22h.
Depois do chimarrão, em que sequei uma térmica de quase dois litros, e enjoado de assistir filminhos no computador, fui ao terraço para ver se tinha alguma calcinha nova da vizinha. Fazia tempo que não me fotografava com uma.
A máquina trabalhando, e uma bacia com algumas calcinhas e outras roupas delicadas ao lado - ela as lava separadas.
Vesti uma vermelhinha com lacinhos laterais (a maioria são no estilo “asa delta”), enquanto cheirava as demais. Peguei uma bermuda de ginástica cinza escuro com uns detalhes em verde limão fosforescente nas laterais, e uma calcinha preta, como se tivesse sido tirado tudo junto e ficado enroladas uma na outra. Vesti a bermuda e me deliciei com o aroma inebriante que a calcinha exalava.
Viajei por suas entranhas, imaginando cada gota de suor vertendo e impregnando na peça.
Abaixei a cintura da bermuda e da calcinha até liberar meu pau, e me aproximei do tanque - precisava dar uma aliviada no chimarrão.
Escutei um “tec”, que ecoou pelo breu do ambiente. Desarmou o disjuntor - pensei. E ao me virar para verificar a caixa de disjuntores que fica na entrada, fui segurado pela cintura. Ela acendeu a lanterna do celular, largou em cima da mesa, e afastou-se um pouco, enquanto perguntava quem havia me autorizado a vestir suas peças íntimas. E antes que eu pensasse em responder, me examinou de alto a baixo, e disse que eu ficara bem gostoso assim.
Passando o susto do flagrante, também a examinei da cabeça aos pés: Vestia somente a parte de baixo do biquini, e uma regata branca ultra transparente, que, mesmo à pouca luminosidade, permitia ver os seios em todos os seus detalhes: seu volume médio, aréolas rosadinhas e os mamilos apontando para a frente, querendo furar o tecido.
Aproximando-se novamente, pegou no meu pau, e perguntou se a estava esperando, já se abaixando para abocanhá-lo. No susto, dei um paço para trás e disse que ia mijar, tentando segurar sua cabeça, sem êxito, pois sua ação foi mais rápida do que a minha, e já foi metendo tudo na boca, enquanto abaixava o restante da bermuda e a calcinha.
Ainda assustado, temeroso em sermos flagrados, e sem saber direito o que fazer, insisti que minha bexiga estava estourando, e que faria na sua boca, caso não o soltasse.
Me desafiou a fazer, ao mesmo tempo que me ameaçou, dizendo que cuspiria tudo na minha cara, e que eu teria que aguentar o dela também.
Não resisti, pois o tesão foi nas alturas, e o bicho soltou uma golfada.
Gargarejou, enquanto se levantava, e antes que eu pudesse me desviar, soprou feito um chafariz no meu rosto e peito.
Deitou-se num banco comprido de madeira, e mandou eu terminar o serviço. Não me dei por rogado, e a satisfiz. O chimarrão me ajudou, pois tinha o suficiente para dar-lhe um belo banho dourado, desde o montinho de vênus até o rosto.
Abocanhou e chupou meu pau com a boca cheia, fazendo escorrer pelos cantos. Depois me puxou para me beijar, dizendo que eu também precisava sentir meu gosto. Em seguida mandou eu “sentar” na sua boca, pois queria ver se era tão bom quanto parecia o que havia visto em vídeos “educativos”, e que seu marido se negava a fazer com ela, pois era coisa de prostituta. Lambeu e chupou meu saco, depois me deliciei com seu Beijo Grego, enquanto tirei sua calcinha e experimentei uma 69.
Para alguém que nunca fez, estava melhor do que por encomenda, pois soube muito bem usar a língua no meu orifício anal.
Levantou-se e me mandou deitar no chão, que agora era minha vez de tomar um banho dourado.
Atendi de pronto, e logo ela me banhou inteirinho, depois ajoelhou-se acima da minha cabeça, e me beijou, em seguida me lambeu dali até o pau, que abocanhou e chupou de tal maneira, que parecia que há muito desejasse aquilo, enquanto esfregava a xoxotinha na minha boca, tendo o primeiro orgasmo.
Ela alternava entre me chupar e “sentar” na minha cara para receber o BG.
Cavalgava, literalmente na minha boca, dizendo que nunca havia experimentado algo tão prazeroso, gozando mais uma vez numa dessas “sentadas”.
Até que nos atracamos numa 69 alucinante, e eu aproveitei para meter um, depois dois dedos naquele cuzinho todo babado, e mais dois na xoxotinha.
Até que, já não me aguentando mais, disse para ela deitar no banco, que eu estava louco para uma bela metida. Falou que não podia, pois não estava tomando remédio, a menos que eu quisesse meter atrás, só que era virgem, pois seu marido não usava, pelo mesmo motivo citado anteriormente: coisa de prostituta.
Meus olhos quase saltaram de felicidade - comer o cu de uma casada, e virgem...
Deitou de costas na mesa na posição de “frango assado”, pois o banco era baixo. Besuntei mais seu cuzinho e meu pau com saliva, e fui colocando vagarosamente, enquanto ela dava umas reboladas, ajudando na investida.
Passando a cabeça ela deu um pulo e um grito, dizendo que estava apertado e doendo. Perguntei se queria parar. Gritou um “não” ainda mais alto, me puxou pelo pescoço, unindo nossas bocas num beijo quase desesperado, e entre urros e sussurros, mandou eu meter tudo.
Continuei introduzindo, num vai e vem lento para ela ir acostumando, até pouco mais da metade, então num tranco, atolei todinho. Ela urrou ainda mais alto, enquanto mordia meus lábios e minha língua.
Me mantive estático por um instante. E foi ela que recomeçou o vai e vem subindo e descendo os quadris, aumentando a velocidade gradativamente.
Nisso toca o celular. No susto, ao pegá-lo, derrubei no chão, parou de tocar e apagou a lanterna, nos deixando na mais completa escuridão.
Assumi, então, o comando dos movimentos, saindo quase todo e entrando novamente, alternando a velocidade das estocadas, até não mais aguentar, e anunciar o gozo.
O celular toca novamente. Quase caí da cama para pegá-lo. Olhei a hora: seis da manhã. Era o despertador. Hora de levantar.
Me apalpei para avaliar a lambança, mas só tinha babado um pouquinho.