Capítulo 9: Estrada para o Êxtase
Era sexta-feira, cinco dias desde que o jardineiro fodeu a buceta de Ana Paula e gozou na cara dela, e o desejo ainda ardia como um fogo que Jonas, seu marido pastor, nunca tocaria. Ele saiu cedo pra igreja, alheio ao vício que Samuel plantara e Antônio avivava. Ana acordou com o celular vibrando, mensagens de Antônio: "Oi, sua puta safada, tá pensando no meu pau?" Ela respondeu: "Tô pensando." Ele mandou de volta: "Então sai hoje, sua cadela imunda. Dá a buceta e o cu pro primeiro que encontrar, sua puta viciada. Manda fotos dessa cara gozada pra mim depois, vadia." Não havia ameaça, só o convite cru que ela queria.
Ela pegou o plug anal preto da bolsa, enfiou no cu, gemendo baixo enquanto o silicone abria o ânus, e vestiu uma saia leve e uma blusa solta sem calcinha nem sutiã, o cabelo castanho grisalho solto caindo sobre os ombros. "Vou dar pra alguém, sua vagabunda," disse a si mesma, respondendo pra Antônio: "Tô saindo." Ele retrucou: "Boa, sua nojenta. Quero ver você toda arrombada." Ela chamou um carro por aplicativo, o plug latejando no cu enquanto subia no banco de trás, o desejo a dominando.
O motorista era Carlos — negro, alto, uns 1,90m, ombros largos como uma parede, pele escura brilhando de suor, cabelo curto e preto, olhos castanhos fundos sob sobrancelhas grossas, mãos grandes no volante com unhas curtas e ásperas. A camisa polo preta marcava o peito musculoso, a calça jeans apertada mostrando pernas grossas e um volume que prometia algo imenso. "Pra onde, senhora?" perguntou, a voz grave ressoando enquanto ela se ajeitava no banco, enfiando a mão por baixo da saia, os dedos na buceta melada, socando devagar enquanto gemia baixo, os olhos castanhos fixos no retrovisor.
"Leva pra um lugar tranquilo," disse ela, a voz trêmula de tesão enquanto os dedos entravam fundo, o plug mexendo no cu a cada movimento. "Sua puta safada, tá se tocando aí atrás?" disse ele, rindo enquanto virava pra um terreno vazio cercado de mato, o carro parando com um solavanco. "Sai do carro, sua cadela," mandou ele, descendo enquanto ela obedecia, os dedos ainda melados, o plug firme no cu.
Fora do carro, no chão de terra seca, ele abriu a calça, o pau saindo — um monstro, uns 25 centímetros, grosso como o punho dela, veias pulsando como cordas, a cabeça roxa inchada pingando pré-gozo, as bolas pesadas penduradas como um saco cheio. "Porra, que pau gigantesco," disse ela, os olhos arregalados enquanto ele ria. "Você quer esse pau, sua vagabunda imunda?" perguntou, agarrando os cabelos grisalhos dela e puxando ela pra baixo. "Chupa minha buceta primeiro, Carlos," pediu ela, levantando a saia enquanto se deitava na terra, as coxas abertas pra ele.
"Você é uma cadela nojenta, hein?" disse ele, ajoelhando entre as pernas dela e enfiando a língua na buceta melada, chupando forte enquanto ela gemia alto, os dedos dele abrindo os lábios enquanto lambia o clitóris com a língua áspera. "Chupa mais, por favor!" gritou ela, os quadris mexendo enquanto ele obedecia, a boca sugando até ela gozar a primeira vez, o grito ecoando no terreno vazio, a buceta pulsando na língua dele enquanto ele ria: "Sua puta safada, gozando rápido assim."
"Agora a buceta, sua puta viciada," disse ele, subindo em cima dela e alinhando o pau monstro, enfiando na buceta com uma estocada forte que a fez gritar, o pau arrombando ela, a cabeça roxa rasgando as paredes, as veias grossas esticando tudo enquanto as bolas pesadas batiam no plug no cu. "Fode minha buceta forte, Carlos!" gritou ela, o pau gigantesco socando fundo, cada estocada um impacto que fazia o plug tremer, a buceta melada escorrendo enquanto ele ria: "Você é uma vagabunda imunda, pedindo pau assim." O pau arrombava ela, o plug saltando do cu com a força do gozo dela, o grito dela ecoando enquanto o prazer explodia, a buceta apertando o monstro.
