Eu e meu mano Vinícius somos tipo carne e unha, tá ligado? Desde menorzão que nós não se separa. Meu nome é Rafael, vulgo Rafinha do Jura, tenho 18 anos, sou um maluco magro, pretinho, do cabelo na régua máxima e morador do Morro do Juramento. Trampo com entrega na comunidade, broto em vários bailes do RJ e sou aquele tipo de cara que tu vai ver em tudo quanto é rolé, do baile charme de Madureira ao samba na Pedra do Sal. Não paro quieto no lugar.
O Vini é parecido comigo, só que ele é um ano mais velho, menos magrinho e mais puxado pro forte. Enquanto eu sou pretinho, a pele dele é em tom mais claro, meu parelha tem o cabelo descolorido de branco e barbicha na altura do queixo. Vinícius também é um pouco mais alto que eu, por isso que no fut nós escala ele pra ficar no gol. O moleque amassa, não passa uma bola. Nossas coroas são crias do Juramento, a gente se conhece desde menor e nunca desgrudou, nem nas brigas. É eu por ele e ele por mim até o fim, mesmo o outro estando errado. Sabe aquele amigo fiel que tu vai levar pro resto da vida? Mais ou menos nessa pegada.
Pra tu ter ideia do nível de entrosamento, eu e mano Vini perdemos o cabaço juntos, no mesmo quarto, na noite que desenrolamos pra meter com uma novinha do bucetão. Tem parceria mais doida que essa? Até hoje eu lembro da gente apertar as mãos durante a foda e comemorar a perda da virgindade em grande estilo. Nós tava finalmente comendo a primeira pepeca e esse foi só o início de várias putarias em conjunto no morro, eu e ele pegando praticamente as mesmas novinhas nas noites de bailão.
Ano passado, depois das chuvas fortes do fim de março, parte da casa do Vinícius desabou, lá no outro lado do morro, e ele foi obrigado a se mudar pra outra comunidade até terminar a reforma. Eu dei a ideia do meu parelha vir morar comigo, minha coroa topou, ele veio e nós começamos a dividir o mesmo quarto. Eu e Vini habitando o mesmo metro quadrado 24h por dia, exceto quando nós tava na rua jogando bola, trabalhando, fazendo entrega, jogando CS na LAN house ou de marola no baile funk. Foi um período de quatro meses inteiros dormindo e acordando com meu amigo no colchão do meu lado, ao ponto de ele começar a usar minhas roupas e eu, as dele.
- Coé, Rafa, viu meu doze mola? Aquele vermelho grandão, da Puma. – ele entrou no quarto só de cueca e meias, recém saído do banho.
- Pô, paizão, vi não. Mas usa o meu, pode pegar. É o preto. Eu calço 42, será que dá?
- Meu pé é 44, mano, nem cabe. Peguei tua meia emprestada, falou?
- Essa aí tá com chulé, cuzão, pega outra. Tem meia limpa na gaveta.
- Ah, de boa. Eu também tenho chulé, é nós. Heheheh! – o moleque não se importou de ter meu cheiro nos pés.
Eu o olhei de baixo a cima e percebi outro detalhe engraçado, consequência da nossa convivência em conjunto.
- Pera, essa cueca que tu tá usando também é minha? Caô, Vini? HAHAHAH!
- Papo reto? Nem reparei, irmão. Tava no cesto do banheiro, é parecida com a minha. – ele olhou pra baixo, viu que vestia minha cueca usada e mais uma vez não deu a mínima pro fato de compartilharmos a roupa íntima.
Passei o dia suando na rua e fazendo entregas antes de tirar aquela cueca e deixar no cesto do banheiro. O frescor das minhas bolas, o suor da minha pica, as gotas dos mijões que eu dei, o tempero da minha testosterona salgada, meus pentelhos presos na costura, a transpiração do meu corpo, tudo isso ficou entranhado na cueca e agora ela estava comportando o malote do meu colega.
