Clara tinha 32 anos, morena, com cabelos longos que caíam suavemente sobre os ombros, e um sorriso que iluminava qualquer lugar por onde passava. Seu corpo de 1,60 metro e 54 quilos era fruto de cuidados rigorosos com exercícios e alimentação, revelando curvas que sempre atraiam olhares discretos e admiração silenciosa. Casada há sete anos com Marcos, empresário bem-sucedido de 38 anos, a rotina do casal era constantemente marcada pela ausência dele, sempre absorvido pelo trabalho e pelos compromissos da empresa que dirigia com dedicação quase obsessiva. Marcos era moreno, tinha 1,78 metro e um porte físico normal, sem grandes exageros, típico daqueles que preferem reuniões e cafés ao desgaste da academia.
Buscando uma fuga da rotina acelerada da cidade e uma tentativa de reconexão conjugal, Clara e Marcos aceitaram o convite de um velho amigo dele, Rafael, para passarem um fim de semana na fazenda em que vivia. O que deveria ser uma chance de reconexão acabou se transformando em um cenário inesperado de desejos reprimidos e perigosas tentações.
Rafael, aos 36 anos, era o típico homem do campo, marcado pelo trabalho duro e pela vida simples, mas intensa. Dono de uma estatura imponente, 1,85 m de altura, corpo musculoso esculpido pelo trabalho diário ao ar livre, ele ostentava cabelos castanhos levemente encaracolados e olhos verdes profundos, capazes de dizer muito mais do que palavras. Rafael exalava uma masculinidade rústica que contrastava fortemente com o perfil urbano e controlado de Marcos, o que imediatamente chamou a atenção de Clara.
Desde o primeiro encontro, uma faísca de curiosidade mútua se acendeu entre Rafael e Clara. A proximidade e a beleza natural da fazenda, combinadas ao distanciamento emocional de seu casamento, começaram lentamente a derrubar as barreiras que Clara, até então, acreditava serem sólidas. Cada olhar, cada sorriso casual trocado com Rafael parecia conter uma promessa não dita, uma promessa silenciosa que pulsava cada vez mais forte dentro dela.
O que deveria ser um simples fim de semana na tranquilidade do campo logo revelou-se um cenário perigoso e sedutor, onde Clara se viu confrontada com desejos que jamais imaginou ter coragem de explorar.
A fazenda era um refúgio, um lugar onde o tempo parecia desacelerar e as inibições se dissipavam com a brisa do campo. O ar carregado do aroma de terra molhada e o canto dos pássaros ao entardecer criavam um cenário quase idílico. Era ali que Clara e Marcos haviam decidido passar o fim de semana, longe da agitação da cidade. Ele, sempre ocupado com o trabalho, prometera que aqueles dias seriam só deles. Mas, como sempre, algo surgira. Uma chamada urgente do escritório o obrigara a deixá-la sozinha por algumas horas.
Enquanto esperava, Clara decidiu explorar os arredores. A fazenda pertencia a Rafael, um amigo de infância de Marcos, que morava ali há anos. Ele era um homem de poucas palavras, mas sua presença era inegavelmente marcante. Alto, com mãos calejadas pelo trabalho braçal e um olhar que parecia despi-la sem tocar, Rafael era a personificação da masculinidade crua e intensa do campo.
Quando Clara o encontrou no estábulo, ele estava ocupado, cuidando dos cavalos. Vestia uma camisa branca simples, molhada de suor que colava ao seu corpo musculoso. O sol da tarde entrava pelas frestas do telhado, criando feixes de luz que destacavam seu perfil enquanto ele trabalhava. Ela observou em silêncio por um momento, sentindo uma umidade inesperada em sua Buceta ao admirar a dedicação com que ele realizava cada movimento.
— Precisando de ajuda? — ela perguntou, quebrando o silêncio, sua voz mais rouca do que pretendia.
Rafael ergueu os olhos, surpreso, mas logo um sorriso malicioso surgiu em seus lábios. Seu olhar percorreu lentamente o corpo de Clara, detendo-se nos seios que se destacavam sob a blusa fina que ela usava.
— Acho que você não veio aqui para isso — respondeu, com uma voz que era ao mesmo tempo suave e provocante.
Clara riu, sentindo-se desafiada. Havia algo naquele homem que a intrigava, que despertava uma parte dela que permanecia adormecida no casamento. Ela se aproximou deliberadamente, sabendo que seu vestido leve revelava a forma de suas coxas a cada passo. O cheiro de feno, terra e o suor masculino de Rafael parecia envolvê-la, intoxicando seus sentidos.
— Talvez eu só queira aprender algo novo — disse, mantendo o olhar fixo nele, mordendo levemente o lábio inferior.
Os dias seguintes foram marcados por uma tensão crescente. Clara e Rafael passaram a compartilhar mais momentos, seja durante as refeições ou nos passeios pela propriedade. A cada olhar, a cada toque "acidental", a Buceta de Clara pulsava, ansiando por mais. Ela começou a usar roupas cada vez mais reveladoras, ciente do efeito que causava não apenas em Rafael, mas do prazer perverso que sentia ao ver o Pau dele reagir à sua provocação, sabendo que seu marido estava a poucos metros de distância, inconsciente do jogo perigoso que se desenrolava.
Uma noite, enquanto Marcos dormia, exausto após um longo dia de trabalho remoto, Clara saiu para tomar um ar. A lua cheia iluminava o campo, criando sombras dançantes sobre sua camisola semitransparente. Foi então que ela o viu. Rafael estava sentado na varanda da casa principal, com um violão no colo. Seus olhos se iluminaram ao vê-la, e ela sentiu um calor intenso percorrer seu corpo ao notar o volume que crescia nas calças dele.
— Não consigo dormir — ela admitiu, sentando-se ao seu lado, deixando que a camisola subisse ligeiramente, revelando mais de suas coxas.
— A fazenda tem esse efeito nas pessoas — ele respondeu, sem parar de tocar, mas seus olhos não conseguiam desviar das pernas expostas de Clara. — Ela revela desejos que a gente tenta esconder na cidade.
Clara sentiu sua Buceta pulsar. Havia uma verdade naquelas palavras que a excitava profundamente. O proibido, o adúltero, tudo isso parecia mais intenso, mais real naquele cenário rural.
— E o que ela está revelando em você? — ela perguntou, em um sussurro provocante, deixando sua mão deslizar propositalmente para a coxa dele.
Rafael parou de tocar e olhou para ela. Seus olhos queimavam de desejo, e através do tecido fino de sua calça, ela podia ver o Pau dele, rígido e pulsante.
— Coisas que o marido da minha convidada não aprovaria — ele respondeu, com uma voz carregada de luxúria contida.
O silêncio que se seguiu foi pesado, carregado de desejo e excitação proibida. Clara sabia que deveria se afastar, mas a ideia de trair Marcos, ali mesmo, a poucos metros de onde ele dormia, enviou uma onda de prazer intenso à sua Buceta já úmida.
A noite estava quente, e o ar carregado de umidade parecia envolver Clara como um véu de sensualidade. Ela deixou que um dos alças da camisola caísse "acidentalmente", revelando parte de seu seio. O tecido era tão fino que Rafael podia ver perfeitamente o contorno de seus mamilos eriçados.
— Você sempre se veste assim quando seu marido está dormindo? — ele perguntou, sua voz rouca de desejo contido.
Clara sorriu, sentindo-se poderosa sob seu olhar faminto.
— Depende de quem estará me vendo — respondeu, com um tom de provocação descarada. — Aqui, sinto que posso mostrar partes de mim que Marcos nunca realmente apreciou.
Ela se levantou e caminhou até a balaustrada, apoiando-se de forma a destacar suas curvas. A luz da lua atravessava o tecido da camisola, tornando-a praticamente transparente. Rafael engoliu em seco, seu Pau pulsando dolorosamente contra o confinamento de suas calças.
— Você gosta que eu veja o que é dele, não é? — ele disse, aproximando-se por trás dela, seu hálito quente na nuca de Clara.
Clara virou-se lentamente, encarando-o com um olhar que não escondia mais o desejo.
— Talvez — ela sussurrou. — Ou talvez eu só queira que você tome o que deveria ser dele.
