Passei alguns anos convivendo longe de minha filha por motivos de estudo. E, quando ela voltou a morar comigo e sua mãe, algo mudou. Nunca imaginei que o relacionamento com a minha filha pudesse se tornar em algo tão íntimo, intenso e erótico...
Esse não é um conto que vai trazer descrições exaustivas de sexo explícito. Disso o site já está cheio. Muita coisa ficará apenas nas entrelinhas, sujeita a interpretações. Quero trazer essa abordagem diferente, para atiçar a imaginação. Espero que gostem.
Meu nome é Jackson, tenho trinta e oito anos. Vivo em um relacionamento conturbado com minha esposa Tânia, um ano mais velha que eu. São dezenove anos de casado, mais três anos de namoro. Pelos menos ainda estamos juntos após esses vinte e dois anos.
Conheci Tânia nos tempos de colégio. Engatamos um namoro e, já na faculdade, Tânia engravidou. Por pressão de nossas famílias (mais da dela do que da minha), acabamos casando. Nossas famílias também nos ajudaram nesses anos iniciais em que nos tornamos pai e mãe, pois éramos imaturos e sem muita condição financeira.
Superamos as barreiras e conseguimos criar nossa filha e ter o nosso próprio canto para morar.
Moramos no interior do Piauí e, quando nossa filha Gabrielly completou o ensino fundamental, ela foi para Teresina fazer o ensino médio por lá, período em que ficou residindo na casa de seus avós maternos.
Nesse ínterim, só nos víamos nas férias de dezembro, quando eu e a mãe dela podíamos tirar férias e viajar até a capital. Embora o contato presencial com minha filha tenha sido pouco nesse período, nunca perdemos nossa conexão de pai e filha. Mantínhamos contato frequentemente, seja por aplicativos de mensagens ou pelas redes sociais. Mesmo assim, a saudade de minha filha era latente.
Quando ela concluiu seus estudos iniciais, ela ainda passou mais um ano em Teresina fazendo cursinho pré-vestibular. Não conseguiu passar no curso que queria e retornou para nossa casa.
Gabrielly está com dezenove anos. É um pouco mais alta que a mãe, tem 1,65 m. Possui a pele clara, cabelos lisos e compridos na altura da cintura, na cor castanha. Nesse período que passamos longe, ela ganhou corpo de mulher, ficou com uma silhueta bem diferente da que ela tinha antes de sair de casa e ir morar com seus avós.
Minha filha, apesar de já ser uma adulta madura e responsável, ainda tem toda uma inocência de menina. Ela sempre foi muito tímida e recatada, conversa muito pouco, e ainda hoje permanece assim.
Quando ela voltou para casa, ela passou vários dias fechada, trancada em seu quarto, ainda sentida por não ter passado em Psicologia, curso que quer fazer. Eu e ela conversamos e disse para ela não se preocupar muito com isso, já que ainda é jovem e tem muito tempo pela frente, e que eu e mãe dela sempre iremos ampará-la. Mesmo após essa conversa, ela continuou reservada.
Decidi então levar minha filha para passar o final de semana fora de casa, para espairecer um pouco e ver se ela se animava mais. Meu primeiro pensamento foi a chácara do meu pai, que fica a 70 km de onde moramos. Ela fica localizada na zona rural, tem uma casa bem rústica e, dentro da propriedade, passa um rio. Fazia mais de ano que eu não ia lá, então seria uma boa para curtir um pouco. Meu pai não mora nela, apenas alguns dias no ano que ele vai lá. Praticamente ele já deixou a propriedade para mim. Falei da ideia para minha esposa, ela gostou, mas não poderia ir por motivos de trabalho. Eu nem insisti. Já fazia alguns dias que nós não brigávamos e estava bom demais assim para o clima ser quebrado.
Conversei com Gabrielly sobre essa viagem para a chácara e ela gostou bastante, fazia muito tempo que ela não iá lá também. Era uma quinta-feira e combinamos de ir ao final da tarde do dia seguinte.
Por volta de umas cinco da tarde, já havíamos arrumados nossas mochilas e eu e Gabrielly pegamos estrada rumo à chácara.
Chegamos lá e o sol estava se pondo, o céu estava mesclado de azul e carmim. Todo o imóvel é rodeado de árvores e algumas plantas mais rasteiras, é um ambiente bucólico e tranquilo. Era possível escutar o barulho de pássaros ao longe. Um vento frio cortava o ar. Não havia outras propriedades por perto, era um local reservado, um refúgio particular da família. Do lado de fora da casa, havia um alpendre com churrasqueira, uma mesa longa, cadeiras de balanço e vários armadores de rede.
Gabrielly deixou sua mochila em cima da mesa e foi logo convidando:
─ Pai, vamos tomar um banho no rio?
─ Agora? Melhor não, a água deve tá muito fria.
