O ano de 2024 marcou algumas mudanças importantes na minha vida, mas antes de falar sobre essas mudanças, preciso falar sobre o que aconteceu depois que fui morar no Rio de Janeiro em 2014 até chegar ao começo de 2024.
Comecei meu 2014 com a notícia de que fui aprovado para cursar psicologia em uma universidade pública do Rio de Janeiro e me mudei para lá. Não só eu me mudei, mas Pedro, Seu José e Dona Cláudia também foram.
Meu sogro acabou vendendo alguns empreendimentos de Salvador para não ter que ficar viajando muito e comprou uma rede de hotéis famosa no Rio, as primeiras reuniões eu consegui acompanhar, mas quando a faculdade começou ficou impossível pra mim, pois também me envolvi em projetos sociais da faculdade e os alguns professores tinham a filosofia de que aluno de ensino superior precisa buscar o próprio conhecimento sem depender de um professor, o que me obrigava a estudar muito mais para entender certos assuntos e diminuía meu tempo.
Pedro abriu a empresa de advocacia no Rio, mas trabalhava só quando queria e costumava pegar só casos fáceis, ele gostava mesmo era de ficar comigo, namorando e transando, sempre que eu tinha um tempo livre.
Em 2014 comecei a fazer terapia de forma regular e aos poucos eu fui melhorando enquanto ser humano, hoje reconheço muitas falhas minhas, principalmente a mania de usar as pessoas em benefício próprio, sem me importar com os sentimentos alheios. Muitas vezes isso era inconsciente, de tanto que já estava no meu DNA. Não foi fácil reconhecer isso e foi mais difícil ainda aprender a pensar nos sentimentos dos outros na hora de tomar decisões. Existem pessoas que só pensam nos outros e não pensam nelas mesmas, eu era diferente, eu só pensava em mim. O equilíbrio é muito importante, saber equilibrar o que eu preciso e o que o outro precisa é muito importante para viver em sociedade. Não podemos anular os nossos sentimentos, mas também não podemos anular os sentimentos dos outros. Nós precisamos ser a nossa prioridade, mas considerando o próximo como um ser humano completo. Esse pensamento veio com o tempo, não foi fácil e até hoje eu erro o ponto de equilíbrio e não penso no outro.
Na terapia também fortaleci minha luta contra o vício das drogas, não é uma luta fácil, é diária, mas eu nunca mais usei drogas ilícitas na vida, somente o álcool e nunca passei dos meus limites, mesmo em baladas e festas.
Outro fator que aprendi na terapia foi a escrever sobre meus sentimentos, isso me ajudou muito, mexeu com feridas intensas, mas no fim foi ótimo pra mim, consegui ressignificar momentos dolorosos e saber o que foi culpa minha e o que não foi. Também acolhi minha infância, me perdoei pela morte de Renatinho e reconheci a parcela de culpa dos meus pais ao não me impor limites e ao resolver tudo na conversa, existem coisas que precisamos falar não e realmente não deixar uma criança decidir. Meus pais sempre me deixaram decidir tudo sobre a minha vida e isso não foi bom na hora de decidir sobre sexo e drogas, pois eu não conhecia o lado ruim, somente o lado positivo.
Em maio de 2015 Vitor se casou com uma mulher e me chamou para ser padrinho, mas eu neguei depois dele me dizer que estava casando apenas para manter as aparências e que a mulher não sabia que ele sentia atração por homens. Prometi guardar segredo, mas não seria padrinho dele. Eu não fui para o casamento, até porque não queria voltar para Salvador ainda.
Em setembro de 2015 eu e Pedro nos casamos, foi uma cerimônia linda e íntima, apenas para familiares e amigos próximos. Meus padrinhos foram Thiago e Luciana, e os padrinhos de Pedro foram um primo dele e Dona Maria (a empregada que cuidou dele na infância), porque ele prometeu para Dona Maria que quando ele se casasse ela seria a madrinha dele, promessa de infância que ele nunca esqueceu. A despedida de solteiro foi incrível, Thiago organizou e foi putaria pura, eu e Pedro tivemos nossos corpos usados e abusados por nossos amigos em uma suruba incrível. A cerimônia foi na casa que a gente morava no Rio, uma mansão maior que a de Salvador, porque meu sogro adorava morar em mansões para compensar a infância pobre dele. Depois da cerimônia foram dois dias de festa com muitos cantores famosos e bandas, meus amigos e parentes de Salvador foram todos, tudo pago pelo meu sogro. Nossa lua de mel foi em uma ilha do Caribe, mas passamos o tempo quase todo transando.