Rafael sentiu seu Pau endurecer ainda mais. Ele deslizou uma mão pela cintura dela, puxando-a para perto, deixando que ela sentisse a rigidez de seu desejo pressionando contra sua barriga.
— Sua Buceta já está molhada para mim, não está? — ele sussurrou em seu ouvido, sua mão deslizando pela coxa dela, subindo perigosamente.
Clara soltou um gemido baixo quando os dedos dele roçaram levemente sua Buceta por cima do tecido fino, constatando a umidade que já escorria por suas coxas.
— Sim — ela admitiu, sem vergonha. — Desde o primeiro dia que te vi no estábulo.
O silêncio que se seguiu foi cortado apenas pelo som de suas respirações aceleradas. Rafael hesitou por um momento, mas então cedeu ao impulso. Ele a puxou para perto, sua mão agarrando firmemente a nuca dela enquanto seus lábios tomavam os dela com urgência. A Buceta de Clara pressionou-se contra o Pau dele, e ambos soltaram um gemido baixo, como se finalmente tivessem encontrado o que procuravam.
— Seu marido pode acordar — ele murmurou contra seus lábios, suas mãos já explorando o corpo dela por baixo da camisola.
— Isso só torna tudo mais excitante — ela respondeu, seus dedos trabalhando nos botões da calça dele, ansiosa para libertar o Pau que tanto a provocava.
O toque de Rafael era possessivo, marcanado a pele dela como se quisesse deixar provas do adultério. Suas mãos deslizaram pelas costas de Clara, descendo até suas nádegas, apertando-as com força enquanto a erguia, colocando-a sentada sobre a balaustrada. Ela arqueou as costas, abrindo as pernas para recebê-lo, e um suspiro escapou de seus lábios quando sentiu o Pau dele, agora livre, roçar contra sua Buceta exposta.
— Se Marcos soubesse o quanto sua esposa é uma vadia para outro homem — ele provocou, deslizando a ponta do Pau pela umidade dela, sem penetrá-la ainda.
Clara gemeu, a excitação intensificada pelas palavras sujas. A ideia de ser chamada assim, de estar traindo tão descaradamente, fazia sua Buceta contrair-se de desejo.
— Ele nunca me faz sentir assim — ela confessou, suas unhas cravando nos ombros de Rafael. — Nunca fez minha Buceta tão molhada.
Rafael sorriu contra seu pescoço, mordendo-o levemente enquanto posicionava seu Pau na entrada úmida dela.
— Diga que quer — ele exigiu, provocando-a com movimentos circulares. — Diga que quer meu Pau dentro de você, aqui, enquanto seu marido dorme.
— Eu quero — ela suplicou, movendo os quadris, tentando capturar o que tanto desejava. — Quero seu Pau dentro da minha Buceta, quero que você me foda bem aqui, onde qualquer um pode nos ver.
Foi tudo o que ele precisava ouvir. Com um movimento firme, Rafael cravou seu Pau dentro dela, preenchendo-a completamente. Clara mordeu o lábio para não gritar, o prazer era tão intenso que lágrimas brotaram em seus olhos. Ele começou a mover-se, cada estocada mais forte que a anterior, o som de seus corpos se chocando misturando-se aos gemidos abafados.
— Sua Buceta é tão apertada — ele murmurou, segurando-a pelos quadris, controlando o ritmo. — Tão molhada para mim.
Clara enlaçou as pernas ao redor da cintura dele, rendendo-se completamente. A ideia de que alguém poderia vê-los, de que Marcos poderia acordar a qualquer momento, só intensificava o prazer que sentia a cada investida do Pau de Rafael dentro dela.
— Mais forte — ela implorou, sem se importar se estava sendo barulhenta demais. — Fode minha Buceta mais forte.
Rafael obedeceu, aumentando o ritmo, seu Pau pulsando dentro dela enquanto sentia as paredes da Buceta de Clara apertarem-no. Estavam ambos à beira do clímax, perdidos em um turbilhão de prazer proibido e adrenalina da traição.
O sol da manhã seguinte banhava a fazenda com uma luz dourada, mas para Clara, o dia já começava carregado de uma tensão deliciosa que só ela e Rafael compartilhavam. Marcos, seu marido, estava sentado à mesa da cozinha, absorto em seu laptop, como sempre. Ele mal notou quando ela entrou, vestindo apenas uma camiseta dele que mal cobria a Buceta ainda sensível dos excessos da noite anterior.
— Bom dia — ela disse, com um sorriso inocente, enquanto servia uma xícara de café, deliberadamente se inclinando mais do que o necessário, sabendo que a camiseta subiria o suficiente para mostrar que não usava nada por baixo.
Marcos murmurou algo inaudível, seus olhos ainda fixos na tela. Clara sentiu um misto de desprezo e excitação. Era tão fácil enganá-lo, tão excitante fazer isso bem diante dele.
Foi então que Rafael entrou na cozinha. Ele vestia apenas uma calça de moletom baixa, seu torso nu exibindo os músculos trabalhados pela vida no campo. O volume do seu Pau era visível sob o tecido fino, e ele sorriu ao ver Clara, um sorriso que dizia tudo sobre o que haviam compartilhado na noite anterior.
— Bom dia — ele disse, com uma voz que era ao mesmo tempo casual e carregada de promessas indecentes.
Clara sentiu sua Buceta pulsar novamente. Ela sabia que estava brincando com fogo, mas a ideia de ser tomada por Rafael ali mesmo, com Marcos presente, fazia seu corpo inteiro arder de desejo.
— Bom dia — ela respondeu, seus olhos fixos no volume crescente nas calças dele.
Enquanto Rafael se servia do café, ele passou por trás dela, pressionando seu Pau já semi-ereto contra as nádegas dela. O toque foi rápido, mas deliberado, e Clara teve que morder o lábio para não gemer.
— Alguém quer ir dar uma volta pelo lago mais tarde? — Rafael perguntou, dirigindo-se a ambos, mas suas palavras carregavam um convite particular para Clara.
— Eu adoraria — ela respondeu, passando a língua pelos lábios, sabendo exatamente o que aquela "volta" significaria.
Marcos finalmente olhou para cima, mas apenas por um momento.
— Eu tenho uma videoconferência — ele disse, com um suspiro. — Mas vocês podem ir. Divirtam-se.
Clara sentiu sua Buceta contrair com a antecipação. A facilidade com que seu marido a entregava a outro homem, mesmo sem saber, era deliciosamente perversa.
Mais tarde, à beira do lago cristalino, Rafael e Clara nem se preocupavam mais em disfarçar. Assim que se afastaram o suficiente da casa, suas mãos estavam por todo o corpo um do outro, suas bocas se devorando com uma fome insaciável.
— Seu marido é um idiota — Rafael disse, deslizando a alça do vestido dela, expondo um seio que ele imediatamente abocanhou. — Deixar uma mulher como você sozinha comigo.
Clara gemeu, arqueando as costas enquanto sentia a língua dele circular seu mamilo eriçado.
— Ele merece — ela respondeu, sua mão descendo para acariciar o Pau dele por cima do jeans. — Merece que eu molhe minha Buceta para outro homem.
Rafael a empurrou contra uma árvore, levantando seu vestido até a cintura. Sem aviso, afastou sua calcinha para o lado e mergulhou dois dedos na Buceta encharcada de Clara.
— Olha como você está pronta para mim — ele provocou, seus dedos deslizando facilmente na umidade abundante. — Sua Buceta está implorando pelo meu Pau.
Clara não conseguia responder. Sua mente estava em turbilhão, cada movimento dos dedos dele enviando ondas de prazer por seu corpo. Ela balançou os quadris, querendo mais, precisando de mais.
— Me fode — ela implorou, sua voz rouca de desejo. — Quero seu Pau dentro da minha Buceta agora.
Rafael a virou de costas, pressionando-a contra a árvore. O tronco áspero arranhava os seios expostos de Clara, aumentando a intensidade das sensações. Ele abriu o zíper, liberando seu Pau rígido, e com um movimento brusco, penetrou-a por trás.
— É isso que você quer? — ele perguntou, segurando-a pelos cabelos, puxando sua cabeça para trás enquanto estocava fundo. — Quer que eu foda sua Buceta enquanto seu marido trabalha?
