Fodendo na academia com o instrutor e aluno negões

Um conto erótico de Luana_Loirinha
Categoria: Grupal
Contém 4339 palavras
Data: 23/02/2025 23:10:08

Eu comecei a fazer academia bem cedo, sempre gostei de coisas relacionadas a esporte etc. E onde eu morava, ainda jovem, abriu uma academia. Eu frequentava essa academia todos os dias, além de praticar outros esportes, não sou o perfil caseira, então faço qualquer coisa pra não ficar em casa.

E nessa academia que eu frequentava, durante a noite, tinha aula de artes marciais. Kickboxing, jiu jitsu, judô, vários tipos de atividades pra quem quisesse algo além da musculação. Eu resolvi dar uma chance e comecei a praticar.

Fazia os treinos dos vários estilos de luta, prática com parceiros de sparring, a maioria absoluta homens. Eles adoravam quando era algo tipo judô, sempre dando uma sarradinha quando me jogavam no chão, ou uma mão boba aqui e ali kkkk. E eu curtia também. Só tinha eu e outra menina, os outros eram todos homens, uns 20, já que as mulheres preferiam as atividades de zumba e dança.

Nesse dia eu fui e tinha pouca gente, tinha chovido o dia todo, quase ninguém apareceu. No fim não deu pra praticar muito, a gente só ficou fazendo umas atividades de sparring, mas os poucos que tinham vindo foram embora, incluindo essa outra garota que era da minha turma. Ficamos apenas eu, Marcelo e o instrutor. Esse instrutor era um cara formado em educação física que passava os treinos e o Marcelo era um cara de uma favela ali do lado, já que eu ainda morava nessa favela que nasci e era um complexo de várias comunidades; essa academia ficava na avenida principal, que cortava as principais comunidades que tinha ali.

Ficamos os 3, praticando, revezando entre segurar uma almofada de chute e o outro batendo nela. O clima foi começando a mudar, só estávamos nós 3 ali, o professor e o outro aluno ficavam tentando se exibir pra mim e até provocando:

- Chuta devagar, eu sei que a almofada é tão grande quanto a bunda dela, mas não precisa ir tão forte.

E eu dava risada das piadinhas. É sempre esse o clima quando acabo em um lugar sozinha com um homem ou vários homens, eles se transformam, querem se exibir, querem minha atenção, querem me provocar, parece que imediatamente eles já vem a possibilidade de safadeza. E nesse dia eles tinham sorte, porque era eu ali e não outra garota mais prudente, então eu também já tava imaginando muita bobagem e a fim de putaria.

Bom, a aula prosseguiu, a gente tava ali há mais de meia hora, mas só tínhamos nós na academia, porque a musculação só funcionava até às 22 e a aula da noite começava 21:30 até às 23, então como era mais de 22 todo mundo já tinha ido embora. Especialmente porque eu sabia disso é que meu cérebro começou a projetar cenários de safadeza.

O momento em que tudo começou foi quando eles começaram a competir, pra chamar minha atenção, um deles falando que era faixa preta nisso, o outro falando que era muito bom naquilo. Um deles desafiou o outro dizendo que ganhava em um sparring, eles tavam quase indo buscar o material pra praticar, quando eu resolvi intervir.

- Não duvido que você sejam bons, mas sabe que eu ganho dos dois né?

- Ihhhhh, não leva a mal não, mas não ganha nem se eu deixasse.

Assim como eles tentavam se exibir pra mim, também me zoavam bastante, tinham liberdade pra isso, era uma tática pra chamar minha atenção me provocando e fazendo piadas.

- Claro que eu ganho, não só de um, dos dois ao mesmo tempo.

- Nem se tu fosse profissional tu ganhava de nós dois! Pô, com todo o respeito, tu sabe que não dá pra comparar homem com mulher.

- Ah, eu sei, mas eu não tava falando de luta.

- Ué?

