Corrompendo Mamãe - Cap. 08

Um conto erótico de In6
Categoria: Heterossexual
Contém 6268 palavras
Data: 09/01/2025 18:32:56
Última revisão: 09/01/2025 19:24:19

Agitado, ainda sentindo as pulsações na glande após a ejaculação impressionante que a masturbação da minha própria mãe produziu em mim, amarrei a toalha na cintura, peguei minha mãe pela mão e saímos do banheiro, mas não sem antes dar uma olhada no quarto dos fundos, cuja porta fica em frente, onde meu pai esperava a volta da esposa.

Meu membro estava latejando debaixo da toalha, pois eu não tive tempo nem de vestir uma cueca. E sem que minha mãe resistisse, a levei para o meu quarto, acendi a lâmpada, tranquei a porta e olhei para ela, cara a cara, completamente nu, exceto pela toalha cobrindo meus genitais.

E assim ficamos por vários segundos, olhando um para o outro em silêncio. Silêncios que parecem eternos, observando-se mutuamente, sentindo um desconforto evidente por não saber o que fazer ou dizer depois do que aconteceu.

E não dizemos nada. Parece que os gatos comeram nossas línguas. Que nossas vontades foram suspensas no tempo depois de cometer tal imoralidade.

E em silêncio eu a contemplo.

O manto de cetim prateado da minha mãe cai livremente sobre seu corpo requintado. O comprimento chega até o meio da coxa. As abas da vestimenta brilhante abrem-se na altura do seu tronco. Seus seios generosos parecem radiantes, com um enorme canal no meio deles onde sua pele branca de sedosa pode ser vista.

E posso ver metade de ambas as aréolas aparecendo, exultantes, obscenas. Um par de aréolas que brilham diante dos meus olhos, exceto os mamilos, que, embora escondidos, são marcados no cetim fino.

Minha boca está salivando, e minha mãe abaixa lentamente seus olhos azuis até que eles se posicionem entre minhas pernas. Olho para baixo e vejo uma barraca. Estou animado. Eu preciso de mais. Não estou satisfeito só com o que fizemos no banheiro.

E eu pareço ansioso quando nós dois olhamos para cima ao mesmo tempo e nos encontramos novamente. Meus olhos descem para seus seios que incham e murcham toda vez que ela respira.

— Não é certo você ter uma ereção pensando em mim, meu bebê — ela diz em voz baixa e nervosa.

— Eu sei, mãe, mas não consigo controlar — confesso, triste.

Meu pênis não entende tabus nem relações filiais. Meu pênis não entende que essa mulher gostosa parada na minha frente, com os peitos pendurados e apoiados por duas pernas brancas e fortes, é minha mãe.

— Eu também sei disso, filho. É por isso que estou lhe dizendo: isso não está certo.

Ela olha para minha protuberância novamente, e eu me sinto envergonhado. Ele cresceu debaixo da toalha, ansioso para que as mãos dela o acariciem novamente.

— Eu não pedi isso, mãe, mas... eu confesso... eu quero você... eu te quero há muito tempo, e agora, com o coração queimando, eu estou te dizendo.

— Isso não está certo, filho! — Ela diz com aparente escândalo. — Não é certo você ter ereções por causa da sua mãe!

— Também não é certo que uma mãe masturbe seu filho, e você fez isso — Eu a contradigo.

Mamãe fica em silêncio e cora, envergonhada.

— Mas eu não estou reclamando com você, mãe — digo a ela primeiro. — Na verdade, quero que você saiba que gostei muito do que você fez. Demais, eu diria. Ninguém nunca fez eu me sentir tão bem antes. Olha, mãe, temos que admitir que cruzamos a linha e agora temos que descobrir como vamos lidar com isso.

Mamãe pisca, olha para minha virilha novamente e coloca as mãos no rosto.

— Não precisamos encarar nada, querido, o que aconteceu...

— Não me diga que o que aconteceu foi um erro, mãe, que você está arrependida, que essas coisas não se fazem, que somos parentes e que, portanto, esse erro não vai acontecer de novo porque é um pecado.

— Bem, exatamente isso, Tito, exatamente o que você disse. Gostaria apenas de acrescentar mais uma coisa. Você tem que esquecer isso também. E evite ter esses pensamentos ruins em relação a mim. Isso não está certo, querido... Eu sou sua mãe, entendeu?

— Mas eu quero você, mãe, eu quero muito!

— Não diga isso, pelo amor de Deus, meu filho, não diga isso!

— Não consigo evitar! Olha como você me excita. — Aperto minha ereção, minha protuberância vibra por baixo. — Você realmente me deixa assim, mãe.

— Você tem que se acalmar, Tito! Você tem que esquecer isso. Você tem que lutar para manter seus instintos sob controle e evitar que eles se desviem. Você tem que parar de me ver como uma mulher a ser seduzida!

— Eu não quero.

Mamãe cruza as mãos, e esse movimento só faz com que seus dois melões de carne se levantem, se comprimam, e que seu seio direito mostre seu mamilo endurecido, rosado, delicioso.

— Não é uma questão de você querer ou não, filho. É assim que é, e é assim que tem que ser.

— Então por que você vem tentando me seduzir nas últimas semanas, mãe? — Alego, indignado, ao lembrar de cada uma de suas provocações.

— Do que você está falando, filho, pelo amor de Deus, garoto?

— Você já fez isso, mãe, muitas vezes. Você tentou me seduzir. Seus movimentos são muito sensuais quando você passa por mim. O jeito que você coloca suas nádegas na minha cara quando você procura qualquer desculpa para se abaixar na minha frente bem onde estou sentado, seja aqui no meu quarto ou no sofá.