— Sim! — ela gritou, sem se importar se alguém poderia ouvi-los. — Mais forte! Fode minha Buceta mais forte!
Rafael aumentou o ritmo, cada estocada mais profunda que a anterior. O som obsceno de seus corpos se chocando, da Buceta molhada de Clara recebendo o Pau dele, ecoava pela clareira.
— Da próxima vez — ele sussurrou em seu ouvido, sem diminuir o ritmo — vou te foder na cama de vocês.
A ideia de trair Marcos em sua própria cama foi o suficiente para levar Clara ao limite. Ela sentiu sua Buceta contrair violentamente ao redor do Pau de Rafael, ondas de prazer intenso percorrendo todo seu corpo enquanto um grito escapava de seus lábios.
Rafael continuou a estocá-la através de seu orgasmo, seu próprio clímax se aproximando. Com um gemido gutural, ele retirou seu Pau e gozou sobre as costas nuas de Clara, marcando-a como sua.
Ofegantes, permaneceram assim por alguns momentos, seus corpos suados colados um ao outro. Clara sentiu uma perversa satisfação ao imaginar o rosto de Marcos se pudesse vê-la naquele momento, coberta pelo prazer de outro homem.
— Esta noite — ela sussurrou, virando-se para beijá-lo — vamos fazer isso na sala, enquanto ele dorme no quarto.
Rafael sorriu, seu Pau já começando a endurecer novamente ao pensar nas possibilidades.
— Sua vadia insaciável — ele murmurou com admiração, deslizando dois dedos na Buceta ainda pulsante dela. — Mal posso esperar para ver até onde vamos levar isso.
Clara gemeu baixinho, movendo os quadris contra os dedos dele, sua Buceta já ansiando por mais, enquanto pensava em todas as formas que ainda trairia seu marido, bem debaixo do seu nariz.
Ao anoitecer, a casa ficou silenciosa, apenas com o som distante de grilos rompendo a quietude. Marcos dormia profundamente no quarto após uma noite exaustiva de reuniões virtuais. Clara, usando apenas uma calcinha minúscula e uma camiseta fina, saiu silenciosamente do quarto, com o coração acelerado pela adrenalina da traição iminente.
Ao chegar à sala, Rafael já estava esperando, sentado confortavelmente no sofá, completamente nu, seu Pau rígido descansando pesado contra o abdômen definido pela vida no campo. Clara sentiu uma onda de calor percorrer o corpo, fazendo sua Buceta pulsar com urgência.
— Pensei que você fosse desistir — ele sussurrou provocante, abrindo as pernas lentamente, exibindo-se sem pudor.
— Nunca desistiria disso — ela respondeu, aproximando-se lentamente e ajoelhando-se entre as pernas dele, tomando o Pau dele nas mãos, sentindo-o pulsar.
Com um sorriso perverso, Clara inclinou-se para frente e lentamente deslizou a língua por toda extensão do membro pulsante de Rafael. Ele gemeu suavemente, tentando conter-se, consciente de que qualquer ruído mais alto poderia acordar Marcos, tornando tudo ainda mais excitante e perigoso.
Ela começou a chupá-lo lentamente, saboreando cada centímetro com prazer deliberado. Rafael, incapaz de resistir, segurou os cabelos dela com força, guiando-a em movimentos ritmados.
— Sua boca é perfeita — ele sussurrou, lutando para controlar a respiração pesada. — Marcos nunca aproveitou isso como deveria, não é?
Clara murmurou em resposta, aprofundando o movimento, deixando seu amante ainda mais excitado. Então, Rafael puxou-a para cima, fazendo-a montar em seu colo, de frente para ele. Sem hesitar, Clara sentou-se devagar sobre o Pau rígido, deixando-o penetrá-la profundamente, sentindo cada centímetro sendo preenchido com uma sensação de prazer indescritível.
— Sua Buceta fica ainda mais apertada assim, escondida do seu marido — ele provocou, mordendo levemente o pescoço dela enquanto começava a mover os quadris para cima, penetrando-a com vigor controlado.
— É assim que eu gosto — respondeu Clara, gemendo baixinho. — Quero que você me foda enquanto ele dorme, me faça gemer tão alto que ele quase acorde.
Incentivado pela provocação, Rafael acelerou ainda mais o ritmo, segurando firmemente as nádegas dela, forçando-a a recebê-lo profundamente. O som abafado dos corpos suados em atrito preenchia a sala com uma música proibida.
Clara já estava quase em êxtase quando um som distante ecoou da direção do quarto, fazendo ambos pararem instantaneamente. Seus corações dispararam.
— Marcos? — murmurou Clara, o medo misturando-se à excitação, amplificando ainda mais seu prazer.
— Se ele aparecer, você acha que consegue fingir que nada está acontecendo enquanto eu continuo dentro de você? — Rafael provocou, sorrindo perversamente ao sentir a Buceta dela apertar-se ainda mais, excitada com a ideia absurda.
Clara, desafiadora, moveu os quadris lentamente, retomando o ritmo, a adrenalina da possível descoberta tornando cada estocada mais intensa.
— Se ele aparecer, vou sorrir para ele enquanto você continua me fodendo — sussurrou ela no ouvido de Rafael, sentindo um orgasmo violento se aproximar rapidamente.
As palavras de Clara empurraram Rafael para além do limite. Com estocadas mais vigorosas e profundas, ele a levou ao clímax, fazendo-a tremer descontroladamente em seu colo enquanto ela abafava o grito de prazer no ombro dele. Logo depois, Rafael a seguiu, despejando-se dentro dela, inundando sua Buceta com seu gozo quente.
Ficaram ali, ofegantes e abraçados, enquanto a sensação proibida de prazer e perigo tomava conta de ambos. Sabiam que aquele fim de semana era apenas o início de uma relação clandestina e excitante, que arriscariam tudo pelo prazer que somente aquela traição proporcionava
Enquanto Rafael cuidava intensamente de Clara, ambos estavam alheios ao fato de que Marcos já havia se levantado discretamente, atraído pelo som abafado de gemidos e movimentos vindos da sala. Aproximando-se silenciosamente, ele se escondeu na sombra do corredor, onde podia observar claramente toda a cena sem ser notado.
Inicialmente, o choque tomou conta dele. Seu coração disparou ao ver sua esposa, Clara, nua e entregue ao prazer nos braços de Rafael, seu amigo de infância. A imagem da mulher que ele conhecia tão bem sendo tomada tão intensamente pelo corpo musculoso e decidido de outro homem despertou nele sentimentos contraditórios, confusos. Um ciúme doloroso se misturava a uma raiva crescente, mas estranhamente, junto a esses sentimentos, surgia uma excitação intensa e perturbadora.
Marcos sentia sua respiração acelerar, incapaz de desviar o olhar enquanto observava Rafael movimentando-se vigorosamente entre as pernas abertas de Clara. A visão de sua esposa, entregue e repleta de prazer com outro homem, despertava nele um desejo perverso que nunca havia imaginado. Percebeu com surpresa que seu corpo reagia, seu Pau pulsava duro e dolorosamente sob o tecido do pijama.
Confuso, ele se questionava sobre a razão de estar sentindo prazer naquela situação humilhante. Deveria sentir-se traído, indignado, e não excitado. Porém, enquanto via sua esposa sendo tomada com tanta intensidade por outro homem, percebeu que parte de sua excitação vinha exatamente daquela sensação de ser traído, daquela humilhação pública e secreta ao mesmo tempo.
Rafael segurava com firmeza a cintura de Clara, controlando cada movimento com domínio absoluto, enquanto ela arqueava o corpo, implorando por mais. A intensidade dos gemidos dela, o brilho de luxúria em seus olhos e a entrega total ao amante eram imagens que queimavam profundamente na mente de Marcos.
Ele sentia-se ao mesmo tempo destruído e incontrolavelmente excitado. Um pensamento perverso cruzou-lhe a mente: "Talvez eu queira que isso aconteça novamente". Ele tentou afastar a ideia, mas não conseguiu. Continuou observando, sentindo-se cada vez mais envolvido naquela sensação contraditória de prazer proibido, imaginando quantas outras vezes aquilo poderia ter acontecido sem que ele soubesse.