Em 2016 foi a vez de Thiago e Raia se casarem, a cerimônia deles foi em um terreiro de candomblé famoso em Salvador, cerimônia religiosa com efeito cívil. Eu fui um dos padrinhos e organizei a despedida de solteiro de Thiago, ele não queria putaria, então foi uma noite de bebedeira e jogos apenas, mas ele acabou transando comigo antes e depois da despedida. Nessa festa foi a primeira vez que eu voltei a Salvador e a primeira vez que revi Ruan.
Ruan estava muito diferente, parecia triste, ele não conseguiu manter o contato visual comigo, percebi que ele não estava bem, mas preferi não saber dos motivos. Eu não sentia mais nada por Ruan, mas não queria me aproximar e fazer ele entender errado. Já pisar em Salvador foi complicado, a todo momento eu ficava imaginando que tinha alguém me olhando e me julgando, tive crise de ansiedade e só não desisti de ser padrinho porque era Thiago. Mas assim que acabou a cerimônia, eu peguei o primeiro voo de volta para o Rio.
Conclui minha faculdade de psicologia em 2019 e fiz uma festa para comemorar, mas nessa altura da vida eu já tinha perdido o contato com a maioria do povo de Salvador, dos meus colegas da casa dos estudantes só foram Thiago, João e Raia para minha festa.
Preciso falar de João, ele entrou em um relacionamento tóxico que o obrigou a se afastar de todo mundo. Basicamente, depois da minha festa de formatura eu não falei mais com ele, nem por mensagem, pois o namorado não deixava. Pior que João tinha consciência de que o que ele passava era abusivo, mas suportava tudo por "amor".
Em 2019 comecei atender em um escritório lindo que meu sogro abriu pra mim, escolhi a terapia cognitiva comportamental como base do meu trabalho e me especializei em acompanhar pessoas neurodivergentes e com deficiências, meu público era majoritariamente formado por autistas adultos. Fiz vários cursos na área, principalmente de terapeuta ocupacional e mesclava todos os meus aprendizados nas consultas.
Em 2020 todos sabemos o que aconteceu no mundo e eu passei a atender virtualmente, por chamada de vídeo, mas acabei perdendo muitos clientes que não se adaptaram com a tecnologia e tive que ampliar meus atendimentos para outros públicos e utilizar também a psicanálise como base. Em 2023 conclui meu mestrado e fiz várias pós na área de ensino, pois eu queria formar psicólogos e ser um professor melhor do que os que eu tive.
Em todos esses anos, na terapia, um ponto eu não conseguia superar: pisar em Salvador sem me sentir perseguido ou vigiado. Mas eu sempre fui focado em conseguir o que eu queria e passei a sempre cumprir com a minha palavra. Por isso, minha terapeuta me sugeriu tentar voltar para Salvador, mas com algum compromisso que eu não pudesse recusar, tipo o casamento de Thiago. Para minha sorte, estava tendo seleção para professores na universidade que comecei estudando em Salvador, professor substituto, mas já era alguma coisa. Fiz a seleção e minha banca de avaliação da entrevista foi formada por Thiago (que era o atual diretor da universidade), Adrian (que agora era coordenador do curso de psicologia) e mais dois professores do curso de psicologia que me amavam muito. Passei em primeiro lugar e começaria a dar aulas onde tudo começou a partir de 2024.
