Virei CamBoy e Meu Amigo Gostoso Me Comeu ao Vivo (Parte 5-5)

Um conto erótico de Exhib
Categoria: Gay
Contém 7264 palavras
Data: 21/02/2025 07:17:20

O suor escorria por todo o meu corpo totalmente despido que, apenas com a insinuação que colocava aquela imagem na minha cabeça, esquentava cada vez mais. Eu respirei fundo, sentindo a gota salgada descer por minha testa, bochecha e lábios. Com tantos olhos atentos em minha virilha, sentia meu membro mais pesado sobre meu escroto. Nada ali era preservado da atenção de todos, tendo eu escolhido, agora me lamentava por isso, aparar os poucos pelos em meu púbia a poucos dias antes de começar a fazer shows como aquele que me levou a tal situação.

Ali em baixo, em constante contato com o sofá, senti minha bunda um pouco grudenta no couro da mobília. Tentei me mexer para evitar que suasse tanto naquela região, deixando uma marca onde sentava, mas me arrependi de imediato. Era melhor ficar parado, com as pernas bem abertas como estava frente a todos aqueles 5000 espectadores. Até me movimentar parecia me estimular e, diante de tanta confusão mental, respirei fundo, inspirando o ar gelado que me alvejava até nas regiões mais intimas e o aspirando quente tal qual a temperatura quase febril de meu corpo. Recomponha-se Gustavo! Disse a mim mesmo em minha cabeça.

* Se beijem.* Foi a mensagem que ouvi para desencadear tantas sensações e sentimentos conflitantes. Mais 500 reais, com isso, entrava em minha carteira.

Espera! Ele está vindo mesmo? Apenas observei chocado quando Rodrigo se aproximou. Ele tinha um sorriso estampado no rosto, sacana mas que também me dizia que meu amigo também estava um pouco envergonhado por fazer aquilo. Tão perto… Percebi quando apenas o rosto dele restava em meu horizonte.

Não reaja de forma estranha! Me ordenei. Não pense muito nisso! Finja que esse selinho não vai te afetar além do que deveria! Mas era tão difícil quanto agir como se não estivesse envergonhado por ter tanto da minha intimidade exposta ali. O que esperei era apenas isso, a propósito. Como eramos héteros e, a ordem não tinha especificado, “se beijem” podia dizer respeito a apenas um selinho. Nada demais. Disse a mim mesmo. Até ouvia histórias de amigos heterossexuais que, quando bêbados, chegaram a trocar tais carícias de brincadeira. Eu fechei os olhos quando notei que Rodrigo assim o fez também.

Aquele toque de seus lábios macios e carnudos contra os meus pareceu ter me mandado uma descarga elétrica por todo o meu corpo. Nunca tinha reparado, até o presente momento, que a boca podia ser uma área tão sensível ao toque. Acabaria em um segundo, não, talvez menos. Pensei, mas não foi isso o que aconteceu.

Sua cabeça se inclinou levemente e, senti, ambos seus lábios inferior e superior envolviam a parte de baixo de minha boca. Arrepiei quando percebi, uma se suas mãos segurava minha nuca, fazendo com que eu arrepiasse todo instantaneamente. O que você está fazendo Rodrigo? Era para ser só um selinho! pensei chocado e com o coração disparado. Tentei me inclinar para trás, mas aquela mão ali em meus cabelos não me permitia brechas.

Eu devia ter previsto aquilo. Rodrigo era hétero, até onde eu sabia, daquele tipo de homem forte, viril, e confiante que cultivava em torno de sí a imagem de pegador. Alguns caras, não era o meu caso, mas sim o dele, pareciam ter nascido com uma desinibição natural. Rodrigo, como um cara com pegada, tipicamente exibindo em seu rosto um sorriso cafajeste, não devia sequer saber como beijar alguém sem que fosse daquele jeito. Em nenhuma de suas inúmeras histórias com mulheres, meu amigo tinha me dito algo como “apenas dei um selinho nela”. Não. Para ele, ficar com alguém era sinônimo de passar a mão, apertar, seduzir e, é claro, lingua.

Ela então invadiu minha boca, abrindo espaço entre meus dentes que se abriram para sua passagem. Eu toquei sua língua com a minha sem acreditar que aquilo estava mesmo acontecendo. Seu peito encostou todo no meu e minhas pernas, já abertas, sem lugar para ficar, o agarraram por trás. Meu pau está endurecendo! Não! Percebi, mas pouco consegui resistir aos seus avanços.

Isso é estranho. Pensei acariciando sua língua com a minha durante o beijo babado e quente sentindo os fios aparados de seu bigode espetarem meus lábios. Então assim era beijar outro homem… Constatei em um turbilhão de emoções. O bigode por fazer pinicava um pouco, algo que nunca senti quando ficava com alguma menina, mas, ainda assim, era gostoso. Ele apertou minha coxa com a mão, subiu a palma grossa pela minha barriga e deu uma pegada gostosa de macho em meu peito. Eu o abracei, passei minhas mãos por suas costas e peitoral por cima da camiseta e pisquei o cuzinho em um reflexo quando senti a beliscada em meu mamilo enquanto meu melhor amigo chupava meus lábios.

Foi impossível me segurar. Eu estava tão duro e Rodrigo certamente sabia disso, me beijara e apalpara, me seduzindo tal qual eu fosse uma das garotas safadas em suas histórias de pegação. Ele apertou meu peito no meio daquele longo e molhado beijo de língua e desceu a mão pelo meu peitoral. Em minha cabeça, não pensei que ele fosse tão longe, isso até sentir o carinho bruto e gostoso ali embaixo.