- Eu sei de um jeito que eu ganhava dos dois. Vocês não tinham nem chance!

- Como assim? Fala logo.

- Fodendo.

- Ahn?

- Fodendo, porra. Eu fodo mais que vocês dois juntos. Se eu fosse dar pros dois, vocês não aguentavam. Eu luto com os dois usando minha xota, vocês não tem nem chance!

Eles eram bem lerdos, mas finalmente tavam entendendo, acho que no começo eles pensaram que ouviram errado, mas agora não tinha mais dúvidas, mas também não tinham atitude...

- Primeiro que tu não sabe, porque tu nunca me viu transando com alguém, nem eu vi tu tbm. Segundo que... - Eu interrompi ele.

- Caralho, para de falar e vem me comer, porra! Eu tenho que desenhar pra ti que eu tô querendo dar?

Eles deram risadas e vieram pra cima de mim. Se posicionando um na frente e o outro atrás, passando a mão em mim.

- Finalmente, eu hein como vocês são lentos.

- O Marcelo que é lento, eu já tinha entendido.

- Mas tu não veio também, otário.

- Ah, cala a boca.

- Cala a boca você.

- Cala a boca os dois! E bota o pau pra fora! - eu sem paciência interrompendo a discussão deles.

Eles riram e exibiram as rolas já meia bomba. Eu me posicionei de joelho no meio dos dois. Eu usava um short vermelho estilo legging, bem apertado, entrava todo na minha bunda. Uma camisa mais soltinha sem alça. Não usava sutiã e usava uma calcinha grande, já que tinha ido treinar, uma calcinha cinza e grande, bem confortável.

Eles tavam com shorts de academia, camisa sem alça, um deles ainda com a luva de treinar. Os dois eram mestiços, com a pele preta mais clarinha. A maioria dos homens, quase 90% dos homens ali eram. Pelo menos era a minha percepção, podia ser mais ou menos que essa porcentagem, mas eu tenho certeza que a maioria absoluta dos homens ali eram negros, pardos, mestiços. Pra ter uma noção, na minha escola na época, que ficava dentro da favela, tinham uns 20 alunos brancos, o resto, mais de 150 alunos, eram todos negros.

Então, ali no meio dos dois negros mestiços, comecei a mamar a rola deles. Chupava ora um, ora outro. Babava muito a rola deles. E com muito tesão de estar naquele local. Eu sabia que não tinha ninguém e provavelmente não ia chegar, mas o medo constante de alguém entrar ali, mesmo que improvável, adicionava muita adrenalina a tudo.

E eu, ajoelhada, com uma rola preta em cada mão. Eles deixavam eu chupar, aí depois me pegavam pelo cabelo e me davam de mamar, fodendo minha boca como se fosse uma bocetinha, depois tentavam enfiar os dois paus na minha boca, depois eu chupava um e o outro batia com o pau na minha cara.

- Chupa gostosinho hein novinha? Tá acostumada kkkk

- Tô sim, me dá aqui esse pauzão preto!

- Toma aqui, sua gostosa!

- Caralho, sempre soube que essa mina era uma safada! Kkkkk - dizia o outro - eu dizia que ela rebolava no meu pau quando eu agarrava ela por trás no judô, mas ngm acreditava!

- É uma delícia rebolar no seu pau, gatinho! Sempre imaginei como ele era!

- Então chupa ele aqui agora que ele é todinho teu! Sua novinha safada!

- Me dá rola! Adoro rola preta de negão!

- Ainda gosta de negão kkkkkk tá no lugar certo então, piranha!

- Isso! Adoro uma rola preta bem gostosa!

- E a minha é gostosa?

- É sim, deliciosa!

- Mas a minha é mais, né novinha?

- Ih, sai fora, a minha que é, ela passou mais tempo me chupando, seu otário.

- Que mentira kkkkk ela chupou mais o meu pau, seu cuzão

- Ai, parem! As duas são ótimas! Vão preferir brigar em vez de me dar de mamar?