As bochechas da minha mãe ficam vermelhas.

— Como eu poderia tentar seduzi-lo se você é meu filho, Tito? Você acha que eu sou louca ou doente?

— Eu não acho isso, mãe: claro que não, mas então me diga por que você faz isso. Você me confunde muito.

Mamãe descruza os braços e seus peitos grandes saltam.

— É sua imaginação, meu amor.

Estou começando a perder a paciência.

— Também estou imaginando que você deixou sua calcinha no banheiro duas vezes quando sabia que eu ia tomar banho depois de você, mãe? Estou imaginando que você fica quase nua na minha frente, sob qualquer desculpa, como no dia em que você me pediu para colocar o colar no seu pescoço? Estou imaginando que você se veste com aquelas calças e tops que são tão apertados no seu corpo que mostram tudo para mim? Estou imaginando que enquanto brincávamos hoje você ficou sentindo minha ereção o tempo todo sem reclamar? Estou imaginando que você entrou no banheiro e me masturbou sem falar nada? Puta merda, mãe, eu imagino tanto?!

— Meu filho... meu filho, por favor, você está interpretando tudo errado, você me entendeu mal?! São mal-entendidos.

A boca de mamãe está seca. Não há como justificar suas ações questionáveis.

— Então o que foi aquilo antes, mãe?

— Aquilo o que, Tito?

— VOCÊ ME MASTURBOU!

— Shhh! — Ela fica chocada. — Abaixe sua voz.

— Ok, vou abaixar, mas você me masturbou!

— Não, meu filho, eu não… claro que não.

Mamãe suspira, penteia o cabelo loiro com os dedos.

— Para com isso mãe, para de fingir.

— Não podemos mesmo fingir que nada aconteceu, filho? — Ela me propõe.

E eu suspiro.

— Eu não quero, mãe, porque aconteceu! E me dói muito que você aja como se não tivesse acontecido. O que aconteceu no banheiro não significou nada para você? Você está brincando comigo? É isso?

Não percebo que estou chorando até que mamãe abre os olhos, atormentada, se aproxima de mim e me abraça, acariciando minha cabeça. E sinto seu peito vasto se esmagando contra mim. E eu gosto disso.

— Não, não, não, meu bebê, não chore por minha causa, por favor, não chore.

— Mãe…!

— Tudo bem, meu filho. Se acalma, tá? Por favor. Eu não queria te magoar, juro que não queria.

Eu choramingo, e minha tristeza se transforma em fervor. Mamãe deve estar sentindo meu membro duro e grosso esfregando contra sua virilha. Mesmo assim, ela continua me abraçando, se movimentando e se esfregando em mim.

— Então por que você me masturbou, mamãe? Por que você quer que a gente aja como se nada tivesse acontecido? Diga-me como não sentir o que eu sinto?

Mamãe suspira perto do meu pescoço. E eu estremeço. Seu cheiro feminino, excitante, me deixa louco.

— E o que você sente, Tito? Pelo amor de Deus, meu amor! Excitação? Excitação pela sua própria mãe? Ah, isso parece tão horrível que me faz sentir vergonha, filho.

— Mas também amor, mãe! Excitação e fervor, sim, mas também um grande amor, um amor incondicional.

Minha mãe suspira mais uma vez. Sinto sua virilha esfregando contra minha protuberância. Meu pau vibra sob a toalha. Seus peitos grandes continuam esfregando no meu peito nu.

— Você não me ama, mãe?

— Como eu poderia não te amar, meu amor, se eu te carreguei no meu ventre?! Como eu poderia não te amar se você é uma das coisas mais lindas que já me aconteceram?

Coloquei meu nariz em seus cabelos loiros. Tem cheiro de xampu. Tem cheiro de mãe provocadora.

— Você me ama mais que o papai?

— O que você quer dizer, meu amor?

— Mãe, me diga, você me ama mais que o papai?

Abri meus dedos em suas costas. E eu gostaria de colocá-los sob seu manto. Eu gostaria de agarrar suas nádegas grandes e amassá-las, mas não consigo. Bem, sim, eu posso, mas não faço. E esse autocontrole me perturba. Por que eu tenho que ser assim?

— Meu filho, você entende que são amores diferentes, muito diferentes... Eu amo seu pai como homem, eu amo você como meu filho.

— Eu não quero isso!

Nós nos separamos um pouco. Em seus olhos azuis posso ver meu reflexo, o de um filho pervertido que quer foder sua linda mãe.

— Pelo amor de Deus, Tito. Você age como uma criança.

— E você faz uma coisa e diz outra, mãe! Se me vê só como filho, então por que fez o que fez? Estou ficando louco. Não quero que me ame só como teu filho, mas como homem também.

Mamãe acaricia minha bochecha, e eu inclino minha cabeça em sua mão, deixando que ela me acaricie.

— Sério, mãe, eu já sou um homem.

— Então comporte-se como tal, filho!

E vejo um desafio inerente em seu pedido. Seus olhos azuis e brilhantes me encaram.

— Tem certeza? — Eu sorrio para ela maliciosamente.

Vejo os lábios suculentos e grossos da minha mãe e os imagino beijando meu pau. Eu estremeço.

— Tito…

— Eu vou provar para você, mãe, que agora já sou um homem.

E eu não sei por que faço isso, mas eu faço, com ousadia, me aproximo, desfaço o cinto de seu robe e o abro ao meio.

— Tito!

— Deixa eu te provar, mãe!

— Não! Para…!

