Uma dia de Confidências e Desejos

Um conto erótico de Darkness
Categoria: Heterossexual
Contém 1389 palavras
Data: 22/02/2025 20:48:56

Uma dia de Confidências e Desejos

O sol da manhã invadia o quarto, acariciando meu rosto. Ao meu lado, Priscila dormia serenamente, com um sorriso nos lábios. Me alonguei, lembrando da conversa da noite anterior. A revelação da minha fantasia, a princípio, havia causado um choque em Priscila, mas a curiosidade e o desejo falaram mais alto.

— Então, como seria isso? — ela perguntou, ainda sonolenta. — Você pensou em alguém específico?

A abracei, beijando-a na boca com carinho.

— Não pensei em ninguém em particular. Mas imaginei que seria alguém que nós dois escolheríamos, alguém que nos atraísse. E claro, teremos regras para que isso não afete o que temos.

Priscila franziu a testa, pensativa.

— Regras? Que tipo de regras?

— Regras para que a gente se sinta seguro e confortável com tudo isso — expliquei. — Por exemplo, podemos combinar que só vamos fazer isso com alguém que os dois queiram, e que ninguém vai se sentir obrigado a nada.

— E se a gente se arrepender no meio do caminho? — ela perguntou.

— A gente para na hora — respondi. — O importante é que estejamos juntos nessa, e que a gente se divirta sem se sentir pressionado.

Priscila pareceu mais tranquila com a ideia das regras.

— E quais seriam essas regras? — ela perguntou, curiosa.

— Bom, podemos definir que só vamos nos envolver com alguém que os dois achem interessante — comecei. — E que vamos conversar sobre a pessoa antes de qualquer coisa, para termos certeza de que estamos de acordo.

— E se um de nós não quiser? — ela insistiu.

— Aí não rola — garanti. — A gente só faz se os dois estiverem 100% de acordo. E podemos combinar também que vamos usar preservativo sempre, para evitar qualquer problema.

Priscila ficou pensativa por um momento, e então sorriu.

— Parece que você pensou em tudo mesmo — ela disse.

— É claro — respondi, beijando-a novamente. — Eu quero que a gente se sinta seguro e confortável com isso.

— E onde faríamos isso? Não conhecemos muitas pessoas por aqui... — ela perguntou, mudando de assunto.

— Podemos procurar em cidades vizinhas — sugeri. — Sabe, nas festas, nos shows... A gente se diverte, conhece gente nova...

— E se a pessoa não quiser? — ela perguntou, um pouco insegura.

— A gente não força nada — respondi, segurando suas mãos. — Se rolar, rolou. Se não rolar, tudo bem também. O importante é que estejamos juntos nessa.

Priscila concordou, sentindo um misto de excitação e apreensão. A ideia de me compartilhar com outra pessoa a intrigava, mas o medo de perder o que tínhamos a assustava.

— Mas e se a gente se apaixonar pela outra pessoa? — ela perguntou, com um tom de preocupação.

— Isso não vai acontecer — garanti. — A gente só vai se envolver com alguém por uma noite, sem criar nenhum vínculo.

— E se a gente se arrepender depois? — ela insistiu.

— A gente conversa sobre isso — respondi. — O importante é que a gente esteja sempre aberto e honesto um com o outro.

Priscila sorriu, aliviada com a minha resposta.

— Você é o melhor marido do mundo — ela disse, me abraçando com força.

— E você é a melhor esposa do mundo — respondi, beijando-a com paixão.

Depois da nossa conversa, ficamos um tempo abraçados, curtindo a companhia um do outro. Priscila fez um café para nós, e tomamos juntos na cama, enquanto conversávamos sobre coisas aleatórias.

Quando deu a hora de ir para o trabalho, me levantei e me arrumei. Priscila me acompanhou até a porta, e me deu um beijo de despedida.

— Boa sorte no trabalho, amor — ela disse.

— Obrigado, meu bem — respondi. — E você, cuidado com as costuras!

Priscila sorriu e me deu um último beijo.

— Pode deixar — ela disse. — Eu vou me comportar.