- Claro que não, toma aqui!

- É, chupa aqui então!

E o clima era esse, dava pra ver que eles tavam adorando se exibir e competir pra me impressionar, ficavam brigando por tudo. E eu adorando ser disputada ali, adoro ser o centro das atenções de machos tarados! Kkkkkk

A putaria continuou e agora era hora de evoluir. Um deles foi pegar uns colchões, tirei a camisa e o short, depois tirei a calcinha. Meus peitinhos expostos, um dos tarados já foi sentando no meu lado e chupando e apertando meus peitinhos, o outros abriu minha pernas e chupava meu grelinho.

Depois de um banho de língua na minha xota, ele foi direto pra minha bunda, lambia e mordia meu rabinho loiro e dava muita linguada no meu cuzinho. Apesar de que eu sempre tomava banho pra sair, ficava bem cheirosa, ali era um ambiente de treino, então eu tava bem suada. Mas ele nem se importou, se acabava na linguada no meu cu suado, enfiando a língua e lambendo de cima da baixo. Eu rebolava na língua do safado, enquanto beijava o outro.

Tem homem que se incomoda em beijar alguém que tava chupando pau, até se fosse só o pau dele, já peguei uns assim. E em uma orgia, com homens cheios de testosterona, querendo se mostrar e sempre zoando os outros, é bem comum ter um escroto pra tirar onda com quem me beija depois de ter mamado. Eu não gosto muito disso, já que gosto muito de beijar, então dou preferência pra homem que não tem frescura, esses que não gostam de ficar beijando eu já corto logo pra próxima orgia kkkkkk. A menos que ele seja muito bom fodendo, se não for, então não faz falta, prefiro homens que não tem frescura e topam tudo.

E esse não tinha, me beijava enfiando a língua na minha boca. Foi a primeira vez que eu beijava ali, já que tinha começado mamando. O outro vendo isso ficou com inveja e veio pra cima, me beijando também, chupando minha orelha, beijando meu pescoço. Tava maluquinha com toda a putaria e pronta pra foder!

Já pedi rola, toma manhosa.

- Ei, meus negões... Vocês vão me foder bem gostosinho né? - com voz de neném

- Eu vou, não sei esse aí

- Sai fora mané, eu que vou!

- Então venham meus negões! Me fodam muito!

Cortei logo a briguinha porque já tava doida por pica e sabia que eles iam demorar naquele diálogo. Eles entenderam o recado, vindo com as rolas pra cima de mim. Agora sim ia começar a luta, era uma luta injusta de 2x1. Injusta pra eles, óbvio, porque precisa um dojô inteiro pra apagar meu fogo kkkkkkkk.

O que tava nos meus peitos foi mais rápido, me puxando pra perto dele e enfiando a pica de uma vez, ele queria ser o primeiro a meter pra poder provocar o outro. E deu certo, o outro ficou irritado, mas se contentou em me dar a rola pra chupar.

Eu tava de ladinho, deitada no colchonete que só cabia meu tronco, as pernas no chão, com um preto metendo a rola na minha bucetinha. Outro preto ajoelhado botava a rola na altura do meu rosto. Eu segurava a rola dele com uma mão e ia chupando.

- Caralho, que delícia de buceta! Bem apertadinha!

- Aiiiiii fode minha xota!

- Pena que tu não sabe como é, irmão, essa buceta aqui é de primeira classe kkkkk

- Vai te foder, cara kkkkk

- Eu prefiro foder essa novinha! Toma meu pau sua gostosa!

- Hmmmmmm me dá esse pau todinho na minha bucetinha! Aiiiii negão! Caralho!

- Toma sua novinha puta!

E metia bem rápido e forte, a rola dele tava muito muito dura, parecia um osso dentro de mim, mas era uma delícia. Eu tava tão molhada que deslizava fácil. Enquanto isso babava muito a rola do outro do jeito que dava, porque tomava muitas bombadas fortes e tentava me equilibrar pra chupar.