- Tu vai continuar usando minha cueca, mesmo sabendo que eu fui o último a suar? Sem neurose?
- Qual é o problema? – ele agiu na maior normalidade.
- Problema? Ainda pergunta, Vinícius? – achei graça e comecei a rir.
Meu cheiro, meu gosto, o tato quente das minhas patoladas, tava tudo ali na cueca e ele de boaça com isso. O formato do meu saco fanfarrão ainda devia estar impresso no tecido suado, mas Vini continuou tranquilão, ajeitando a mochila em cima da cama e com os ovões estufados no pano. Até mesmo os rastros amarelados da minha última gozada ainda estavam na cueca, porém nada abalou o vacilão. Sua calma era tão natural que ele coçou o saco e fez a roupa íntima mergulhar de vez na virilha, misturando nosso odores e vestindo minha presença.
- Coé, cuzão, vai ficar encarando? Tá incomodado que eu tô usando tua cueca, porra? Quer que eu tire? Toma! – Vinícius tirou a peça, jogou na minha cara e ficou peladão na minha frente.
- Não, pera aí! Hahahah! Só não entendo como tu não tem nojo de vestir essa porra, menor. Tem cueca limpa na gaveta, já falei.
- Nojo de tu? Nós já comemo a mesma buceta, filhão, tá com amnésia? Já botamo piroca com piroca dentro da pepeca, esqueceu? – ele chegou o corpo perto do meu e fez questão de esfregar a rola no meu pau. – Até cruzinha nós já armou na xota daquela loirinha e agora tu quer meter esse papo de nojo? Nojo é a cabeça do meu caralho, Rafael, pega tua visão! Otário.
Ainda deu um tapinha no meu rosto e passou a cueca no meu nariz, pra eu sentir nossos cheiros misturados. Em seguida, Vini voltou a fazer o que estava fazendo, foi mexer na mochila e custou a achar cueca limpa, permanecendo todo esse tempo pelado no meu quarto. O pior é que ele tinha razão: a gente já trepou junto, em dupla penetração, então não fazia sentido eu ter nojo do meu parelha depois de tantos anos, tantas putarias, inferninhos e intimidades compartilhadas.
O foda é que esse pensamento virou minha régua pra tudo. No fim das contas, sinto que mudei com o Vinícius e acabei relaxando demais com o lado folgado dele. Eu já não reclamava quando ele saía do banheiro enrolado na toalha, entrava no quarto e ficava peladão, muito menos quando vestia minhas roupas, meus tênis, e deixava com chulé, com seu cheiro próprio e característico. Um odor meio doce e diferenciado do meu.
Pra ser sincero, eu sempre tive essa coisa de chegar do futebol, tirar o uniforme suado e sentir tesão no meu próprio cheiro. Agora imagina como fiquei quando fui vestir o uniforme, peguei a cueca e percebi que o Vini tinha acabado de usá-la. O cuzão nem pediu, ele só tirou a roupa, deixou jogada no cesto e eu percebi seu suor na hora que fui vestir. Lembro como se fosse ontem do quanto fiquei arrepiado, minhas narinas pegaram fogo e bateu uma tensão repentina no cheiro do moreno.
- “Esse moleque tá viajando, né possível...” – pensei.
O mais foda de tudo é que eu usei o uniforme antes dele, ou seja, Vinícius usou depois e vestiu meu cheiro sobre o dele, o dele sobre o meu. Quando as duas fragrâncias se misturaram, foi tipo uma bomba de testosterona que explodiu no meu nariz. O olfato perfeito, equilíbrio total do doce com o sal. Pica por cima de pica, bolas suando em bolas, tecido acumulando a transpiração dos corpos e nós dois de boa quanto a isso.
- “Será que ele também curte o cheiro e por isso pega minhas roupas?” – minha mente foi longe e passou do limite, confesso.