Também preciso comentar que de 2014 até 2024 meu sogro tentou ficar com meu pai por diversas vezes, sempre executando planos para painho me visitar no Rio e ele ficar a sós com meu pai. Meu sogro chegou a inventar que eu estava me drogando novamente e precisava dos conselhos de meu pai, sem minha mãe saber. Eu era cúmplice de cada mentira do meu sogro, sempre que ele inventava alguma mentira eu parava de atender as ligações de painho, pra ele não suspeitar que era mentira. Algumas vezes deu certo e painho acabou comendo meu sogro, mas sempre painho se arrependia e jurava nunca mais fazer isso. Aí meu sogro ficava deprimido e descontava no sexo comigo, coisa que eu adorava. Meu pai não sabia que meu sogro me contava as coisas, muito menos que eu e meu sogro também transamos.
Meu relacionamento com Pedro durante esse tempo só melhorou. Eu realmente me apaixonei por ele de uma forma que eu não sabia explicar. Ele era a primeira pessoa que eu pensava em conversar sobre tudo, sempre que algo diferente acontecia comigo ou até sobre as coisas rotineiras, o único que eu queria dividir tudo da minha vida. Era fácil amar aquele homem, ele sempre me surpreendia com jantares românticos, flores, passeios, viagens de última hora e presentes, muitos presentes. Com o tempo eu parei de reclamar dos presentes e apenas aceitava, pois começou a ficar difícil ver a carinha de tristeza dele quando eu dizia que não era pra ele gastar dinheiro comigo.
Eu também fiquei mais romântico, passei a escrever cartinhas e bilhetes para meu amado, acabei pegando o gosto pela escrita e todos os dias, antes de sair, eu deixava um bilhete de bom dia para Pedro, cada dia com um detalhe diferente: alguns bilhetes eu mandava um beijo em uma parte do corpo diferente, outros bilhetes eu escrevia um dos motivos do meu amor por ele, outros eu escrevia o que eu desejava para o dia dele, e alguns eu dizia como queria usar o corpo dele naquele dia ou a posição do nosso sexo. Em cada data especial eu escrevia uma carta mais longa registrando todo meu amor por ele.
A gente pouco brigava, pois Pedro sempre me dava razão em tudo e fazia de tudo para eu não ter raiva dele, mesmo quando ele não concordava comigo.
Nesse tempo todo nós só tivemos uma briga séria e o errado fui eu. Por volta de 2016 eu estava meio cansado do grude de Pedro e queria um pouco de espaço, mas ao invés de pedir espaço, eu inventei um horário extra diário na faculdade pra poder ficar sozinho, nem era pra trair, era só pra ter um tempo livre. Pedro acabou descobrindo porque eu mesmo pedi a ajuda dele pra organizar meus horários e esqueci de incluir o horário da mentira. Eu querer ficar um tempo longe dele destruiu meu marido por dentro e foi difícil fazer ele voltar a falar comigo sem o olhar de tristeza. Pedro ficou meses sem tomar a iniciativa de ficar perto de mim e até de transar comigo, era sempre eu que precisava chegar nele. Precisei pedir perdão mil vezes e dizer que eu o amava e queria ele perto de mim sempre. Depois disso nunca mais brigamos, ele não deixou de ser grudento, mas ganhei momentos sozinho sempre que eu precisava.
É óbvio que a putaria entre nós estava sempre viva, além do meu sogro estar sempre na nossa cama, outras pessoas também visitavam a nossa cama e nossos corpos, mas sem muita frequência. Pedro não sentia falta da putaria, transar só comigo e com o pai dele já bastava pra meu marido. E, quando eu queria uma suruba, a gente ia pra uma balada pegar alguém ou contratava garotos de programa, mas isso era raridade. Eu também aprendi a me contentar com meu marido e com meu sogro.
Poucos dias antes de começar as aulas, era um domingo, já estávamos morando novamente em Salvador, Pedro entra correndo no meu quarto e fala:
- Amor, amor, vem comigo.
- Pra onde, amor?
- Em silêncio. Teu pai tá aí, mainha foi rever algumas amigas e de lá vai para o centro espírita, e painho falou que eles estão sozinhos na casa. Vai rolar putaria entre nossos pais e eu quero ver. - Pedro falou baixinho, me arrastando para o quarto do meu sogro.
