Carnaval - Esposa se Exibindo Para o Amigo - 4

Um conto erótico de ClaudiaRegina
Categoria: Grupal
Contém 2342 palavras
Data: 28/02/2025 17:15:58

Segunda-Feira de Carnaval

Na manhã seguinte, acordamos tarde. Claudia dormiu pelada. Quando acordou, vestiu apenas uma saída de praia, daquelas de renda, que mostram boa parte do corpo, e mais nada.

- Vamos tomar café.

- Mas desse jeito? E se a Irene ficar invocada?

- Vou dar uma provocadinha. Se ela reclamar, eu volto e coloco um biquini.

Fomos até a cozinha, mas Irene e Walter não estavam lá. A porta do quarto deles estava aberta, e pelo jeito eles já haviam saído para a praia.

- Melhor, assim não tem encrenca.

Eu havia levado uma cafeteira dessas de cápsula, que era pequena e versátil, porque cada um poderia escolher o tipo de café que iria tomar. Eu preferi café preto, e Claudia, café com leite. Fizemos uns sanduíches com queijo e presunto para levar para a praia, na caixa térmica, que teria um bom estoque de cervejas em lata, água e alguns refrigerantes.

Minha esposa vestiu um biquini fio dental minúsculo, que mostrava praticamente toda a sua bunda. E a parte de cima quase cobria apenas os mamilos. Fomos em direção à praia em frente à pousada. Nossos amigos estavam mais à frente, ele sentado em uma cadeira e ela deitada sobre uma canga bem grande. Peguei uma cadeira e sentei-me ao lado do Walter. Claudia estendeu uma toalha de praia grande e se deitou, perto de Irene, que também vestia um biquini bem pequeno, embora maior que o da minha mulher.

Desta vez, fui eu que passei o bronzeador em Claudia, sob o olhar atento do nosso amigo. Irene reparou e comentou:

- Se olhar tirasse pedaço, a Claudia já teria virado osso.

- Hã? Eu estava olhando para o mar, atrás deles.

- Você estava era olhando para aquela bunda .

- Não, meu amor, sua bunda é que é linda.

- Então vem passar bronzeador em mim.

Walter pegou o frasco e começou a passar o óleo nela, massageando como havia feito com minha esposa no dia anterior. Irene foi relaxando e se excitando. A certa altura, ela se levantou, puxou-o pela mão e disse:

- Vamos para o quarto, agora mesmo. Essa massagem me deixou taradinha.

Eles saíram, e ficamos rindo.

- Ela deve estar no atraso – disse eu.

- Não sei não.

- Como assim?

- Desconfio que ela ficou mais tempo lá por algum outro motivo. Acho que ela aprontou alguma e agora está tentando compensar para não levantar suspeita.

- Claudia, você sabe de algo?

- Ouvi alguns boatos.

- Que tipo de boatos?

- Ela estaria apenas “dando o troco” por algumas escapadas dele.

- Que o Walter é safado, isso é verdade mesmo. Mas , se ela também é...

- Talvez role algo a mais se formos no tal clube à noite.

- Você está terrível, depois do que aconteceu nestes dias.

- Quem mandou começar? Agora aguenta.

Ficamos ali, conversando e tomando umas cervejas. Cerca de uma hora depois, eles voltaram. Irene estava sorridente e relaxada. Pelo jeito, havia gozado bastante. Walter, com ar de cansado. Pudera, os dias anteriores haviam sido cansativos, embora muito excitantes.

Irene aproveitou e se deitou ao lado de Claudia, na mesma toalha, e puxou papo com ela. Fiquei conversando com Walter.

- E aí, como foi ?

- Ah, ela chegou e me viu dormindo. Acordei com ela pelada me abraçando e pegando no meu cacete. Ela começou a chupar e lamber minhas bolas, mudei de posição e fizemos um sessenta e nove. Depois que ela gozou, comi a buceta e o cuzinho dela. Depois tomamos um banho, e quando ouvimos o barulho do deu carro, nos vestimos.

