As aulas finalmente começaram, muita empolgação, trote, amizades acontecendo, muito macho gostoso tudo a flor da idade e com o tesão a flor da pele querendo foder. KKKKK, aquilo ia ser bom demais, pqp.
🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️
Os primeiros dias de aula não foram fáceis, embora eu fosse bem informado, houvesse um conhecimento cultural amplo em mim, eu não passava de um garoto da roça caindo de paraquedas na cidade grande.
Eu não era de frequentar cidades como o Rio de Janeiro, um único condomínio da Barra da Tijuca chega a ter mais moradores do que a minha cidade inteira, pensa nisso, embora eu estivesse empolgado com tudo aquilo, era assustador, muita gente diferente, pensamentos, comportamentos, tudo transformou o rapaz popular da cidade em que morava em um ratinho no Rio de Janeiro.
Fui me entrosando aos poucos, sentindo aonde o terreno era melhor de pisar, e conhecendo pessoas que só passaram e outras que estão na minha vida até hoje, Cícero e Paulo são um exemplo disso, conhecimento o Cícero na Faculdade ele era de período acima do meu e por ele conheci o Paulinho, Cabeleireiro, os dois eram loucos, um coração enorme, me receberam com no grupo deles com a maior alegria.
Eles dividiam um apartamento em Botafogo no edifício Maragato, em cima do McDonald's do lado do Botafogo Praia Shopping, o apartamento deles nunca era trancado, sempre com a porta aberta, todo mundo entrava e já ia se sentindo avontade, quantas foram as vezes que eu passei por lá pós aula e fiquei a tarde inteira, ou de lá mesmo fomos pra algum lugar, eles me apresentaram quase todos os Centros Culturais do Rio, CCBB, Casa França Brasil, Casa de Rio Barbosa, Centro Cultural da Caixa Econômica, Dos Correios, Da Justiça Eleitoral, Parque Lage, tudo eu conheci com eles, as feiras do centro, as praças com apresentações musicais nos finais de semana...
Com eles também conhecimento muita gente boa e que não prestava também. E foi em um desses dias, passando no apartamento deles após a faculdade que já fui entrando e dei de cara com uma pessoa nova, um cara da minha altura, olho claro, rosto bonito, com um olhar meio sapeca de ser, um corpo delicioso, pelo menos parecia no que a roupa deixava ver.
-- OI TUDO BEM, O CÍCERO TÁ AÍ? - já chegava falando pra pessoa ver que eu conhecia o dono da casa né.
-- OI, TÁ NÃO, - ele me investigou com o olhar de cima em baixo - ELE FOI ALI NA AMERICANAS, DO SHOPPING E JÁ VOLTA, ESPERA ELE AI. - ele chegou pro lado no sofá abrindo espeço pra mim.
-- NIKÃO, SEU NOME? - cumprimentei ele sentando do lado.
-- HÁ, PAULISTA, VOCÊ É DAQUI?
-- NÃO SOU DO INTERIOR, MAIS TO MORANDO EM COPACABANA, VOCE DEVE SER DE SP NÉ?
-- NÃO, SOU DE MINAS MESMO. KKK - ele seguiu me explicando pq o apelido Paulista e nós íamos batendo um papo legal até o Cícero chegar com o Vinícius.
-- JÁ CONHECEU O PAULISTA SUA QUENGA? - ele tinha o hábito de me deixar sem graça com muita facilidade -- CUIDADO HEIM PAULISTA ELE AVANÇA. KKKK
-- VAI A MERDA CÍCERO, VAMOS FAZER O QUE HOJE?
-- VOCÊ AVANÇA É, SÓ VEM COM CALMA QUE A LANÇA PODE MACHUCAR A GATA. - que sorriso lindo aquele cara tinha.
-- TÁ VENDO, O QUE VOCÊ FAZ CÍCERO... - o comportamento do Paulista de um rapaz quietinho se transformou em um predador -- PODE MACHUCAR É?
-- JÁ SE INTERESSOU NÉ NIKÃO... - a conversa continuou, para aquele dia fomos na LeBoy, entrada gratuita, era o que tinha. KKKK
Com o tempo o Paulista que ficou morando alguns dias com os meninos tava liberdades, tinha brincadeiras que me instigava, ele chegou a falar que "viadinho novinho que nem o Nikão que e bom, mama com fome" no meio da mesa do bar me deixando sem resposta, eu nunca conseguia ficar sozinho com aquele FDP.
