E se… eu decidisse fazer uma redução de bumbum?

Um conto erótico de Tiago Campos
Categoria: Homossexual
Contém 4175 palavras
Data: 12/02/2025 14:15:49

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Desde a infância, o volume proeminente do meu derrière era uma sombra constante, um peso que me curvava sob o olhar alheio. As risadas cruéis dos colegas no pátio da escola ecoavam em meus ouvidos como um refrão amargo, gravando-se a ferro e fogo na minha autoimagem. Cada olhar furtivo, cada cochicho malicioso, era uma facada na minha autoestima, alimentando a insatisfação que crescia como uma erva daninha. Eu me escondia em roupas largas, tentando disfarçar o que considerava uma deformidade, mas o espelho sempre me lembrava da verdade: eu era o “bundassauro” da turma!

Agora, aos vinte e quatro anos, a ferida continuava aberta, inflamada pela constante comparação com os corpos esbeltos exibidos nas redes sociais. A insatisfação virara obsessão, impulsionando-me a buscar, desesperadamente, uma solução permanente. A ideia de uma cirurgia era assustadora, entretanto, a perspectiva de finalmente me sentir confortável na minha própria pele superava o medo.

Mergulhei na vastidão da internet, navegando em fóruns e sites especializados, em busca de um farol de esperança, um especialista capaz de transformar meu pesadelo em um sonho. Foi assim que o nome do doutor Maxwell surgiu, como uma promessa cintilante. Sua reputação era impecável, seus resultados, impressionantes. Além disso, sua própria imagem — um homem negro, alto e imponente, com um rosto esculpido em ângulos perfeitos — despertava em mim uma mistura confusa de admiração e receio. Agendei a consulta, o coração martelando no peito, imaginando o que diria, como me comportaria. A simples possibilidade de uma melhora, de uma nova vida, já me acendia uma chama de esperança!

A ansiedade manifestava-se em suor frio nas palmas das mãos, em um nó persistente no estômago, em uma necessidade constante de ir ao banheiro. Na recepção impecável do consultório, cada estalo do salto alto da recepcionista, cada sussurro das conversas ao meu redor, era amplificado pela minha apreensão. Ela, com um sorriso encantador, indicou-me a sala de avaliação, assegurando que o especialista iria atender-me em breve.

O ambiente era asséptico, quase frio, com paredes brancas e quadros abstratos que eu não conseguia decifrar. Os instrumentos cirúrgicos reluzentes, dispostos em bandejas de aço inoxidável, eram um prenúncio do que estava por vir. Eu me movimentava inquieto, tentando respirar fundo, contudo, o oxigênio pesava toneladas, carregado da tensão que me consumia!

De repente, a porta abriu-se com um clique seco, e a figura grandiosa do Dr. Maxwell preencheu o vão. Seu olhar penetrante, escuro como a noite, pareceu dissecar-me instantaneamente, revelando todas as minhas inseguranças e desejos. Um leve perfume amadeirado pairava no ar, intensificando a sensação de estar sendo analisado.

“Como está se sentindo, Tiago?”, perguntou com uma voz tranquilizadora, mas que, paradoxalmente, só aumentou meu tremor.

“Nervoso”, confessei, sentindo o rubor subir do pescoço até as orelhas.

Deitei-me, de bruços, na mesa acolchoada, sentindo o cheiro forte de desinfetante impregnado no tecido.

“Tem certeza dessa decisão?”, indagou o especialista, com um tom genuinamente preocupado, como se estivesse me oferecendo uma última chance de desistir.

Confirmei, com a maior firmeza que consegui reunir, minha determinação em prosseguir com o procedimento. Ele assentiu, um olhar indecifrável no rosto.

“Preciso examinar a área, portanto, remova a calça…”, disse ele, com um certo distanciamento profissional.