Seus dedos roçaram na base do meu membro ereto, acariciaram minhas bolas e chegaram a abrir caminho em meu períneo. Quando percebi que, se ele continuasse assim, me tocaria em meu cu, fechei as pernas em reflexo, isso, é claro, enquanto me arrepiava todo de tesão. Ele pareceu responder de imediato apertando minha nádega esquerda e depois passou a mão em meu penis latejando e todo melado de pré-gozo.

Eu nunca fui tocado assim por outro cara! Pensei em um lapso de sanidade. Como podia ele fazer isso na frente de todas aquelas pessoas? Me perguntei também percebendo que Rodrigo, sem demonstrar qualquer restrição ou nojo, ainda me beijava vorazmente enquanto tinha as pontas dos dedos estimulando minha glande que soltava sulcos de prazer em sua pele.

Sua boca perdeu contato com a minha de repente, assim como seu corpo se afastou do meu. Demorei um pouco para abrir os olhos e perceber que outro avanço não seria feito, sendo que, quando o fiz, estava ofegante, assustado, excitado e o olhando sorrir para mim de forma maliciosamente deliciosa.

Cara, a gente se beijou mesmo… Pensei aflito e olhei para a tela do computador. 6000 Pessoas viram isso, meu rosto, meu corpo completamente despido, enquanto eu peguei um homem, meu melhor amigo, pela primeira vez na vida. Eu decidi confiar que nenhuma daquelas pessoas tinham tirado um print daquela cena para me acalmar e agora que lia o chat em silêncio tentando me recompor, só sentia ainda mais vergonha.

* Que beijão! *

* Tem certeza de que são héteros meninos? *

* Sabia que ele ia ficar de pau duro *

* Ele gostou!*

* Adoro um magrinho do pau pequeno!*

* Um pouco decepcionante isso ai Guto*

Tudo o que não queria estava acontecendo. Rodrigo não tirava os olhos de mim e todos aqueles espectadores provavelmente só olhavam para onde meu amigo olhava também. Quando abaixei a cabeça, vi meu pau todo exposto ali. Os 13cm de rola fina e levemente torta para a esquerda parecia pulsar em minha virilha sem qualquer cobertura. Do jeito que estava, parecia sentir as veias do meu pau se contraindo enquanto que, da cabecinha rosada e brilhante, gotas e mais gotas de pré-gozo saiam da uretra. Estou de pau duro na frente dele! De todas essas pessoas! Pensei com vergonha sentindo meu rosto esquentar mais do que nunca enquanto respirava pesadamente, ainda asfixiado pelo beijo de Rodrigo.

— Uau! Você realmente gostou mais do que imaginei. — Rodrigo comentou com divertimento olhando para minha ereção tão forte quanto pateticamente pequena.

— Para com isso cara… — Disse timidamente. — Por que você ficou roçando em mim? Era só para ser um selinho! — O repreendi e, em minha cabeça, estava coberto de razão. Aquilo era o pior que me podia acontecer certamente e era tudo culpa de Rodrigo! Eu me segurei tanto para não deixar que soubessem de meu segredo, que eu tinha um pau tão pouco impressionante, mas, graças a ele, agora teria de ficar ali pelado e de pau duro até que aquele tesão todo que sentia passasse.

— Nossos fãs pagaram para ver um beijo cara. Duvido que um selinho iria satisfazer eles. — Rodrigo me respondeu com indiferença, tragou o baseado e se acomodou mais ao meu lado. — A propósito, eu realmente pensei que isso daí cresceria mais quando ficasse duro. — Comentou comicamente enquanto apontava para minha virilha.

Mais uma vez, fiquei sem palavras diante daquilo e só consegui, em um reflexo, levar as mãos até ali embaixo e cobrir o que todos já tinham visto. Eu fiquei tão envergonhado que senti também vontade de cobrir o rosto.

— Eles pagaram, lembra? O público tem direito a ver. — Comentou Rodrigo com um sorriso maldoso.

Que merda! Praguejei e, pelo visto, não só em minha mente, mas verbalizei um pouco também. Eu estava tão derrotado lendo todas aquelas mensagens, algumas expressando desapontamento, muitas rindo de mim e outras ainda comentando sobre meu pouco dote. Como sabia que era uma política do site, me descobri relutantemente ainda assim e ouvi Rodrigo prosseguir cativando a todos ao meu lado.

As pessoas perguntavam a ele sobre seus sentimentos e sensações diante daquilo enquanto eu, totalmente nu e exposto, fui aos poucos sendo deixado de lado. Eu comecei a me sentir quase que como um objeto, apenas ali disponível para satisfazer os desígnios mais crueis de um chat que, agora percebia, conspirava para me humilhar ainda mais. Ainda assim, minha ereção não parecia ceder, o que era constantemente lembrado por Rodrigo e os outros espectadores. Em certo momento, fiquei um pouco feliz quando meu amigo respondeu uma das perguntas dizendo que eu, embora tímido, beijava bem.

* R, pega no pau do Guto* A voz soou pela caixa de som. Era uma ação remunerada.

Por um momento, tive a breve esperança de que aquilo o afetaria em sua masculinidade e, pelo menos, o humilharia um pouco para que nossa dinâmica não ficasse tão desigual. Todavia, não foi isso o que ocorreu. Rodrigo riu e vi o chat fazer chacota de tal pedido.

— Vocês são foda galera. — Ele disse com divertimento e se aproximou de mim. Instintivamente, fechei os olhos em descrença ao ver sua mão se aproximando dali.

* Pegar o que?*

* Não tem muito para pegar mesmo*

* hahaha, olha como ele quase some na mão do R!* Eram algumas das mensagens que chegavam com emojis de gargalhadas.