"Fode meu cu agora, por favor!" pediu ela, virando de quatro na terra, o ânus aberto enquanto ele pegava um tubo de lubrificante do bolso, esfregando no pau e no cu dela, o líquido frio escorrendo enquanto ele alinhava o pau monstro. "Você é uma cadela safada, querendo esse pau no rabo," disse ele, enfiando o pau gigantesco no cu, o lubrificante ajudando enquanto ela gritava e chorava, o pau arrombando o ânus, a cabeça roxa abrindo caminho, as veias pulsando contra as paredes, o saco pesado batendo nas coxas dela. "Fode mais forte!" gritou ela entre lágrimas, o pau monstruoso socando fundo, cada estocada um choque que fazia ela tremer, o cu esticado ao limite enquanto ele ria: "Sua puta viciada, chorando e pedindo mais."
Ela gozou intensamente, o cu apertando o pau gigantesco, o prazer explodindo enquanto mijava, o líquido quente escorrendo pelas coxas, pingando na terra, o grito abafado contra o chão enquanto ele acelerava. "Você aguenta esse pau no cu como nenhuma mulher antes, sua cadela imunda," elogiou ele, socando mais forte. "Nenhuma deu o rabo com tanta vontade pra mim, sua puta safada," disse ele, saindo do cu dela, o ânus arrombado — vermelho, dilatado, as bordas esticadas como um anel frouxo, a pele ao redor inchada, o buraco escancarado pingando lubrificante e porra de tão aberto que ficou, um vazio latejante que não fechava mais.
"Agora na cara, sua vagabunda," disse ele, virando ela de joelhos e masturbando o pau monstro enquanto ela abria a boca, os olhos marejados. "Toma, sua cadela nojenta," grunhiu, gozando forte, jatos quentes e grossos acertando os lábios, o nariz, os olhos dela, a porra escorrendo pela cara, pingando no queixo enquanto ele esfregava o pau melado na bochecha dela. "Você é uma puta viciada, hein?" caçoou ele, batendo na cara dela depois do gozo, o tapa estalando enquanto ela tremia, o cu arrombado latejando, a cara melada. "Bate mais, Carlos!" pediu ela, e ele bateu de novo, a bochecha ardendo enquanto ria: "Sua nojenta, aguentando tudo."
"Tira fotos, sua vagabunda," disse ele, e ela pegou o celular, tirando uma da cara gozada — os lábios melados, a porra brilhando no nariz —, e uma selfie com o pau gigantesco ainda duro ao lado, a cabeça roxa reluzindo enquanto ele ria: "Você é uma cadela safada." Ela mandou pra Antônio, o rosto ardendo dos tapas, o cu arrombado pingando lubrificante na terra. Ele respondeu: "Sua puta safada, toda gozada por um pauzão. Jonas é um frouxo."
Ana voltou pra casa, ainda de dia, o plug perdido no terreno, a porra de Carlos secando nas coxas, o cu arrombado latejando enquanto entrava, Jonas sentado na sala lendo a Bíblia, o sol da tarde entrando pela janela. "Chegou cedo, querida," disse ele, levantando os olhos estreitos do livro. "Fui ao mercado," mentiu ela, a blusa amarrotada, o cabelo grisalho bagunçado enquanto passava por ele. "Tá tudo bem?" perguntou ele, mas ela subiu pro quarto sem responder, trancando a porta.
Ela ligou pra Antônio, a voz rouca: "Fodi um motorista, Carlos, um pau gigantesco. Ele chupou minha buceta, fodeu ela com força até o plug saltar do meu cu, e arrombou meu rabo até eu mijar de tesão. Gozou na minha cara." Antônio riu: "Você é uma puta viciada, hein? Ele te quebrou, sua cadela imunda." Ela respondeu: "Quero dar pra ele mais vezes, Antônio. Ele disse que nenhuma mulher aguentou o pau dele no cu como eu." Ele caçoou: "Boa, sua vagabunda nojenta. Vai atrás desse pauzão de novo, cadela." Ela desligou, o desejo queimando, o cu arrombado latejando como prova do que ela era agora