O excesso de vulnerabilidade paralisou-me, a sensação de estar nu e exposto diante de um desconhecido era bastante incômoda. Ainda mais, na presença daquele homem, com sua beleza fascinante e seu inegável charme. Antes que eu pudesse sequer balbuciar uma objeção, ele se dirigiu a uma gaveta, abrindo-a com cautela. De lá, extraiu uma tesoura afiada, cujo metal frio refletiu a luz do teto. Com um movimento preciso, quase brutal, o doutor cortou o tecido da calça legging e da cueca na região do meu traseiro, expondo-me completamente e deixando-me perplexo, sem fôlego, perante a sua atitude inesperada.

“Preciso realizar alguns exames”, explicou, quebrando o silêncio constrangedor que se estabeleceu no ar. Sua voz, embora calma, não conseguiu dissipar a sensação de invasão que me dominava.

O especialista solicitou que eu me levantasse, enquanto pegava uma câmera fotográfica e uma fita métrica. Com um olhar atento e profissional, registrou imagens e medidas do meu derrière, analisando cada curva e dimensão. Em seguida, pediu que eu me sentasse na balança, para pesar o volume da minha retaguarda. A leitura numérica, fria e impessoal, apenas confirmou o meu maior medo: a desproporcionalidade, a inadequação!

Após anotar os dados, ele solicitou que eu me deitasse novamente. Com delicadeza, o doutor aplicou um óleo morno nas minhas nádegas, iniciando uma massagem suave e tranquilizante, que dissipou parte da minha tensão inicial. Seus dedos habilidosos deslizavam sobre minha pele, desfazendo os nós da ansiedade e liberando uma onda de bem-estar. Por um instante, consegui esquecer da apreensão e render-me à sensação de relaxamento.

Subitamente, ele interrompeu a massagem, assim manifestando uma curiosidade gigantesca em mim.

“Infelizmente, não poderei realizar a redução!”, declarou, com um tom de voz que denotava uma certa decepção.

Intrigado e confuso, questionei o motivo da sua decisão.

“Seu bumbum é perfeito e seria um sacrilégio modificá-lo!”, respondeu ele, sincero.

Suas palavras atingiram-me como um raio no céu ensolarado!

“Durante toda a vida, minha própria mãe afirmava que minha bunda era ridícula, sendo motivo de vergonha e constrangimento para ela. E por este motivo, jamais me aceitei como sou…”, confessei, abatido.

“Sua mãe é uma tola! Sua retaguarda é uma obra de arte que merece ser apreciada e celebrada em toda a sua exuberância!”, retrucou ele, indignado.

Sem aviso, o especialista aproximou-se e, com ímpeto, enfiou a língua no meu ânus. Um gemido involuntário escapou dos meus lábios, enquanto uma corrente elétrica percorria meu corpo. A transgressão, o desrespeito aos limites, petrificaram-me por alguns segundos.

Ele intensificou a exploração, sugando e lambendo meu orifício com paixão e voracidade. Numa ação brusca, puxou minhas pernas, colocando-me em posição de quatro, enquanto continuava a brindar-me com sua atenção fervorosa. Seus tapas firmes nas minhas nádegas ecoavam pela sala, despertando sensações inéditas e inebriantes!

Em resposta, rebolei meu traseiro na sua face, entregando-me àquele momento de libertação e erotismo. Aquele ato representava uma quebra com os meus próprios padrões, uma desafiadora busca por autoaceitação e prazer em um lugar onde antes só havia vergonha.

O doutor prolongou a estimulação anal por um tempo que pareceu uma eternidade!

Um tabefe estalado na minha bunda fez-me estremecer, aguçando uma excitação ainda maior. Ele se posicionou à minha frente e, com um gesto ousado, despiu-se da calça, revelando um membro avantajado que saltou para fora com vigor. A visão da sua virilidade exposta deixou-me extasiado. Impressionado com a dimensão da sua rola, segurei seus testículos e comecei a chupar sua glande com fervor. O sabor salgado da sua pele e o calor da sua masculinidade enlouqueceram-me! Em sincronia, ele introduziu um dedo em meu orifício, enquanto eu me entregava ao prazer de tê-lo em minha boca, numa dança repleta de promiscuidade.