- Vou te deixar toda aberta, sua putinha! Aí, tu não vai saber como ela é apertadinha, porque eu vou deixar toda esfolada kkkkkk

- Com esse teu pauzinho fino? O meu é bem maior!

- O caralho que é!

- É do caralho mesmo que eu tô falando kkkkk

E eles me fodiam e se provocavam, eu era uma boneca na pica deles, sendo usada pra saciar sua fome sexual e de competição. Eles eram competidores natos, não aceitavam a derrota, queriam competir por tudo, quando um fazia algo o outro tinha que fazer, seja bater na minha cara, apertar meus peitos. Principalmente quando eu reagia. Se eu gemia pra um deles puxando meus mamilos, o outro tinha que puxar tbm pra me fazer gemer mais ainda. E toda vez que um deles sentia que tinha uma pequena vitória ali, usava isso pra zombar do outro.

- Olha como eu faço essa puta gemer! - disse o que tava metendo forte na minha xota.

Nisso, ele me botou deitada, ficando por cima de mim, as pernas dos lados do meu corpo, minhas pernas no meio das pernas dele, ele me apertando firme contra o chão, o peso dele em cima de mim, as pernas dele apertando minhas pernas, fazendo o espaço pra entrar na minha vagina ficar muito apertado. Era uma delícia! E isso tudo com o adicional dele botando um braço ao redor da minha cintura, o outro ao redor do meu pescoço, então ele me segurava com muita força. E nisso, começou a meter.

Mas não só meter. Ele me macetava! Era uma meteção forte, firme, rápida. Eu fiquei maluca em segundos, sentindo aquele homem enorme em cima de mim e aquela rola violando minha bucetinha com toda aquela agressividade. Ele nem tirava muito a rola de dentro, era mais uma sarrada forte, tirando um pouco e empurrando com força, empurrando minha bunda pra cima de novo e de novo. Ele empurrava tanto que a gente ia se mexendo pelo chão, o colchonete ia sendo arrastado com as metidas!

- Aiiiiii caralho! Mete porra! Mete na sua puta!

- É isso aí sua puta! Toma minha rola! Tá vendo? É assim que fode uma cachorra que nem essa!

- Isso! Fode essa novinha cachorra!

- Toma rola sua piranha!

- Aiiiiiiieeeeee me dá pica na xota! Aaaaaaiiiii caralho!

- Vou te arrombar sua puta!

E isso naquele ritmo frenético, eu completamente presa embaixo dele, sendo macetada sem pena. Não era muito forte, era mais intenso. Ele mantia o ritmo metendo bem rápido, era mais rápido que forte, mas era muito gostoso, eu acabei gozando na pica dele, que usou isso pra provocar o outro, obviamente.

- Tá vendo? Essa safada até gozou no meu pau!

- Ah é? Olha isso então.

Nem tive tempo de me recuperar, já vinha a próxima foda. Eu era ali a boneca sexual deles e eles me usavam como queriam. O outro, com o orgulho ferido, não ia deixar barato, então eu sabia que vinha mais uma surra de rola na minha xota. Óbvio que eu adorava tudo aquilo e queria ver o que ele tinha em mente pra se exibir, adoro ser uma puta na rola dos machos que gostam de se mostrar! Adoro topar as ideias malucas pra eles provarem o quanto são machos pros outros. Sempre embarco nas maluquices e nas posições e atos, obedecendo tudo o que eles pedem, como uma boa putinha submissa.

A posição que ele me botou foi do lado oposto, com as costas pra baixo. Mas minhas costas não encostavam o colchonete, só meu ombro. Eu tava com as pernas ao redor dele, que segurava meu corpo no ar, só o ombro e a cabeça encostada no colchão. Ele de joelhos, por cima de mim, me segurando, com os braços no chão entre meu corpo e o colchonete, me segurando no ar e também pra ter apoio. Pelo ângulo, eu sabia que ele ia meter bem forte e já tava esperando.