Eu senti sua mão se fechar toda em volta do meu membro. Parte dela encostava na base e a outra na cabeça do meu pau. Meu amigo explorou aquela região minha sem muitas reticências, apalpando minhas bolas, balançando meu penis para os lados e até, com os dedos em formato de pinça, movendo meu prepúcio para cima e para baixo, descobrindo e cobrindo a glande com cada vez mais velocidade. Foi tão humilhante, mas, ao mesmo tempo, a estimulação era gostosa e me fazia suspirar.

— Cara, como você bate punheta com uma rola pequena assim? — Rodrigo perguntou, eu pensei, em primeiro momento, ele o tivesse feito por deboche, mas olhei seu rosto e vi legítima curiosidade em seus olhos. Sua mão fechada em volta do meu pau tentava executar o movimento de masturbação com dificuldade devido ao pouco comprimento. Minha pica babava em toda a sua palma. Como ele consegue me tocar assim com tanta naturalidade? Me perguntei com embaraço devido a sua pergunta nada indiscreta.

— Não te interessa cara! Larga meu pau logo. — O repreendi com raiva. Rodrigo riu de meu temperamento volátil devido a vergonha e o soltou. No fundo, senti falta de seu toque. Do jeito que estava, mesmo que totalmente humilhado, queria que aquela live acabasse logo para que eu me resolvesse com aquela forte ereção quando tivesse privacidade para tal.

* Quer que a gente descubra pra você, R? * Veio a pergunta no valor de 20 reais logo em seguida.

O que? Me perguntei vendo-o sorrir e afirmar que sim. Logo depois me toquei do que havia sido proposto ali, mas era tarde demais.

* Guto, bata uma punheta.* A voz eletrônica deu a ordem. Com aquilo, sabia, mais 800 reais foram debitados em minha conta.

Quanto dinheiro essas pessoas têm afinal? Me perguntei indignado. O cronômetro apareceu na tela, dando a quantidade de tempo o qual teria de me engajar naquela ação. Mais ou menos 2 minutos era o tempo de minha penitência.

Tudo deu tão errado pra mim. Pensei sentindo o rosto queimar sob os olhos de meu amigo e lente da câmera enquanto comecei a fazer algo tão íntimo que dificilmente imaginei se tornar um dia em assunto de apreciação pública. Minha mão direita agarrava todo o meu pau, o masturbando da forma que sabia para todos verem.

Rodrigo, de certa forma, tinha razão em sua curiosidade. Com um membro tão pequeno, ele viu que, para que batesse punheta, fechava-o em meu punho, excetuando o dedo mindinho aberto perto da base. Na cabeça, apenas 13 centímetros acima, era difícil alcançar o prepúcio e fazê-lo deslizar sobre a glande, portanto o que costumava me estimular mais era a fricção de minha mão que ia lá em cima, até depois do frênulo e voltava alguns poucos centímetros.

Para mim, de tanto praticar, sabia como me estimular daquele jeito com facilidade e naturalidade. Meu amigo tinha os olhos colados em mim enquanto ofegava e me acariciava. Estou tão duro… Isso é tão gostoso. Pensei quando nossos olhares se encontraram diminui o ritmo por perceber que estava cada vez mais fácil gozar na sua frente.

Aquele chat parecia gostar do que via, apesar de ainda conseguir ler alguns eventuais comentários ofensivos dirigidos a minha pessoa. Uma parte de mim queria continuar cada vez mais rápido, forte e de forma cada vez mais escandalosa; já outra só torcia para aqueles eternos 2 minutos acabarem logo.

Quando o tempo se esvaiu, ainda sentia muita vergonha por ser visto me masturbando, mas, ainda assim, estava com tanto tesão que senti até um pouco de frustração por ter que me interromper em algo tão prazeroso.

— Uau! Então é assim que um cara de pau pequeno bate punheta. Obrigado galera. — Rodrigo disse com divertimento.

Meu rosto só esquentou mais ainda. Do jeito que estava, após ele testemunhar algo assim, sequer conseguia formular uma resposta. Rodrigo então olhou para mim com um sorriso. Eu ainda estava pelado, totalmente ereto e respirando pesado.

— Que gostoso. Você geme quando faz isso, sabia? — Disse ele com naturalidade.

— Na… não gemo… — Gaguejei para desmentí-lo imediatamente. Eu olhei para a tela e vi alguns outros comentários citando meus supostos gemidos.

Não é possível… Pensei cabisbaixo e suando de tanta vergonha. Eu fiz tanto esforço para não emitir sons estranhos, mas com o tesão que sentia, até aquilo parecia fora do meu controle.

— Geme sim. E é bem fino, igual ao de uma menina. Pode se enganar a vontade, mas eu e o chat sabemos o que ouvimos.

Eu ia tentar retrucar dessa vez, mesmo que inutilmente, mas antes que pudesse me manifestar, mais uma doação chegou.

* Guto, fica de quatro pra gente * Leu a voz do computador, o que me fez arrepiar todo.

Aquela doação era absurda! Apenas 100 reais para me ver sem roupa em uma situação como aquela. Mais uma vez, era o tipo de tarefa que certamente seria mais fácil de executar vestido.

Por que essas pessoas são tão más? Me perguntei olhando para o chat e vendo a comemoração coletiva. Não veem que não quero fazer essas coisas? Que já estou humilhado demais? Me por em uma posição como aquela, totalmente pelado frente ao público de mais de 9000 pessoas era algo muito cruel, ainda mais na frente do meu melhor amigo que agora assistia e se divertia eventualmente me vendo ser aos poucos degradado e feminilizado daquela forma. Eu ainda me considerava um cara hetero afinal e com o rosto vermelho de vergonha, me posicionei para satisfazer aqueles tarados que assistiam.

Minha cabeça foi em direção a Rodrigo e posicionei a bunda longe dele e também da câmera para me preservar o máximo possível. Senti meu amigo agarrar-me pelo braço imediatamente.