Para recuperar o fôlego, decidi masturbá-lo lentamente e o negão gostoso removeu o restante das suas roupas. O pau dele parecia aumentar a cada segundo, causando-me arrepios. Continuei o 5 contra 1 com paixão, admirando cada músculo do seu corpo atlético. Os braços fortes, peitoral definido e abdominais esculpidos hipnotizavam-me! Ele segurou minha cabeça com firmeza, guiando meus movimentos enquanto eu o venerava com os lábios. Brutalmente, ele impulsionou minha cabeça para si, fazendo com que eu engolisse todo o seu cajado, agora coberto com minha saliva e suor.

A sensação de tê-lo completamente dentro de mim era avassaladora!

Rapidamente, ele penetrou minha garganta e, em simultâneo, desferiu tapas ruidosos no meu bumbum. A pressão tornou-se insuportável e, dominado pela euforia, alcancei o clímax, expressando uma careta hilária.

O meu homem soltou uma gargalhada prazerosa e ordenou que eu me deitasse de barriga para cima. Seus olhos brilhavam com luxúria, e seu sorriso era predatório. Logo após, aproximou-se e beijou-me apaixonadamente, explorando cada canto da minha boca com sua língua ávida.

Inclinei a cabeça e mamei sua piroca com volúpia. Ele ergueu minha camisa e lambeu meu peito gordo. Seus dentes mordiscavam meus mamilos, alucinando-me ainda mais. Novamente, ele fodeu minha garganta com força, enquanto estimulava minhas tetas com seus habilidosos dedos. Numa alternância frenética, inseria e retirava sua ereção da minha cavidade bucal, apertando minhas auréolas com vigor.

Coloquei-me em posição de quatro e senti sua língua invadir meu fiofó, provocando um gemido estrondoso que ressoou pelo ambiente.

“Seu cuzinho é de outro mundo!”, explanou ele, com a voz rouca de desejo.

Posteriormente, o doutor Maxwell derramou óleo morno no meu interior e, sem hesitar, introduziu seu membro por completo, fazendo com que meu corpo se contorcesse em espasmos de prazer e dor. A penetração foi profunda e intensa, levando-me ao paraíso.

“Ai, caralho! Que rola enorme! Uh, uh!”, bradei, revirando os olhos.

“Isso, porra! Geme pro seu negão!”, decretou, puxando minha camisa violentamente.

Ele investia cada vez mais fundo, sussurrando palavras obscenas no meu ouvido, provocando-me arrepios. Sua voz rouca e sensual era como um feitiço, quebrando todas as minhas resistências e absorvendo minha alma. Em um momento de ousadia, ele se deitou sobre a mesa, oferecendo-se a mim com uma vulnerabilidade surpreendente. Prontamente, eu o envolvi com minha boquinha, saboreando cada milímetro da sua virilidade, sentindo sua estrutura física tremer sob meu toque.

Sentei-me sobre ele, face a face, e comecei a cavalgar, sentindo seu cajado pulsando dentro de mim. Minhas mamas roçavam no seu peitoral definido e, obviamente, nossos mamilos endureceram com o atrito. Ele ria, dizendo que meu derrière era uma obra de arte, que o tamanho dele era perfeito e que eu era a personificação da putaria.

Aquele delicioso homem chupava minhas tetas com entusiasmo, mordiscando meus bicos e lambendo-os como um picolé de morango! Eu, tomado pelo êxtase, desfiz-me em orgasmos sobre seu abdômen, contorcendo-me igual a uma serpente.

“Limpe a sujeira que você fez em mim, vadia gorda!”, ordenou o especialista e eu, sorridente, obedeci.

Após experimentar meu próprio néctar, inverti a posição, cavalgando de costas, apoiando-me no seu tórax. Meus peitos saltavam a cada movimento, e eu gemia, confessando que sua masculinidade era imensa! O Dr. Maxwell segurou minha cintura com firmeza, guiando meus quadris e controlando o ritmo do ato sexual.

Inesperadamente, o negão gostoso levantou-se, ainda vinculado a mim, e um grito de puro êxtase escapou dos meus lábios, tamanha era a profundidade da penetração. A sensação era vertiginosa, como se estivéssemos voando juntos para as estrelas. Com gentileza, ele me colocou no chão, amparando-me para que não caísse. Meus joelhos tremiam, e minha respiração estava ofegante. Senti-me fraco e vulnerável, contudo, incrivelmente poderoso e realizado, em simultâneo.

