S&M: Cap 20-Martírio

Um conto erótico de Yumi Submissa
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3729 palavras
Data: 08/01/2025 23:20:26
Última revisão: 09/01/2025 11:49:27

Tinha me decidido por me entregar inteira ao meu namorado mesmo correndo o risco de ele descobrir o que eu vinha fazendo.

Eu precisava planejar direito, para evitar os castigos, que não seriam poucos, se me pegassem... Não poderia ser no meu quarto pois eu sabia que estaríamos sendo vigiados.

Pensei que poderia ser na casa do amigo dele, onde ele costumava ficar quando descia para a praia sem os pais, ou talvez em um motel. Estar maquinando para passar a perna nos meus "senhores" estava me fazendo ficar feliz. Talvez eu não fosse tão submissa quanto eles pensavam. Me sentia uma "007" planejando uma missão secreta.

Mas às vezes parece que o universo conspira contra planos audazes de insurreição...

Logo pela manhã, depois que tomamos café e fui com ele pra beira da piscina, minha tia veio chamá-lo para atender o telefone. Um amigo dele tinha ligado. Uma tal de tia Olga tinha sofrido um acidente doméstico e a mãe dele estava muito aflita e queria a companhia dele para correr atrás de preparativos no hospital e para modificar coisas na casa antes dela voltar.

Me ofereci pra ir junto.

-Não Yumi. Aproveite seu final de semana. Vou ter que dar toda minha atenção pra minha mãe. Assim que der eu volto pra cá.

Fiquei meio chateada. Não conhecia a família dele além do círculo mais próximo, formado pelo pai, mãe e alguns primos. A tal Olga, irmã da mãe dele, já era idosa e raramente saía da casa dela. O acidente estragou o fim de semana e arruinou meus planos de "007 - Yumi, a espiã que amava".

Depois que ele se foi, voltei pra beira da piscina e fiquei um tempo lá. Mas estava chato sem ele e fui perguntar pra minha tia se eu podia ir para a praia andar um pouco.

-Não - ela disse - tenho planos para você e já ia te chamar. Vá fazer higienização do ânus.

Ao ouvir as ordens senti um friozinho na barriga... Era um jogo irresistível que eu vivia. Se ela estava me mandando fazer chuca no rabinho é porque em breve eu seria usada... O que será que planejavam?

Fui ao banheiro e tomei um banho particularmente gostoso porque fazia muito calor. Depois peguei a bombinha e a mangueirinha que sempre usava e enchi de água morninha, na temperatura certa pra não me queimar por dentro e nem ser desconfortável. Coloquei a pontinha da mangueira no ânus e apertei a pera com bastante força, curtindo o jato morno dentro de mim. Me sentei na privada e evacuei a água jogada. No começo era desagradável e não vou entrar em detalhes. Mas à medida que ia repetindo o processo, a água ia saindo clarinha e limpinha. Nesses momentos as vezes eu nem ia mais ao sanitário. Ficava no box do banho, me agachava e fazia com força fechando os olhos e curtindo a sensação da água limpa correndo para fora pelo meu ânus, imaginando quando minha tia viria para inspecionar e "abusar" de mim daquele jeito que eu adorava, mas não demonstrava pra ela. Eu já estava limpinha, eu sabia, mas continuava repetindo porque era satisfatório.

-Hora da inspeção, Yumi - ouvi uma voz, mas não era a da minha tia.

Era o Roger. Fiquei vermelha na hora pois eu estava agachada no chão do box, com as mãos na parede, de olhos fechados, espirrando com força a água de dentro de mim.

- Não, não! Fique assim mesmo! - ele disse quando me apressei a sair da posição que estava.

-Mãos na parede e bunda arrebitada. Pelo que vi a água está limpinha, mas precisamos inspecionar, não é mesmo. Não saia dessa posição.