Finalmente, enquanto via Clara alcançar o ápice do prazer com gemidos abafados contra os lábios de Rafael, Marcos também atingiu seu próprio limite, percebendo que algo obscuro e profundamente erótico havia despertado nele, algo que jamais seria capaz de ignorar novamente.
Após testemunhar toda aquela cena perturbadora e excitante, Marcos voltou silenciosamente ao quarto, ainda tomado pela confusão de seus sentimentos. Deitou-se na cama, o coração acelerado, a mente fervilhando de pensamentos conflitantes sobre traição, ciúme e prazer proibido. Pouco tempo depois, Clara retornou ao quarto. Estava claramente exausta, seu corpo ainda aquecido e marcado pelos toques intensos de Rafael. Sem perceber que Marcos estava acordado, ela se acomodou na cama ao lado dele, adormecendo rapidamente em um sono profundo e satisfeito.
Marcos passou o restante da noite olhando para o teto, repetindo mentalmente cada imagem daquela noite proibida. Por mais que tentasse negar, sentia-se extremamente excitado com a ideia da esposa pertencendo a outro homem, a ponto de desejar secretamente testemunhar tudo novamente.
Quando o sol raiou, Clara acordou tranquila e satisfeita, lançando um olhar sonolento para Marcos, que fingiu dormir, tentando conter os pensamentos perversos que agora dominavam sua mente. Decidido a explorar ainda mais aquela situação, Marcos traçou um plano. Deixou seu laptop aberto na cozinha, discretamente posicionado para capturar toda a cena pelo sistema de vídeo que acessaria pelo celular. Alegou ter uma reunião importante que o prenderia no quarto por várias horas.
Pouco depois, Clara levantou-se, vestindo apenas uma blusa fina e curta que mal cobria sua Buceta ainda sensível. Ao entrar na cozinha, Rafael já estava lá, tomando café tranquilamente, seu corpo definido quase completamente exposto pelas roupas mínimas. Marcos assistia tudo em tempo real, em seu celular, enquanto fingia participar de uma videoconferência.
Rafael sorriu provocante ao ver Clara se aproximar, puxando-a rapidamente para seu colo, suas mãos imediatamente deslizando sob a blusa curta que ela vestia.
— Está arriscando demais, não acha? — provocou ele, massageando lentamente a Buceta já úmida de Clara por cima da calcinha fina.
— Quanto mais arriscado, melhor — respondeu ela, rebolando descaradamente contra a mão dele, sem desconfiar que Marcos acompanhava tudo secretamente.
No quarto, Marcos sentiu seu coração acelerar, uma mistura intensa de raiva e excitação tomando conta dele enquanto via a própria esposa entregue ao prazer com outro homem, agora ciente de que ele poderia estar ouvindo ou até vendo. Incapaz de resistir, Marcos começou a se tocar enquanto assistia, completamente dominado por aquela situação absurda.
Na cozinha, Rafael ergueu Clara, colocando-a sentada sobre a mesa. Com um gesto rápido e decidido, ele afastou a calcinha dela para o lado e começou a lamber e chupar intensamente sua Buceta molhada, fazendo-a gemer alto, sem pudores.
— Se seu marido descobrir, você vai continuar vindo para minha cama? — perguntou Rafael com ironia, enquanto penetrava dois dedos profundamente nela.
Clara sorriu perversamente, gemendo alto com os movimentos de Rafael:
— Se ele descobrir, quero que assista enquanto você me fode. Talvez ele aprenda alguma coisa.
As palavras ousadas de Clara foram o suficiente para levar Marcos ao ápice do prazer no quarto, enquanto observava tudo através da tela do celular. O prazer da traição estava agora firmemente enraizado nele, algo obscuro e delicioso do qual sabia que jamais poderia abrir mão.
A fazenda parecia ainda mais tranquila naquela manhã, com o sol derramando uma luz dourada sobre os campos. Clara estava sentada na varanda, apreciando a brisa suave que trazia o cheiro de terra molhada e flores silvestres. Aquele lugar tinha algo de mágico, algo que a fazia se sentir mais viva, mais conectada consigo mesma.
Foi então que ouviu o som de um carro se aproximando. Um jipe velho, cheio de poeira, parou em frente à casa. Do veículo, desceu um jovem alto, de cabelos loiros desalinhados e um sorriso fácil que parecia iluminar o ambiente. Ele usava uma camiseta simples e jeans surrados, mas havia uma energia vibrante em sua presença que chamou imediatamente a atenção de Clara.
— Oi! — ele cumprimentou, com uma voz calorosa. — Você deve ser a Clara, né? O Rafael me falou sobre você.
Clara levantou-se, surpresa, mas sorrindo. — Sim, sou eu. E você é...?
— Lucas, o primo mais novo do Rafael — ele respondeu, estendendo a mão. — Cheguei ontem à noite, mas já estava tarde, então decidi não incomodar ninguém.
Clara apertou sua mão, notando a firmeza do aperto e a leve calosidade de quem estava acostumado a trabalhar. — Bem-vindo, Lucas. O Rafael não mencionou que você viria.
— Ah, ele não sabia — Lucas riu, com um brilho nos olhos. — Eu gosto de aparecer de surpresa. Acho que dá um tempero a mais na vida, não acha?
Clara riu junto, sentindo-se imediatamente à vontade com a descontração do jovem. Havia algo nele que a fazia se sentir leve, como se o peso das expectativas e das responsabilidades da vida na cidade simplesmente desaparecessem.
— Então, você vai ficar por aqui por quanto tempo? — ela perguntou, curiosa.
— Depende — ele respondeu, com um sorriso malicioso. — Se eu gostar do lugar... e das pessoas, talvez fique mais do que o planejado.
Clara sentiu um leve rubor no rosto, mas ignorou a provocação. — Bem, acho que você vai gostar. A fazenda tem um jeito de conquistar as pessoas.
— Já estou gostando — ele respondeu, olhando diretamente para ela.
Nesse momento, Rafael apareceu na porta, com uma expressão de surpresa ao ver o primo. — Lucas! O que você está fazendo aqui?
— Ei, primo! — Lucas abraçou Rafael com entusiasmo. — Decidi dar uma escapada da cidade. Precisava de um tempo longe de tudo, sabe como é.
Rafael olhou para Clara, como se tentasse medir sua reação, mas ela apenas sorriu, sem se comprometer.
— Bem, já que você está aqui, pode se fazer útil — Rafael disse, com um tom brincalhão. — Temos muito trabalho pela frente.
— Sem problemas — Lucas respondeu, com um sorriso confiante. — Adoro um desafio.
Nos dias seguintes, Lucas se integrou à rotina da fazenda com uma facilidade impressionante. Ele ajudava Rafael nos trabalhos do campo, mas também encontrava tempo para conversar com Clara, compartilhando histórias de suas viagens e aventuras. Havia algo cativante na maneira como ele falava, como se cada palavra fosse uma janela para um mundo cheio de possibilidades.
Clara começou a se sentir cada vez mais atraída por aquela energia jovial e despreocupada. Era um contraste gritante com a seriedade de Marcos e a intensidade de Rafael. Lucas a fazia rir, a fazia se sentir jovem de novo, como se o tempo tivesse parado e ela pudesse simplesmente ser ela mesma, sem medo de julgamentos.
Uma tarde, enquanto caminhavam juntos pelos campos, Lucas parou de repente e olhou para Clara com um olhar sério.
— Você parece... diferente — ele disse, com um tom suave.
— Diferente como? — ela perguntou, curiosa.
— Mais livre — ele respondeu, com um sorriso. — Como se estivesse descobrindo algo novo sobre si mesma.
Clara sentiu um frio na espinha. As palavras de Lucas pareciam tocar em algo profundo dentro dela, algo que ela mesma estava começando a explorar. — Talvez eu esteja — ela admitiu, com um sorriso tímido.
Lucas se aproximou um pouco mais, seu olhar fixo no dela. — Eu gosto disso em você.
Clara sentiu o coração acelerar, mas antes que pudesse responder, ele deu um passo para trás, como se tivesse percebido que havia ido longe demais.
— Vamos voltar? — ele sugeriu, com um sorriso casual.
Clara concordou, mas aquele momento ficou gravado em sua mente, como uma promessa não dita, uma possibilidade que ela não poderia ignorar.