Entramos e nos escondemos no closet, da posição que ficamos, a gente conseguiria ver a cama, mas eles não veriam a gente. Nossos pais entraram no quarto aos beijos. Pensem em dois coroas gostosos, por volta dos cinquenta e poucos/ 60 anos, corpos durinhos de academia e um tesão de dar inveja. Dava para perceber que meu sogro conduzia o beijo, enquanto painho apenas se entregava. Até que painho falou:
- Chega, Zé. Não vai acontecer novamente. Eu vim aqui visitar meu filho, como ele não está, eu vou embora. Por favor me respeita. Eu amo a Ana e não vou trair esse amor.
- Para com isso Carlos. Você veio sozinho, se você não quisesse ficar comigo, era só trazer a Ana junto, como você já fez tantas vezes. Vamos nos entregar a nossa paixão, ninguém precisa saber. - Meu sogro falou.
- Eu não sou apaixonado por você homem, coloca isso na sua cabeça. - Painho falou.
- E como você chama o que temos? Esse fogo, seu pau ao me beijar...
- Qualquer um teria isso, são reações naturais do meu corpo com o toque físico de outra pessoa. Eu não sou gay. Eu transo com minha esposa sempre que ela quer, nunca neguei fogo, eu sinto desejo por minha mulher. Com você é coisa de corpo, de toque, você é safado, sabe onde me tocar, sabe me seduzir, você beija bem e chupa melhor do que qualquer mulher que já me chupou na vida, então é bom sim, é prazeroso, mas é errado. Ana não merece...
- Eu, se você gosta, por que não aproveitar? Olha como você está, deixa eu aliviar essa tensão. - Meu sogro falou pegando no pau de painho, por cima da roupa.
- Eu não posso voltar pra casa assim, mas vai ser a última vez, nunca mais vamos ficar sozinho, só me faz gozar e acabamos. - Painho falou.
- Mas se é a última vez, vamos fazer direito, todo o processo completo. - Seu José propôs.
- Só se você prometer nunca mais me procurar. - Painho rebateu.
- Posso prometer não insistir e respeitar seus nãos, mas eu sempre vou te propor isso.
- Já é um começo. Eu nunca mais vou ficar sozinho contigo. Então pode vir, mas já sabe: deixa essa vara bem longe do meu rabo, meu buraco serve apenas de porta de saída.
Aquele diálogo era igualzinho aos que o senhor José me contava que ele tinha com meu pai, era um ciclo que se repetia sempre. Meu sogro não falou mais nada, apenas puxou meu pai pela mão e foi conduzindo ele para cama, aos beijos, painho caiu deitado na cama e meu sogro deitou por cima dele, voltando a beijar.
Dessa vez painho beijava com a mesma intensidade do meu sogro. Era muito excitante acompanhar aqueles dois machos maduros se pegando. Aos mãos de meu pai logo estavam apertando e batendo com força na bunda do meu sogro. Não demorou e meu sogro começou a gemer todo manhoso entre os beijos, pelos movimentos dos dois e o tipo de gemidos do meu sogro, painho estava com os dedos no cu do senhor José por debaixo da roupa.
Depois de um momento de beijos intensos e mãos percorrendo corpos, meu sogro começou a tirar a roupa de painho e a própria roupa. Nesse momento eu me aproximei um pouco da cama e consegui ter uma visão perfeita do pau de painho, era muito parecido com o meu em cor, tamanho, grossura e até na quantidade de veias que ficavam a mostra. A diferença era que eu era completamente depilado e painho era todo peludo. Voltei para o closet antes que algum dos dois me visse, se bem que eu acho que poderia ficar ali ao lado deles que eles não perceberiam minha presença.
O senhor José ficou de quatro em cima da cama e começou a chupar o pau de painho, que gemia muito de prazer. Eu bem sabia o poder daquela boca quando se tratava de proporcionar prazer. Meu pai se contorcia de prazer e não tirava as mãos da cabeça de meu sogro, sempre conduzindo a cabeça dele pra ir mais fundo e engolir o máximo possível. Meu pai também pegava no próprio pau e batia da cara do senhor senhor José, sempre chamando meu sogro de safado, cachorro, putinho, mamador de rola, tarado e outras coisas nesse sentido.