- Que bom que ela não desconfiou de nada do que aconteceu antes.

- Não foi bem assim. Ela disse que sentiu o cheiro de outra mulher no meu corpo.

- Mesmo depois do banho?

- Pois é, ela ficou me cobrando, mas continuei negando. Falei que talvez fosse por ter cumprimentado a Claudia com um abraço.

- E ela acreditou?

- Mais ou menos. Estou preocupado porque ela pode começar a fazer muitas perguntas para a Claudia.

- Minha esposa é inteligente, ela sabe escapar de perguntas indiscretas.

- Mas a Irene é esperta, consegue analisar as pessoas pela expressão do rosto.

- Mas se ela não está brava, nem criou caso desde que chegou, então deve estar tudo bem.

- Talvez. Mas ela já se fez de desentendida uma vez que aprontei, depois se vingou.

- O que você aprontou? E o que ela fez?

- Eu fiquei com uma colega de trabalho uma vez, à tarde, e ela descobriu.

- E o que ela fez?

- Ligou para um ex-namorado e saiu com ele. Depois, voltou como se nada tivesse acontecido.

- E você não brigou?

- Quando fui reclamar, ela disse que cada vez que eu aprontasse, ela iria fazer igual ou pior. E se eu me comportasse, ela também se comportaria. Direitos iguais, segundo ela.

- Que barra, hem?

- Pois é. Se ela descobrir o que fizemos, sei lá o que ela pode aprontar neste Carnaval.

As duas estavam conversando animadamente, bem perto uma da outra, estavam se tocando, notei que de vez em quando uma passava a mão na bunda da outra. Se estavam apenas comparando, não sei. Mas minha esposa já havia ficado com a Bete na noite anterior, talvez rolasse alguma coisa entre as duas.

Pouco tempo depois, elas se levantaram e saíram caminhando na areia. Eu e meu amigo ficamos bebendo . Em dado momento, vimos as duas indo em direção à pousada.

- Devem ter ido ao banheiro.

- E se foram fazer alguma outra coisa?

- Deixe de ser maldoso.

Ficamos ali esperando. Elas demoraram. Voltaram bem depois, com os cabelos molhados.

- Estava muito calor, e resolvemos tomar um banho. Vamos comer os sanduíches.

As duas estavam muito alegres, mais do que antes. E ficavam cochichando enquanto comiam. Depois do lanche, foi Irene que sugeriu para nós:

- Claudia disse que o baile de carnaval de ontem à noite foi muito divertido. A gente podia ir hoje também, né amorrr?

O jeito dela dizer “amorrr” para o Walter foi bem significativo. Ela estava desconfiada, e iria à forra. E eu estava muito curioso, Irene sempre aparentou ser uma moça bem séria. Mas é como aquele ditado: Uma dama na sociedade, uma puta na cama” ou algo assim. Walter concordou, claro. Se não aceitasse, ela certamente daria um jeito de ir sozinha.

Voltamos à pousada, e dormimos umas duas horas, quando acordamos elas disseram que iriam se arrumar para a noite. Felizmente, na saída do clube fomos convidados a voltar, certamente pela bela performance de Claudia e Bete.

Quando o sol se pôs, ela já haviam escolhido o que vestir. Claudia e Irene estavam com máscaras douradas, minha esposa com um corselet violeta e Irene com um vermelho da Claudia, que expunha um pouco mais os seios. As calcinhas combinando, minúsculas, com lacinhos dos lados. Um pequeno puxão, e cairiam. As safadinhas estavam a fim de aprontar. Walter reclamou:

- Amor, essa roupa está muito ousada.

- Que nada, estamos bem lindas, não é, Claudia?

- Claro que estamos. O que é bonito é para ser mostrado.

- Ah não, desse jeito não vamos a esse clube.