Respirei fundo e observei seu roupão cair no chão. E seus peitos gloriosos ficam pendurados na minha frente. Mamilos apontando para meu rosto. Suas aréolas são grandes como salames. Sua barriga lisa e radiante. Sua calcinha preta era muito apertada e pequena, mostrando as sombras de seus pelos pubianos.

— Deixe-me te amar, mãe, por favor.

Mamãe se vira e recua, suas costas e bunda batem na porta fechada, e ali, com seus peitos gordos pendurados na frente dela, eu me aproximo.

— Eu já sou um homem, mãe, não um bebê — digo a ela.

— E eu sou sua mãe, Ernesto! Pelo amor de Deus, não faça nenhuma loucura!

— Eu quero te tocar, por favor, mãe, deixa?!

— Para Ernesto, não faz isso, a gente vai se arrepender.

Ela vira o rosto quando tento beijá-la.

— O que você está fazendo, Tito? Ficou louco?!

— Deixa eu te beijar, mãe?!

— Não na boca.

— Por quê?

— Eu sou sua mãe.

— E daí?

— Isso é impróprio!

Pego minha mãe com força pelos braços macios a prendendo na porta e ela suspira.

— E não é impróprio você me deixar chupar seus peitos? — Eu a lembro da outra noite.

— Que? Não, eu não permiti, filho! Você que chupou!

— Então você lembra, não é, mãe? Você se lembra do que eu fiz com você naquela noite. Você estava acordada e não disse nada. Porque você gostou! Você sabia que era errado seu filho amado chupar seus peitos, morder seus mamilos, e mesmo assim não se importou. Você me deixou fazer isso porque no fundo você gosta. No fundo você fica excitada quando seu filho faz isso com você.

— Filho! Não… Eu... Filho!

Eu sorrio da minha travessura. E ela se mexe. Ela esfrega a bunda e as costas contra a porta, como uma gata, e então eu faço o que tenho que fazer.

Minhas duas mãos acariciam seus braços enquanto minha boca captura sua clavícula, ela não tenta resistir e aos poucos desço até um de seus seios.

Eu respiro, e coloco minhas duas mãos em seus seios colossais, que estão transbordando. São um par de melões enormes, e o rosa da aréola deles contrasta com a brancura das minhas mãos. Seus dois mamilos aparecem entre meus dedos, e fico excitado ao vê-los assim, eretos.

E me excita sentir seus seios tão pesados, tão redondos, tão macios e túrgidos. Enterro meus dedos, e sua carne transborda. Eu as manipulo com as mãos como se fossem duas bolas e as levanto, amassando, apertando e minha mãe ofega.

— Nããão! Hummm! Nãoooo, filhoo! uffff! Meu menino… para... Hummmm… isso está errado, Tito… Haaaaa…. isso é errado!

E sua inquietação me faz pensar que ela está gostando do que estou fazendo com ela. Com as duas mãos aperto seus peitos com mais força e os levanto, ao mesmo tempo em que abaixo a cabeça até que minha boca os encontre e os chupo.

Eu mordo um peito e depois mordo o outro.

— ~Ahnm! Meu Deus! Isto não é… meu amor… Não…. Não faz isso! ~Hnnnm!

— Vamos nos deitar, mãe.

— Não! Isso não! — Ela responde afobada, preocupada.

— Por que não?

— Pelo amor de Deus, garoto...você já sabe.

— Eu não sou um garoto, sou um homem.

— Aja como tal! — ela repete, como se estivesse me testando.

— É isso que eu estou fazendo! — Eu a lembro, e para confirmar, eu me inclino novamente, enfio minha língua entre seus dois seios e os provo.

Coloco minhas mãos atrás de suas costas, que ainda estão pressionadas contra a porta, e esfrego a linha de sua calcinha, acima de sua bunda impressionante. Minha intenção é descer lentamente até chegar à sua bunda grande e suculenta.

— Por que você resiste, mamãe…? Você até me masturbou — digo a ela.

E eu paro de chupar os seios dela para lembrá-la. Depois eu volto para eles.

— Eu só... tentei te ajudar, meu be...bebê. Nãoooo! Não coma os peitos da mamãe assim... não, bebê! A gente vai se arrepender disso, por favor, para, a gente vai se arrepender.

— Eu não vou me arrepender de nada com você, mãe… por favor… me deixa continuar…!

Ela diz que não, mas sua virilha esfrega contra meu volume. E o atrito é tão grande que minha toalha cai e fico nu diante dela. Meu pau pula sobre sua virilha e bate contra o tecido de renda de sua calcinha pequena. Minha glande lateja. Mamãe se mexe, e fios de pré-sêmen sujam sua calcinha.

— Me solta... bebê... me deixe ir! Não coma os peitos da mamãe assim, por favor... filho... isso é... isso é pecado!

Eu não respondo nada, e continuo chupando um e depois o outro, ela empurra a pélvis para frente e esmaga meu pau com sua calcinha molhada.

— A gente vai se arrepender muito disso, meu filho, por favor, para. — Ela ofega duas vezes com a respiração profunda enquanto acaricia meus cabelos e eu continuo chupando e devorando seus peitos.

— Você gosta de tocá-los… querido? — Ela me pergunta de repente, me olhando com seus olhos azuis. — Você gosta mesmo de chupar os peitos da mamãe?

Eu tremo ouvindo-a, e mordo os seios dela. Eu os chupo e ela geme.

~Ahnnm!

— Sim… mamãe… eu gosto… de chupá-los… e muito!

— Então… chupa… mas só um pouquinho… ahhhh, meu amor. Afinal, você já chupou eles antes, não é? ~Ahnnm!

— Huh?