Enquanto isso, Marcos observava de longe, sentindo um desconforto crescente. Ele não gostava da maneira como Lucas olhava para Clara, nem da forma como ela parecia responder a isso. No entanto, ele também estava ciente de sua própria confusão interna, da excitação que sentira ao testemunhar a tensão entre Clara e Rafael. Agora, com a presença de Lucas, ele se via em um dilema ainda maior.
A noite caiu sobre a fazenda, trazendo consigo uma atmosfera carregada de tensão e desejo. Clara sabia que estava brincando com fogo, mas a excitação de explorar seus desejos, de se sentir viva de uma maneira que há muito não sentia, era irresistível.
E assim, sob o céu estrelado da fazenda, os segredos e os desejos começaram a se desenrolar, lentamente, como uma dança perigosa e sedutora que prometia mudar para sempre a vida de todos envolvidos.
A fazenda parecia respirar em um ritmo próprio, com o sol da tarde lançando sombras longas sobre os campos. Clara estava sentada na varanda, absorta em seus pensamentos, quando Lucas apareceu, equilibrando-se na cerca de madeira com a facilidade de quem cresceu no campo. Ele a observou por um momento, com um sorriso malicioso nos lábios, antes de se aproximar.
— Pensando na vida? — ele perguntou, com um tom descontraído, mas carregado de intenção.
Clara olhou para ele, surpresa por tê-lo visto se aproximar. — Algo assim — respondeu, com um sorriso tímido. — A fazenda tem um jeito de fazer a gente refletir.
— É verdade — Lucas concordou, sentando-se ao lado dela. — Mas às vezes acho que a gente reflete demais e vive de menos.
Clara riu, sentindo-se levemente provocada. — E você, Lucas, vive o suficiente?
— Eu tento — ele respondeu, com um brilho nos olhos. — A vida é curta demais para ficar só pensando, não acha?
Ela não respondeu imediatamente, mas sentiu que havia algo por trás daquelas palavras. Lucas tinha um jeito de falar que parecia sempre carregado de significados ocultos, como se cada frase fosse uma porta para algo mais profundo.
— Você parece ter uma visão muito clara das coisas — ela comentou, olhando para o horizonte.
— Nem sempre — ele admitiu, com um tom mais sério. — Mas aprendi que, quando a gente vê uma oportunidade, é melhor agarrá-la antes que ela desapareça.
Clara sentiu um frio na espinha, mas ignorou a sensação. — E você vê muitas oportunidades por aqui?
Lucas sorriu, olhando diretamente para ela. — Depende do que você considera uma oportunidade.
O silêncio que se seguiu foi carregado de tensão, mas antes que Clara pudesse responder, Lucas se levantou, como se tivesse decidido que já havia ido longe demais.
— Bem, vou dar uma volta pelos campos — ele disse, com um tom casual. — Se quiser vir, é só me chamar.
Clara assistiu ele se afastar, sentindo uma mistura de curiosidade e apreensão. Havia algo em Lucas que a intrigava, algo que ela não conseguia definir.
Mais tarde, enquanto caminhava sozinha pelos arredores da casa, Clara encontrou Rafael no estábulo. Ele estava ocupado, cuidando dos cavalos, mas parou ao vê-la se aproximar.
— Precisando de ajuda? — ela perguntou, com um sorriso.
Rafael olhou para ela, com uma expressão que era ao mesmo tempo séria e sugestiva. — Depende. Você sabe lidar com cavalos?
— Não muito — ela admitiu, rindo. — Mas posso aprender.
Ele sorriu, com um brilho nos olhos. — Tudo na vida é uma questão de prática.
Clara sentiu um calor percorrer seu corpo ao se aproximar dele. Havia algo na presença de Rafael que a fazia se sentir viva, como se cada momento ao seu lado fosse uma aventura.
Enquanto ajudava Rafael com os cavalos, Clara percebeu que Lucas estava observando de longe, com um olhar que parecia ao mesmo tempo curioso e provocador. Ela tentou ignorá-lo, mas a sensação de estar sendo observada a deixou inquieta.
No final da tarde, enquanto o sol começava a se pôr, Lucas se aproximou de Clara novamente, desta vez com um sorriso ainda mais malicioso.
— Parece que você e o Rafael se dão bem — ele comentou, com um tom casual.
Clara sentiu um leve rubor no rosto, mas manteve a compostura. — Ele é um bom anfitrião.
— Mais do que isso, eu diria — Lucas respondeu, com um olhar penetrante. — Vocês parecem... conectados.
Clara não respondeu, mas sentiu que Lucas estava testando os limites, tentando descobrir até onde poderia ir.
— Não se preocupe — ele continuou, com um sorriso. — Eu não julgo. Acho que todo mundo merece um pouco de aventura, não acha?
Clara sentiu um frio na espinha, mas também uma excitação perversa. Havia algo em Lucas que a desafiava, que a fazia se sentir mais viva do que nunca.
— E você, Lucas? — ela perguntou, com um tom provocante. — O que você procura aqui?
Ele sorriu, olhando diretamente para ela. — Talvez eu esteja procurando a mesma coisa que você.
O silêncio que se seguiu foi carregado de tensão, mas antes que Clara pudesse responder, Lucas se afastou, deixando-a com uma mistura de sentimentos que ela não conseguia definir.
Naquela noite, enquanto o céu estrelado cobria a fazenda, Clara se encontrou mais uma vez na varanda, absorta em seus pensamentos. Ela sabia que estava brincando com fogo, mas a excitação de explorar seus desejos, de se sentir viva de uma maneira que há muito não sentia, era irresistível.
E assim, sob o céu da fazenda, os segredos e os desejos continuaram a se desenrolar, lentamente, como uma dança perigosa e sedutora que prometia mudar para sempre a vida de todos envolvidos.
A noite na fazenda era quente e silenciosa, com apenas o som dos grilos quebrando a quietude. Clara estava deitada na cama ao lado de Marcos, mas seu corpo estava inquieto, sua mente agitada pelos eventos do dia. As palavras de Lucas, os olhares de Rafael e a tensão que parecia pairar no ar a deixavam em um estado de excitação constante. Sua Buceta pulsava, úmida e quente, implorando por atenção.
Marcos, no entanto, parecia alheio a tudo. Ele estava deitado de costas, com os olhos fechados, respirando profundamente. Clara olhou para ele, sentindo uma mistura de frustração e desejo. Ela sabia que ele estava exausto, mas precisava de algo, de alguma forma de liberar a energia que pulsava dentro dela.
— Marcos — ela sussurrou, aproximando-se dele e deslizando a mão sobre seu peito, sentindo os músculos firmes sob a camiseta.
Ele abriu os olhos, surpreso. — O que foi, amor?
— Nada... só queria te tocar — ela respondeu, com um tom suave, mas carregado de intenção. Sua mão desceu lentamente, passando pelo abdômen dele até encontrar o volume crescente de seu Pau, já começando a endurecer sob o toque dela.
Marcos soltou um gemido baixo, seus olhos se fechando novamente enquanto ele se entregava ao prazer do toque dela. — Clara... — ele murmurou, sua voz rouca de desejo.
Ela não respondeu com palavras, mas continuou a acariciá-lo, sentindo o Pau dele pulsar em sua mão. Com um movimento lento, ela puxou a cueca dele para baixo, libertando o membro rígido e quente. Seus lábios se encontraram em um beijo profundo e apaixonado, enquanto ela deslizava o corpo sobre o dele, sentindo o Pau pressionando sua Buceta úmida através da fina camada de tecido da calcinha.
— Você está diferente — ele murmurou, entre beijos. — Mais... intensa.
Clara não respondeu, mas sentiu um frio na espinha. Ela sabia que estava canalizando toda a excitação reprimida, toda a tensão que havia acumulado ao observar Rafael e Lucas, naquele momento com Marcos. Era como se ele fosse o único que poderia ajudá-la a liberar tudo o que estava sentindo.
Ela deslizou a mão entre as pernas, tirando a calcinha e posicionando-se sobre ele. Com um movimento lento e deliberado, ela guiou o Pau dele até a entrada de sua Buceta, já encharcada de desejo. Quando finalmente o penetrou, foi com uma urgência que os deixou sem fôlego.