Eu estava completamente excitado com aquela cena, mas não só eu, Pedro também estava adorando assistir. Quando eu menos esperava, Pedro abaixou meu shorts, inclinou meu corpo, me fez empinar a bunda, tapou minha boca e meteu no meu cu sem dó nem pena, sem ao menos me avisar.
O pau do meu marido entrou me rasgando todo, eu era acostumado a levar rola no cu de forma intensa, mas meu cu sempre volta a ficar fechadinho, até hoje e fazia alguns dias que eu não estava sendo passivo, pois Pedro estava em uma fase muito passiva e eu não estava tendo tempo de foder com outras pessoas. Foi delicioso levar rola do meu namorado enquanto meu sogro levava rolada na cara com o pau de painho.
Meu sogro finalmente foi sentar no pau de painho, percebi que ele não usou camisinha e meu pai não reclamou, isso era muito importante, pois meu pai sempre me disse pra usar camisinha com quem eu não tivesse muita intimidade.
Na hora que meu sogro engoliu por completo o pau de painho, em uma sentada só, painho soltou um gemido alto de prazer. Nessa hora Pedro acelerou os momentos e gozou dentro de mim.
O senhor José sentava de frente para meu pai, batendo aquele pauzão duro na barriga do ativo a cada sentada. Me surpreendi quando vi meu pai pegando no pau do meu sogro e masturbando ele. Enquanto isso, meu marido chupava meu cu e eu nem podia gemer.
Pedro levantou, ficou na minha frente, de costas pra mim, e empinou a bunda. Entendi que ele também queria rolada no cu e meti em meu marido. Pedro acabou soltando um gemidinho, mas parece que nossos pais não perceberam, pois continuaram fodendo.
Meu sogro não parava de cavalgar e eu metendo no filhinho dele. Meu sogro começou a gozar na mão de meu pau. Nessa hora eu vi uma cena extremamente excitante. Meu pai tirou o pau de dentro do meu sogro e foi chupar meu sogro, deixando o pau do senhor José limpinho, mas continuou chupando por um tempo e até deixou o senhor José bater com o pau na cara dele.
Meu tesão foi tanto que eu gozei na mesma hora, no fundo do cu do meu marido. Nunca imaginei meu pai chegando perto de um pau na vida, muito menos chupando com toda aquela vontade.
Depois disso, meu sogro ficou de quatro na cama e meu pai meteu rola nele novamente. Dessa vez durou pouco, pois meu pai logo gozou no cu do meu sogro e caiu na cama quase sem fôlego.
Alguns minutos depois, painho levantou, se vestiu e saiu, sem dizer uma palavra e sem olhar pra trás. Nessa hora eu e Pedro entramos no quarto e surpreendemos meu sogro.
- Puta que pariu! Que susto meninos! Vocês estavam aqui no quarto o tempo todo? - Meu sogro perguntou.
- Sim, me deu o maior tesão em assistir meu pai comendo o senhor, e mais tesão ainda ele chupando seu pau. - Falei.
- Sabia que ele demorou pra encostar no meu pau? Haha mas hoje em dia ele já me chupa sem eu pedir. Daqui a um tempo eu consigo torar aquele cu virgem. Hahaha escreve aí. - Meu sogro falou.
- Mas ele falou que não vai rolar mais. - Pedro falou, inocente.
- Conversa. Isso ele fala pra ele mesmo, tentando se convencer. Eu chamei ele pra vir aqui hoje, na desculpa de fazer uma surpresa para o filho. Vocês acham que depois de uma década ele não sabe que a surpresa sou eu? Carlos não é burro, nem inocente a esse ponto. Ele também queria fazer amor comigo, só não se convenceu disso ainda. - Meu sogro falou.
- Eita porra! Tu ouviu isso, amor? O senhor José, seu pai, não falou em transar, nem em foder, ele falou em fazer amor. - Falei rindo, perturbando meu sogro.