Quando tu começa a pensar coisas assim a respeito do teu amigo, é porque alguma parada não tá mais no lugar. Uma coisa é compartilhar roupa por não sentir nojo, outra coisa é passar a repetir as mesmas roupas só pra sentir o cheiro um do outro. O bagulho ficou tenso, conviver com meu mano Vini se tornou uma prova de fogo diária pra mim.
O folgado voltava da rua, tirava os doze molas, deixava o cheiro dos pés tomar conta do quarto e eu chegava ao ponto de suar, de tão nervoso e excitado que ficava. Do auge dessa convivência cheia de feromônios, teve uma tarde que eu fui mexer na bagunça do meu armário e sem querer encontrei uma buceta de silicone que tava esquecida lá há mó tempão.
- Caralho, Rafael, que porra é essa? – Vinícius veio curioso pra cima de mim.
- Ah, é um presente que eu ganhei ano passado. Zoação dos moleques.
- Mas tu já usou?
- Usei só uma vez. Sei lá, não tem graça. Prefiro comer buceta de verdade, cria.
- E como que essa porra funciona? – ele meteu o olho nos buracos da xerequinha, tentou pegar da minha mão, mas não dei.
- É uma xoxota de silicone, mermão. Como tu acha que funciona? – zoei.
- Cadê, xô ver.
Vini pegou o objeto, bisbilhotou dentro, não se aguentou e fez o que eu sabia que faria: botou a pica pra fora, cuspiu na cabeça e empurrou no brinquedo.
- Caralho, filhão! É tipo assim? Sssss! Heheheh!
- Tu não perde a chance, comédia. Hahaha! Dá um tempo.
- Será que essa parada aguenta mais pica que buceta de verdade, paizão?
- Duvido, bagulho sem gração. – discordei logo.
- Bora testar, chega mais. – ele puxou meu braço, me chamou pra perto e abaixou meu short.
- Qual foi, Vinícius, tá maluco? – minha reação imediata foi a negação.
- Deixa de onda, irmão. Bora logo, Rafael, começa de frescura não. – aí insistiu, arriou minha cueca, segurou meu pau e encaixou no buraco oposto da pepeca de silicone.
Levei na zoação, na brincadeira, mas só até sentir a cabeça da vara do meu parceiro escorregando na minha glande dentro do brinquedo. O suficiente pra me fazer suar e bater aquele puta nervoso, mas eu queria mais. Era como se aquilo fosse errado, mas ao mesmo tempo tão certo, tão real e gostoso de sentir... Quando olhei pra baixo, nossas varas já estavam se curtindo, se esfregando, cabeça deslizando na cabeça e os prepúcios se beijando no meio das babinhas. O tesão que eu senti ali tinha que ser proibido.
- Coé, meu parceiro? Tá de frescura, tu? Mmmm! – tentei me concentrar.
- Vai dizer que não tá bonzão? FFFFF!
- Tá mesmo, pô, mas é foda! Tu acha que tá certo?
- E eu lá quero saber se tá certo ou errado, quero é gozar. Heheheh! – ele apertou a mão no meu ombro, chegou a cintura pra frente e nossos sacos se cruzaram no calor do momento.
Meu mastro apontou pro teto, emparelhou na curva da piroca dele e eu passei mal com a sensação do freio no freio. O excesso de baba me descarrilou, eu precisei apoiar na cintura do Vinícius e ele teve a manha de sentar no chão do quarto, me obrigando a fazer o mesmo para não perdermos o contato. Foi nessa posição que ele se abriu, encaixou os pés nos meus, nossas solas suadas se grudaram e eu fui atropelado por diversas camadas diferentes de tesão, coisas que nunca experimentei antes.
- UUURGH! Tu não tá com calor, cuzão?! Tô suando à vera!
- Tô nada, Rafael, tá é bom pra caralho! SSSS!
- Foda é que eu tô quase gozando, padrinho! Tá osso de controlar! – bastaram cinco minutinhos pra eu derreter.
- Eu também! Bora junto?!