— Ei cara, você sabe que não é assim que se faz. — Disse com naturalidade e me puxou com força, posicionando-me e me jogando para os lados velozmente.

— Ok! Ok! Vou fazer direito! — Disse para ganhar outra chance. Em minha cabeça, realmente fazia sentido o que ele disse e queria tentar outro ângulo que fosse bom para o público mas que não me exposse tanto sem trapacear como tinha acabado de tentar fazer.

Todavia, quando senti meu rosto se enterrar na parte de trás do sofá, e as mãos de Rodrigo segurand minhas pernas abertas, soube que estava bem mais exposto do que gostaria. Meu rosto nunca esquentou tanto e um arrepio me correu a espinha quando senti uma das mão firmes de meu amigo em minhas costas, pressionando-á para baixo.

— Isso, empina mais a bunda e abre mais as pernas. — O ouvi ordenar. Eu obedeci, me sentindo impotente enquanto de costas para a câmera, que, lá tras, devia estar capturando tudo. Com uma olhada para baixo, vi meu penis duro pendurado ali no meio de minhas coxas afastadas.

— A galera tá gostando bastante. — Ele me alertou e passou a mão na minha nádega direita.

Que situação… Pensei ofegante. Ele e todas essas pessoas estavam me vendo por um angulo tão revelador e embaraçoso. Eu evitava piscar meu cuzinho sendo ali observado, mas falhando sempre que sentia Rodrigo apertar minha bunda e dar tapas de leve ali atrás. O pior, mesmo que estivesse mortificado de vergonha, era impossível não achar gostoso ser apalpado daquele jeito por ele.

— Preparado? — Ouvi meu amigo sussurrar com um sorriso safado. Virei um pouco a cabeça para o lado, o encarando assustado.

— Para que cara? — Perguntei baixinho.

— Bem, ta na cara que as coisas acabaram saindo um pouco do seu controle. Ainda tem mais de 2 horas de live pela frente, tenho certeza que até o fim vou comer esse seu rabinho gostoso. — Ele disse sem sequer exitar, com um meio sorriso carregado de malícia e indiferença nos olhos.

Não! Pensei. Isso não podia acontecer! Por mais que estivesse no limite, tão excitado que mal conseguia conter o impulso de me masturbar ali mesmo, eu ainda me considerava um cara hétero. Seria tão desmasculinizante para mim ser enrabado por meu melhor amigo gostoso, forte e safado na frente de todas aquelas pessoas que não sabia se me recuperaria de tamanha humilhação. Quando ameacei sair daquela pose tão degradante, senti os dedos de Rodrigo roçando no meu períneo, descendo até minhas bolas enquanto despertavam arrepios por todo o meu corpo suado e febril.

* R, dá uma dedada no Guto.* Ouvi a voz eletrônica dizer ali na frente. Meus olhos se arregalaram quando olhei para o rosto sério e indiferente de meu amigo. Algumas lágrimas se formaram, borrando um pouco minha visão.

Ele levou o indicador até a boca, lubrificando-o com sua saliva e, antes que pudesse protestar, o levou até a borda do meu buraco. Gemi baixinho quando senti a umidez gelada roçando em minhas pregas. Ele está entrando! Pensei atônito, sentindo a dor do dígito grosso e comprido deslizar para cada vez mais fundo. Ele foi me abrindo, lenta e sem cerimônias até que estivesse completamente dentro de mim.

— Ah! — Gemi quando o senti movimentar o indicador que roçava nas paredes do meu cuzinho apertado.

Mordi o lençol do sofá, me contorcendo de dor e prazer enquanto ele prosseguia, me penetrando com o dedo, entrando e saindo ali de trás. Com a vista turva e vapor quente saindo por minhas narinas, pude, em certo momento, dar uma boa olhada para meu amigo. Ele parecia concentrado no que fazia, tanto que acabou revelando para mim e os expectadore o enorme volume que formava uma barraca em seus shorts. Me dava ainda mais tesão saber que ele estava excitado por me violar de forma tão dura.

— Espera, Rodrigo! — Tentei dizer em um sussurro abafado quando senti o segundo dedo me alargando ainda mais.

— Isso, rebola mais. — Ele falou com a voz grossa de macho safado. Eu só percebi com sua menção o fato de estar fazendo tais movimentos enquanto era penetrado por seus dois dedos simultaneamente.

* Anon267 abriu três vaquinhas* O robô falou e meu amigo, de uma só vez, puxou para fora os dedos que antes massageavam minha próstata. Cai sem forças deitado de bunda para cima naquele sofá assim que senti o espaço vazio ali atrás, com o pau tão duro que sentia o pré gozo jorrante molhar o forro do assento.

Eu não tive tempo para processar a situação quando meu amigo se levantou e tirou a camiseta, mostrando a pele morena e brilhando de suor para meu deleite. Ali em seu torso, o peitoral forte e tanquinho cheio de gomos se destavava. Abaixo de seu umbigo, alguns pelos pequenos conduziam a um caminho da felicidade que se encerrava no pacote em formato de mastro grosso duro para o lado.

— É minha vez agora então. — Ele falou com um sorriso safado, enquanto desfazia o nó nas cordinhas de sua bermuda, as arriando mostrando a cueca boxe preta que cobria o pau enorme que, com água na boca, esperava ver saindo de lá.

Eu estava olhando tanto, sem pensar no medo de ser flagrado manjando seu corpo gostoso, pernas torneadas e mala tão marcada na cueca que era possível ver o formato da cabeça enorme e veias pulsantes. As três vaquinhas, sabia, tinham certamente se concluído tão rapidamente quanto tinham sido abertas pelo chat. Concluí quando olhei mesmerizado as mãos dele agarrarem o elástico em sua cintura, abaixando lentamente a única peça de roupa que afasava meus olhos curiosos de seu pau prestes a sair.