Ela não me deu ouvidos e já foi tirando a roupa ali mesmo, ao lado do rio. Gabrielly estava de short jeans azul com uma blusa branca. Eu estava varrendo as folhas caídas do lado externo da casa quando minha filha começou a tirar suas peças de roupa. Eu varria e observava-a ao mesmo tempo. Com um só movimento, tirou sua blusa e pendurou em um galho perto do rio, deixando seu sutiã rosa-claro à amostra. Seus seios o recheavam generosamente, deixando a ponta dos bicos bem aparentes. Sem nenhum pudor, ela tirou o short e colocou no mesmo lugar, e ainda deu aquela puxada na parte de trás da calcinha rosa para desprender do fundo.
Não imaginava que minha filha estivesse com um corpo tão lascivo, e vê-la despindo-se foi algo quase hipnotizante. Após ela ficar só de calcinha e sutiã, foi direto para o rio. Eu achava que ela estaria de biquíni por debaixo da roupa, mas pelo visto a vontade de tomar banho no rio foi algo de momento.
Após varrer o chão de cimento bruto, sentei em uma cadeira que estava do lado de fora e fiquei admirando-a. Gabrielly entrou no rio e nadou de uma margem à outra. Ao voltar para a beira, perto de onde eu estava, ela aproximou-se e falou:
─ Vem, pai! A água não tá fria, tá bem quentinha.
─ Mas eu não tô com sunga de banho aqui.
─ Não precisa pai, vem só de cueca mesmo.
Naquele momento eu não estava com muita vontade de entrar no rio. Mas como a intenção daquela viagem era dar uma animada em Gabrielly, resolvi agradá-la e entrar no rio com ela, só de cueca mesmo. Tirei minha roupa e então percebi que fazia muito tempo que eu ficava com tão poucas vestes na frente da minha filha. Fiquei até com um pouco de vergonha, ainda mais porque ela não parava de me olhar enquanto eu me despia. Assim que tirei a roupa, dei um pulo no rio.
De imediato, senti a água gelada sobre a minha pele e falei para minha filha:
─ Cê tá louca Gaby? Aqui tá gelado demais!
Ela deu uma gargalhada e disse:
─ Ah pai, relaxa. Nem tá tão frio assim.
Ela deu mais um nado de uma margem à outra. Quando eu já estava prestes a sair do rio, ela falou:
─ Pera aí, pai, não sai ainda não.
Fiquei de pé na beira do rio, a altura da água ia até meu peito. Ela veio nadando até mim, foi chegando de mansinho e me deu um forte abraço. Fiquei sem reação inicialmente, mas retribuí o abraço. A água do rio cobria quase a totalidade dos nossos corpos. Ela pousou sua cabeça sobre meu ombro e minhas mãos ficaram acariciando suas costas. Eu estava tremendo. A água estava fria, mas o corpo de minha filha estava bem quente... Ficamos alguns segundos assim, um de frente para o outro, com nossos corpos colados. O tempo parou por alguns instantes.
Acredito que todo pai que tem filha, em algum momento, já teve uma ereção por sua cria, seja involuntária ou não. Seja carregada de culpa ou não. Estava eu ali de pé, com meu corpo grudado ao de Gabrielly, e uma ereção foi inevitável. Não sei se ela percebeu meu pau totalmente duro. Talvez...
Ela, de repente, soltou meu corpo dando um sorriso e começou a nadar novamente. Aproveitei para sair da água gelada do rio. Falei para ela:
─ Gaby, não demore muito aí. Venha logo para casa.
Ela acenou com a cabeça que sim. Saí do rio e meu pau ainda estava duro por dentro da cueca. Peguei minhas coisas e entrei na casa.
Tentei retirar da cabeça a imagem de minha filha só de calcinha e sutiã, mas não foi fácil. Então tratei de ocupar minha mente e fui preparar algo para comermos, que não foi tão trabalhoso assim: só coloquei no forno uma pizza congelada que havíamos trazido da cidade.
Após o jantar, ainda trocamos algumas palavras e depois fomos dormir. Na casa há três quartos, dois com cama de casal e um com uma cama king size. Gaby foi dormir em um dos quartos com cama de casal. Eu me acomodei no quarto com cama maior, mas o sono não chegava. Resolvi ir dormir em uma rede do lado de fora.
Sob o alpendre, fazia um pouco de frio. Levei uma coberta para me aquecer. Antes de adormecer, relembrei várias vezes de Gabrielly e da sensualidade de seu corpo juvenil.
No dia seguinte, quando acordei estava fazendo muito frio, estava chovendo. Alguns respingos de chuva ainda caíram sobre mim e sobre a rede. Entrei rápido na casa.
Choveu o dia todo e minha filha passou a maior parte do tempo fechada em seu quarto, reclusa novamente. Às vezes era difícil entender Gabrielly. Só nos falamos durante o almoço e jantar.
Pela noite, novamente tive dificuldade para adormecer e resolvi dormir na rede do lado de fora outra vez.