A oportunidade de mostrar pra ele o quanto era bom um boquete meu não acontecia, sempre com alguém por perto, e as piadinhas e jogadas de verde acontecendo sem esperança de eu poder avançar. Sua presença me deixava nervoso, o cara ela gostoso pra caralho, um safado de marca maior... Suas brincadeiras beijavam a insanidade do tesão me fazendo por várias vezes chegar em casa e descarregar uma punheta imaginando o que ele faria comigo se pudesse.
Mais a vida da as oportunidades que a gente pede né, em uma de minhas idas apê pra casa, passando já pelo túnel do Rio Sul, vejo o Paulista, ele mesmo, todo malandro no jeito de andar indo um pouco a minha frente, acelerei o passo para alcançar ele:
-- FALA AI PAULISTA!!! - dei um tapinha nas costas dele com ele já virando abrindo aquele sorriso safado.
-- E AI NIKÃO, TÁ INDO AONDE?
-- PRA CASA, SAI DA FACULDADE AGORA A POUCO, EU VENHO APÉ.. - eu adorava anunciar que fazia aquele caminho apê, como se desbravador de uma grande aventura.
-- AH É, VOCÊ TAMBÉM MORA EM COPACABANA, TO MORANDO AQUI TAMBÉM.
-- CONSEGUIU ACHAR APÊ, QUE BOM CARA, AONDE? - até que pra quem tinha muito problema com timidez eu conseguia disfarçar bem a minha ansiedade perto dele.
-- AQUI NA PRINCESA ISABEL, PERTINHO, BORA LÁ PRÁ VOCÊ CONHECER, É LEGAL? - meu coração chegou a dar um salto, ir na casa dele, sozinho... -- TÁ INDO PRA CASA? - mesmo se eu tivesse indo pra outro lugar eu desviava, não ia perder a oportunidade nunca.
-- VAMOS SIM, É PERTINHO DE MIM, EU MORO NA DUVIVIER, SO QUATRO QUADRAS PRA FRENTE. - seguimos o caminho, curto até menos de oito minutos conversando, o que foi tempo para eu relaxar e acalmar a ansiosidade de estar sozinho com ele. Um apartamento bonito, quarto e sala todo no taco, cozinha americana e o que mais me chamou a atenção, a parede inteira de vidro dava espaço para uma vista linda do antigo hotel Meridian e um vestígio da praia do Leme.
-- NOSSA, ACHOU BEM HEIM, OTIMO O APÊ, ADOREI, VAI MORAR SOZINHO? - eu queria todas as informações possíveis sobre aquele macho e a sua rotina.
-- MEU IRMÃO MAIS NOVO VAI VIR MORAR COMIGO, ELE CHEGA MES QUE VEM, VOCÊ VAI CONHECER ELE.
-- LEGAL, AS VEZES EU NÃO GOSTO DE MORAR SOZINHO, FICA CHATO A ROTINA. SABE, NÃO TEM COM QUEM FALAR.
-- ATÉ PODE SER, MAIS VOCE COM CERTEZA ARRASTA UNS BOYS PRÁ LÁ, EU NAO VOU PODER FAZER ISSO.
-- KKKK SEU IRMÃO É EMPATA FODA É, SE LASCOU, NEM VAI PODER COMER OS VIADINHOS DE COPA. - vamos atacar de leve, ver aonde isso pode acabar, de preferência com ele me botando pra gemer.
-- POIS É. - ele fez uma carinha de pobre coitado. Eu lembrei na hora das brincadeiras que ele jogava pra mim e não perdi a oportunidade.
-- ASSIM, NEM VAI PODER APROVEITAR DO BOQUETE DE UM NOVINHO DO JEITO QUE VOCÊ GOSTA. - o olhar e o sorriso malicioso denunciaram que ele entendeu a minha jogada, eu estava dando a chance pra ele... Ele segurou na piroca quase que instintivamente e eu olhei, olhei com fome, lambia os lábios e engolia seco.
-- EITA QUE TÁ ATÉ LAMBENDO OS BEIÇOS - a cara de cínico dele chegava a dar raiva, ele ia brincar comigo -- TIRAR ESTA ROUPA, DETESTO FICAR DE CALÇA. - ele já tirava a camisa e começava a desabotoar a calça:
-- SE FAZ NÃO PAULISTA, PODE TIRAR, EU QUE NÃO VOU ME OPOR. - falei indo pegar um pouco de água na bancada, minha boca estava seco que nem a areia da praia.
-- QUER ME VER PELADO NÉ VIADO?
-- PQ NÃO... - quando dei por mim já havia falado, eu estava danado naquele dia, tesão estava tomando conta mesmo de mim.