E abriu o zíper da calça e deu o pau meia-bomba para eu chupar. Comecei de leve, estava de lado, numa posição ingrata para essa tarefa. Tentei dar carinho na ponta e senti a rola ficando cada vez mais dura. Quando ela estava no ponto ideal ele tirou o pau da minha boca e ajoelhou no chão. Com uma mão segurou minha garganta e com a outra começou bater na minha bunda. Tapas pausados e muito fortes, que faziam muito barulho por meu corpo estar molhado e pelo eco no banheiro. Foram muitos tapas, uns 20 e cada nádega, eu acho. Eu já gritava alto quando a mão batia porque estava doendo e certamente eu já estava com a bunda vermelha.

-Levante-se agora e mantenha a mão na parede. Bunda pra trás e pernas abertas. Você conhece o procedimento!

Eu conhecia. É aquela posição que as pessoas ficam quando são revistadas pela polícia, com as mãos no muro. Minha tia tinha me ensinado isso. Ela vestia uma luva de látex e explorava minha cavidade, alisando e raspando com seus dedos o interior do meu ânus, para garantir que nenhuma sujeirinha tinha ficado. Já ele não tinha vestido luvas, então ia explorar meu interior com seus dedos grossos e ásperos.

Ele andou por trás de mim e eu me mantinha olhando para a parede. Encarar poderia gerar castigos nessa hora. Então encostou sua rola no meu ânus e empurrou para dentro, segurando minhas ancas com suas duas mãos; tomei um susto e gritei. A cabeça forçou a beira, causando dor, mas não conseguiu entrar.

-Abra suas nádegas com as mãos!

Obedeci. Com o rosto colado no azulejo frio, levei uma mão para cada nádega e as abri para meu senhor. Ele segurou em minhas ancas e meu cuzinho começou a ceder e ser invadido pela cabeça enorme. Chorei de dor com a invasão. Chorei mesmo... uma lágrima escorreu pelo meu rosto enquanto eu gritava.

Ele nem ligou para meu sofrimento e seguiu forçando pra dentro. Ele não buscava satisfação em mim, mas sim enfiar o mais fundo que conseguisse. Sua rola é grande e grossa e, em formato de "cone", isso é, ia ficando mais grossa perto da base. Ele tentava empurrar o cone inteiro e não tinha como caber. Eu me sentia sendo rasgada e sentia meu cu esticado ao máximo. Mas ele seguiu martelando sem retornar. Batendo com força desmedida, sem o carinho de sair e voltar, para o cuzinho relaxar, se entregar e sentir prazer, retribuindo pra ele o atrito na rola e consequente prazer. Não era sexo anal, era uma tentativa de arrombamento com muita dor para euzinha. Uma tortura.

Eu gritava desesperada e mantinha as mãos abrindo a bunda como ele tinha mandado, com esperança de que ele conseguisse logo entrar inteiro para cessar a tortura. Ele colocou uma das mãos sob meu ventre e apertou. Recuou um pouco e ouvi um barulho de peido... Era o ar que ele tinha empurrado pra dentro de mim saindo. Ele meteu de novo com toda força e vi que com o vácuo deixado ele foi mais fundo que antes enquanto eu dava um grito de pura agonia. A dor e o impacto foram tão grandes que soltei minhas nádegas e coloquei as mãos na parede, chorando. Ele meteu de novo, de baixo pra cima, me fazendo sair do chão e, sem aviso, recuou a rola de uma vez. A dor que senti foi indescritível e só quem já deu o cu para uma rola grande e sentiu o "vácuo" sendo puxado de dentro de si sabe o quão grande é essa dor.

Senti meu cu virando do avesso e chorei agoniada.

-Vamos putinha! Para de chorar! Você não é uma masoquista? Não gosta de sentir dor? Mantenha as pernas abertas e levanta o seu rabo!

Obedeci chorando. Ele era um homenzarrão grande e forte, com mais de 1,80 de altura e eu era uma japinha miúda, que sumia diante dele com meu tamanho pequenininho. No entanto, ele insistia em encaixar sua ferramenta inteira dentro do meu cu.

Ele retirou a rola e a conferiu detalhadamente:

-Saiu limpinho. Será que você fez uma boa limpeza ou eu não fui fundo o suficiente?

-Por favor senhor! Não vá tão fundo! Eu não aguento!

-Isso é o que veremos!