Ele encaixou a pica e começou a meter. Daquela posição, só mexia o quadril, que ia pra frente e pra trás, ao mesmo tempo que ia me empurrando e me puxando, num vai e vem bem firme e gostoso!

E assim como na foda anterior, o outro ficou de fora, com um deles me monopolizando. Ele metia pra caralho, me segurava completamente no ar e me puxava contra seu pau. Ao contrário do outro que mais roçava e me esmagava, esse mal tinha o peso em cima de mim, era meu peso que ele segurava, mas também em compensação metia muita pica. O pau dele saía inteiro e metia tudo de novo. E depois de me segurar no ar e meter, ele me jogava no chão, se jogando por cima de mim e metendo. Eu ficava sem ar por um instante, da pancada, mas aquilo tava me dando muito tesão. Sendo jogada no chão e levantada, como uma boneca, meu peso nem era um desafio pra ele. Tudo aquilo me deixou muito molhada e cheia de tesão por aquele macho.

- Aiiiii caralho! Isso porra! Me fode assim que nem uma puta!

- Tá gostando né sua vagabunda?

- Toooooo siiiiiim! Me fode seu puto!

- Então toma, piranha!

E me jogava no chão, com ele caindo por cima. O pau dele entrava bem forte toda vez que fazia isso. Minhas pernas tremiam de tesão.

- Novinha safada! Vou arregaçar essa tua xana!

- Issssso! Me fode todinha que eu sou uma piranha! Me dá esse pau preto gostoso!

- Toma, sua cachorra! Toma minha vara preta!

- Aiiiiiiieeeeeeeee, que delícia de piroca!

- Tu gostou mais da minha rola, né? Pode falar!

- Que nada, ela gemeu mais comigo, porra! - dizia o outro, de fora da brincadeira.

- Cala a boca e me fode, porra!

- Kkkkkkkkk então toma, vadia!

- Me daaaaaaa! Eu quero rola na minha xota! Issooooooo!

Depois de vários minutos de metida, eu também gozei na rola dele. Essa transa durou bem mais que a outra. O outro tinha me fodido por uns 10 minutos. Essa de agora durou uns 23. Enquanto um se orgulhava de ter me comido por mais tempo, o outro dizia que tinha nada a ver, já que ele tinha me comido menos por ter me feito gozar mais rápido. E ficava nisso, naquela rivalidade, enquanto eu, caída no chão, me recuperava, nua ali, toda suada e com as pernas tremendo.

Como nenhum deles tinha gozado, só eu tinha, eles tavam prontos pra continuar, só esperando eu me recuperar. Quando me levantei um deles veio junto, deitando no colchonete, claramente me indicando pra sentar na pica dele.

Fui por cima, de joelhos, encaixando a rola dura na minha bucetinha e começando a cavalgar num vai e vem mais cadenciado.

- Quer ver como eu faço essa cachorra gozar mais rápido que tu? - O que tinha demorado pra me fazer gozar, falou.

- Vai é porra, eu que vou fazer ela gozar, tu vai ver como eu faço ela gozar pelo cu.

E só com isso de aviso ele veio, se encaixando por trás de mim, cuspiu no meu reguinho e foi direcionando o cuspe pro meu cu, enfiando a cabeça da rola.

- Que delícia de cuzinho! Bem apertado!

- Aaaaaaaaaaah! Ai caralho!

Eu tentava aguentar aquela rola forçando meu rabo, não tava preparada pra ser currada ali, mas fui me acostumando enquanto ele tirava a rola, cuspia e metia de novo, fazendo isso até meu cuzinho ficar bem lubrificado de cuspe e o pau dele começar a deslizar, ainda com muita resistência da minha bunda bem apertada. Enquanto isso o safado cravava as unhas na minha carne e ia empurrando o pau no meu cu até encostar as bolas.