— Ah, Clara... — Marcos gemeu, suas mãos agarrando firmemente os quadris dela enquanto ela começava a se mover, seus corpos se encontrando em um ritmo lento e sensual.
Clara arqueou as costas, sentindo o Pau dele preenchendo-a completamente, cada centímetro enviando ondas de prazer por seu corpo. Ela se movia com uma intensidade que surpreendeu até ela mesma, sua Buceta contraindo-se ao redor dele, implorando por mais.
— Assim... — ela sussurrou, seus dedos se enterrando nos ombros dele enquanto ela aumentava o ritmo, sentindo o calor do corpo dele sob suas mãos.
Marcos não resistiu. Ele deixou que Clara assumisse o controle, seus corpos se movendo em sincronia, cada movimento mais intenso que o anterior. Ele sentiu a Buceta dela apertando seu Pau, cada contração enviando ondas de prazer por seu corpo.
— Você é incrível — ele murmurou, seus lábios encontrando o pescoço dela, mordiscando levemente a pele sensível.
Clara não respondeu, mas sentiu uma onda de prazer percorrer seu corpo. Ela sabia que estava usando Marcos para liberar toda a excitação reprimida, mas também sabia que ele era o único que poderia dar a ela o que precisava naquele momento.
Quando o clímax chegou, foi como uma explosão de sensações, deixando-os ambos ofegantes e exaustos. Clara sentiu sua Buceta contrair violentamente ao redor do Pau dele, ondas de prazer intenso percorrendo todo seu corpo enquanto um grito escapava de seus lábios. Marcos a segurou com força, seu próprio orgasmo chegando em seguida, inundando-a com seu gozo quente.
Clara deitou-se ao lado de Marcos, sentindo o coração acelerado e o corpo ainda tremendo de prazer.
— O que foi isso? — ele perguntou, com um sorriso desconcertado.
— Só precisava de você — ela respondeu, com um sorriso enigmático.
Marcos não insistiu, mas Clara sabia que ele estava começando a perceber que algo estava diferente nela. Ela não se importou. Naquele momento, tudo o que importava era a sensação de liberdade que ele havia lhe dado.
No dia seguinte, a fazenda parecia ainda mais viva, com o sol brilhando intensamente sobre os campos. Clara estava sentada na varanda, apreciando a vista, quando Lucas apareceu, com um sorriso malicioso nos lábios.
— Bom dia — ele cumprimentou, com um tom casual. — Dormiu bem?
Clara olhou para ele, sentindo um frio na espinha. — Sim, muito bem. E você?
— Ah, eu sempre durmo bem — ele respondeu, com um brilho nos olhos. — Mas acho que você teve uma noite mais... interessante.
Clara sentiu um rubor no rosto, mas manteve a compostura. — O que você quer dizer?
Lucas sorriu, aproximando-se dela. — Só estou dizendo que parece que você está mais... relaxada hoje.
Clara não respondeu, mas sentiu que Lucas estava testando os limites, tentando descobrir até onde poderia ir.
— Bem, acho que a fazenda tem esse efeito nas pessoas — ela respondeu, com um tom casual.
— Talvez — ele concordou, com um sorriso malicioso. — Ou talvez seja algo mais.
O silêncio que se seguiu foi carregado de tensão, mas antes que Clara pudesse responder, Lucas se afastou, deixando-a com uma mistura de sentimentos que ela não conseguia definir.
E assim, sob o céu da fazenda, os segredos e os desejos continuaram a se desenrolar, lentamente, como uma dança perigosa e sedutora que prometia mudar para sempre a vida de todos envolvidos.
O sol já estava alto no céu, aquecendo a fazenda e destacando ainda mais as cores vibrantes da paisagem ao redor. Clara caminhava lentamente em direção ao pequeno celeiro, sentindo o coração acelerar em expectativa. Marcos havia dito que teria mais uma videoconferência, deixando-a livre para explorar novamente aquele ambiente carregado de segredos e desejos proibidos.
Ao se aproximar, Clara ouviu um ruído vindo do interior do celeiro e aproximou-se silenciosamente, espiando através de uma fresta na porta. Seu coração disparou ao ver Lucas, com as costas nuas e músculos definidos brilhando de suor enquanto erguia pesados fardos de feno. A cada movimento, seu corpo exibia força e virilidade, mas o que realmente chamou a atenção de Clara foi a calça justa que Lucas usava, revelando claramente um volume impressionante.
Ela sentiu sua Buceta pulsar intensamente ao imaginar o tamanho daquele Pau, muito maior do que havia imaginado. Sem perceber, Clara mordia levemente o lábio inferior, fascinada pela visão que se apresentava diante dela. Sua respiração ficou pesada, e uma umidade incontrolável começou a escorrer entre suas pernas.
De longe, escondido entre as árvores, Marcos também observava, dessa vez com sentimentos ainda mais confusos. Sua esposa, agora visivelmente excitada pela presença do jovem primo de Rafael, era uma visão perturbadora, mas profundamente excitante. Ele sentiu seu próprio Pau endurecer, involuntariamente excitado pela cena proibida.
Clara, alheia à presença do marido, decidiu entrar no celeiro, abrindo a porta lentamente e chamando a atenção de Lucas. Surpreso, ele largou o fardo no chão e sorriu, seu olhar percorrendo o corpo dela sem qualquer pudor.
— Desculpe atrapalhar — disse Clara, mordendo o lábio inferior em provocação.
Lucas limpou o suor da testa com o braço, destacando ainda mais os músculos definidos. Seu jeans surrado delineava claramente o volume considerável do seu Pau, algo que Clara não conseguiu evitar de encarar.
— Você nunca atrapalha, Clara. Na verdade, sua presença sempre deixa tudo mais interessante — respondeu Lucas, aproximando-se lentamente.
Clara sentiu o coração bater ainda mais rápido, sua Buceta pulsando com uma intensidade quase dolorosa. Ela não conseguiu evitar olhar para baixo, percebendo claramente o volume descomunal do Pau de Lucas, agora evidente através da calça justa que ele usava. Seu rosto corou ao imaginar como seria senti-lo dentro dela, preenchendo-a de forma ainda mais profunda do que já havia experimentado com Rafael.
— Você sempre trabalha tão duro assim? — ela perguntou, sua voz vacilante pela excitação que mal conseguia disfarçar.
Lucas deu um passo ainda mais perto, ficando perigosamente próximo dela. Seu hálito quente tocou o rosto de Clara quando ele respondeu:
— Eu gosto de trabalhar duro em tudo que faço. E você parece uma mulher que aprecia esforço, Clara.
Ela sorriu provocante, seu corpo reagindo imediatamente à sugestão velada. — Talvez eu precise de alguém que me mostre algo novo. Algo diferente.
Lucas não hesitou e deslizou os dedos pela cintura dela, puxando-a contra seu corpo firme e rígido. Clara gemeu baixinho, sentindo o enorme volume do Pau dele pressionado contra sua barriga.
De longe, Marcos apertou os punhos, uma mistura intoxicante de ciúme e excitação o consumindo por completo enquanto assistia sua esposa novamente entregue aos desejos proibidos. Ele sabia que já não havia volta, e, mais ainda, sabia que não queria voltar atrás.
Lucas se aproximou mais ainda, quase colando seu corpo ao de Clara. O calor do celeiro parecia aumentar exponencialmente com aquela proximidade. Clara sentia sua respiração acelerada, seu coração batendo forte, a Buceta pulsando desesperadamente. A visão do volume impressionante do Pau dele tão próximo a ela quase a fez perder o controle, mas algo em sua mente lhe dizia que ainda não era o momento certo.
— Acho melhor não hoje, Lucas — disse Clara com voz rouca, se afastando um pouco, embora desejasse profundamente o contrário.
Lucas sorriu, sem qualquer sinal de decepção, mas com um brilho intenso de desafio no olhar.
— Tudo bem, Clara. O tempo aqui é nosso aliado. Eu sei esperar.
Com isso, ele voltou ao trabalho, e Clara, sentindo-se ainda mais excitada pela promessa implícita nas palavras dele, saiu rapidamente do celeiro.