Acordei no dia seguinte com o sol batendo em meu rosto. Olhei no relógio e já eram quase dez da manhã. Ao lado, minha filha se banhava no rio. Quando ela viu que eu estava acordado, foi logo falando:
─ Vem tomar banho, pai! Dessa vez a água tá bem quentinha, juro!
Eu sentei na rede e fiquei observando-a. Estava um dia ensolarado e bonito, bem diferente do dia anterior. Minha filha estava em pé no rio balançando os braços, só dava para vê-la do pescoço para cima. Já que da outra vez eu tinha ido tomar banho só de cueca, resolvi ir mais uma vez assim. Levantei da rede, tirei minha roupa e fui de cueca para o rio.
Quando me aproximei de Gabrielly, me dei conta, olhando pela água cristalina do rio, que ela estava sem nenhuma peça de roupa. Eu disfarcei, fingi que não tinha percebido e dei um nado até o outro lado do rio, onde eu parei e fiquei em pé.
Ela nadou até onde eu estava e chegou me dando um abraço e dizendo em meu ouvido:
─ Bom dia, pai!
A primeira coisa que notei foi seus seios tocando em meu peito. Eles eram firmes, quase do tamanho de uma pera, e dava para sentir os bicos bem durinhos sobre a minha pele. Eu fiquei sem reação, mas consegui dizer:
─ Bom dia, Gaby!
Ela continuou abraçando-me, com seu rosto colado em meu pescoço. Minhas mãos estavam em sua costa e queriam descer até a sua bunda, mas, com muito esforço, me contive.
Foi então que o mais inusitado desse final de semana aconteceu: ela soltou minhas costas e desceu sua mão direita pela minha barriga, indo parar dentro da minha cueca. Naquela altura, meu pau já estava para estourar! Senti sua mão pequena e macia pegar eu meu pau duro. Ela ficou olhando para baixo e pegou com firmeza, tateando, deslizando sua mão por toda extensão dele, terminando por acariciar a glande com os dedos. Fiquei totalmente surpreso com essa ação de minha filha. Não só surpreso, mas igualmente embaraçado. Meu coração notadamente havia acelerado. Então olhei para ela e perguntei:
─ O que é isso, Gaby?
Ela deu um sorriso malicioso e disse:
─ Nada não, pai.
Ela soltou meu pau devagar, subiu sua mão até meu peito e voltou a nadar, indo de uma margem à outra. Sua mão macia segurou minha pica por alguns segundos apenas, mas foi suficiente para me abalar psicologicamente. Naquele momento e depois, fiquei me indagando: "Por que Gabrielly havia feito isso?". Era um comportamento que não tinha muito a ver com seu perfil de garota acanhada e tímida. Eu estava estranhando-a.
Enquanto eu estava absorto nesses pensamentos, ela saiu do rio, indo em direção ao alpendre. Não pude ver todo o seu corpo, mas deu para vê-la nua de costas, e o que eu posso afirmar é que era uma visão maravilhosa. Sua costa delicada, cintura fina, quadris largos, bunda redonda e coxas torneadas tinham uma harmonia quase perfeita. Quase não, deveras perfeita!
Minha filha enxugou seu corpo, enrolou-se na toalha e veio em minha direção às margens do rio, perguntando:
─ Pai, ainda existe aquele restaurante tal?
─ Existe sim, filha, por quê?
─ A gente pode almoçar lá no caminho pra casa?
─ Podemos sim. Você que ir pra casa que horas?
─ Pode ser agora.
─ Por que agora?
─ Preciso ver algumas coisas e vou precisar do meu notebook.
─ Ok!
Na chácara não pegava sinal de internet, então acabávamos ficando um pouco isolados do mundo virtual. Em queria retornar para casa apenas no começo da noite daquele domingo ensolarado, mas acabamos voltando antes do meio-dia.
Pouco tempo depois dela ter saído do rio, arrumamos nossas coisas e pegamos a estrada, indo direto para o restaurante que Gabrielly queria almoçar.
No caminho para casa, no carro, não trocamos palavras. Só dava para escutar o motor do carro e a playlist de sertanejo das antigas. Por um momento pensei em perguntar porque minha filha havia pegado em meu pau de forma tão descarada. Seria uma brincadeira, apenas? Curiosidade? Ou algo mais intencionalmente libidinoso? Por algum motivo não tive coragem e não comentei com ela nada sobre.
Chegamos em casa e Gabrielly se fechou no seu quarto durante o resto do domingo. Minha esposa estava dormindo quando chegamos. Certamente estava cansada das aulas que deve ter lecionado quase todo o final de semana. E eu fui para o banheiro tomar uma ducha.
Enquanto eu estava debaixo do chuveiro, relembrei do que Gabrielly havia feito. Seu corpo nu colado ao meu e o toque de suas mãos eu meu pau duro é algo que não irei esquecer tão cedo. Nunca imaginei que seu corpo exalasse tanta sensualidade.
Pela primeira vez, me masturbei pensando em minha filha.
(continua)