- Pra vocês verem como esse homem mexe comigo. - Meu sogro falou.
- O pai roubou o seu coração e o filho roubou o meu. Família boa. - Pedro falou.
- E gostosa. Puta que pariu, meu cu ainda tá piscando de tanto tesão que o Carlos me deixa. - Meu sogro falou.
- Eu ainda tô com tesão também, vamos aproveitar, nós três. - Falei.
- Vamos, eu também tô com tesão. Só vou lá embaixo ver se meu sogro foi embora mesmo e volto, podem começar sem mim. - Pedro falou.
Pedro saiu e eu fui beijar meu sogro, deitei por cima dele e ficamos nos beijando e sarrando nossos paus. Meu tesão ainda era grande, então nem fiz as preliminares, levantei uma perna do senhor José e meti meu pau no rabo dele. Eu ficava louco de tesão só de pensar que meu pau estava invadindo o buraco que painho tinha acabado de invadir. Meu sogro logo começou a gemer e falar putarias pra mim:
- Vai meu genro, me come. Você mete mais gostoso do que seu pai, me arromba vai. Puta que pariu! Isso é gostoso demais.
Quanto mais meu sogro falava, mais me dava vontade de meter com mais força. Levantei a outra perna de meu sogro, coloquei no meu ombro e voltei a meter rápido, fazendo meu sogro gemer bem mais também.
Nessa hora Pedro voltou, disse que a empresa viu meu pai saindo e que a barra estava livre pra gente. Pedro trancou a porta do quarto e se juntou a nós. Ele estava em uma fase muito passiva, então já chegou ajeitando o pau do pai e sentando. Eu ainda ficava louco de tesão com aquela cena de incesto, mesmo depois de anos de experiência.
Pedro sentou no pau do pai, mas de frente pra mim, com as pernas abertas e em um posição que deveria ser desconfortável, mas isso não impedia ele de cavalgar no pau do pai e me beijar enquanto eu comia o rabo do meu sogrinho gostoso. Depois de um bom tempo metendo naquela posição, mudamos. Fizemos um trenzinho de lado na cama, Pedro na frente, eu no meio comendo meu marido e meu sogro na ponta me comendo. Foi muito gostoso dar meu rabo pra meu sogro depois de ter visto ele dar para painho. Fodemos alucinadamente até nós três gozarmos, Pedro na cama e sem se masturbar, eu no cu de Pedro e meu sogro no meu cu. Ainda fomos os três juntos tomar banho e ficamos trocando beijos de cumplicidade e tesão, com direito a beijo triplo e paus se encostando debaixo do chuveiro.
Quando terminamos o banho eu perguntei para meu sogro se eu realmente sabia meter mais do que meu pai. Ele me explicou que eu sabia meter melhor, mas que com meu pai a conexão era maior.
Passados alguns dias, finalmente tinha chegado a época de começar a ensinar na faculdade. Fui recebido por Thiago (que agora era diretor) e por Adrian (que agora era coordenador do curso de psicologia), os dois me deram as boas vindas e se colocaram a minha disposição para ne auxiliar em qualquer coisa. Adrian ainda me puxou para alguns beijos, mas Thiago nos reprendeu e falou que ali não era lugar. Adrian reclamou que ninguém mais sentia tesão por ele e Thiago falou que não era lugar para aquele tipo de conversa. Thiago sempre foi chato com as normas e com o passar dos anos parecia pior. Na sala de aula eu tive uma surpresa:
- Samuka? Você aqui? - Perguntei ao meu aquele cara todo tatuado entrando atrasado na sala. Era Samuel, que morou na casa dos estudantes por um tempo.
- Porra! Caralho! Biel? Tu é meu professor? Já tô passado!!! Quanto tempo cara! Eu só vi o primeiro nome do professor novo, se eu soubesse que era você nem traria caderno, já tô passado. - Samuka falou.
A gente se abraçou e eu falei:
- Quanto tempo! Precisamos conversar. Vamos marcar um almoço ou um jantar. Mas fique o senhor sabendo que comigo ninguém leva vantagem, trate de estudar e fazer todos os trabalhos. - Falei rindo.