Apoiei-me na outra mesa, observando os instrumentos cirúrgicos com muita atenção. Que ironia do destino! Os objetos que antes me causavam repulsa agora me proporcionavam uma sensação de segurança e estabilidade. O especialista, incansável, continuava a foder-me com força, levando-me às portas do céu. Clamei estar prestes a gozar novamente e, sem demora, minha porra escorreu pelas gavetas.

“Puta merda!”, urrou ele e, então, inundou-me com seu sêmen, selando nossa união em um momento de êxtase absoluto.

Exausto, o doutor pegou um espelho na segunda gaveta da mesa e mostrou-me o reflexo do meu bumbum, revelando a beleza que eu sempre fui incapaz de enxergar e, naquele instante, compreendi que não precisava de nenhuma redução, que meu traseiro era perfeito!

O turbilhão da experiência ainda reverberava em mim, uma onda de calor persistente mesmo após o ápice. O dilúvio de sensações, a torrente de prazer que me consumira, deixara uma marca indelével, uma assinatura gravada a fogo em minha memória e em cada terminação nervosa do meu corpo. Necessitava de um momento, um respiro, um refúgio para permitir que a tempestade amainasse, para reunir os fragmentos de mim que haviam sido espalhados pelo cataclismo do êxtase.

Refleti cuidadosamente e o banheiro pareceu-me o santuário mais próximo, o refúgio ideal para essa necessária recomposição. O simples ato de caminhar até lá era um exercício de consciência, cada passo uma reafirmação da existência física, uma tentativa de reconectar o coração e a mente, ainda em estado de choque pós-prazer. O ardor da paixão, a crepitar em cada fibra, era quase palpável, como se brasas minúsculas dançassem sob a pele, um lembrete constante da intensidade que acabara de vivenciar.

Abri a torneira e o som da água corrente encheu o pequeno espaço, uma melodia tranquilizante que contrastava com o ritmo frenético que ainda ecoava no meu interior. Aproximei o rosto da água fria, sentindo uma explosão elétrica romper a névoa densa que toldava meus sentidos. Cada gota era uma faísca de lucidez, dissipando a confusão e a embriaguez sensorial. Permiti que o líquido deslizasse por meu derrière, lavando não apenas o suor, mas também os resquícios da excitação, as partículas remanescentes de um prazer avassalador.

Ao inspirar e expirar, sentia-me renovado, como se tivesse renascido das cinzas de uma experiência transformadora. A névoa se dissipara, revelando uma clareza surpreendente. A porta do banheiro abriu-se, e a figura do Dr. Maxwell preencheu o vão. Seu sorriso, carregado de cumplicidade e compreensão, era um farol em meio à quietude do momento. Ele estendeu-me um par de calças, um gesto simples, mas imbuído de significado.

Peguei a peça de roupa, apreciando a maciez do tecido sob meus dedos. Vesti-me em silêncio, o algodão suave, um contraste reconfortante com a pele ainda sensibilizada, um abraço discreto que acolhia meu corpo vulnerável. O silêncio entre nós era denso, carregado de emoções não ditas, de promessas silenciosas e de uma compreensão mútua que transcendia as palavras.

Nossos olhares encontraram-se, e naquele instante, o tempo pareceu suspender-se. Havia uma intensidade perceptível no seu olhar, um desejo profundo que espelhava o meu. Seus lábios uniram-se aos meus em um beijo apaixonado e urgente. Era um ósculo carregado de paixão, sim, mas também de gratidão, de respeito e de uma conexão que se solidificava a cada toque, a cada respiração compartilhada.

A despedida foi breve, porém marcante. Parti para casa, sentindo o sol da tarde aquecendo meu rosto, um calor reconfortante que complementava o fogo interior que ainda ardia em mim. Um sorriso radiante iluminava meu semblante, um prenúncio de uma nova e excitante jornada, de um capítulo que se abria na minha vida, repleto de possibilidades e descobertas.