- Eu que comi o cu dessa putinha primeiro hein!

- Foda-se, eu vou arregaçar essa buceta dela!

- Mas quem vai fazer ela gozar sou eu!

- Sou eu que vou, imbecil.

E eles continuavam na disputa, que nem fazia mais sentido, os dois metiam ao mesmo tempo, como iam decidir quem me faria gozar se acontecesse? Eu só dava risada da infantilidade deles enquanto lutava pra aguentar aquelas duas rolas, porque além do pau grosso no meu cu, tinha também a rola que alargava minha bucetinha. E é uma sensação indescritível levar duas rolas ao mesmo tempo, apesar de ser muito difícil de fazer funcionar. Acho que já falei aqui sobre isso, mas eu nem sempre gosto porque o de baixo fica mais parado enquanto o de trás mete. O que tá por baixo sempre tem menos impulso e liberdade pra meter, então muitas vezes não é muito diferente de levar uma rola no cu enquanto senta em um dildo com a xota e vice versa. Mas dessa vez foi incrível!

Eles fizeram funcionar bem. O que tava por trás tava mais acocorado do que de joelhos, o que deu espaço pro outro ficar com as pernas levantadas e ter impulso pra meter. Então eu sentia uma das melhores sensações possíveis, sempre que uma rola entrava, outra saía, então era um pau lutando contra o outro, esmagando o outro pra entrar e pra sair, tudo isso dentro de mim, o que era uma loucura de sentir. Eu gemia e gritava muito com tudo aquilo, enquanto era arranhada, puxavam meus cabelos e me davam tapas na cara, claramente competindo pra quem me fazia ter mais tesão.

- Aiiiiiiii caralho! Isso porra! Me fodam! Me fode assim!!!! Aaaaaaaaaaaaaaaaa! Caralho, que delícia! Adoro duas rolas pretas dentrooooo! Me fode, caralho!

- Tá possuída essa puta! Mete rola nessa piranha!

- É o meu pau que tá deixando ela maluca!

- Nem vem, essa piranha tá gemendo dando o cu pra mim! Olha como eu arregaço o cu dessa loira puta!

- Isso porra! Me fodam! Me arregacem! Caralho! Me dá pau, porra!

- Toma, sua vadia! - ele dizia e me sufocava, me dando um mata leão, meu rosto vermelho sem ar enquanto era fodida no cu sem piedade. Ele então soltava e eu desabava, tentando respirar.

- Isso, porra! Quero que vocês acabem comigo de me foder!

- Toma meu pau, vadia! - dizia o outro, me segurando pelos cabelos e dando tapas na minha cara.

- Aaaaaaaaaaaai caralho! Isso! Bate na minha cara seu preto filho da puta!

- Toma sua vadia! - E Plaft na minha cara.

- Issooooo!

- Toma na bunda também, sua vadia gostosa! - E Plaft no meu rabo branco do safado que fodia meu cu.

- Aaaaaaaaaaaai caralho! Isso! Adoro apanhar de macho preto!

- Ah é? Então apanha aqui do teu macho!

E mais tapas na cara e na bunda, na cintura. Até tapas nos peitos eu levei. Tava possuída, maluca, gritava de tesão, fodia que nem uma cachorra com aqueles paus pretos mestiços entrando e saindo dentro de mim.

- Aaaaaaaaaai caralho! Seus pretos gostosos! Me comam! É isso porra!

- Toma no cu sua puta! - e com meus incentivos, me segurava e metia forte

- Vou te arrombar todinha, sua novinha safada! - Dizia enquanto segurava no meu ombro e cintura e metia forte.

- Aaaaaaaiiieeeee adoro pau de negão! Adoro rola preta! Me fodam, porra!

- Toma na bunda, então!

- Aaaaaai seu filho da puta!