Apontou e empurrou de novo, me pressionando contra a parede!

-Esse é o jeito certo de inspecionar uma escrava! Se meu pau sair sujo você vai limpar com a língua!

Ele foi o mais fundo que podia e começou sair e entrar. Me lembrei das técnicas anais e fazia movimentos com o interior do cu empurrando para fora quando ele entrava, ajudando-o a ir mais fundo.

-Aaah, cadela safada! Você consegue ser muito gostosa com seu aprendizado, mas não é prazer que procuro agora! Quero é arrancar bosta do seu intestino! E se eu conseguir vou te ensinar uma lição e vai aprender a se limpar direito para não sujar a rola do seu mestre!

Eu gritava muito, o tempo inteiro, pela dor e pela apreensão de ter que chupar um pau sujo de merda. Decidi que não faria isso. Se chegasse a esse ponto, se o pau dele saísse sujo, eu ia usar a senha para interromper, a palavra combinada para parar tudo, para dizer que meu limite tinha sido alcançado. Na verdade, eu estava quase usando-a já, imediatamente. Porque doía demais. Foi uma das sessões de enrabamento mais dolorosas que eu passei em toda minha vida de submissa. Percebi que ele tinha algum ressentimento e queria me fazer sofrer.

Ele mudou a estratégia agora. Metia de um jeito quase convencional no sexo anal, indo e voltando, fazendo o cu lacear e de vez em quando metia com força desmedida alargando meus horizontes, à custa do meu sofrimento e gritos de japinha sendo esfolada. Sentia meu cu cada vez mais largo e que ele batia a rola de um jeito que a ponta dela nem tocava mais nas beiradas alargadas. Só a base da rola encontrava resistência e ele seguia batendo, batendo e batendo. E eu seguia ganindo feito uma cadelinha. Finalmente ele tirou a rola de uma vez e pareceu decepcionado por não haver sujeira.

Me puxou pelos cabelos e me fez ajoelhar e abocanhar. Me senti vitoriosa em ver que a rola estava limpinha e não tinha nenhum gosto estranho. Tudo isso enquanto ele batia na minha face, descontando sua frustração. Eu sentia meu rabo alargado captando a temperatura do ambiente e ficando cada vez mais fechadinho. Ele bateu de novo no meu rosto e vi nos olhos dele que estava com raiva por não ter conseguido "arrancar bosta" como ele tinha falado. E percebi que ele provavelmente assistiu minha foda com meu namorado na noite anterior e estava enciumado. Me regozijei, mas não demonstrei pois se ele percebesse ia me castigar de novo. Me foquei na dor que sentia no ânus para manter minha expressão de sofrimento.

Ele esticou a mão e pegou uma coleira que havia trazido numa correia de cachorro e abotoou em meu pescoço. Pensei que ele ia gozar na minha boca, mas puxou a coleira e me fez andar de quatro para fora do banheiro, para dentro do calabouço. Lá, vi minha tia pendurada no teto pelos pulsos. A boca estava amordaçada com duas rolas de silicone. Um lenço havia sido amarrado cobrindo a boca e impedindo que ela soltasse os objetos. Ele me levou até o pelourinho, um tronco de madeira parafusado no chão e no teto, e vestiu uma algema de couro nos meus pulsos. Me prendeu as mãos para o alto e meu corpo ficou colado no tronco, de frente para o tronco. Ele explorou minha buceta com rispidez e gemi pelo desconforto da situação. Explorou meu cu também e me assustei quando vi que ele conseguiu enfiar três dedos sem muita dificuldade. O que eu mais temia estava acontecendo. Eu estava ficando arrombada, uma japonesinha do cu largo e arrombado. Se eu não desse logo para meu namorado, quando o fizesse ele ia descobrir que alguém tinha me alargado antes dele.

Ele prendeu uma corda grossa no tronco, na altura do meu ventre e amarrou. Amarrou só no tronco, não em mim. Então passou a dar voltas da corda em torno do meu corpo e cada volta puxava forte me deixando completamente encostada no tronco. Seguiu rodeando e apertando e um dos meus peitos ficou muito apertado contra o tronco. Eu estava parecendo um novelo de linha com a corda cobrindo todo o meu torso. A textura da corda incomodava. Era uma corda de sisal, muito grossa, do tipo que amarram barcos.