Chegando em casa, fui dominado pela necessidade de purificar-me, de permitir que meu ser absorvesse plenamente o que havia acontecido. Enchi a banheira com água morna, adicionando sais de banho que liberavam uma fragrância relaxante. Mergulhei, permitindo que a água levasse consigo as últimas tensões.

Durante a higiene, revivi cada toque, suspiro e orgasmo. Acariciei minha retaguarda, ainda dolorida, uma lembrança palpável da veemência que havia experimentado.

A fome manifestou-se, um sinal de que meu organismo precisava de reabastecimento, de energia para processar o ocorrido e recuperar o equilíbrio. Preparei uma macarronada cremosa com molho branco, um conforto indulgente para mim. O aroma preencheu a cozinha, um convite irresistível para saborear cada garfada, para entregar-me ao prazer simples de uma refeição deliciosa.

Após o jantar, joguei-me no sofá, buscando uma forma de distrair a mente. Liguei o videogame, um escape para um mundo virtual onde podia descarregar o estresse acumulado. Escolhi Jax no Mortal Kombat, um personagem forte e descamisado, desferindo ataques velozes e projéteis no terrível Kano.

Mais tarde, deitado na cama, peguei o celular e me perdi em fotos do meu especialista na internet, admirando a sua beleza e charme. Fantasiava com o próximo encontro, imaginando novas formas de explorar a lascívia que nos unia, ansiando pelo momento em que seus braços iriam envolver-me novamente.

Domingo amanheceu radiante, um convite irresistível para um piquenique no parque. Adoro esses dias ensolarados, a energia vibrante da natureza revigora meu espírito, conectando-me com algo maior do que eu mesmo. Além disso, não posso negar que a presença dos homens sem camisa, exibindo seus músculos enquanto se exercitam, era um deleite para os olhos, um maravilhoso presente para os sentidos.

Observei um grupo de amigos alongando-se, seus corpos flexíveis dançando sob a luz do sol. A formosura dos seus movimentos, a testosterona que emanavam, as brincadeiras indecentes, tudo isso fascinava-me! Desembalei meu sanduíche, degustando cada mordida e apreciando o espetáculo ao meu redor, simultaneamente.

De volta ao lar, preparei um almoço simples, porém reconfortante. A tarde preguiçosa estendia-se e resolvi assistir ao filme da boneca Megan, um terror básico. Aliás, pensei que fosse a Sabrina Carpenter que interpretava a personagem-título, algo bastante peculiar!

Um e-mail inesperado interrompeu meu ócio: era do Dr. Maxwell, informando que eu havia esquecido meus exames no consultório. Um pretexto, talvez? A possibilidade excitava-me, a ideia de que ele estivesse usando um estratagema para ver-me outra vez. Combinei de buscá-los no dia seguinte, e a ansiedade invadiu-me como uma nevasca.

Naturalmente, a noite arrastou-se, o sono fugidio, atormentado por fantasias e a deliciosa antecipação do reencontro. Como conjecturado, a imagem do negão gostoso perseguia-me nos meus sonhos, alimentando minha paixão e aumentando minha expectativa. O tempo de espera era quase insuportável, contudo, eu sabia que valeria a pena. A promessa de uma nova transa, a perspectiva de reviver a intensidade da nossa aventura, era o combustível que me mantinha acordado!

A segunda-feira chegou com trovoadas e ventos fortes, um céu cinzento pairando sobre a cidade. O despertar foi automático, como se eu soubesse que era o último dia da minha vida! Não era apenas qualquer dia da semana e sim um que elevaria a minha autoestima!

A escolha da roupa, usualmente um processo tedioso e despretensioso, transformou-se em uma liturgia cuidadosa. Diante do espelho, a imagem refletida era de um homem em busca de si, ou talvez, de um reflexo idealizado que desejasse projetar. A missão era clara: não somente vestir o corpo, mas vesti-lo com intenção, com um recado impresso em cada fibra do tecido.