Rodrigo me lançou mais um sorriso safado, como se me dissesse sem trocar nenhuma palavra que sabia o quanto eu queria ver seu pau. Meu coração disparou quando finalmente ele tirou a cueca de frente para mim e o enorme mastro duro pulou para fora, cerca de 30 cm de distância de meu rosto chocado e vermelho.

Uau! Pensei sem saber se disse aquilo ou se apenas ficou em meu coração. Rodrigo me mostrava uma rola reta, grossa, cheia de veias, cabeçuda e latejando de tão dura. Seu comprimento parecia ser de 20cm, não talvez até mais. A ponta estava toda melada com pré-gozo que descia lentamente em um fio pendurado. Suas bolas raspadas eram também enormes, dignas de um macho tão mais forte e confiante que eu. Acima, em seu púbis, pelos escuros aparados se faziam presentes.

Ele era mais homem que eu em todos os quesitos possíveis. Pensei totalmente humilhado por saber que estava sendo comparado pelas pessoas do chat o tempo todo. No sorriso maldoso de meu amigo, lia o quanto ele parecia estar ciente de minha insegurança e o quanto ele estava orgulhoso por tanta superioridade. Nenhuma timidez ou restrição seu olhar firme aparentava. Ele claramente não precisava ter vergonha.

Olhei para a tela do computador em seguida. Apenas o puro horror existia em minha mente. 20 mil pessoas! Corei quando vi o número de expectadores que, a poucos segundos atrás, me viam ser dedado enquanto gemia igual a uma cadela. Antes que pudesse dizer qualquer coisa diante daquela plateia imensa que tecia altos elogios ao meu amigo e jogava doações espontâneas, ouvi a voz robótica dar o próximo comando:

* R, esfregue a rola na cara do Guto*

Quanto dinheiro aquela ação valia? Me perguntei mas sequer tive tempo para ler quando rodrigo, com seus braços fortes e musculosos, puxou meu rosto bruscamente em direção ao seu corpo. Ele estava em pé e eu de joelhos com as costas curvadas naquele sofá.

As bolas preencheram toda a superfície externa dos meus lábios, sendo que senti os testículos dele pressionados contra meu queixo. Respirei com uma narina só pois a base de sua rola grossa me obstruía a outra. Eu senti o cheiro de seu suor e rola enquanto ouvi um grunhido de prazer sair lá de cima, dos lábios de Rodrigo.

Pelos cabelos ele me segurava, dedos entrelaçados em fios do lado de trás de minha cabeça. Tomei um tapa de pica na bochecha quando afastei em susto minha cara de sua virilha. Em seguida, senti Rodrigo mecher minha cabeça em movimentos laterais, passando toda a extenção de sua rola enorme por meu rosto ardente. Era tão dura e quente. Senti, enquanto a cabeça deixava um rastro de pré gozo em várias areas da superfície do meu rosto.

Tentei lutar inicialmente, mas, aos poucos, o tesão que me eletrizava o corpo inteiro foi tornando meus movimentos cada vez mais lentos e fracos. A aquela altura, eu só fingia me debater de leve, mas, aproveitando-me de alguns momentos para sentir com as mãos e rosto sua genitália que se esfregava em meu rosto.

— Putinha. — Ouvi ele sussurrar para mim, totalmente ciente, não importava o quanto negasse, de que eu estava gostando daquilo mais do que deveria. Logo em seguida, Rodrigo me segurou pelo cabelo e afundou meu rosto em suas bolas fartas e quentes novamente.

Eu não conseguia respirar com o nariz e boca tão pressionados contra sua pele. Me debati tentando o empurrar para enxer novamente meus pulmões com oxigênio e, quando tive algum sucesso, sentindo o ar frio em minha cara, nada pude fazer além de recuperar o fôlego com um longo e ofegante suspiro. Ele me viu abrir a boca e, instantaneamente, antes que pudesse reagir, segurou sua pica com uma mão, minha nuca com a outra e meteu o pau na minha boca.

Quando percebi, já era tarde. Toda a minha cavidade oral estava preenchida pela cabeça melada entumecida de sua pica. Senti seu sabor, lambendo toda a superfície da ponta do pau de meu amigo. O que estou fazendo? Me perguntei em um lapso de sanidade e então expeli a rola grossa que me tocava o céu da boca imediatamente, deixando-o, certamente, ainda mais lubrificado de pré-gozo e cuspe.

Eu olhei para cima. Rodrigo sorria para mim com uma cara de safado enquanto passava sua glande úmida na superfície de meus lábios fechados, os abrindo um pouco onde ele encontrava meus dentes serrados. Eu queria sentir sua rola com a língua de novo… Só senti.

Não posso! Minha cabeça gritava para mim quando agarrei a pica dele com a mão direita e dei uma lambida na cabecinha. Era tão diferente. Percebi. Eu nunca antes tinha pegado em um pau que não fosse o meu, ainda mais o de Rodrigo que, de tão grosso e grande, quase não deixava minha mão se fechar completamente em volta dele. O envolvi entre meus lábios, passando a ponta da língua em sua uretra que gotejava o viscoso líquido de seu tesão.

Ele foi entrando mais, abrindo caminho em meu maxilar tão aberto que começava a me doer a região dos ossos abaixo da orelha. O chupei com gosto, sugando aquele mastro duro pulsando em minha boca inicialmente e, depois fazendo o movimento de vai vem cada vez mais rápido. O que estou fazendo? Me perguntava com tesão e arrependimento. Ninguém tinha me pagado nada e eu, com o rosto em plena visão daquela câmera, estava pagando um boquete para Rodrigo enquanto me tocava lá em baixo.