Fez algo parecido nas minhas coxas para baixo e fiquei esmagada contra o tronco. Apenas meu bumbum ficou exposto e eu desconfiava que seria enrabada de novo.

E não demorou. Ele foi pra trás de mim e enfiou de baixo para cima causando uma dor enorme. Agora meu corpo não se movia nem um pouco com as estocadas e eu estava ficando toda ralada pela rola. Dentro do cu e também nas nádegas já que eu não tinha como abri-las. Ele não parava e praticamente se pendurou em meus cabelos e pescoço para fazer suas maldades. Me ardia inteira tanto a invasão anal quanto a pressão da corda.

Depois de muito tempo ele parou. Meu rosto estava molhado e minha voz estava falhando de tanto gritar. Ele parou porque não queria gozar e meu rabinho apertado estava quase o nocauteando. Senti alívio pela pausa, mas ele pegou um chicote curto de várias cordas e começou fustigar meu já fustigado bumbum.

Batia girando o chicote, sem muita força, mas pouco a pouco a temperatura subia e eu já devia estar ficando toda vermelha e marcada. Não pude evitar e fiz xixi. Fiz não, escapou e só notei quando senti as pernas molhando.

Ao perceber, ele parou e me encarou e não disse nada. Havia uma certa ternura no seu olhar e se eu não estivesse sendo torturada e enrabada há quase uma hora, acreditaria que ele me amava. Ou, pelo menos, que gostava de mim.

Meu rosto estava molhado e minha voz estava ficando rouca, mas eu não disse a senha.

Ele fez um carinho no meu rosto e se dirigiu para minha tia.

Ele alisou sua buceta e tive inveja daquele toque. Recolheu a baba que se acumulava na buceta e pôs os dedos na boca dela. Ela chupou gulosa. Estar com a buceta babada mostrava que ela tinha ficado excitada por estar pendurada pelos braços ou por assistir meu calvário. Ou as duas coisas, o que era mais provável.

Roger buscou uma cadeira e se sentou diante da minha tia.

Pôs as pernas dela sobre seus ombros e se dedicou a chupar a buceta. Chupava com capricho e minha xaninha ficava molhada de eu imaginar como aquilo devia estar bom, me fazendo esquecer por alguns momentos da ardência que sentia no ânus e no bumbum. Ele enfiava a língua com vontade e lambia o resultado de sua incursão. Saori fechava os olhos e evitava se contorcer para facilitar para ele. E gemia baixinho, ora agradecendo a ele, ora dizendo que o amava e implorando para não parar. A voz saia ininteligível por causa dos objetos que tinha na boca, mas dava pra entender. Ví no rosto dela o momento que ele a penetrou no ânus com seus dedos e ela arregalou os olhos e ronronou feito uma gatinha no cio.

Ele demorou bastante e comecei achar que se dedicava tanto naquela chupada para reduzir o ímpeto de gozo que minha bundinha havia deixado nele. Esse pensamento me encheu de orgulho. E me molhei todinha, agora com babinha de assanhamento.

Ele se afastou e foi buscar apetrechos. Trouxe um cinto de cintura e de coxas e abotoou na minha tia. É um cinto que lembra uma cinta liga, com uma correia na cintura ligado a duas correias, uma em cada coxa, serve para pendurar coisas em escravas amarradas. Num dos cintos da coxa, encaixou um vibrador grande, daqueles cabeçudos que parece um microfone. Ajustou deixando apertado contra a xoxota e ligou. O eco do motorzinho encheu o ambiente e foi acompanhado pelos gemidos dela. Veio na minha direção e tive muito medo de que me enrabasse de novo. Mas se limitou a bater na minha face.

Depois voltou com um vibrador para minha buceta. Era um vibrador de calcinha, daqueles que descreví num dos primeiros contos que publiquei. Colocou um cinto na minha cintura e o pendurou nele. Como eu estava muito apertada contra o pelourinho ele ficou muito bem ajustado à minha pélvis. Acionou-o na vibração mínima

-Não o deixe sair do lugar!