— ~Aiiiiiii, Meu Deus... Que loucura que eu estou fazendo... — Mamãe ofega forte. — Quando você era um bebê, querido. Quando você era bebê eu te alimentei com meus seios. Você quer fazer isso de novo, não quer? É isso que você quer, meu bebê?

— Gosto dos seus peitos grandes, mãe! Você vê isso? Eles são tão grandes e pesados que tenho dificuldade em segurá-los! Eles nem cabem na minha boca, mamãe!

— Ahhh! ~Ahnnnm! — Ela geme.

Mamãe está cedendo e eu estou ficando ainda mais excitado.

— Eu não entendo que prazer os homens encontram em apertar nossos seios, meu bebê. Não pensei que você fosse um desses também.

— É… muito gostoso, mamãe.

Eu me afasto, com minhas mãos em seus quadris largos, coloco minha língua para fora e babo em seu seio direito. A saliva escorre lentamente da minha língua e molha seu mamilo enquanto ela observa fixamente tudo com seus lindos olhos azuis sem conseguir desviar o olhar.

— Então são seus... meus… seios… o que você vai fazer com eles, meu bebê?

— O que eu… fazia quando eu era um bebê, como você disse… O que eu estou fazendo agora… mamãe… chupar você até tirar seu leite…

Aperto-os novamente e a carne transborda entre meus dedos. É ver e sentir suas imensuráveis enormidades que meu pênis começa latejar.

Eu desço minhas duas mãos e aperto a bunda da minha mãe com força a puxando pra cima de mim enquanto coloco o máximo que eu consigo do seu peito em minha boca.

Sua bunda se deforma na minha mão, e eu sinto meus dedos afundarem em sua pele macia, eu sempre quiz apertar a bunda dela assim, que sensação eletrizante, sentir sua bunda macia se deformar na minha mão, com o meu toque.

~Hnnnnm.

Mamãe geme, e eu aliso a bunda dela e aperto de novo enquanto chupo o seu peito e tento roçar o meu pau em sua calcinha pequena, que já fundou um pouquinho revelando a sua fenda dívida de tanta esfregação.

— Mamãe… você é muito peituda…! Eles nem cabem na minha boca...!

Olho para ela de lado, e ela morde os lábios para não gemer enquanto me olha tentando colocar o seu mamilo e o máximo do seu peito ao mesmo tempo na boca.

— Sugey? — É a voz do meu pai.

E eu fiquei apavorado. Soltei os seios dela e me afastei da minha mãe. Ela olha para mim, sorri, e seu sorriso me assusta.

— Vem, querido, continua, está tudo bem. — Ela sussurra para mim.

E eu não entendo mais o que ela quer. Se sim ou se não. Suas mudanças repentinas de ações e palavras me deixam louco.

— Meu... pai…

— Eu vou acalmá-lo — diz mamãe. E de repente ela grita. — Estou indo, querido, estou no quarto do meu bebê dobrando as roupas dele!

— A essa hora, Sugey?

— A esta hora, meu amor…

— Deixe-o dobrá-las sozinho, ele já é tão velho e ainda não sabe dobrar as próprias roupas?

Como mamãe me manda continuar, eu babo no outro seio com a língua de fora enquanto ela olha hipnotizada o fio de saliva escorrer da ponta da minha língua bem em cima do seu biquinho durinho, ela suspira com a cena, e eu volto a devorar seu peito novamente.

— Estou ensinando ele, querido, Ufff… Ele aprende muuuito bem…

E o “muito bem” se traduz em minha boca mordendo seus mamilos. Eu lambo bem seus peitos fartos. Minha língua desenhando os contornos de suas enormes aréolas rosadas. Minhas mãos torcem seus peitos e os guia em direção à minha boca. Para seu suspiro silencioso de: ~Huuuumm - Ufff!

Seus dedos prendendo minha cabeça em seus seios me esmagam contra eles. E eu devoro um, depois o outro.

— Bom, agora vou dormir, mulher! — É o grito do papai de novo. — Quando você sair daí, apague a luz, porque amanhã alguns de nós temos que trabalhar!

— Ahhh… sim… — Gemeu mamãe — Estou quase… Quase indo.

— Que?

— Nada…

Minhas mãos seguram suas costas, e eu acaricio. Ela é macia, suave, e enquanto eu devoro seus seios, e suas mãos me esmagam contra eles, eu me sinto no direito de ir um pouco mais para baixo e retirar sua calcinha.

— Não, querido… Isso não…

— Pogg quê? — Pergunto a ela sem tirar completamente um dos seus seios, que aperto e aproveito como um bebê.

— Porque é pecado.

— E… o que eu estou fazendo... agora?

— É diferente, ahhhh! Os peitos da mamãe já estiveram na sua boca antes, ~Aiii... Meu bebê…! E… é natural.

— Só um pouquinho mãe, deixa só um pouquinho?

— Shhh.

— Mamãe...

Antes que eu pudesse continuar com minhas reclamações, minha mãe me agarrou pela cabeça e a empurrou contra seu seio direito gordo, que estava brilhando com minha saliva.

— Vem, meu filho…come… come o peito da mamãe.

“Glugmm Glugmmm” Eu os chupo, eu os saboreio. E meu pau duro, continua esfregando na calcinha dela.

Enquanto salivo em seus seios novamente, tento o impensável: coloco meus dedos entre suas pernas. Eu forço o calcanhar dela com a minha perna e ela a afasta. Sinto seus pelinhos roçando meus dedos enquanto tento empurrar sua calcinha para o lado. E ao tentar, percebo que suas coxas estão encharcadas, mamãe está fervendo! Muito excitada! E eu sorrio novamente, vitorioso. Eu não poderia estar mais feliz!