- Se você não quiser ir , fique aqui, mas eu vou com eles.

Meu amigo ficou emburrado por uns minutos, mas argumentei que seria melhor ele ir junto e participar, do que ficar e perder a festa.

Quando chegamos ao clube, o porteiro nos reconheceu, e cumprimentou minha esposa com um largo sorriso.

- Estejam à vontade, divirtam-se.

Como já conhecíamos o local, fomos entrando e mostrando para nossos amigos. Ainda havia pouca gente, e escolhemos uma mesa, onde ficamos bebendo e conversando. Walter comentou:

- Realmente, as mulheres aqui estão vestidas como vocês, bem ousadas e sensuais.

- Viu só? Não tinha motivo para resmungar.

A banda começou a tocar músicas carnavalescas, e as moças já foram pular no meio do salão. Eu e Walter ficamos sentados mais um pouco, papeando.

- O que você acha? A Irene vai querer pegar a Claudia?

- Não sei. Nunca soube se ela gostava de mulheres.

Logo mais, entrou um negão alto e musculoso, estava com uma máscara negra veneziana, e uma sunga preta que deixava evidente o seu dote avantajado. Ele foi direto para o meio do salão e passou a dançar, com o molejo típico da sua ancestralidade.

- Perigo à vista – falei.

- Ah não, acho que elas não iriam chegar nele.

- Eu já aposto o contrário.

As duas estavam dançando de mãos dadas, e o negão chegou perto delas, falando no ouvido de Claudia, já que o som estava alto. Elas ficaram dançando em volta dele, e a sunga já dava sinais de uma ereção.

Walter foi se levantar para buscar Irene, mas eu disse a ele:

- Deixa elas brincarem um pouco, não está acontecendo nada.

- Ainda. Vou até lá, para o cara ver que elas não estão sozinhas.

Achei curioso. Na hora de comer a buceta e o cuzinho da Claudia, ele nem pestanejou. Agora estava todo enciumado. Mas não foi preciso ele ir, as duas vieram, trazendo o negão.

- Querido, lembra do Ademir?

- Assim desse jeito, não.

Ele se adiantou:

- Eu geralmente uso terno e gravata. Ademir, do escritório... e levantou a máscara um pouco.

- De advocacia, agora lembrei. Que coincidência!

- Sou sócio deste clube há anos. Foi uma grata surpresa ver vocês aqui.

- Quer sentar à mesa conosco?

Puxamos mais uma cadeira, e sentamos os cinco. Pedimos mais umas cervejas.

- Vocês já conhecem o Clube?

- Estivemos ontem aqui – falei.

- Eu cheguei hoje cedo. Mas vou ficar até quarta de manhã.

Estávamos eu e Claudia de um lado da mesa, Walter e Irene do outro, e ele estava no meio das duas. Percebi algum movimento por baixo da mesa. Derrubei um porta-copos fingindo descuido, e me abaixei para pegar. Irene estava com uma das penas enroscada na de Ademir, e ele estava com a mão na coxa de Claudia.

As duas, pelo jeito , não perceberam, e continuavam a conversar animadamente.

O salão, depois de mais uns minutos, ficou cheio, as pessoas dançando alegres. Walter ficou impressionado com a sensualidade do ambiente.

- Nossa, é uma balada liberal?

Claudia confirmou.

- Espere e já verá o que acontece.

Irene sorria, e, pela sua expressão, já estava sendo bolinada pelo negão por baixo da mesa.

- Vamos voltar e dançar.

Desta vez, fomos todos para o meio do salão. Começamos a dançar , abraçando nossas esposas por trás. Elas rebolavam sensualmente, movimentando as mãos em direção ao Ademir , que ora encostava em uma, ora na outra. Walter , enciumado, foi puxar a namorada para outro lado, mas ela desgrudou dele e foi rebolando, encostando as nádegas no membro semi-ereto do negão, que despontava na sunga. Ela olhou com uma cara de zangada para ele, como que avisando que iria dar o troco pelo que ele havia aprontado. A esta altura, eu já tinha a certeza que ela sabia que ele havia trepado com alguém antes dela chegar, mas não se Claudia era esse alguém.