- Dentro?! Tá doido? Tu vai me suj-
- GRRRR! AAARFFFF! CARALHO, FOI MAL! – ele explodiu em pulsadas e rajadas de gala dentro do silicone, fuzilou meu cacete com leite grosso e deixou a textura interna do brinquedo muito deslizante.
- PORRA, VINÍCIUS, TÁ DE SACANAGEM?! OOORSSS!
Não consegui me conter. As pulsadas da jeba me torceram, a quentura do esperma denso do Vini colocou meu pau em febre e de repente o tato entre nossas varas se tornou perigosamente escorregadio. A uretra larga e massuda cruzou na minha, nossas porras se misturaram e o brinquedinho só faltou rasgar no meio, tamanha empolgação e emoção que depositamos naquela sacanagem.
- Na moral, moleque... – o danado tentou recobrar o fôlego. – Porra...
- Tá feliz? Hmmm... Tirou meu leite, comédia.
- Eu? Tu que tirou o meu. Hehehe! Nada que nós já não tenha feito numa xerequinha antes.
- Seu merda. Tu ainda ri?
- Bonzão, mano. Importante é não dormir de saco cheio. Gehehehe!
Desde o início, meu parelha Vinícius sempre deu sinais claros de que, pra ele, o que vale é a prática do esporte em si, pouco importam os competidores ou a modalidade. Então confesso que não fiquei surpreso quando, poucas semanas após nosso contato, eu sem querer fiz meu amigo ganhar uma mamada de outro cara no ônibus, depois que saímos do Santo Amaro.
Eram 4h e pouca da madrugada, eu e Vini estávamos cheios de cachaça na mente, eu sentado de um lado do banco e ele jogado do outro. Era o último assento do busão, aquele que fica no fundão. Os dois quiseram sentar na janela pra pegar o sereno da noite e não havia ninguém além de nós, exceto por um maluco moreno e com aparência de novinho, que estava sentado dois bancos à frente. Podia ser uma volta pra casa normal, com o ônibus pegando a Brasil do Centro até Vicente de Carvalho, só que eu tava bêbado, chapadão de boldo, rindo à toa e fazendo piada com o Vinícius, e isso acabou chamando atenção desse outro passageiro. O moleque ouviu nossas risadas debochadas, olhou pra trás e nos encarou.
- Porra, vocês são barulhentos. Uma hora dessa... – reclamou.
- Ah, pronto. Sempre tem um viado. Vai que é tua, Vini. – zoei.
- Minha é o caralho, sai fora. Vai tu, tu que gosta de viado. Heheheh! – meu colega gastou.
- EU?! Duvido! Tu que é entendido dos assuntos! Não deu o papo que o importante é gozar? Quero ver, vai lá. Acaba com o viado. Heheheh!
- Eu nada, tu que vai. Duvido tu botar o viado pra mamar, Rafael.
- Vem cá, será que vocês podem calar a boca? – o novinho manteve o tom de poucos amigos pra falar com a gente, porém não escondeu a voz afeminada e o jeito manhoso de gesticular.
Tá ligado quando dois amigos começam a se zoar e um fica jogando piada pro outro? Eu e Vinícius entramos nessa de botar pilha e não demos atenção pro moleque, até que ele levantou de onde estava, sentou no meio de nós e interrompeu nossas piadas.
- Cadê? Bota pra fora. – mandou.
- É o quê? – dei um pulo do banco.
- Qual foi? – Vini também ficou sem entender.
- Ué, cês não tão falando que vão me botar pra mamar, que vão fazer e acontecer? Quero ver disposição. Aproveita que tá escuro aqui atrás e que não tem ninguém ainda. Só vem, mamo os dois.
Meu corpo paralisou. A primeira reação que tive foi rir e fazer mais piadas.
- Num tô dizendo? Geheheh! Meu amigo vai te botar pra mamar, viado, ele que gosta dessas coisas. Não pode ver viadinho. – gastei.