— Não... Aí não… Querido…!

— Deixa… Eu quero te foder mãe…

— Não…!

Pego meu pau com uma mão e deslizo a glande através do fio da calcinha dela, que tento puxar para o lado com a mão livre.

Mamãe se mexe, esfregando-se contra a porta, e enquanto minha boca morde seus mamilos, primeiro um e depois o outro, minhas mãos apalpam-na abaixo, querendo puxar sua calcinha para colocar meu pau quente dentro dela.

Mas então ela exclama…!

— TITO! CHEGA!

Ela me empurra, e fico impressionado que ela tenha feito isso com bastante força. Ela foi bem direta dessa vez.

E eu não entendo por que ela não quer neste ponto do jogo.

Agitada, ela se abaixa, pega seu robe, o veste rapidamente e agarra a maçaneta da porta.

— O que houve, mãe? Por que… você está reagindo assim?

— Vamos acabar com essa loucura agora, Tito! Acabou! Você entendeu? Acabou! Isso nunca deveria ter acontecido! E pelo bem de nós dois, isso nunca mais deve acontecer! E não vamos mais falar sobre isso! Nunca! Eu sou sua mãe, não podemos ser tão degenerados!

Chocado, com meu pau ainda ereto, vejo-a abrir a porta e escapar. E eu, chocado, deito na cama, agitado e suado, tentando refletir sobre tudo o que acabou de acontecer.

— Porra!

Esta noite, sem dúvida, ficará marcada como uma das melhores e piores da minha vida.

***

Gerônimo:

“Meu bom amigo Tito, desculpe incomodá-lo novamente, mas falei com minha mãe hoje e ela me disse que o antivírus que você colocou para ela outro dia não funcionou bem. Você poderia me ajudar novamente?”

Suspiro. Meu primo, filho de Elvira, me coloca em uma posição difícil novamente.

Tito:

“Olá, Geronimo, irei hoje mais tarde.”

E ele me agradece sinceramente. E me sinto mal porque meu melhor amigo não sabe que quase transei com a mãe dele outro dia.

Eu mal consegui dormir. Na verdade, foi uma noite horrível. Não consigo parar de pensar no que aconteceu entre minha mãe e eu.

— Porra!

Hoje começarei às onze da manhã na faculdade, e essa é a única coisa que me deixará animado naquele maldito dia. Tentarei me comunicar durante o dia com meu primo Hernán, que aparentemente chegará aqui em casa no final de outubro, onde o acomodaremos durante sua estadia em Victoria de Durango. Quero saber como ele está. Faz tempo que não conversamos.

Fora isso, ainda estou muito bravo com mamãe, principalmente porque ela age como a mesma velha chefe da família, como se nada tivesse acontecido entre nós. Como se ela nunca tivesse agarrado o pau do filho, e punhetado-o no banheiro enquanto ele cheirava e chupava sua calcinha molhada com os fluidos do seu sexo, fluídos esses que ela vazou durante o dia em que estava comigo, durante a nossa brincadeira na confeitaria.

Ela estava agindo como se seu filho nunca tivesse devorado os peitos dela minutos depois, a um fio de cabelo de finalmente transar com ela.

A família está reunida na mesa quadrada de oito lugares, cada um fazendo sua parte, papai ouvindo o jornal que está ligado na sala, ficando bravo sem motivo com as notícias que vê, mamãe servindo café quente em uma jarra de porcelana que fica no centro da mesa, e minha irmãzinha Lucy arrumando o cabelo com os dedos enquanto não tira os olhos do celular.

Quando eu chego à mesa, digo “bom dia” secamente, sento-me e sirvo-me de fruta e iogurte. Tento não olhar para minha mãe e ela também não faz nada para atrair minha atenção, diferente dos outros dias em que ela é sempre amorosa e carinhosa.

Papai responde a uma mensagem de texto sobre o recebimento de materiais de construção que chegarão ao meio-dia na casa que ele está construindo com seus trabalhadores, e então olha para mim e minha mãe.

— Vocês dois estão agindo de forma muito estranha esta manhã — Ele diz, bufando. — Há algo errado?

— Não. Nada. — Respondo secamente.

Lucy está devorando seu cereal com leite sem açúcar às pressas, pois está atrasada, enquanto ajusta a meia-calça branca de seu uniforme escolar, que consiste em uma saia plissada vermelha e branca (que, a propósito, parece muito mais bonita para mim a cada dia, além de ser ‘pequena’ e mostrar mais as coxas) uma blusa branca que mostra firmeza e volume na altura dos seios, que continuam a crescer a cada dia, e um casaco do mesmo estilo da saia que lhe cai sobre um dos ombros.

— É só fruto da sua imaginação, Lorenzo — diz mamãe, sorrindo, passando geleia no seu pão dourado.

Não ouso levantar o olhar para meu pai. Estou chateado, mas também me sinto mal. O que mamãe e eu fizemos com papai beira a traição (apesar de eu não conseguir enxergar assim, ainda me sinto envergonhado). Tenho dificuldade em olhá-lo nos olhos. É por isso que estou surpreso que minha mãe aja como se nada tivesse acontecido. Como se ela não tivesse deixado o filho tocar em seus seios minutos depois de masturbá-lo.

— Na verdade, estou animada porque esta tarde o Padre Antonio nos convidou para tomar chá em sua casa.

Que porra é essa? Outra saída? Mamãe está mesmo planejando outro passeio? Isso é sério? Logo depois do que a gente fez?

— Então você vai à casa do Padre Antonio hoje à tarde, Sugey? — pergunta-lhe meu pai ingênuo.