Ele metia na minha boca, urrando lá em cima diante de seu amigo que o chupava com tanto afinco, babando e acariciando com a língua todas as partes de sua pica enorme que cabiam em minha boca. Rodrigo foi ficando cada vez mais voraz, parecia não pretender parar. Se eu continuar assim, vou gozar. Pensei me masturbando e recebendo as estocadas que quase iam até minha garganta. Estou perto!

De repente, ele colocou as duas mãos atrás da minha cabeça e, com um movimento bruto e rápido, estocou de uma vez só, o que, só percebi quando meu nariz atingiu seu púbis, era todo o comprimento de seu pau em minha garganta. Meus olhos lacrimejaram na hora e o reflexo nauseante me fez grunhir um barulho que mais parecia de um bicho. Rodrigo não se importou, mas começou a foder minha boca mais e mais forte.

Eu tentava respirar, conseguindo apenas algumas pequenas doses de oxigênio. Meu nariz escorria, salgado com a água de meu canal lacrimal enquanto meu rosto se chocava várias vezes com seus pelos pubianos e as bolas de rodrigo faziam barulhos de batida contra meu queixo. Era horrível me sentir sendo penetrado na faringe com tanta força, mas, ainda assim, sentia tanto tesão que só conseguia me masturbar cada vez mais rápido, apertando meu pau com a mão livre e socando forte o orifício que fazia com os dedos.

Em poucos segundos, estava tonto e com a vista embaçada, provavelmente decorrente da falta de ar. Eu levantei os olhos e vi a sombra de Rodrigo serrar os dentes, parecendo se segurar frente a um orgasmo que em breve viria. De uma só vez, ele tirou o pau da minha boca e o segurou com a mão, apertando-o com força enquanto tentava se impedir de chegar ao climax. Com o empurrão, parei também de me estimular e comecei a tossir com a cabeça baixa, respirando desesperadamente o oxigênio o qual fui privado por tanto tempo.

— Caralho Gustavo, você quase me fez gozar cara. — O ouvi dizer enquanto me limpava da baba em meu queixo, procurando me recompor agora que, além de lá embaixo, em cima também tinha a sensação de espaço oco dentro de mim.

Meu rosto devia estar mais vermelho do que nunca, percebi ao tatear sua superfície febril. Rodrigo me agarrou pelo braço sem cerimônias, me colocou de frente para a luz do abajur que parecia me cegar e sentou-me em seu colo.

O corpo dele era tão quente… Senti com as costas em seu peitoral e bunda sobre suas coxas. O chat estava tão frenético que já não era mais possível ler as mensagens que chegavam aos montes, subindo uma depois da outra e ocultando-se. Ele me agarrou com força por trás, abriu minhas pernas, deixando-me o mais exposto possível e, em minhas bolas, senti sua pica reta e enorme apontando para cima.

Eu olhei para baixo. Nessa posição, era ainda mais nítida a diferença gritante entre nós, tanto em coloração, formato e, é claro, tamanho. O pau de rodrigo, agora que estava tão próximo do meu que chegava a tocá-lo. Era quase duas vezes maior do que o que tinha ali. Ele não vai mesmo tentar me fuder com essa coisa enorme, vai? Me perguntei chocado e com medo. No fundo eu estava também curioso para saber se era realmente possível que ele coubesse dentro de mim.

Ele me levantou com as mãos agarrando minha cintura. Quando senti o toque de sua glande na entrada de minhas partes mais sensíveis, fui tomado por desejo, mas também por muita hesitação. O que estou fazendo? Me questionei de novo em um lapso de consciência. Tinha de parar aquilo! Fantasiar e, talvez, até experimentar algo tão novo em ambiente privado e sigiloso era uma coisa, outra seria me deixar ser enrabado daquela forma na frente de todas aquelas pessoas.

— Espera, Rodrigo! — Disse lhe em um sussurro ofegante, sentindo seu mastro duro fazer pressão contra minhas pregas e lutando contra o impulso que parecia me consumir a consciência cada vez mais. Antes que conseguisse falar outra coisa, fui interrompido.

— Chega Gustavo! — Ele me repreendeu, parecendo se esforçar para falar em meio a gemidos grossos involuntários. Sua voz alta e bruta me arrepiou assim que chegou aos meus ouvidos. — Eu sei que você quer também, cara… — Disse, me desarmando todo e se interrompendo por alguns segundos, provavelmente em decorrência do prazer que sentia apenas com a gostosa antecipação do que estava por vir. — Mas alguém tem que mandar uma doação, ou não vou aguentar mais… — Ele então concluiu, parecendo ser aquele o último resquício de seu pragmatismo em meio a emoção que já lhe tomava por completo.

Eu olhei para aquela tela do computador. Sim, ele estava certo. Pensei sem conseguir mais conter o impulso de relaxar os esfíncteres. A qualquer momento, alguém ordenaria tal ação. Eram 2000 reais, mas sabia que deveria ser possível, ou, pelo menos, era o que queria que acontecesse.

— Ah! — Gemi quando senti a cabecinha me rasgando, abrindo caminho para entrar no meu cuzinho piscante. Ainda não! Pensei com tesão e sem conseguir controlar meu corpo que, apesar da dor excruciante, agia por vontade própria.

Eu quero! Pensei. Não conseguia admitir ainda, mas só olhava para aquele chat desejando que alguém finalmente acabasse com meu sofrimento e deixasse meu amigo me foder como o viadinho que eu era. Eu via estrelas ao sentir o entra e sai de sua glande entumecida ali atrás e, de tanta dor e vontade, os segundos começaram a parecer horas. Consegui ler o chat! Naquele momento, o mundo aparentava se mover em câmera lenta.