- Eu sou filho da puta e tu é puta! Toma rola, vadia!

- Issssssso me dá!

- Toma o meu também sua cachorra!

- Aaaiiieee fode sua novinha cachorra! Quero o pau de vocês bem fundo em mim!

E assim continuamos por mais de meia hora, já era mais de meia noite, tava preocupada com a hora kkkkkk, mas, com tesão, nem me importei muito, só queria foder.

Mas enfim, já na madrugada, nós terminamos. Basicamente eu acabei gozando, ficando bem molinha de tanto levar rola. Os dois também ficaram satisfeitos, um deles veio por cima e botou o pau na minha testa, mas era bem engraçado porque ele não tava de frente pra mim, ele tava por trás de mim com o pau na minha cara, as bolas no meu cabelo. Ele punhetou seu pau e gozou na minha testa, a porra dele escorrendo pelo meu rosto. Eu fui direcionando a porra pra minha boca.

O outro gozou nos meus peitos e depois espalhou a porra, brincando que era meu hidratante, pra eu ir pra casa com o cheiro dele kkkkkkk.

Adorei toda a putaria, me vesti e fui embora. Minha casa não era muito longe, então era só andar umas duas ruas e tava em casa, 5 minutos eu chegava. E eu adorava sair assim na rua, depois de foder, pensando se alguém conseguia imaginar o que tinha rolado. Até que não era tão difícil perceber, primeiro porque eu tava toda suada, meio descabelada. E também tinha meu rosto molhado. Eu não tinha enxugado a porra deles, só bebi o que dava da porra no meu rosto. A dos meus peitos ficou lá, deixando minha camisa toda melecada e grudada no peito. A do rosto eu bebi o que deu, mas dava pra ver aquele líquido meio geleioso no meu rosto ainda. Eu até vi um ou outro dos que ainda tavam na rua naquela hora olhando pra mim com uma cara suspeita. Na minha cabeça eles tinham percebido tudo. E isso me dava mais tesão ainda. Adoro estar no ônibus, na rua, na festa, em qualquer lugar com gente depois de transar, adoro o cheiro do sexo no meu corpo. E meu corpo esse dia exalava o cheiro de sexo e esperma de macho que cobria minha pele.

Cheguei em casa, entrei pela janela, já que meus pais dormiam bem cedo, eles raramente sabiam que a gente não tinha chegado em casa. Então eu e meus irmãos aproveitavamos pra chegar em casa de madrugada quando a gente queria. Tomei um banho tentando não fazer barulho e fui dormir.

No outro dia, no treino, eu recebia os olhares safados dos dois e adorava. Era nosso segredo ali, naquele grupo enorme. E isso era uma delícia.

Acabei dando pros dois outras vezes. Quando quase ninguém aparecia, o professor pedia pros poucos alunos que vinham irem embora. E eu dava risada, porque eu já sabia o que aquilo significava, era mais rola preta pra mim. Até me mudar dali, anos depois, fodia com os dois sempre que dava, 1 ou 2 vezes por mês, alguns meses até mais. Eles me convidavam pra ir na casa deles, mas eu adorava aquele ambiente e a sensação de foder ali, então preferia esperar a próxima chuva ou quando ninguém ia treinar. Eles brincavam, quando ninguém vinha, que era o dia do meu treino de xota kkkkk. Alguns dias perdi, outros venci, mas nunca deixei de competir com aqueles dois em pé de igualdade. E nem eles entre si, sempre buscando uma piadinha nova, posição, ou alguma forma de mostrar dominância, que geralmente envolvia muito pau pra ninfetinha aqui, pra saciar o espírito de competição dos dois.


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Comentários

Foto de perfil genérica

Adorei o seu conto e amo esta vadiagem, vamos conversar? tenho algumas ideias que possa gostar, mande fotos paa eu dar uma segunda gozada, me lembre do conto por ler vários outros:

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