— Isso mesmo, querido.

Eu bufo. E todos olham para mim.

— Nacho irá? — Eu digo esse comentário incendiário, para fazê-la parar.

Mamãe, que estava sorrindo, fecha a boca de repente. O pão dourado treme em sua mão e ela olha para mim com espanto. Ela não esperava meu comentário.

— Quem é Nacho? — pergunta meu pai, abaixando o jornal para olhar para mim.

— Ele é um viúvo muito bonito, não é, mãe? — Eu sorrio para ela.

Lucy suspira, olha para a mamãe, depois para o papai e finalmente para mim.

— Viu, pai? — minha irmã me diz — Estou lhe dizendo que Tito tem agido de forma muito estranha ultimamente. Agora, ele até acha que Nacho, o amigo da mamãe, é muito bonito.

— Espera, calma — Eu me acomodo na cadeira — não é o que você está pensando, entendeu?

Ela me conhece bem. Sabe exatamente onde cutucar para queimar cada pedacinho da minha paciência. Sinto-me traído pelo prazer evidente que ela encontra em me ridicularizar. É irônico, porque quando ela precisa de mim, sou o primeiro a protegê-la. E, mesmo assim, aqui está ela, sempre pronta para me expor ou me provocar, como se houvesse um prêmio para quem me coloca na fogueira. E eu não consigo entender por que ela faz isso comigo.

— Não se preocupe, irmãozinho — Lucy sorri zombeteiramente para mim, seus olhos azuis brilhando — mesmo que você seja gay, eu ainda vou te amar.

— Olha, pai, controle sua pestinha! — Eu disparo, irritado, sem pensar muito.

— Ok, agora… vamos todos tomar café da manhã, o café está esfriando! — Mamãe tenta encerrar a conversa, que, se continuasse, a deixaria em uma posição ruim.

Meu pai ainda está com os olhos cravados em mim, os músculos de seu maxilar tensionados. Ele bate o pão com força na mesa, fazendo Lucy dar um pulo na cadeira.

— Já chega dessa palhaçada! Entenderam? Não quero mais ouvir essas conversas de... homem bonito dentro da minha casa! E, principalmente, de você, seu moleque. — Ele me aponta com o dedo. — Porque, olha, Tito, tá na hora de você começar a andar direito. Não vou criar frouxo aqui, tá entendendo?

— Pai! — Eu xingo, minha voz subindo antes que eu possa me controlar.

Minha brincadeira suja com minha mãe saiu pela culatra. Agora, tudo o que resta é que meu pai e minha irmã pensem que sou gay, quando tudo o que eu sempre quis foi que meu pai começasse a questionar as saídas frequentes da minha mãe à igreja.

Como diabos ela vai sair de novo esta tarde? Não acredito em mais nada do que ela diz.

E todos os meus alarmes estão disparando. Acho que outra mulher no lugar dela ficaria totalmente assustada com o que ela fez com o filho no banheiro e no quarto na noite anterior. Acho que mamãe deveria pelo menos sentir vergonha e não querer sair “com o padre Antonio para tomar um chá”. Acredito que esse remorso não lhe permitiria olhar o marido nos olhos, muito menos sorrir para ele, já que ela lhe foi infiel, e não com qualquer pessoa, mas com seu próprio filho.

E esta tarde ela provavelmente vai fazer sexo com aquele filho da puta do Nacho num motel! GRRRRR! Que raiva! O ciúme está me matando.

Não consigo imaginar mamãe indo ver outro homem! Ela é minha, toda ela, e eu não vou permitir que mais alguém encoste nela!

Todos nós nos levantamos da mesa e nos preparamos para fazer nossas respectivas atividades. Mamãe me olha pelo canto do olho, mas não diz mais nada.

Ela não quer que eu fique excitado ao vê-la, mas ela colocou de novo aquele tipo de calça que marca a linha da sua boceta depois que ela anda um tempo (como se ela não estivesse usando calcinha), a forçando a ajustar a vestimenta a cada poucos minutos.

E agora eu realmente me questiono se ela está usando ou não, porque está marcando muito.

Além disso, suas nádegas enormes que balançam quando ela anda ficam muito envolvidas e definidas nesse tipo de calça, e o sutiã que ela está usando é mais ousado do que os outros que ela costuma usar, por sua camisa ser larga é possível ver perfeitamente o seu sensual sutiã de renda.

E eu, irritado, vou para o meu quarto, termino a lição de casa e 40 minutos antes das onze desço para ir para a universidade.

— Filho — ouço a voz da minha mãe — como você sabe, estarei saindo esta tarde. Venha comigo até a cozinha para que eu possa lhe dizer como esquentar a comida que estou fazendo hoje.

E como da última vez que fiz birra, passo por ela.

— Não tenho tempo, mãe.

— Venha, por favor, querido, eu também quero falar sobre o que você fez esta manhã, tentando me chantagear com Nacho, isso não está certo.

Paro na porta da frente, minha mochila caindo do meu ombro.

— Quem queria te chantagear, mãe?

— Você, Tito, quando contou ao seu pai sobre Nacho, você quis dizer…?

— Eu não quis dizer nada, mãe! Realmente me irrita saber que você tem que ir a uma reunião novamente onde aquele tal de Nacho vai estar presente.

— O que você tem contra Nacho, Tito, pelo amor de Deus?

— Eu vi o jeito que você olhou para ele outro dia, mãe, como você sorriu para ele. Como você se comporta quando ele está perto de você.

— Ele é meu amigo, filho, só isso.