* Que tesão! Olha como ele tá gostando! *

* Sabia que o Gustavo era uma cadelinha desde o início *

* Fode ele logo Rodrigo! *

* Gustavo, se você pedir, eu mando a grana.*

* Isso! Pede! *

* Implora pra gente te deixar ser fodido, viadinho.* Eram as mensagens que lia, envergonhado, mas com cada vez mais tesão por ser tão humilhado daquela forma.

Eu engoli o seco. Teria mesmo que pedir? Me perguntei pensando ser aquilo, talvez um ponto intransponível que retiraria totalmente minha dignidade. Aquele anônimo tinha me prometido… Eu quero! Pensei sentindo a rola de Rodrigo pulsando na minha entrada. Meu pau estava tão melado que chegava a gotejar pré-gozo na superfície do sofá.

— Pessoal… — Falei, mas as palavras entalaram em minha gargante. Eu cerrei os dentes e fechei os olhos.

— Isso! Vai Gustavo, pede por minha pica. — Ouvi Rodrigo sussurrar no pé do meu ouvido enquanto apertava meu peito com uma das mãos. Seu tesão também estava a mil.

— Por favor! — Falei com o rosto quente, contendo meus gemidos e já rebolando sem conseguir parar. — Me deixem sentar na rola do Rodrigo! — Falei alto e de uma vez só. Um silêncio pairou sobre o ar. Sentia tanta vergonha!

Uma notificação soou de imediato. Sequer pude esperar a leitura da mensagem pela voz robótica antes de, com um movimento rápido, largar todo o meu peso em cima da pica do meu amigo. Doeu muito, bem mais do que imaginei, mas, agora, ao menos sentia que ele tinha metade do pau dentro de mim.

Rodrigo grunhiu de prazer ali atrás. Eu parei de imediato quando a forte sensação borrou minha vista. Fiquei arrependido imediatamente pelo que fiz, querendo que ele tirasse o pau de dentro de mim ou que, pelo menos, ficasse imóvel até que eu me acostumasse.

Não foi o que aconteceu. Rodrigo me segurou pela cintura, removeu parcialmente o pau do meu cuzinho lentamente e, em seguida, estocou com força em mim, me fazendo ver estrelas. No início, tentei lutar, mas ele era bem mais forte e prosseguiu, metendo cada vez mais forte, urrando de tesão. Enquanto gemia de dor e prazer, li na tela que o chat realmente tinha cumprido o que me prometeu.

Era o máximo que aguentava, sabia sentindo metade do pau dele dentro de mim. Toda aquela dor parecia se esvair aos poucos e o prazer de ser fodido surgiu como ardente sensação que me fazia rebolar cada vez mais. Eu gemia sem mais conseguir me importar em como soava, até que cheguei a gritar quando Rodrigo me segurou com força e, em uma estocada forte alojou ainda mais fundo toda aquele pica grossa dentro de mim.

Eu nem precisava me mexer mais, mas o fazia mesmo assim. Rodrigo movia sua pélvis sobre mim enquanto levantava e abaixava meu corpo todo várias e várias vezes, me fodendo com força e sem dó diante de meus gritos de dor e excitação. Ele estava gostando. Soube, assim como eu estava também. Rodrigo me apalpava pelo corpo todo, satisfeito e excitado em me foder e me degradar, deixando meu rosto sempre bem visível pela câmera que captava cada momento daquilo.

— Isso Rodrigo! Me fode com força! — Disse-lhe sem conseguir mais me conter. Ele obedeceu, socando com violência e apertando minhas nádegas com as mãos.

Em certo momento, ele me agarrou com aqueles braços fortes, inclinou minhas costas para frente e se levantou, arrastando o sofá para trás com um movimento brusco que bagunçava ainda mais minha casa. Senti meu rosto contra a mesa do computador e vi a câmera chegar a se deslocar para outra posição, felizmente, ainda apontada para nós dois.

O barulho soou, seu púbis e bolas batendo contra minha bunda empinada enquanto meu amigo me fodia em pé ali atrás. Eu rebolei na sua pica, recebendo, ocasionalmente, alguns fortes tapas nádegas que eletrizavam meu corpo. Rodrigo era muito forte e conseguia posicionar e reposicionar meu corpo com facilidade ao mesmo tempo que me fodia vigorosamente.

Ele me puxou, apoiou meus braços sobre a mesa e agarrou uma de minhas pernas, metendo fundo sua pica dentro de mim até a base. Levei um chupão no pescoço, forte e arrepiante a ponto de me deixar uma marca. Estava vindo. Senti chocado e totalmente dominado por ele. Eu sequer tive a oportunidade de tocar em meu pau, mas sabia que, se continuasse assim, gozaria apenas com a sensação de sua pica estimulando-me por dentro.

Com um movimento brusco, ouvi seu grunhido de prazer mais alto e o senti me ascender no ar, segurando-me por ambas as pernas. Eu senti sua pica latejar enquanto olhava diretamente para a câmera com a vista embaçada e suor escorrendo por todo o meu corpo.

— Rodrigo, eu vou… vou… — Falei em meio aos gemidos incontrolavelmente finos e, enquanto sentia meu pau latejar e a porra sair em direção a mesa do computador, também percebi, ele socava sua pica inteira dentro de mim, injetando também seu leite de homem em meu corpo.

— Eu também! — Ele respondeu, interrompendo minha fala com sua ofegante voz grossa e imponente.

A pressão ali atrás nunca foi tão forte. Me senti tão preenchido por dentro quando seus jatos de porra me atingiram as paredes do cuzinho que mal conseguia mais morder sua rola com as piscadas do meu cu. Ali na frente, também esguixava esperma em alguns distantes fios brancos que me atingiram as coxas e até o teclado de meu computador. Gemi alto e meu amigo também, inundando o ar impregnado com o cheiro de sexo com o som do nosso prazer.