Sai de casa e fui para a oficina. O caminho até lá foi tranquilo, e aproveitei para pensar um pouco sobre a nossa conversa. Eu estava feliz que Priscila tivesse aceitado a minha fantasia, mas também estava um pouco preocupado com a possibilidade de algo dar errado.

Cheguei na oficina e comecei a trabalhar. O dia foi corrido, como sempre, mas consegui dar conta de tudo. No final da tarde, quando estava quase indo embora, recebi um telefonema do meu amigo Carlos.

— E aí, Rafael? Tudo bem? — ele perguntou.

— Tudo bem, tudo certo — respondi. — E você, como está?

— Tudo ótimo — ele disse. — Eu queria te convidar para um churrasco lá em casa no sábado. Você e a Priscila não querem ir?

— Claro que queremos! — aceitei na hora. — A gente adora churrasco.

— Então está combinado — ele disse. — Vai ser no sábado à tarde, a partir das 14h.

— Beleza, a gente se vê lá — me despedi.

Desliguei o telefone e fiquei pensando no churrasco. Seria uma boa oportunidade para nos divertirmos e relaxarmos um pouco.

Cheguei em casa e encontrei Priscila me esperando com um sorriso no rosto.

— Como foi o seu dia, amor? — ela perguntou.

— Foi tudo tranquilo — respondi. — E o seu?

— Foi ótimo — ela disse. — Eu consegui terminar aquela encomenda que a gente estava fazendo.

— Que bom! — comemorei. — A gente vai ter que comemorar!

— Que tal a gente sair para jantar hoje à noite? — ela sugeriu.

— Ótima ideia! — aceitei na hora. — Mas antes, tenho uma novidade para te contar.

— O que é? — ela perguntou, curiosa.

— O Carlos me ligou e nos convidou para um churrasco na casa dele no sábado — contei. — Vai ser uma boa oportunidade para a gente se divertir.

Priscila sorriu, animada com a novidade.

— Que legal! — ela disse. — Eu adoro churrasco.

— Eu sei — respondi, beijando-a.

— Combinado — ela disse, me abraçando com força. — Eu te amo muito.

— Eu também te amo muito — respondi, beijando-a com paixão.

Depois disso, começamos a nos arrumar para sair para jantar. Priscila escolheu um vestido lindo, e eu coloquei uma camisa social. Quando estávamos prontos, saímos de casa e fomos para um restaurante italiano que a gente adorava.

Jantamos juntos, conversamos sobre o trabalho, sobre o churrasco e sobre outras coisas. O clima estava leve e descontraído, e a gente se divertiu muito.

Depois do jantar, voltamos para casa e fomos direto para o quarto ou melhor Priscila me puxou para o quarto. A noite anterior de sexo a havia deixado excitada, e a conversa sobre a fantasia só aumentou seu desejo. Ela me beijou com paixão, tirando minha camisa.

— Você está falando sério sobre aquilo? — ela perguntou, ofegante. — Sobre a gente... com outra pessoa?

A beijei novamente, confirmando com a cabeça.

— Mas você não precisa fazer nada que não queira — disse. — Só quero que saiba que estou aberto a essa possibilidade.

Priscila sorriu, satisfeita com a resposta. Ela se ajoelhou, começando a me fazer um sexo oral. Seus lábios envolveram minha glande com carinho, enquanto suas mãos acariciavam meu corpo. Gemei, entregando-me ao prazer que invadia meu corpo.

— E se eu quiser... com o cara que a gente encontrar? — ela sussurrou, com a boca ocupada.

— Pode fazer o que quiser — respondi, a voz embargada. — Mas só se você se sentir à vontade.

Priscila sorriu, satisfeita com a resposta. Ela se levantou, deitando-se de costas na cama. A penetrei com força, e nossos gemidos se misturaram em uma sinfonia de prazer.

— E se eu quiser... com ele? — ela repetiu, com um brilho nos olhos.

— Sim — respondi, a voz embargada. — Você pode fazer o que quiser.

Priscila se moveu com mais força, sentindo o prazer a dominar.

— E se eu quiser... de quatro? — ela perguntou, aumentando o ritmo.

— Pode fazer o que quiser — repeti, cada vez mais excitado.

Finalmente, Priscila se virou de bruços, erguendo o quadril.