Ademir aproveitou que ela estava com a bunda encostada nele, e a abraçou por trás, encoxando-a. Walter olhou para mim, e eu fiz sinal para que ele deixasse para lá. Cheguei mais perto dele, ainda abraçado em Claudia, ela falou no ouvido dele:

- Ela sabe que você fez alguma coisa. Aguente, se não ela pode armar um barraco.

Ele, contrariado, resolveu aproveitar, e foi em direção a uma moça loira que estava dançando sozinha ali perto. Ela sorriu, e passou a rebolar os quadris. As pessoas ao redor já estavam ousando mais, alguns casais já estavam tirando as roupas, ficando apenas com as máscaras.

A certa altura, Ademir puxou as tiras laterais da calcinha de Irene, deixando-a nua da cintura para baixo, expondo a sua bucetinha depilada. Irene pegou a calcinha e jogou em direção ao Walter, que foi se abaixar para pegar, mas foi puxado pela loira. O fio dental se perdeu naquele mar de gente.

Claudia não fez por menos, tirou sua calcinha também, mas colocou na minha mão. O ambiente era de um tesão efervescente, imperava o sexo.

Olhei para meu amigo, a loira já estava pelada, e os dois se beijavam, enroscando as línguas. Irene viu, e pediu para Ademir abrir o zíper do corselete, ela ficou completamente nua. A seguir, ela se ajoelhou e abaixou a sunga do negão, o cacetão já duro se soltou e bateu no rosto dela. Ela passou a lamber as bolas dele, que gemia de tesão. Depois, passou a língua por toda a extensão do caralho, chupando a cabeça, mas o membro era tão grande que não entrou em sua boca.

Ademir, então, ergueu a namorada do Walter pelas nádegas e penetrou sua boceta, com ela agarrada no pescoço dele. Abri o zíper do corselet de Claudia, deixando-a pelada também. Ela me beijou e também se ajoelhou para chupar meu pau. Como eu não tinha a massa muscular do negão, fiz com que minha esposa ficasse de quatro, e a penetrei por trás. Walter deveria estar trepando com a loira em algum lugar, pois não o avistei.

Irene gozou agarrada no negão, estremecendo inteira e soltando gritinhos de prazer. Depois, ela desceu do colo dele e veio me beijar na boca. Claudia gozou forte, depois se levantou e pegou no caralho de Ademir. Ela também queria sentir aquela jeba, pelo jeito. O negão a puxou pela mão e a colocou sobre uma mesa, com as pernas abertas. Ele foi enfiando devagar seu cacete, enquanto e beijava na boca. Foi estocando devagar, depois mais rápido, ela teve um orgasmo intenso. Irene chupava meu cacete, e acabei ejaculando em sua boca. O esperma respingou em seu rosto, ela foi lambendo.

Nisso, Walter retornou, e ficou com uma cara de espanto quando viu que eu havia esporrado na cara de sua namorada. Irene , ainda com esperma no rosto e na boca, falou:

- Eu sei que você comeu a Claudia, o cheiro dela é inconfundível.

Ademir se aproximou, abraçado em Claudia, e falou:

- Gente, é Carnaval. Aproveitem e parem de mimimi.

Minha esposa puxou Irene, e a beijou, lambendo minha porra, passando a língua nos lábios dela. Depois, lambeu e chupou os seios dela. Ela retribuiu, e passou a mão na buceta depilada de Claudia.