A calça jeans, peça coringa do guarda-roupa, foi selecionada com um propósito específico. Escolhi aquela que abraçava as curvas com precisão, que moldava o quadril e delineava a retaguarda com uma ousadia sutil. O espelho confirmava: o volume era inegável, proeminente, um belo convite a ser notado, apreciado. Uma mensagem subliminar tecida no denim, um código visual para um olhar atento. A calça, mais do que uma vestimenta, era uma declaração de intenções, um vislumbre do que estava por vir.

Para equilibrar a provocação implícita do jeans, a camisa cinza foi a escolha da discrição elegante. Um tom neutro, sem artifícios, que contrastava com a ousadia silenciosa da parte inferior. A camisa era de algodão macio, levemente ajustada, abraçando o torso sem apertar, conferindo um ar de sofisticação. A combinação era perfeita: uma dualidade entre o insinuante e o reservado, o apelo e a contenção. Era um uniforme para a ocasião, meticulosamente planejado para comunicar sem palavras, para despertar a curiosidade e o desejo, sem ser explícito ou vulgar.

O café da manhã foi quase um ritual simbólico. A xícara fumegante, o aroma intenso preenchendo o ar, cada gole servindo como um catalisador para a excitação crescente. O pensamento divagava, antecipando o encontro, repassando mentalmente cada detalhe, cada possível cenário. A ansiedade misturava-se à excitação, um turbilhão de sensações que acelerava o ritmo cardíaco.

O trajeto até o consultório pareceu mais curto do que o previsto, talvez impulsionado pela adrenalina que pulsava nas veias. A cidade lá fora, com sua frenética, parecia distante, como se camuflasse em uma névoa indistinta. O foco estava todo direcionado para o encontro iminente que prometia romper a monotonia da semana.

Ao adentrar o lugar, a atmosfera era de uma calma sublime. O ambiente neutro, com suas cores claras e mobiliário funcional, contrastava com a tempestade emocional que agitava o interior. A recepcionista, com seu sorriso treinado e olhar aparentemente profissional, recebeu-me com uma cordialidade protocolar, entretanto, no seu semblante, talvez um brilho fugaz nos olhos, sugeria um conhecimento velado, uma cumplicidade encoberta.

“Bom dia! O Dr. Maxwell já o aguarda.”, pronunciou ela, a voz melódica e ensaiada.

As palavras, simples e diretas, reverberaram como um sino, marcando o início de um rito de passagem. O coração disparou no peito, um tambor inquieto na caixa torácica, enquanto o sangue pulsava nas têmporas. A expectativa, até então um murmúrio distante, transformava-se em um rugido ensurdecedor.

O corredor parecia estender-se infinitamente, cada passo um eco amplificado pelo silêncio quase reverencial do ambiente. O nervosismo crescia, adensava-se, como uma massa viscosa que preenchia o espaço vazio. A respiração tornou-se superficial, presa na garganta e, simultaneamente, a mente perdia-me em um labirinto de fantasias e pretensões reprimidas. A porta no final do corredor, antes apenas um ponto distante, agora aproximava-se com uma lentidão exasperante, como se o tempo se movesse em câmera lenta, prolongando a agonia da espera.

Finalmente, diante da porta, a mão hesitou por um instante sobre a maçaneta fria. Um último suspiro profundo, tentando acalmar o turbilhão interno, e o puxão decisivo. O trinco cedeu com um clique suave, e o portal para um novo mundo abriu-se.

Ao cruzar o limiar, fui envolvido por uma atmosfera carregada de eletricidade, uma tensão palpável que pairava no ar. E então, a surpresa. Não a formalidade esperada de um médico, porém a ardente recepção dos braços fortes que se fecharam ao meu redor, em um abraço possessivo que dissolveu instantaneamente qualquer resquício de receio. O corpo do especialista, imponente, pressionado contra o meu, transmitiu uma mensagem inequívoca de desejo e domínio. O perfume amadeirado que emanava da sua pele invadiu meus sentidos, um aroma inebriante que me transportou para um reino de pura sensualidade.