-- PRA QUEM TA SEMPRE CALADINHO, RINDO TÍMIDO DE TUDO, TA SAIDINHO HOJE HEIM - a calça dele já estava nas coxas e ele falava segurando ela na dúvida do que faria, pensando qual seria o próximo passo dele, pra ele com certeza ficar pelado na minha frente não seria nada demais, o pau já estava duro na cueca e era visível a potência do mastro, ele sabia que eu atacaria assim que ele tomasse a decisão, ele abaixou a calça tirando ela com os pés mesmo e abaixou a cueca deixando o pau balançar livre apontando para o teto, uma piroca linda, branca como ele, toda depilada, um saco que me pedia pra ser lambido, um corpo grosso sem exageros, algumas veias, e a cabeça, do jeito que eu amava pra mamar, destacada sem exageros, brilhando de tão dura, rosinha...
-- CARALHO, VOCÊ É MUITO GOSTOSO PAULISTA - meu olho brilhava, minha boca salivava querendo abocanhar aquele homem.
-- UAI, NEM PROVOU, COMO SABE? - ele balançava o pau, provocante, convidativo.
-- POSSO? - eu já andava até ele segurando aquele mastro e sentindo o peso em minhas mãos.
-- VAI, CAI DE BOCA, PROVA QUE EU TO CERTO. - ajoelhei ficando de frente pro pau dele, abri a boca e deixei entrar a cabeça, chupei gostoso, com uma leve pressão da língua e doa lábios:
-- PUTS, QUE BOCA QUENTE... PQP. - ele olhava pra mim segurando sua rola e enfiando ela aos poucos na boca, eu saboreava, curtia o gostinho dele em minha língua.
-- WHAAAM, TÁ GOSTOSO PAULISTA? - olhava pra ele de um jeito ordinário fazendo seu pau de Baton nos meus lábios.
-- SÓ TÁ FALTANDO ENGOLIR TUDO PRA FICAR PERFEITO, CONSEGUE? - ouvir isso pra mim era como ser desafiado, e eu adorava um desafio. Segurei o pau na base, puxei uma de suas mãos colocando em minha nuca que automaticamente agarraram meus cabelos longos com facilidade, olhei pra ele com um sorriso abrindo a boquinha e devorei, deixei ele empurrar, ajustei e senti ele entrar com a cabeça se afundando na minha garganta, eu grunhi como um viadinho e ele sanfonou aquele mastro suculento me fazendo engasgar, eu babava, olhava pra ele quase que suplicando por mais e ele sorria:
-- AGORA SIM, ISSO, ASSIM MESMO, ENGOLE TUDO. - ele socava na minha guela mesmo com meus olhos lacrimejando olhando pra ele, ele me dava apenas o tempo de respirar e voltava a me fazer engasgar...
-- TIRA A ROUPA NIKÃO, DEIXA EU VER ESTA BUNDA VAI - me deixou levantar já tirando a minha camisa e me virando, ele me ajudava a tirar a calça se abaixando atrás de mim, minha bundinha praticamente em seu rosto:
-- PUTS, QUE BUNDA LINDA - eu sentia suas mãos grandes acariciar em minha bunda devagar, abrindo para expor meu cuzinho -- CARALHO, OLHA ESTE CUZINHO VIADO, QUE ISSO MANO, IGUAL CUZINHO DE DONZELA - seus dedos já me investigavam lambuzados de saliva me invadindo:
-- AAAIII PAULISTA, CARALHO QUE GOSTOSO ISSO - eu de pé tentava manter o equilíbrio um pouco enclinando pra frente empinando minha bundinha pra ele
-- VOU FAZER A FESTA NO TEU CU, ROSINHA, PQP, VOU TE ESFOLAR - ele se delirava vendo seu dedo entrar no meu cuzinho.
-- HUM, VAI É, AAAIII E EU, VOU BRINCAR COM O QUE?
-- AQUI SEU BRINQUEDO. - ele se levantou me virando pra ele, minha boca chega encheu d'água.
Ele me leva para o quarto me jogando na cama se encaixa entre minhas pernas e enquanto esfregava seu lindo mastro em meu cuzinho me beijava apertando minha bunda, minhas pernas em volta de seu corpo, ele se levanta sentando em meu peito e bate o pau em minha cara, me fazendo sentir o peso no rosto, passa ele como se fosse um batom em meu lábios...
-- ABRE A BOCA VAI, QUERO VER VOCÊ MAMAR FEITO BEZERRINHO... - minha língua de fora com a boquinha aberta deixava o caminho livre para ele esfregar o pau entrando em minha boca me deixando saborear o mel que ele soltava aos pouquinhos, eu chupava, sugava com prazer olhando ele se satisfazendo com a sensação entregue a sua piroca em minha boca quente e úmida.