Apertei meus joelhos pelos lados do pelourinho, aconchegando o vibrador. Meus movimentos eram muito limitados por ter sido "enrolada" como uma lagarta no casulo.

Ele se foi e fiquei ouvindo os gemidos de minha tia e pouco a pouco os meus próprios se juntavam aos gemidos dela. Tentei ficar confortável no "casulo de cordas" e, de certa forma consegui, pois houve momentos que quase adormeci sentindo a suave massagem do vibrador na minha xaninha. Ele demorou bastante pra voltar, e quando veio a primeira providência foi aumentar a vibração do meu. A segunda foi libertar minha tia. Retirou vibrador dela, depois soltou os pulsos. Depois ele a trouxe pra perto de mim e mandou se abraçar a mim por trás.

-Conte em voz alta!

Ele disse pra ela enquanto agitava o chicotinho de hipismo no ar. Bateu forte na nádega dela e senti o corpo dela se contraindo às minhas costas. O grito dela foi no pé do meu ouvido.

-Uma!

Ela disse bem alto. Ele bateu de novo e mais uma vez pude sentir ela se contraindo. Eu quase sentia a mesma dor que ela.

-Duas!

-Três!

-Quatro!

E o quatro saiu choroso. O chicotinho de hipismo não é nem de perto a ferramenta mais dolorosa num calabouço, mas mesmo assim, doía bastante. Eu, como sou muito molenga, comecei a chorar junto com ela, apesar de as chibatadas serem nela.

-Cinco!

O cinco foi um grito de agonia e eu gritei junto.

Ela não estava amarrada, só se segurava em mim e resistiu muito.

-Acha que é suficiente, Yumi? Ele perguntou pra mim.

-Sim senhor. É o suficiente. - Respondi

-E se eu não achar que é suficiente, aceita receber as chicotadas no lugar dela?

Titubiei... Se eu fosse uma heroína eu devia responder "sim", mas seria uma dor terrível. Principalmente porque minhas nádegas já tinham sido estapeadas e chicoteadas e ainda ardiam por isso. E eu não sabia quantas faltavam. Eu não tinha como olhar para ela e ver se ela aguentava levar mais... Tomei coragem e disse que sim.

Ele ficou me encarando com um olhar perverso e parecia cogitar se devia continuar o castigo em mim.

-Hoje não. Cinco é o suficiente. Pode desamarrar ela, Saori. - Ele ordenou e respirei aliviada.

Ele sentou a distância e ficou olhando-a desenrolar uma quantidade infindável de cordas de minhas pernas, depois retirar o vibrador e o desligar e depois retirar as cordas do meu torso. Ao acabar, alisou minhas costas e massageou, restaurando a circulação nos pontos apertados. Quis retribuir cuidando do bumbum açoitado, mas quase não havia marcas. Essa é uma característica do chicote de hipismo. É muito sonoro e visual, mas machuca pouco. Mesmo assim, cuidei dela da melhor maneira que pude e saímos do calabouço. Me mandaram para meu quarto e foram para o deles. Eu estava dolorida. Meu rabo ardia por ter sido comido com força e violência, minha bunda ardia pelas chicotadas e minha buceta desejava rola por ter passado mais de uma hora sendo massageada por um vibrador de calcinha. Quase pedi, mas tive medo que ele se apoderasse de novo do meu ânus. Por isso fui para meu banheiro e tomei um banho bem demorado. Lavava discretamente minha xoxota e gostaria de me masturbar, mas não me atrevia. Isso era proibido e não iria correr o risco de sofrer um castigo.

Me deitei em meus lençóis limpinhos, sentindo o conforto da cama e pensei nas coisas que eu estava vivendo. Eu gostava daquilo. De ser usada, de ser levada sem saber o que me esperava. Sofrer torturas leves...

