Eram quatro homens na cama, contando comigo. Todos sem roupa e muito dispostos a ter prazer. Eu não os conhecia, só sabia que estava ali. A cama grande já estava sendo palco de uma foda monumental.
Um era grande, peludo e parrudo, perto de cinquenta anos, charmoso e sacana, mostrava bem que curtia e sabia fazer sexo forte.
O outro era um rapaz mais jovem, devia ter uns vinte anos. Branco, magrinho, cabelos curtos, rosto fino e bonito. Estava sedento, parecia querer servir aos três, aguentar tudo sem parar para descanso.
Ao meu lado, um homem um pouco mais velho que eu, quase quarenta anos, negro, bonito, de corpo perfeito e boca atraente.
Iniciamos um beijo a três, enquanto o jovem chupava nossos paus. Abracei o parrudo e me deu tesão sentir seus pelos nos meus braços e ao mesmo tempo eu alisava a bunda musculosa do outro que já enfiava o dedo em mim. A boca quente e ágil do rapaz mais novo tirava gemidos de nós três. Eu sentia o dedo do negro deslizar e contornar meu cu. Passei a apertar o pau quente e grosso do grandão. Não sabia o nome deles.
Fui levemente empurrado e fiquei de quatro, ao lado do rapaz magrinho que estava nos chupando. Pensei que ele seria o passivo para todos, mas acho que estava enganado. Passei a chupar o negro e o magrinho abocanhou o grandão. Depois trocaram. Enquanto eu chupava o parrudo, percebi que alguém me lambia a bunda. As mãos me abriam para uma língua quente e molhada passear pelo meu cu. Senti em seguida alguém por baixo de mim. De maneira ágil, em um meia nove, o rapaz colocou seu pau para eu chupar ao mesmo tempo que eu chupava o parrudo. Enquanto ele me chupava, o negro começou a me penetrar. Senti a cabeça entrando, devagar. Estava excitado demais e apertei, pedindo para enfiar mais. O homem colocou as mãos nas minhas costas e forçou a entrada, só parando quando estava tudo dentro e depois começou as estocadas em um ritmo que era o mesmo dos outros. Eu chupava os outros dois, sentindo o suor e o gosto dos desconhecidos. O ritmo foi aumentando e o homem que estava à minha frente, saiu. Parei de chupar o jovem para sentir meu pau em sua boca, ele estava com meu membro em sua garganta, e enquanto isso ouvi a respiração e os urros do homem que penetrava em mim e, logo em seguida, senti a pressão de seu esperma sendo jorrado dentro. Ao final da última estocada, ele tirou o pau rápido e o parrudo se posicionou e me penetrou de uma vez, aproveitando a abertura deixada e o esperma do outro como lubrificante. Gemi alto, sentindo a dilatação causada pelo seu pau. Ele me segurava pela cintura e metia com força. Seu membro grosso me abria causando dor e um prazer inimaginável, ele sabia foder um homem! Eu ia avisar que estava perto de gozar quando senti que seu pau se contraiu e começou a despejar jatos quentes em mim. Fiquei imóvel, aproveitando cada sensação causada pelo homem gostoso e peludo que se satisfazia a ponto de não perceber que o rapaz jovem tinha mudado de posição e estava na minha frente. O grandão tirou o pau e me deitei de costas para apreciar e continuar a mamada no magro e enquanto isso o outro homem, o que já havia gozado em mim, começou a me chupar para me fazer gozar. Era o jovem fodendo a minha boca e eu fodendo a do negro. Fui sentindo o pau gostoso do magrinho aumentar e logo vi que receberia mais esperma, dessa vez na boca. Ele me segurou pelo queixo e gozou em fortes espasmos enquanto eu gozava e enchia a boca do negro lindo que sugava, com vontade, meu pau.
Eu não sabia mais o que era suor, saliva e esperma, nem meu nem dos outros. Todos tinham gozado e estavam suados e largados em cima da cama, com as respirações ofegantes.
Com receio, abri os olhos devagar e tive uma surpresa: era um sonho!
Eu estava na minha cama, no meu quarto, deitado, de pau duro e totalmente melado, tinha gozado tanto que o esperma passou pela cueca e melou o lençol, acho que nem quando era adolescente eu tinha gozado daquele jeito! Levantei-me rápido para tomar um banho. Enquanto me ensaboava, com o pau ainda meio duro, lembrando das sensações do sonho, tomei uma decisão: eu precisava de sexo e ia colocar em prática as minhas vontades possíveis, aquelas que não me colocariam em risco, claro! Eu ia ter a foda que tanto esperei de um homem, eu queria e precisava ter uma foda inesquecível, daquelas que a gente não comenta nem com os amigos mais íntimos, mesmo sabendo que não ia ser a próxima, mas eu ia procurá-la até encontrar, e talvez essa procura ia ser a melhor parte.
Terminei o banho, voltei para o quarto, troquei a roupa de cama e me deitei, já planejando.
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Este é o início do livro " Diário (Sexual) de Bordo", que conta a viagem que Iran fez em busca de prazer!
Foram dez dias, dez homens diferentes e muito sexo! De diversas formas, locais e situações!
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