Mais tarde, quando Marcos finalmente terminou sua reunião virtual, encontrou Clara no quarto, com uma energia quase palpável. Antes que ele pudesse dizer algo, ela o puxou para um beijo profundo, pressionando seu corpo contra o dele com uma urgência inesperada.
— Clara... — Marcos sussurrou, pego de surpresa, mas extremamente excitado pelo comportamento dominante dela.
— Cala a boca e me fode agora — exigiu Clara, empurrando-o na cama e subindo sobre ele imediatamente. Ela liberou toda a energia reprimida, cavalgando seu marido com intensidade frenética, sua Buceta apertando o Pau dele de forma quase desesperada.
Marcos, tomado pela força inesperada dela, agarrou com força os quadris de Clara, movendo-se em sincronia com os movimentos dela, entregando-se completamente àquela mulher diferente, decidida e incrivelmente sensual que sua esposa havia se tornado. Clara atingiu o orgasmo rapidamente, gritando sem pudor, enquanto Marcos a acompanhava logo em seguida, inundando-a novamente com seu gozo quente.
Quando finalmente acalmaram a respiração, Clara encarou Marcos com um sorriso perverso:
— Parece que estamos apenas começando, querido. E eu pretendo aproveitar cada momento disso.
Enquanto isso, da janela do celeiro, Lucas observava tudo com um sorriso enigmático nos lábios, sabendo que muito em breve chegaria sua vez de participar daquele jogo proibido.
Naquela tarde abafada, um perfume doce de flores silvestres pairava no ar, e a promessa de desejo não concretizado pulsava no coração de Clara. Ela havia passado o dia em meio a olhares insinuantes de Lucas e Rafael, enquanto Marcos parecia ausente em suas videoconferências. A temperatura escaldante da fazenda só fazia aumentar a tensão que pairava no ar.
Na hora do entardecer, Clara recebeu um bilhete simples, escrito às pressas: “Celeiro. Agora.” Não havia assinatura, mas ela sabia que era um convite indecente que atiçava todos os seus sentidos. Tomada pela excitação, caminhou depressa até o celeiro, onde se deparou com Rafael e Lucas a aguardando, ambos com a camisa aberta, suados e respirando com intensidade. O desejo nos olhares de cada um era explícito.
— Achei que você pudesse ter mudado de ideia — disse Rafael, com um sorriso maroto.
— Achei que talvez não tivesse coragem — provocou Lucas, aproximando-se.
Clara engoliu em seco, sentindo sua Buceta pulsar em expectativa. — Vocês realmente acham que eu deixaria passar a oportunidade de me aventurar com dois homens tão... interessantes?
Com um suspiro de rendição, Clara se aproximou e tocou o peito de Lucas, sentindo os músculos retesados e o coração dele batendo rápido sob seus dedos. Em seguida, deslizou o olhar para Rafael, cujo sorriso se tornava ainda mais malicioso.
Lucas foi o primeiro a tocá-la. Sua mão deslizou pela cintura de Clara, puxando-a contra seu corpo firme. Do outro lado, Rafael roçou os lábios no pescoço dela, sentindo seu perfume e fazendo-a soltar um gemido baixo de prazer. Estar entre aqueles dois homens, cada um exalando uma masculinidade diferente, enlouquecia os sentidos de Clara.
— Vocês são... intensos — ela murmurou, sentindo-se tomada por arrepios.
— E você gosta disso, não é? — provocou Rafael, deslizando a mão pelas coxas dela até encontrar a Buceta já úmida através da calcinha fina.
— Ela adora — emendou Lucas, começando a abrir os botões da roupa de Clara com pressa, revelando a pele arrepiada sob a roupa.
Tomada pela urgência, Clara puxou Lucas para um beijo cheio de fome, explorando seus lábios e gemendo ao sentir o volume do Pau dele pressionando seu corpo. Rafael, por trás dela, distribuía beijos e mordiscadas em seu pescoço e ombros, enquanto suas mãos já exploravam cada centímetro da pele exposta.
Uma onda de prazer arrebatou Clara ao sentir as mãos de ambos deslizando por seu corpo, revezando carícias que a faziam perder a noção de tudo ao redor. Quando Lucas afastou a calcinha, ela quase perdeu o fôlego ao sentir os dedos dele roçarem sua Buceta sedenta.
De repente, Rafael a puxou pelos quadris, colando seu corpo contra o dela, deixando claro que ele também pretendia reclamar seu espaço naquele momento proibido. Clara arfava, consumida pela mistura perfeita de sensações. A cada toque, uma corrente de desejo percorreu sua espinha.
— Precisamos de mais espaço — sussurrou Lucas, olhando ao redor do celeiro. — Ali — apontou para um canto com fardos de feno empilhados, formando uma superfície relativamente macia.
Sem hesitar, eles a guiaram até lá. Lucas foi o primeiro a se acomodar, trazendo Clara para cima dele. Ela sentiu o Pau dele roçar sua Buceta, e um gemido escapa de sua garganta ao ser penetrada lenta, mas profundamente. Ao mesmo tempo, Rafael se posicionou atrás dela, acariciando seu corpo e distribuindo beijos ardentes em suas costas.
Os movimentos de Lucas logo se tornaram intensos, cada investida esbarrando no limite do prazer de Clara. Ela agarrou os ombros dele, afundando as unhas na pele de seu peito, enquanto soltava gemidos roucos que ecoavam no ar quente do celeiro. Quando Rafael se aproximou ainda mais, Clara compreendeu que viveria ali o auge de seu desejo.
— Aguenta? — murmurou Rafael com um sorriso repleto de luxúria, posicionando-se contra o corpo dela, suas mãos firmes segurando-lhe a cintura.
Clara não conseguia responder em palavras, apenas retribuiu com um olhar de rendição absoluta, sentindo-se prestes a explodir de prazer. Enquanto Lucas a preenchia profundamente, Rafael aproveitou o espaço estreito para roçar o Pau contra as nádegas dela, buscando o ritmo que combinasse com as estocadas intensas de Lucas.
O calor era quase insuportável, mas a tríade de corpos suados se movia em perfeita sintonia. Os sons dos gemidos, do roçar de pele e do feno se comprimindo sob seus movimentos se misturavam ao som de seus corações acelerados. A Buceta de Clara pulsava e tremia a cada novo estímulo, enquanto ela tentava acompanhar os ritmos que recebia de todos os lados.
Em um momento de pura ousadia, Lucas segurou o rosto de Clara entre as mãos, fitando-a nos olhos com intensidade. — Você nunca mais vai esquecer esse dia — sussurrou, aprofundando ainda mais as estocadas.
Quase sem fôlego, Clara encontrou os lábios dele e o beijou, ao mesmo tempo em que sentia as mãos de Rafael viajando pelo seu corpo, estimulando cada centímetro de pele exposta. O corpo dela reagia aos dois ao mesmo tempo, e a sensação de ser desejada, possuída, dominada por duas forças tão distintas, era quase insuportavelmente prazerosa.
Quando o clímax se aproximou, Clara sentiu o corpo inteiro formigar. Seus gemidos transformaram-se em gritos abafados enquanto Lucas e Rafael intensificavam os movimentos, determinados a levá-la à beira do êxtase absoluto. E ela chegou lá, sendo arrastada por uma onda de calor que percorreu cada fibra de seu ser.
Rafael e Lucas logo a acompanharam, cada um liberando seu prazer em um misto de gemidos abafados e respirações descompassadas. O momento era caótico, apaixonado, um reflexo perfeito da relação de desejo incontrolável que se instaurara ali.
Ofegante, Clara desabou sobre o peito de Lucas, os lábios ainda formigando pelos beijos, o corpo tremendo dos espasmos do orgasmo recente. Rafael acariciou seus cabelos, trocando um olhar cúmplice com o primo. Entre todos, um laço irrefreável de cumplicidade e prazer havia se formado.
— Acho que precisamos de um banho — Lucas disse, rindo, enquanto limpava o suor da testa.
— Banho... e talvez de mais feno — completou Rafael, seu sorriso presunçoso ainda estampado.
Clara ergueu o rosto, fitando-os com um misto de cansaço e excitação. — Quem disse que a gente vai parar por aqui?
Os três riram, conscientes de que aquela era apenas a primeira de muitas aventuras que compartilhariam sob o céu da fazenda. Nada mais seria como antes, e Clara se sentia deliciosamente satisfeita em ter atravessado todos os limites que antes a prendiam.