Senti a ardência no meu ânus e pensei que nem sempre eram tão leves assim as torturas, mas, mesmo assim, eu gostava. Aqui vale uma explicação que não dei antes por ser assunto meio maçante e, pelo mesmo motivo, não vou detalhar demais. Tinha feito um "contrato" informal. Tinha conversado longamente com minha tia e tinha estabelecido certos limites. Isso foi logo no começo, pouco depois de eu perder a virgindade do ânus. Neste contrato tinha limites para o que podiam fazer comigo. Minha tia tinha sido muito importante nesse processo e meu "contrato" era praticamente igual ao dela, com algumas diferenças. Por exemplo, nenhum castigo podia gerar marcas definitivas no meu corpo. Ou seja, nada de chicoteados até sair sangue, ou piercings forçados. Até hoje mantenho essas condições em qualquer relacionamento. Não quero ficar com peitos esticados e tortos, como já vi em algumas escravas, que gostam de ser amarradas até ficar roxo. Eu gostava da dorzinha "mais ou menos", como alguém que gosta de por pimenta na comida, mas pimenta suave, não aquelas pimentas que causam queimaduras no palato. E havia a palavra reservada para parar tudo, que nunca me saía da cabeça, e que de vez em quando eles me perguntavam, para se certificar que eu não a tinha esquecido. Principalmente quando estava prestes a ser amordaçada, condição na qual podia ficar difícil pronunciar. Mas falar isso durante as descrições no conto ia ser brochante e quebrar o clima.

Eu estava sendo muito filha da puta com meu namorado e isso me incomodava. Lembrar disso era doloroso pra mim. E minha tia havia sugerido que eu terminasse o relacionamento, que eu escolhesse uma ou outra vida, mas eu tinha sido covarde. Não estava pronta para perdê-lo. Agora, eu confesso, me sentia um pouco excitada pelo segredo envolvido. Um segredo que destruiria minha vida se fosse descoberto e dava um sabor especial em certos momentos. Por exemplo, agora, que eu sentia aquela leve ardência no ânus, esfolado por outro homem horas atrás... eu temia que ele percebesse que eu já tinha sido "usada". Apalpei meu rabinho e senti que ele estava totalmente fechadinho. Embora eu soubesse que vinha sendo cada vez mais fácil para o Roger entrar em mim, visualmente não havia diferença. Eu precisava de algum jeito dar pra ele o quanto antes, para ele não "estranhar", se é que ele perceberia isso. Dormi com esses pensamentos e dormi muito bem.

...

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Comentários

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Esse capítulo conseguiu me deixar tensa mas molhadinha, escrita impecável como sempre

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Ahhh Yumi!!!

Tudo o que eu te disse no último conto apenas piora!!! Vc tinha consciência de tudo e decidiu por querer satisfação total!!

Ter sua tia e o namorado dela te levando num nível de satisfação que só quem vive esse tipo de situação conhece e, ao mesmo, queria ter seu namorado, mesmo limitando pra ele tudo aquilo que vc poderia dar, para que o outro, ou os outros (sua prima e o namorado) ficassem satisfeitos.

Não sei se nesse final vc quis amenizar um pouco o lado deles, principalmente de sua tia, mas eu confesso não entender como uma tia consegue isso acontecer com sua sobrinha, que mal tinha feito 18 anos. Ela te falar pra escolher uma das duas vidas era uma coisa lógica. Sei bem que vc querer misturar as coisas só pode dar merda.

Sinceramente é um pouco complicado ler e aceitar tamanho egoísmo, sinceramente...até por que parece que isso continuou ou continua (vai saber). E pelo menos neste momento da história vc parece ser preocupar com o que o conhecimento disso pode causar no seu relacionamento, mas não no que de fato está acontecendo.

Isso é comum...sei muito bem...só qd o limite chegar, as vezes nem precisa ser o seu, e algo de muito ruim comece a acontecer, a gente começa a se conta do que está fazendo. Vendo tudo como deveria ser visto, e não de forma que queremos.

Mas...vale as estrelas sim!!!

Vamo ver se depois que der o cuzinho para seu namorado vc passará a ficará mais tranquila, quer dizer com a consciência mais tranquila. Sinceramente eu já sei a resposta. Mas...se a história for real, é a sua história...

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