— E se eu quiser... anal? — ela sussurrou, com a voz rouca.

Sorri, satisfeito com a ousadia de minha esposa.

— Você sabe que eu adoro quando você faz isso — respondi.

Priscila gemeu, sentindo meu toque em sua entrada.

— Então eu posso... com ele? — ela perguntou, mais uma vez.

— Pode — confirmei, sem fôlego. — Você pode fazer o que quiser.

E naquele momento, enquanto nossos corpos se uniam em um ritmo frenético, eu sabia que estávamos prontos para explorar novas aventuras juntos. Minha fantasia havia despertado um desejo adormecido em Priscila, e agora estávamos dispostos a seguir em frente, sem medo do futuro

Após o sexo, ficamos abraçados na cama, exaustos mas felizes. Priscila dormiu logo em seguida, e eu fiquei acordado por um tempo, pensando em tudo o que havia acontecido naquele dia.

Eu estava feliz com a nossa conversa, com o churrasco que iríamos no sábado e com a possibilidade de realizarmos a nossa fantasia.


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Darkness_ffc a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários



Novinha entregadora de panfleto conto eroticoAliviando os funcionarios contos eróticoscontos cnn gay novinho dopadoXVídeos vestidos para Cileneputa safada grita alto vadia geme piranha mais alto caralho vai vai grita ai vou gozar.conto erotico incestogatinha. trepanfo. pau. 50. citimetrucontos tio vc e dotadao aiaiai fotos pornocontos eiroticos leilapornconto erotico gay com vizinho velho coroa grisalhochuppana a xana da negaxxvideo jovem fode acoroa gostosa de 95 snosxvideo ela esguichou porra quando cumi o seu cuConto erótico coroa negro e irmãs novinhas ingenuasjayrinho baiano no xvideos trqnsansoContoseroticos de esposa de aluguelContos me pegara trasando com uma menina e me castraram canegao da rola jigante arronbando o cu da novinhaconto do pintinho do meu filhoContos eroticos afeminados com peitinhosmae do melhor amigo ficou bebada foi fodida por novinho contocontos eroticos malv comendo as interesseiravizinha janela calcinha yotubConto aerotico aluna virgem chorando no pau do professor pauzudocontos enfiada no cuvideos de mulheres ficando toda impinadinha ao perceber a encoxadaWww xvideo.com depiladora ñ resistiu a picaContosveridicos contados por novinhassete formas de medopeguei no pau do meu amigocontos eiroticos leilaporngordo careca e sua esposa chupando um pinto juntoscontos eróticos fui da o cu e cagueimulher do corno peidano galacontos eiroticos leilapornpegando minha primaconto erotico de velho safado chupando putadoce nanda parte IV contos eroticos/texto/201803511/texto/2013101036contos eróticos masturbação/texto/201602156contos eroticos o carroceirocontos eroticos escrava plug bomba de clitoriscontos eiroticos leilaporncontos eroticos tia bucetuda no onibus e menino casetudox videos clacudosmendiga da o botãozinho por causa de dinheiro XVídeos/texto/200411116conto erótico eu minha esposa na cachoeirameu primo tirou minha cueca e cheirou minha rolamulhers com roupas detigrinhasgosadasnovinho parudo enfio no rabo da irma cavala divorciada contosmulheres trepsndo e gemendo mpitogostosa grava todos que fuderão ela entregador mais outrosepiei roludo mijandoxdvdeos de mulher fudeu com seu marido dormindo ela gosarcontos eroticos O policial e o garoto marrento parte 4gemeas identicas dando a bucetinha pra um taradinhoxnnx/videos incsto brasileiros com entadas caseiroporno aaii taduedo seu pau e groso ei fia tudo gosa ladentro eu quero caga sua porraincêsto veridico minha esposa tem a boca de veludoxvidios gay os surubeirospornodoido travesti do brasil dano leite farto/texto/201503394safada fode com mefingo q bate na portanao agi pau gg violento pornodoidowww.mulherpornocachorrocontos eiroticos leilaporntransas em araruamahostorinha emquadrio porno mai tranza com seu filho/texto/202308534marido pega mulher.trazando com oltroso bucetaidavidio cazeru mai finha novinhas danu padratu