Ele brinca balançando o pau dentro de minha boca com aquela cabeça deliciosa, esfregava por dentro de minhas bochechas, eu segurava em sua bunda redondinha estimulando ele a me fazer engolir tudo, sentir seu pau se afundar em minha garganta me engasgando e trancando a minha respiração. Eu queria sentir aquilo em minha garganta, queria sentir a minha boca cheia com o pau do Paulista... Chupar como se fosse um pirulito.
-- PORRA NIKÃO, QUE BOQUETE GOSTOSO, VOCÊ É GULOSO DEMAIS, ABRE A BOCA VAI, TE FAZER ENGASGAR SUA BICHA SAFADA. - seu sorriso era puta satisfação em me ver engolir.
-- KKK, VEM ME FAZ ENGOLIR PIKA. - ele segurava minha cabeça me fazendo engolir aquele seu pau que entrava encaixando garganta abaixo. Era gostoso demais a maneira como ele fodia, sentia prazer em me ver engasgar quase ao ponto de pedir socorro pela falta de ar. Seu sorriso maldoso me garantia que ele se satisfazia, aquele pau que parecia entrar em uma fornalha de tão quente, ele ajoelhado na cama sobre meu peito, a textura da pele do saco que as vezes ele me obrigava a abocanhar por inteiro e brincar com as bolas em minha boca, seu pau que se encaixava em minha garganta gostoso, ele fodia minha guela com prazer, me vendo lacrimejar, ficar com o rosto vermelho com o esforço em engolir seu pau direto e praticamente sem intervalos, ele me via deixando seu pau todo babado...
-- ISSO, BABA MINHA PIKA, PQP, BOQUINHA QUENTE DO CARALHO.
-- FICA DE JOELHOS PRA CHUPAR MEU PAU ME OLHADO VAI, QUERO SOCAR NA GUELA...
-- VAI ME FAZER ENGOLIR TUDINHO PAULISTA? - eu já fazia voz de putinha manhosa, enquanto me ajoelhava no meio da sala, ao mesmo tempo que eu chupava a cabeça punhetando aquela piroca com gosto, ele olhando eu me satisfazer com o boquete... Sinto seu pau inchar já entendendo que ele iria gozar, aponto a cabeça do pau dele para meu rosto já esperando por seu primeiro jato.
-- QUER LEITE NA CARA É SUA PUTA, - a piroca dele começou a pulsar em minha mão meu sorriso foi imediato --TOMA VAI, AI... TOMA LEITE VIADO, ABRE A BOQUINHA PORRA... - aquele primeiro jato acertou em cheio o meio de meu rosto, o segundo eu já chupava a cabeça do pau como quem chupa uma lata de leite condensado, só com a pontinha da cabeça sendo sugada e mamando todo seu leiteCARALHO MOLEQUE, ASSIM VOU QUERER MAIS. PQP - eu não parava de lamber seu pau, recolhia da uretra o leitinho acumulado...
-- VAI QUERER MAIS, EU MAMO O QUANDO QUISER. UMA DELÍCIA DE PAU DESSES... SÓ PARO SE VOCÊ MANDAR. - meu olho brilhava satisfeito olhando pra ele de baixo, aquele corpo lindo
-- AH É, LAVA LÁ A CARA E VOLTA AQUI. - lavei meu rosto e voltei pra sala, ele estava deitado no sofá cama com a perna aberta acariciando o saco. O pau meia bomba pós uma gozada estava limpinho como eu deixei.
-- GOSTOSO, TEM ÁGUA?
-- TEM NA GELADEIRA, PODE PEGAR E VEM PRÁ CÁ. - eu bebi a água e ele levantou uma das pernas para eu sentar entre elas...
-- CHUPA AI, VOCÊ SÓ PARA QUANDO EU MANDAR, NÃO É?
☕ CONTINUA...
🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️
☑️Para que você entenda este relato, indico que entre em meu perfil e leia o primeiro relato, nele além de existir a descrição doa participantes, você poderá entender como tudo começou e eu me descobrir um viadinho safado e sedento por rola.
🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈
# Deixando claro para vocês que em meus "relatos" os fatos são reais, existindo uma romantização em algumas falas (não consigo lembrar de tudo né) mais os locais, nomes e acontecimentos são todos reais.
Ah, se quiserem comentar, fazer perguntas sabem que eu irei adorar está interação e responderei a todos.
Email para
🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈
OBRIGADO PELA SUA LEITURA
Espero que você tenha gostado e gozado muito com o relato de hoje.
Nikão
🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈
😉
NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA
⭐⭐⭐