- Eu sei, tô brincando, sou estudioso, o melhor da sala. Vamos almoçar hoje. - Samuka falava e a galera ria das palhaçadas dele.
Tive que explicar para turma de onde eu conhecia Samuka, mas não contei a parte das drogas nem dos motivos que me levaram a sair da faculdade.
Avisei a Pedro que iria almoçar com um antigo colega da casa dos estudantes e expliquei quem era. Durante o almoço fiquei sabendo que Samuka conseguiu se limpar dos vícios, assim como eu. Descobri também que Samuka decidiu virar terapeuta para trabalhar com outros viciados e ajudar na recuperação deles. Achei lindo da parte dele. Eu não perguntei por ninguém, mas Samuka já foi logo me falando sobre a vida de algumas pessoas que moraram com a gente na casa dos estudantes:
- Bielzinho, tu soube de Vitinho? Largou a mulher, largou a igreja e finalmente se assumiu gay e agora é 100% passivo, já comi ele umas duas vezes. Ele virou Uber aqui em Salvador. ... Carla, virou caixa de mercadinho de bairro da cidade dela. Eu soube o que aconteceu com vocês e depois disso ela nunca mais conseguiu nem estudar, nem um emprego bom, toda vez que ela conseguia algo, dava errado. Nem com namorado ela tá. ... Sabe a Vanessa Marcela o é Marcela Vanessa, não lembro? Pois, ela pegou uma doença na garganta e quase ficou sem falar, por causa disso ela entrou para uma igreja, disse que não era mais lésbica, mas ano passado ela saiu da igreja novamente e tá morando com aquela outra menina da casa, a Gi. ... Sabe o Júlio, o tal homofóbico que agrediu Ruan? Se assumiu gay e voltou pra Salvador ano passado, agora ele é drag também, vive fazendo shows pela cidade, eu quase não acreditei quando reconheci. ... Falando em Ruan, esse aí também tá bem fodido na vida. Tentou continuar fingindo que não era gay e acabou engravidando uma mulher na cidade dele. Quando essa mulher descobriu que Ruan ficava com homens, essa mulher surtou, quase perdeu o bebê, depois do menino nascer, ela tentou impedir Ruan de conviver com o filho, fez Ruan participar de uma terapia evangélica de conversão para virar ex gay, foi uma miséria total. Ruan sofreu na mão dessa mulher e até hoje luta pra passar algumas horas de um domingo com o filho. ... João tu sabe, né? Se envolveu em um relacionamento tóxico, se afastou de todo mundo, mas parece que agora ele tá bem de novo. Ele virou chef de cozinha e abriu um restaurante até legal que tem shows de drag todo final de semana. ... Os gêmeos sumiram, sei pouco deles. Eles são médicos, moram juntos e atendem no mesmo hospital, os dois são solteiros e nunca são vistos em público, nunca comparecem a roler nenhJá que tu tá falando de todo mundo, me fala sobre Leo e Magno.
- Eu não conheci os dois direito. Mas tô ligado em quem são. Leo virou ator porno e Magno é dono de um sex shop. Ahhhhh sabe quem é dono de uma produtora de filme porno? Osvaldinho. E Toinho também já fez vídeo pra essa produtora, mas agora não faz mais.
- Foi bom encontrar contigo. Precisamos marcar mais vezes. - Falei, já me despedindo.
- Vamos sim, e na próxima podemos marcar em um barzinho ou em um motel. Teu casamento é aberto? - Samuka quis saber.
- É aberto sim, mas não saímos ficando com todo mundo. Com você pode. Se você quiser é melhor ficar com nós dois. - Propus.
- Vou adorar. Biel, podemos marcar uma reunião com todos os caras da época da casa né?
- Podemos sim. Tu que tem o contato de todo mundo, marca aí.
- Vou fazer isso hoje. Vou criar um grupo com todo mundo daquela época. Biel de Deus, agora tu é professor né? Tenho uma proposta irrecusável pra te fazer. - Samuka falou.
...
Continua
...