Senti meu corpo descer ali do alto de uma só vez. Ele se sentou de novo no sofá desarrumado e distante da mesa, suspirou quando acabado o orgasmo que expandia ainda mais as paredes do meu reto e lentamente me afastou para o lado. Deitei com o corpo exausto, coração palpitando e respiração quente quase sufocante.

Senti a retirada de sua pica ainda dura mas começando a amolecer de dentro de mim. Quando totalmente fora, senti com a forte ardência, o ar frio me tocar onde nunca antes tinha tocado. Meu cuzinho estava certamente com o exato formato de sua rola, como se apenas existisse para ser preenchido por ela. Senti sua falta ali. Rodrigo, pelo que via com o rabo de olho enquanto descansava a cabeça buscando me recuperar, mostrava aos espectadores o estrago feito por ele ali. Na tela, me vi todo arrombado e com porra grossa escorrendo por meu buraco latejante.

Faltava menos de 1 minuto para acabar a transmissão e eu, diante daquilo, me perguntava por quanto tempo fui enrabado para o deleite de todos para que nem reparasse que haviamos exaurido todo o tempo daquela forma. Rodrigo se despediu de todos com um sorriso, já eu, parecia que sequer conseguia falar. Vi no chat mensagens de anônimos completamente excitados e chocados com o que acabaram de testemunhar.

* Melhor live que já vi nesse site!*

* Tchau lindos!*

* Isso sim é um viado que sabe levar um pau*

* Gustavo gostou tanto que até gozou com o Rodrigo. Incrível!*

* Alguém gravou?*

* Vou esperar ansioso pelo próximo show!*

Tateando o mouse com cuidado para não tocar a sujeira que tinha feito naquela mesa, Rodrigo encerrou a transmissão assim que chegamos ao seu tempo mínimo. Ele já parecia recomposto de tanto esforço que desempenhou e se sentou ao meu lado. Devia saber, tal qual uma moça que acaba de perder a virgindade, eu estava carente e manhoso por sua atenção.

Senti seu carinho delicado. Era incrível como um macho tão bruto conseguia, mesmo com as mãos tão grossas, alisar minha pele e meus cabelos de forma tão gostosa e sutil. Olhei para ele, com o rosto quente de vergonha e cheio de pensamentos em minha cabeça confusa. Ele me deu um selinho e disse:

— O quanto antes, devemos marcar o próximo show.

Sorri e concordei com a cabeça. Depois de um tempo de descanso, com os pensamentos mais organizados, voltamos a conversar normalmente como antes. Ao menos, pensei, nossa relação não parecia danificada diante do que acabara de acontecer, pelo contrário, aparentava ter se fortalecido mais.

Quando olhei meu celular, percebi que o aparelho travava com tantas notificações. No instagram, ganhei cerca de 1500 seguidores em apenas alguns segundos. Rodrigo relatou a mesma coisa assim que pôs as mãos em seu smartphone também. Aparentemente, embora não me lembrasse quando, acabamos falando o nome um do outro e os espectadores conseguiram achar nossos perfis pessoais.

Na rede social, recebi várias mensagens privadas, algumas de pessoas que não conhecia e outras de antigos colegas de trabalho, de escola e amigos. As mensagens de expectadores me elogiavam, algumas me xingavam e outras mandavam coisas explícitas para mim, como nudes, propostas de encontros sexuais e até um vídeo de um cara se masturbando enquanto assistia nossa transmissão em seu computador. Outra pessoa me mandou um link onde a gravação completa de nosso show estava disponível em um site pornográfico com já dezenas de milhares de visualizações. Na internet, outras capturas de tela podiam ser encontradas nos mais diversos sites adultos. Aquilo inicialmente me preocupou, mas me resignei em concluir que jamais conseguiria apagar tantos registros da rede.

Já as mensagens de pessoas conhecidas também mencionavam meu show. Com tanta audiência, era impossível que alguns colegas não tenham entrado em contato com tal conteúdo. Parte daqueles directs tentavam me alertar que tais imagens estavam expostas na internet, alguns se diziam chocados e outros até me zoavam. Decidi fingir que nada daquilo me atingia e seguir a vida de forma a tomar para mim aquela imagem pública irreversivelmente comprometida.

No aplicativo do banco, Rodrigo e eu nos assustamos ao perceber que dividiriamos cerca de 8 mil reais naquela noite. Era mais que suficiente para que arrumasse um local novo que, após menos de uma semana, encontrei e o aluguei junto dele.

Continuamos naquele trabalho, espetáculo após espetáculo, mesmo quando os holofotes piscavam instáveis e os bastidores se preenchiam de incertezas. Rodrigo, sem qualquer hesitação, abandonou a ideia de criar sua própria conta naquele site e decidiu seguir comigo mesmo, dividindo o palco e os lucros sob o mesmo perfil. Havia algo de irresistível na química que compartilhávamos diante das câmeras e, ao longo dos meses, ela transbordou para além delas. O dinheiro foi o roteiro que nos guiou apenas inicialmente, isso já era óbvio; o verdadeiro show se deu quando passamos a nos buscar não pelo lucro, mas pelo desejo. Já não precisávamos de espectadores para justificar os encontros, nem de coreografias para guiar nossos toques. Afinal, certas cenas são mais intensas quando não há ninguém para assistir.

*****

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Foto de perfil genéricaExhibContos: 19Seguidores: 46Seguindo: 0Mensagem Gosto de escrever histórias longas, bem desenvolvidas e, geralmente, envolvendo extremo embaraço e humilhação; principalmente com personagens que enxergam na nudez um tabu, mas que são, de alguma forma, despidos, envergonhados e ficam indefesos frente à outro(s) vestidos. Meu contato, uma vez que não consigo ver mensagens privadas no site ainda:

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