- Vai tomar no cu, Rafael! Gosto nada, sou hétero! Minha parada é buceta, pô, sai fora! Sai voado!
- Hoje é a noite de sorte de vocês, eu sou profissional do sexo. Dou aula na mamada, boto qualquer mina no chinelo. Prazer, meu nome é Lúcio Boca Quente. – o viado se apresentou, riu pra gente e alisou a coxa do Vinícius.
- Tu tá de sacanagem, mermão? – meu parceiro reagiu.
- Vocês não são os fodões? Cadê? Quero ver palavra de sujeito homem. – o cretino desafiou, subiu a mão e simplesmente apertou a pica do meu colega na cara de pau.
Pensei que o Vini fosse ficar puto, correr ou até bater no sujeito, mas ele não se intimidou, deixou o maluco patolar e achou graça.
- Gosto não, irmão, ele ali que quer. Chupa ele lá, vai lá.
- Esperava mais atitude de vocês. Vai me botar pra mamar ou vai ficar de enrolação? – o viadão não gostou. – Mamo os dois. Quem vem primeiro?
- Meu parceiro curte. Pode pegar na rola dele que ele deixa. – mandei na lata.
O cara obedeceu, pegou no volume da pica do Vini outra vez, amassou os dedos e apertou com vontade, ainda fez carinho nas bolas. Ver essa cena de permissão e de tensão sexual disparou milhões de gatilhos em mim. Não sei descrever a sensação, o que sei é que foi tipo frio na barriga quando vi a brincadeira virar coisa séria. Nunca pensei que um dia veria meu mano Vinícius botando viado pra mamar, mas aconteceu. Ele cansou de brincar, abriu as pernas, relaxou e deixou o viadão patolar a linguiça sem neuras.
- Caramba! Se mole é assim, deve ser imensa quando tá dura. – o novinho vibrou com o tamanho.
- Por que tu não abre meu zíper e confere? – meu cria não teve qualquer vergonha ou timidez de eu estar ali, pelo contrário, Vini sentou largadão no banco do ônibus e pôs as mãos atrás da cabeça.
Era tudo que o piranho queria escutar. Ao invés de apenas abrir a bermuda e liberar a rola, Lúcio começou a bater punheta pro meu colega, cuspiu na caceta, não demorou muito e abaixou pra pagar aquela gulosa esperta, produzindo barulhos estalados de chupada. Fiquei doido. Parei de rir, meu pau deu uma pulada tenebrosa na cueca e custei a entender as reações do meu corpo. Acho que armei uma sacanagem inesperada pro Vinícius, mas acabou que eu mesmo caí nela.
- FFFFF! Isso, engole tudo! Até o talo, mostra que tu é bicha de verdade! – meu amigo mandou.
- GHHHMM! – e o viado engasgou firme, sem frescura.
- Tá gostoso, moleque? – a curiosidade falou mais alto e eu tive que perguntar.
- Tá delícia, mano, tu tá perdendo! SSSSS! – Vini revirou os olhos e quase babou.
- Só imagino. Ele mama bem, mama?
- Mama muito! Boquinha quentinha, língua que parece veludo! OOORFFF! – meu parelha mordeu o beiço, seus dedos dos pés torceram dentro do doze molas e ele jogou a cintura inteira na goela do viado.
As luzes do fundo do ônibus estavam apagadas, o motorista prestava atenção na Avenida Brasil e tinha vários quilômetros pela frente. Só essa noção já fez minhas bolas roncarem no saco. Outra parada excitante é que, quanto mais o busão batia nos buracos da avenida, mais a suspensão quicava e o Vinícius inevitavelmente dava botes violentos contra a garganta do boqueteiro, extraindo os ruídos saborosos de uma suculenta e dedicada mamada. Não teve jeito, minha piroca envergou igual aço. Virei no caralho.
- Posso te mamar também? – o puto do Lúcio esticou o braço, alisou minha coxa e fez o pedido de um jeito bem típico de vagabunda.
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