Os dedos firmes, experientes, apertaram minhas nádegas com uma ousadia que incendiou cada nervo do meu organismo. A pressão era deliberada, calculada e a ousadia, longe de surpreender-me, excitou-me profundamente, liberando as amarras da contenção e abrindo as comportas da luxúria. O calor espalhou-se pelo baixo ventre, um incêndio incontrolável que se alastrava por todo o corpo.

Instintivamente, minhas mãos buscaram seu peitoral por baixo da camisa. O tecido fino cedeu ao meu toque, revelando a rigidez dos músculos sob o pano. Senti a pulsação forte do seu coração, um ritmo acelerado que ecoava a batida agitada do meu próprio.

O tesão escalou exponencialmente quando suas mãos, exploradoras e audaciosas, invadiram a barreira da minha cueca. O contado na pele sensível, desprotegida, foi como um terremoto, abalando a minha estrutura. A lascívia nos seus movimentos era evidente, derreti-me ao sentir dois dedos no meu buraco.

“Saudades deste rabinho apertado, sua cadela!”, confessou ele, a voz suave e sedutora.

Um gemido involuntário escapou dos meus lábios, um som gutural e incontrolável que denunciava o prazer e a submissão. As carícias provocantes eram uma tortura deliciosa, um prelúdio promíscuo para a invasão final. Ele me preparava e também me moldava para o ápice iminente.

Em um gesto de rendição, ajoelhei-me diante dele, dócil e ávido, oferecendo-me como um sacrifício voluntário no altar da putaria. O negão delicioso, com um olhar que misturava desejo e triunfo, liberou sua rola enorme, expondo-a em toda a sua glória. A visão hipnotizou-me, a tentação irresistível. E eu me entreguei ao prazer de saboreá-la, envolvendo-a com a boca, sentindo o poder nas minhas mãos, o calor da sua pele contra meus lábios.

Engoli suas bolas, sugando-as com fervor, apreciando cada nuance de sabor viril. O gosto salgado da cútis, o cheiro intenso e másculo, tudo me embriagava, transportava-me para um estado de êxtase sensorial. Cada movimento da minha língua, cada sucção, era uma declaração de desejo, uma oferenda de adoração.

Ele me puxou para cima, virando-me em um movimento veloz decidido. O arrepio da expectativa percorreu minha espinha quando senti suas mãos firmes removendo minhas calças. Sua penetração foi rápida e vigorosa, rompendo qualquer prega restante, uma avalanche de sensações que me arrebataram para o reino do pecado. Lentamente, a ardência inicial transformou-se em prazer profundo! A fricção constante, a sensação de plenitude — tudo se somava em uma sinfonia erótica que me consumia por completo.

O orgasmo atingiu-me em ondas violentas, um tsunami de porra que me fez perder o controle. Contrações involuntárias percorreram meu corpo e, paralelamente, suas estocadas tornavam-se ainda mais frenéticas, acompanhando o compasso da minha libertação. Gemidos roucos saíam da minha garganta, misturando-se ao som ofegante da sua respiração. Em seguida, o Dr. Maxwell abaixou-se e chupou meu ânus com fervor. Sua língua martelava meu orifício incessantemente, causando um curto-circuito em meu núcleo.

“Que rabão saboroso, Tiago!”, declarou ele, entre mordidas e tapas.

Iniciando uma exploração gradual, ele inseriu um dedo no meu cuzinho, depois dois, e finalmente três!

“Como diz o ditado: só um negão pra alargar um cuzão!”, comentou ele, vitorioso.

Nossos lábios encontraram-se em um beijo espetacular, enquanto beliscava seus mamilos. Línguas entrelaçavam-se em uma valsa apaixonada, selando o pacto de transgressão. E então, o aguardado momento final. O especialista ordenou que eu me ajoelhasse, oferecendo-me o seu precioso leitinho. O sabor intenso, quente e salgado, a sensação da textura cremosa na língua, tudo se fundia em uma experiência transcendental, a consagração de um desejo ardente e inconfessável.

A partir daquele momento, eu era seu paciente preferido, mesmo não tendo feito nenhum procedimento. Mensalmente, o profissional avalia o meu derrière, preenchendo-o com bastante sêmen.

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