Minha cunhada na cachoeira - o Motel - PT 7

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 1349 palavras
Data: 13/01/2025 11:27:01

Olá, Sou o Felipe. Sou branco, mais ou menos definido, estatura mediana e tenho 32 anos.

Vou dar continuação ao conto da série "Minha cunhada na cachoeira". Que relata as aventuras com a Fabi, irmã da minha esposa, uma morena de 1,65 de altura, cabelos platinados, pele clara, lábios carnudos, dona de um lindo sorrisos, seios médio a grandes (que sempre mexeram com a minha imaginação), coxas gostosas e uma bunda que apesar de não ser grande é bem redondinha e gostosa.

Sugiro que vocês leiam as outras partes da série "Minha cunhada na cachoeira" para entenderem bem o contexto. Vamos lá!

Passado uns 10 dias da nossa última transa na minha casa, que contei todos os detalhes no último conto, trocamos algumas mensagens, mas nada demais.

Até que na quinta-feira recebo estas mensagens:

- Oiee, trabalhando muito!

- Oláá, sim e vc?

- Nada, consegui uma folga esta tarde. Aproveitei para comprar umas coisinhas..

- Comprou o que de bom?

- Ah! Umas roupas que precisava e entre elas, uma lingerie nova.

- Me prove!

- Não, só vou te mostrar pessoalmente. Afinal comprei pensando em nossos últimos encontros.

- Vai me mostrar quando então?

- Não sei, tô de bobeira hoje. Só me dizer o horário e local.

Então disse qual seria o motel (pois não teria como ser em nossas casas) bem no começo da noite, ela disse que chegaria primeiro e iria me esperar.

Chegando no motel no horário marcado, dei o número do quarto e ela autorizou a minha entrada. Entrei no quarto e já a encontrei com a lingerie, era um soutien preto de bojo com uma estampa sutil que valorizavam muito seus maravilhosos seios, desses que abrem por trás; era uma tanguinha também preta bem pequena, os lábios de sua buceta pareciam quase escapar pelos lados, e levemente transparente.

Ela estava extremamente cheirosa, além do banho tinha passado óleo por todo corpo, era perceptível pela fragrância espetacular e pela forma que seu corpo brilhava com o reflexo da luz que entrava no quarto.

Aquela cena me deixou alucinado de tesão, ela estava magnifica, corri em sua direção e quando ia abraçá-la, ela se virou e empinou a bunda para mim mostrando a parte de trás de sua tanguinha era um fiozinho preto passando pela valinha do cuzinho dela e na parte do cóccix estava escrito "PUTA". Não resisti, dei um tapa em sua bunda, a segurei pela cintura e comecei a beijar e massagear as suas costas, subi para o ombro e fui beijando até o pescocinho, seu cheiro estava irresistível, nesse momento ela já gemia sem pudor.

Então ela se virou de frente e beijou a minha boca com muita intensidade, retribui e tivemos um beijos bem demorado, era uma delícia aqueles lábios carnudos e macios, fui passsando as minhas mãos pelos seus seios, cintura e bunda, devido ao óleo minha mão deslisava com muita facilidade, assim como os nossos corpos em contato. Ela apertava o meu pau ao ainda por cima da calça com bastante força.

Daí, ela tirou a minha camisa e foi beijando o meu peitoral, passei minha mão na em sua xota ainda por cima da calcinha, era possível sentir que estava bem molhada. Tirei o seu soutien e fui mamando os seus seios com muita vontade.

Ela se ajoelhou e foi punhetando o meu pau ainda por cima da cueca, depois o tirou da cueca, passou a língua levemente pela cabeça e começou a pagar um boquete bem molhado.

Sua saliva se misturava com o líquido viscoso que saía da minha rola, ela chupava com muita vontade, era uma delícia ver e sentir seus lábios carnudos descendo e subindo por toda extremidade do meu pau.

Depois ela começou a cuspir e punhetar o meu pau enquanto chupava, desceu até as bolas e chupou vagarosamente uma por uma.

Então, a levantei no colo e levei-a até a cama, a coloquei deitada de pernas abertas, joguei a sua calcinha pro lado e comecei a retribuir o boquete. Comecei pela parte internas da sua coxa, subi pelos lábios até o grelinho e comecei os movimentos circulares, leves e bem molhados. Me deliciava com o mel que saía da sua Bucetinha. Por vezes levantava suas pernas e chupava bastante o seu cuzinho, nesse momento ela já gemia sem parar.