- Vamos para o quarto lá em cima

CONTINUA


Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive ClaudiaRegina a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Velhaco

A verdade é.uma só, Irene e Walter se merecem, são iguais, os dois são mau caráter e estão juntos por conveniência, não se amam, não se respeitam, ele um canalha traidor da pior espécie, ela uma vagabunda q não.tem coragem de assumir q é vagabunda, então usa as puladas de cerca do namorado como pretesto pra ser vadia de outros, quanto ao casal protagonista nada a dizer

0 0


liberalina vadia traído foi filmadayahoo relatos de no cu quem levou uma gozada dentro do cudei o cuhomemfudendooltromulheres casadas se exibindo pro encanador na cozinha sem calcinha por baixo da saia ele ñ aguenta e fode a putagostosa vou catucar sua bobacontos tranzei com a mulher do meu cunhadoxividio casada gozado convoltadeconto erotico gay macho alfa virando femea submissacontos eroticos cdzinhaeu quero pornografia pornografia as meninas retada os cabelo achando tudo grande/texto/201208347como fui inicianda no menage masculinopenetracoes cavalarescontos eroticos mostrando os pés para amigo /texto/201012436contos eroticos esposa querendo ser comida pelo coroa da pirocona tortaconto um mulato superdotado para minha esposinha branquinha e magrinha b*******contos de sexo depilada na praiacd_patryziamim arroba com esse pau de borracha conto lespicover novinha do grelo bem grandão no pistolaocontos eroticos primo billabong28contos eroticos lesbicos eu casada e a empregadaSexoanalsemdor/texto/201601976baixa videmate gratis xvideo novias mostrando abusetaconto erotico esposa me colocou chifrecifra o marido no banheiro com amigo dele levantou a saia e o amigo do marido meteu no cu dela vídeo pornô doidobusetonhas goado x videomeu cuzinho amanheceu melado e doendo contos gayXVídeos sobrinho comendo a buceta de mulhe de tio45 anosMeu marido virou a minha putinhacontos de sexo em noite chuvosa cunhada.dulce.trepando..com.o.cunhado.pintudcontos eroticos de incesto tio e sobrinhamulher engatada com cachorroConto dei para o meu subrinho novinho e eli gozo dentro de minconto erotico imperador pornoirado.com / casada gritou na rola monstroxexoleitinhoxoxota gulosa galopando na borrachabucetao contoscontos eroticos gays papaipornodoido.pai.aretando.filra.darmindoporno negao fas muleca grintacomeram minha mãe e minha tiacontoXvideos as panteras ligou pro marido pra falar q ia dar pra outrocontos eróticos amadores traição/tema/latinha%20de%20cocaSocando consolo jigante todinho na boca contos eroticos colinhosó loirinha magrinha a pererec do Chacrinhasou muito puta gosto de mostrar meus seios fartos/texto/202208252Conto crente siririqueiranovinha loirinha de onzeanos bucetinha enxadinha transando com papaiwattpad contos incesto fui estrupada pelo padrastopornô rocheira peluda Grandecontos.heroticos heroticos meus primos comentam minha mãemulher querendo fazer zoofilia no Rio de Janeiroconto erotico seduzindo o sogro velho coroa grisalho peludolevantei o vestido dela no beco e plantei rola x videocontos cracudo/texto/201505941AE cristal de futibol Amador de Cristalinacontos eroticos cornos frouxos e viadospatricia vizinha casada safada gemendobati punheta num desconhecido no onibus contos/texto/201203618Xvideo.meninas.nemor.violada.dormido.figidoxxvideo vizinha veio estende roupapais bem dotado comendo filha fazendo ela gritar combuceta doendoChinguei minha sobrinha de vagabunda ea visinha dacontos eroticos cabaninhahistorias eroticas heretossexuaisEu quero ver bucetaaaaahconto erotico huntergirls71baixinha chantageada contocontos erotico meu bebe com fimoseesposa de biquini com amigos contomithlee pron vidocasadinha na suruba c 4 negao sai lambuzada e cuzinho arrombadomae acorda com filho metendo nela conto erótico entiada dormindo o padrasto xegaconto erotico de espacamento