— Eu não quero você com esse amigo, mãe! Eu não quero nem que você vá a essa reunião! Por que você tem que ir em outra reunião paroquial?

— Filho, eu sempre vou nas reuniões. — Ela suspira. — Eu sou da igreja desde criança. Para com esse ciúme bobo, Tito, você não percebe que está exagerando muito mais do que o normal?

— Exagerando mãe? Você acha certo outro homem te trazer para casa e ficar de conversinha e risinho com você dentro do carro?

Mamãe me olha por alguns segundos, e responde com calma. — Filho, quantas vezes eu preciso dizer que ele é apenas um amigo e nada mais? — Ela respira, — você está muito ciumento, Tito, você está tão ciumento que ficou obcecado com isso e está vendo coisas onde não tem, meu filho, você está exagerando muito no ciúme.

— Bom, eu não quero que seu amigo te traga para casa COMO SE VOCÊ FOSSE UMA QUALQUER!

E com isso saio de casa e bato a porta com força. Se ela não quer ouvir, não adianta nada eu ficar falando.

Lá de fora eu ouço minha mãe gritar de longe: “Ernesto, vem cá!” “Venha aqui e peça desculpa.” Eu a ouço choramingando, mas dessa vez não vou ceder à sua chantagem emocional.

Não importa o quão gostosa e amorosa ela seja, preciso aprender a não me deixar levar pelos seus encantos e muito menos pelo seu sentimentalismo.

E eu não a escuto. Estou terrivelmente irritado, furioso. Não acredito que ela tem um amante! Não acredito que minha "mãe pura e meiga" seja realmente a vadia que Elvira me fez acreditar que ela é. Isso tudo tem que ser um mal-entendido! Tem que ser! Isso não pode acontecer! Eu devo estar deixando algo passar... Não devo ter percebido alguma coisa... Preciso pensar!

E isso me faz lembrar de Elvira e mudar meus planos matinais.

— Elvira!

Volto pela calçada e vou até a casa dela. Enquanto caminho, penso em programar certas coisas para fazer naquela tarde.

Tenho que seguir mamãe, sei a hora em que ela diz que vai sair. Preciso verificar se ela realmente vai para a casa do Padre Antonio ou se vai para outro lugar, sozinha, com aquele bastardo do Nacho.

E também tenho que criar um perfil falso no Facebook, investigar aquela conta que Elvira supostamente criou chamada “Sugey 69”, e fingir ser outra pessoa para verificar se minha mãe é uma santa ou uma puta.

Preciso saber de uma vez por todas quem Sugey, minha mãe, realmente é.

É tudo tão estranho: que tipo de mãe faz coisas pervertidas com seu filho durante a noite e depois aparece no café da manhã no dia seguinte como se nada tivesse acontecido?

Não. Não. E não. Preciso descobrir se mamãe tem uma vida dupla.

— Vou descobrir, mãe, juro por Deus que vou.

Dez minutos depois chego na casa de Elvira. E ela me cumprimenta ainda de camisola, uma que é ainda mais longa do que que mamãe usou na noite anterior. Ainda bem que o carro do marido dela não está aqui, ou ela realmente não teria me atendido assim.

— Oi, Tito, eu estava pensando em você — Elvira me diz, sorrindo provocativamente — Meu filho me ligou esta manhã e disse que lhe pediria…

— Elvira, vim te foder com força. — Isso escapa da minha boca.

Elvira, com o gesto de uma raposa insaciável, abre a porta completamente e me convida a entrar.

Entro, fecho a porta e conto a verdade:

— Estou fervendo, Elvira, quero te foder.

Sim. Tenho que me vingar. E eu quero foder a irmã e melhor amiga da minha mãe.

Elvira sorri, satisfeita por um jovem estar procurando uma mulher madura como ela para fins sexuais.

— É assim que eu gosto de ser tratada, meu amor — ela me diz — como um objeto sexual.

Elvira se aproxima, sedutoramente e aperta meu volume com força enquanto me olha com seus olhos azuis, e eu suspiro, suspiro, e ela põe a língua para fora e lambe os lábios, dizendo-me:

— Comprei uma peruca loira, Tito, e um batom igual ao da sua mãe.

— Huh?

Não consigo me concentrar enquanto sinto sua mão acariciando o volume em minhas calças, que fica cada vez maior.

—Vamos lá, seu garotinho pervertido — ela ri de mim — você está mesmo se fazendo de bobo? Eu sei muito bem que quem você quer foder mesmo é sua mãe. Nós já tínhamos nos aberto um para o outro outro dia. E desta vez, vou cumpri seu desejo. A mamãe puta vai trepar com o próprio filho.

— Porra, Elvira.

A raposa ruiva aperta novamente minha protuberância e me pergunta:

— Você tem camisinha, Tito?

— Huh? NÃO… eu... — digo nervosamente.

Ela, apertando meu pênis com mais força, me leva em direção às escadas que levam ao andar superior.

— Bem, acho que tenho algumas por aqui. Vem, pequenino. Vamos para o meu quarto.

— Onde você dorme com seu marido? — Eu me surpreendo, engolindo em seco.

— Que emocionante, não é? — ela diz maliciosamente. — Não tenha medo, querido, tenha medo quando eu me vestir como Sugey puta para você, me transformando em sua mamãe enquanto você me espera na cama. E claro, depois fique ainda mais assustado quando eu chupar seu pau, suas bolas, e todo seu corpo, enquanto coloco minha bunda na sua cara.

— Porra! — Estou sem fôlego.

Respiro fundo, nervoso, sabendo que estou prestes a ter o melhor sexo da minha vida com uma vagabunda deliciosa e experiente.