Naquele celeiro, a porta aberta deixava o sol se pôr lá fora, enquanto, por dentro, a noite do desejo começava a surgir. O triângulo formado por Clara, Rafael e Lucas finalmente se consumara de forma explosiva, e a fazenda inteira parecia vibrar em harmonia com a intensidade do prazer que os unira para sempre.
O sol estava se pondo na fazenda, tingindo o céu de tons alaranjados. O celeiro, há pouco tomado por desejo e segredos, agora respirava um silêncio tenso. Rafael e Lucas tinham saído para buscar água no poço, enquanto Clara permanecia por alguns instantes sozinha, recuperando o fôlego. Sua pele ainda ardia das carícias que compartilhara com eles; a mente, porém, fervilhava em conflito.
Ela vestiu-se às pressas, tentando ignorar o turbilhão de sentimentos: culpa, excitação, receio. Algo dentro dela gritava que o que fizera passara dos limites. Ainda que soubesse o quanto estava insatisfeita com Marcos, a traição não era apenas um “deslize” fácil de digerir. Decidida a esfriar a cabeça, Clara saiu do celeiro e seguiu em direção à casa principal, onde imaginava que Marcos continuaria enfurnado em mais uma de suas intermináveis videoconferências.
No entanto, assim que entrou na sala, encontrou o marido sentado na poltrona, o laptop fechado sobre a mesa de centro. Não havia raiva estampada em seu rosto – e também não havia passividade. Havia algo diferente: os olhos de Marcos estavam alertas, firmes, quase indecifráveis.
— Precisamos conversar, Clara — ele disse, com a voz firme, mas sem elevar o tom.
— Conversar sobre o quê? — Ela tentou disfarçar o tremor na voz, sentindo o coração acelerar.
— Sobre o que você anda fazendo. Sobre o que eu vi.
Clara engoliu em seco. Sentiu o estômago afundar. Então ele sabia.
— Marcos, eu posso… explicar — balbuciou, mas o marido ergueu a mão, pedindo silêncio.
Ele respirou fundo, como quem pesa cada palavra.
— Não vou fingir que não doeu. Eu vi. Vi você com o Rafael… E com o Lucas. Sabe o que é pior? — Marcos apertou o punho contra a perna, tentando manter a calma. — É que parte de mim percebeu o que estava acontecendo, mas eu ignorava. Achava que era só minha imaginação. Eu me afundei no trabalho, mas não estava cego. E saber que eu não fiz nada antes só me deixa mais irritado comigo mesmo.
Clara levou as mãos ao rosto, a garganta seca. Não podia negar os fatos. Não havia mais espaço para subterfúgios. A vergonha ardeu em seu peito.
— Marcos, eu… não quero mentir. Aconteceu. E não foi “do nada”. Estava frustrada. Senti que nós dois estávamos distantes. Tive vontade de… — Ela parou, sem conseguir completar a frase. — Mas não posso te pedir que entenda, só posso dizer que não estou orgulhosa do que fiz.
Marcos levantou-se, aproximando-se devagar. Ele a estudou por um instante, lutando contra a própria dor, antes de responder:
— Não, eu não entendo. Mas também não vou cair no papel de “marido que baixa a cabeça” e age como se isso fosse normal. — Havia uma força inesperada na voz dele. — Se você foi capaz de me trair assim, Clara, então alguma coisa está muito errada entre nós faz tempo. Eu também errei em te deixar sozinha, sempre ausente. Mas você cruzou uma linha que não dá pra simplesmente apagar.
Clara sentiu lágrimas ardendo nos olhos, mas manteve a postura.
— Marcos, eu… não sei o que dizer. De verdade. Só sei que não aguentava mais a solidão, a sensação de ter um marido que vivia para o escritório, pra longe de mim. E quando vim pra cá, tudo que estava preso em mim transbordou de forma desenfreada. Não esperava que se tornasse isso — ela gesticulou, tentando dar voz ao turbilhão de emoções. — Não estou tentando justificar, mas… eu também sofri.
Marcos deu um passo para trás, rodando os olhos pela casa, como se tentasse encontrar as palavras.
— Eu sei que a gente se perdeu. Mas isso que aconteceu aqui… — Ele fez uma pausa, respirando fundo. — Não posso fingir que não é grave. A questão é: o que você quer agora?
Clara hesitou. Por um instante, pensou em Rafael, pensou em Lucas, pensou em como o corpo dela fervia em contato com o desejo proibido. Mas também pensou em todos os momentos que tivera com Marcos: o homem que escolhera para casar, que apesar de todos os defeitos, fora seu companheiro por anos. O conflito interno a rasgava.
— Eu não quero acabar com o que construímos — disse, por fim, a voz embargada de sinceridade. — Mas também não posso continuar como antes, fingindo que estou feliz. Eu preciso que algo mude. Precisamos encarar o que nos afastou.
A confissão pendurou-se no ar. Durante alguns segundos, eles ficaram em silêncio, apenas se olhando. Então, Marcos virou o rosto para a janela, observando o crepúsculo que dourava a paisagem.
— Eu… também não quero simplesmente jogar tudo fora — ele admitiu, com dificuldade. — Mas não pense que vou varrer isso pra debaixo do tapete. — Marcos voltou a encará-la. — A gente vai ter que encarar essa dor de frente. Se você quer lutar pelo nosso casamento, terá que se afastar deles. Deixamos a fazenda amanhã. Juntos. E depois vamos ter a conversa mais difícil das nossas vidas. Vamos decidir se ainda há um “nós” e sob quais condições. Se não houver mais respeito, Clara, então não sobra nada.
Ela assentiu, sentindo um misto de alívio e medo. Alívio por ainda ver uma chance de reconstruir algo; medo por não saber se daria certo. Lágrimas rolaram por seu rosto, e ela o abraçou, num gesto cheio de pesar e arrependimento. Marcos correspondeu ao abraço, mas ela percebeu que seus braços estavam tensos. O perdão, se viesse, seria muito mais lento do que um simples contato físico poderia resolver.
Epílogo
No dia seguinte, logo cedo, Clara arrumou suas malas às pressas. Rafael apareceu na cozinha para tentar uma última conversa, o olhar ansioso, mas ela apenas balançou a cabeça, confirmando o inevitável:
— O que aconteceu aqui não pode continuar — disse Clara, baixinho. — Talvez eu tenha confundido carência com liberdade, e nesse processo, te envolvi. Me desculpa… mas eu vou embora com o Marcos.
Rafael, mesmo contrariado, respeitou a decisão. Lucas, por sua vez, observava de longe, com um meio sorriso triste, aparentemente aceitando que o fim de semana que prometia tantas aventuras chegara ao desfecho mais duro.
Marcos, sem dizer quase nada a Rafael ou Lucas, colocou as malas no carro. Clara entrou no banco do passageiro, visivelmente abalada. Enquanto se afastavam, a poeira da estrada subia, e ela dava uma última olhada para a casa, para o campo, para o celeiro que guardava seus segredos. Ainda sentia o gosto do proibido nos lábios, mas, ao mesmo tempo, a consciência pesava.
O silêncio entre Clara e Marcos durante a viagem de volta foi profundo, quase insuportável. Não havia certeza de reconciliação ou de ruptura definitiva, apenas a noção de que aquele casamento precisava de uma reconstrução ou de um fim honesto. Marcos não estava disposto a fingir, e Clara sabia que precisaria decidir o que realmente queria da vida — e não apenas por carência ou impulso momentâneo.
A estrada se estendia diante deles como um símbolo do futuro incerto. No peito de Clara, as emoções se misturavam: arrependimento, ainda um vestígio de desejo, e a esperança de que, de alguma forma, encontraria um rumo verdadeiro — seja sozinha, seja ao lado de Marcos, mas nunca mais presa a um papel de infelicidade silenciosa.
E assim, sob um novo céu, terminava aquele capítulo turbulento na fazenda. Não havia um simples “corno manso” nem uma traição que brotava do nada e ficava impune. Havia dor, consequência e a profunda consciência de que toda escolha deixa marcas — e de que, às vezes, a única forma de renascer é enfrentar os próprios erros de frente.