Então foi aumentando os movimentos enquanto acariciava seus seios, ela segurou a minha cabeça e foi orientando o ritmo, começou a pedir que não parasse, nesse momento sua buceta já estava encharcada. Introduzi o dedo vagarosamente em seu cuzinho, ela foi se ajeitando para facilitar a entrada, fui intercalando a chupadas no seu grelinho e das dedadas em seu cuzinho, aumentando o ritmo progressivamente. Em pouco tempo, ela anunciou que estava gozando, bebi todo seu néctar delicioso e depois lhe dei um beijo lento, intenso e bem demorado, enquanto ela mansturbava o meu pau.

Em seguida, deitei por cima dela , introduzi o pau em sua bucetinha que já estava bem molhada novamente, e comecei a socar, comecei mais lentamente e explorando todos os seus pontos, brincava com cada parte do seu corpo, nos beijavamos a todo momento, adorava sentir a textura de seus lábios carnudos, quentes e molhados.

A coloquei de 4, fiquei em pé fora da cama e comecei a bombar com mais força, dei vários tapas em sua bela raba rendondinha, puxei o seus cabelos e chamei de piranha, vadia, disse que ela tinha nascido para ser a minha putinha de tanto que gostava de fudê-la. Ela me chamou de cafajeste e safado, aumentei mais ritmo da estocada, apertei os seus seios e senti sua buceta ficar encharcada novamente.

Continuei socando por alguns minutos e quando ameacei mudar de posição, ela falou:

- Não está esquecendo nada?

Então me mostrou o frasco de KY, lambuzei o meu pau e portinha do seu cuzinho, a segurei pela cintura e fui enfiando meu pau inteiro no seu cuzinho, ela se virou e começou a me beijar, fui apertando seus seios enquanto isso. Em pouco tempo, já estava com o pau todo enfiado em seu cuzinho, a segurei pela cintura para controlar o ritmo da foda, enquanto a sentia rebolar, por outras vezes subia as mãos e explorava todo seu corpinho em forma.

Então, ela começou a dizer o quanto tinha gostado de gozar me dando o cuzinho, então nesse mesmo momento, ela gozou de novo, enquanto tinha todo meu pau dentro e rolava intensamente.

Depois disso ela veio por cima, sentou de frente enquanto me abraçava, foi quicando e robolando com mais velocidade, eu intercalava entre beijá-la e chupava os seus seios, nossas linguas se entrelaçavam cada vez mais.

Até que ela pediu para sentar de costas, começou a subir e descer num ritmo mais frenético, ficava hipnotizado ao sentir o vai e vem de sua buceta outra vez e encharcada e a visão maravilhosa do seu cuzinho e buceta virados para mim.

Comecei a sentir uma vontade absurda de gozar, tentava me segurar mais tava difícil, tentava a segurar pela cintura, para controlar o ritmo e prolongar a transa.

Percebendo isso, ela se deitou de pernas abertas e pediu para eu comê-la de frente, já comecei a socá-la num ritmo frenético, levantei suas pernas e coloquei uma almofada embaixo da sua bunda para tentar adiantar mais um orgamos dela. Comecei a socar bem fundo e admirar a sua cara de prazer. Meu pau escorregava com muita facilidade em sua buceta molhada, tinha todo controle da foda quando a senti gozar novamente.

Lhe beijei intensamente mais uma vez, baixei suas pernas e tirei a almofada, segui metendo naquela posição, senti ela me prender com uma chave de pernas enquanto me abraçava e pedia leitinho.

Não resisti e gozei intensamente dentro dela, era uma delícia sentir sua buceta piscar enquanto despejava vários jatos de porra dentro daquela bucetinha quentinha, apertada e molhada. Gozei até a última gota dentro, deixei o pau amolecer naturalmente e deitei ao seu lado. Ficando alguns minutos curtindo deitados e fomos pro banho.

Pude perceber uma boa quantidade de porra escorrendo de sua buceta, quando ela se levantou.

O que ocorreu após isso, fica para outro dia.


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