— Respira fundo, Tito, porque a surra que vou te dar hoje vai ser sem precedentes.

Ela abre a porta do seu quarto, entra primeiro e, quando chega, me convida a entrar, com um dos dedos, dizendo:

— Vem, meu amor, entre na cova da leoa. Está na hora de você foder a mamãe.

[Continua]

O próximo capítulo será postado dia: 12/01 às 20h.

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Comentários

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Elvira vai desmontar o pobre coitado do Tito, kkkkk.

E a mãe dele indo em outra reunião... Sei não, em... to com uma sensação estranha em relação a isso.

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Mais um capítulo extraordinário em todos os sentidos, mas isso, acho que a maioria concorda,

Vms lá,

Não acredito que a Sugey esteja tendo um caso com esse viúvo, não acredito que ela mentisse pro seu filho sabendo que ele (Tito) tem amor por ela que vai além de mãe e filho, segundo, ela estaria traindo seu pai, ou seja, pecando da mesma forma, já que ela se preocupa nesse sentido em não ter relação sexual com o próprio filho, pois acho eu que não só estaria traindo o marido, como ao próprio filho que tem sentimentos ditos por ele que não é só de filho,

Acho que suas atitudes de provocar ao filho, são de puro impulso, por ser sentir atraída e desejada por um jovem, acho que ela o faz no alto da adrenalina sem pensar e se tocar que esteja fazendo isso pro próprio filho, e quando percebe já o fez,

Agora é óbvio que ela se sente atraída por ele, mas tenta lutar contra esses sentimentos, até se deixar tomar atitudes por impulso sem pensar nas consequências pro bem ou pro mau,

Agora, o comportamento do Tito está perfeito, acho que ele não pode baixar a guarda pra mãe, e dar o gelo necessário a ela, o fazendo ela correr atrás, inventar que está conhecendo uma garota, pra vê se provoca na sua mãe uma reflexão e até ciúmes, acho que não encaixa no perfil um caso com esse viúvo,

Sua irmã é uma PUTA assumida, ela não, não acho que o filho deva parar de trabalhar com ela, mas precisa ser frio e calculista,

Agora com a chegada desse primo, aí sei não, vai mexer com a cabeça dela, mas tbm de sua filha, que no final, pode ser que sirva pra alguma coisa, ooo garota nojenta do CARVALHO KKKK,

Agora, foda mesmo, vai ser esperar até o dia 12 pro próximo capítulo kkkkk.

🌟🌟🌟

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Acho que você foi cirúrgico na sua interpretação! Acho até que ela pode estar usando esse Nacho para fazer ciúmes no filho, sei lá. Talvez para se sentir cuidada, amada, valorizada.

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Pode ser sim, mas tbm acho que inconscientemente, pq não é o perfil dela, uma coisa é vc se masturbar na banheira sozinha pela ausência do marido, outra coisa totalmente diferente, é vc ter um caso, ou simplesmente trair, e não ficar mau por isso,

Acho que todas as provocações, são feitas sem seu subconsciente controlar se é que me entende rs.

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Estou ansioso esperando que ele finalmente se envolva com sua mãe deliciosa,só dele quase ter tocado nela já fiquei extremamente excitado,será que ele finalmente vai se impor,afinal ela é carente.

Só não sei se ela é adultera,esse Nacho não sei não é muito suspeito.

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Queria que o cara do carro branco comesse sua mae , pelo jeito isso não vai

acontecer

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Koe 44, tô aqui quase passando mal com a possibilidade dela estar dando para esse maluco e você mete uma dessas?

Aqui é time TITO na cabeça!

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porém com a chegada desse primo, não vai sair coisa boa pro Tito.

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Verdade,Tito é lento pra caralho,mas torço que ele fature a mamãe e a tia, só acho que esse primo vai ser mais rápido e faturar a mamãe e a irmãzinha dele, se é que já não faturou a Sugey.

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Se eu pudesse, eu faria o autor te bloquear kkkk

Pra vc não criar esse tipo de ideia na cabeça dele kkkkk,

Agora sério rs, tomara que isso na aconteça mesmo kkkkk.

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O tarado eu também torço pro Tito, más tô preocupado com a chegada desse primo, ele tem q tomar atitude logo.

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Concordo com você umbelina, ele tem que ter mais atitude, sei lá, tentar alguma coisa. Ele não pode dar sorte pro azar, Nacho já estava me preocupando, agora ainda vai ter esse primo que vai morar com eles, é foda.

Pelo menos teve progresso, dessa vez ele falou o que sentia pela mãe, e sabe que ela tem desejos por ele, agora é esperar o próximo capítulo, espero que ele consiga e que ela não tenha nada com esse tal de Nacho.

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Acho que a Sugey pode ficar mexida, talvez até o autor coloque isso pra incendiar mais a história, mas da mesma forma que não consigo vê ela tendo um caso com o Nacho, não consigo ela traindo o filho com esse seu sobrinho, primeiro pq tbm é pecado, e ela se importa muito com esse detalhe, e segundo e não menos importante, ela sabe dos sentimentos do filho por ela, talvez acabe usando o sobrinho pra fazer algum ciúme, mas sem pensar nas consequências que esse ciúme, ela esteja querendo causar ao filho, e não esse ogro do seu marido rs.

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Rapaz... Essa mamãe dele é muito safada! Quando ela se revelar vai ser um absurdo.

E essa tia dele também, o mulher do caralho, quem disse que a pipa do vovô não sobe mais? Uma mulher dessa levanta até defunto.

Ótimo capítulo, ansioso pelo próximo.

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Calma vovô, não vai enfartar! kkkkkkkkkkkk

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