Eu minha mãe fomos sem querer para um resort naturista - PARTE 2

Um conto erótico de Em Sexto Lugar
Categoria: Heterossexual
Contém 3891 palavras
Data: 04/01/2025 22:08:22
Última revisão: 04/01/2025 22:16:53

- Eu não acredito que estou nua em público com esse cara velho e estranho que conheci algumas horas atrás! – pensou Brenda, seguindo de perto o homem que andava tranquilamente pelo caminho de areia. – Olhe pra ele, está caminhando por aí balançando essa coisa e sentindo a brisa lá embaixo como se não fosse nada demais!

Brenda estava visivelmente incomodada, andando com as pernas fechadas e tampando a vagina com uma mão e o outro braço na frente dos mamilos.

Ela continuou pensando:

- Estranhamente eu admiro sua confiança. Um cara nessa idade, com essa aparência normalmenete esconderia seu corpo na primeira oportunidade, mas não esse cara. Ele está feliz de mostrar tudo isso… E eu me odeio por admitir isso, mas na verdade ele tem um belo pênis. Talvez toda a sua confiança surja daí. Ele é feio, tem uma aparência meio assustadora, mas tem um pênis bem grande.

E então ela fez uma careta. – Eca! Eu não acredito que estou pensando no pênis desse cara! Ugh, eu preciso muuuito transar quando voltar para casa – refletiu.

- Eu me pergunto como é a aparência do resto das pessoas que vivem aqui. Seu Rafael disse que haviam famílias morando, mas eu acho que é lorota dele. Meu Deus! – pensou ela com um suspiro: - E se essa ilha inteira for só uma desculpa para os velhos tarados se aproveitarem dos turistas?

“Hmmm.. Na verdade, agora que estou pensando nisso, o Seu Rafael não olhou para o meu corpo nenhuma vez, nem uma olhada rápida. Será que ele é gay?”

“Ou, eu não sou mais tão excitante para ser admirada? Eu envelheci? Oh porra, e se for isso? Quer dizer, eu ainda me acho bonita, mas estou começando a ficar velha… E eu certamente não estou como era em meus 20 anos de idade….”

E foi com pensamentos e inseguranças desse tipo que Brenda seguiu o velho pelo caminho. Em torno de meia hora depois, ela quebrou o silêncio:

- Então Seu Rafael, onde você está me levando? Eu vou encontrar uma ilha cheia de loucos maníacos por sexo transando ao ar livre ou o quê?

Seu Rafael riu.

- Oh não, não, nada desse tipo. Nós não fazemos esse tipo de coisa aqui. Nós somos apenas pessoas normais, vivendo vidas entediantes como todo mundo.

- Sim, mas você faz tudo nu, como isso não é esquisito para você?

- Como eu disse, não é grande coisa, todos nós temos os mesmos galhos e frutos, não tem porquê escondê-los.

- Mas e quanto ao… você sabe… sexo e tudo mais?

Seu Rafael se voltou para ela.

- O que tem isso?

- Bem, eu acho que quero saber… Eu estou com meu filho e ele está naquela idade... Então eu devo me preocupar com alguma piranha pular em cima dele enquanto não estou olhando? – disse Brenda. A essa altura ela já se esquecera ou desistira de andar tapando as partes íntimas.

- Na realidade, não mais do que você se preocuparia com alguma “piranha” pulando em cima dele no continente- disse o homem. - Falando no diabo, aquele ali não é seu filho? – disse Rafael apontando.

- Sim! Mas quem é a mulher que está com ele? Aquele pivete! Ele não está aqui há mais de quarenta minutos e já está assediando alguém! – disse ela com irritação.

Ela correu na direção do filho.

- DANIEL! AÍ ESTÁ VOCÊ, SEU MERDINHA!

- Oh merda, mãe! – disse ele, que não a tinha visto ao ser bloqueado por Gina à sua frente. Gina tinha acabado de encurralá-lo contra o coqueiro, e com o grito de Brenda se virou assustada.

- O que você está fazendo hein? Moça, esse pervertido está assediando vocÊ? – questionou a mãe.

- Nada, mãe, juro! – gaguejou o jovem assutado.

- Oh não mesmo! – interveio Gina. – Nós estávamos apenas nos familiarizando um com o outro, eu amo quando recebemos pessoas novas na ilha. Eu sou a Gina, a próposito, a gerente desse lugar, prazer em conhecer! – disse Gina, tascando para surpresa de Brenda um beijo em sua boca, pressionando os lábios como fez com Daniel.

- Puta merda! Isso não pode estar acontecendo! – pensou Daniel, com as mãos atrás da cabeça indicando estar completamente surpreso.

- Errr… é um prazer conhecer você também, sou a Brenda – disse Brenda tonta, como se tivesse acabado de ser atropelada por um caminhão.

- Essa é sua mãe? – disse Gina, com um braço ao redor do pescoço de Brenda alegremente e se digirindo ao rapaz.

- Sim – respondeu o garoto sem jeito.

- Ela é linda! Você deve sentir muito orgulho dela!

Enquanto Gina dizia isso, Brenda pensava ainda completamente tonta e de boca aberta: “O que foi isso? Eu não acredito que ela me beijou nos lábios!”

- Olhe para esse corpo, você é absolutamente perfeita! – disse Gina, espalmando os seios de Brenda e os alisando suavemente.

Brenda deu um pulo como se tivesse levado um choque quando a mão da mulher encostou nos seus seios e deu um risinho sem graça, não sabendo como reagir.

- Obrigada... – respondeu Brenda baixinho após um instante.

Ainda com as mãos nos seios de Brenda, Gina prosseguiu como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo, os olhos correndo pelo corpo da visitante de cima a baixo.

- Você é deslumbrante, ninguém adivinharia que você tem um filho dessa idade…

Brenda pensou consigo em como essa mulher era ousada.

Seu Rafael interrompeu a conversa dizendo que as duas eram perfeitas, mas que tinha que terminar de apresentar a ilha para eles, para depois ir comer, pois estava faminto. Gina então disse que Seu Rafael poderia ir almoçar, que ela mostraria as cabanas aos seus ‘convidados’.

- Sério? Você tem certeza? – perguntou seu Rafael.

- Sim, fico feliz em fazer isso.

***

Dessa forma, Daniel e Brenda seguiram Gina, com o rapaz torcendo o pescoço a cada gostosa que via no caminho. Brenda por sua vez concluiu que esse lugar não é o que pensava, pois com exceção de Seu Rafael, todas as pessoas que tem visto são jovens e lindas.

- Então Gina… Esse lugar é habitado exclusivamente por mulheres jovens e atraentes ou algo assim?

- Não seja boba, nós temos pessoas de todas as idades morando na ilha, homens e mulheres.

***

- Aqui é onde você ficará pelos próximos sete dias – disse Gina quando enfim chegaram em sexto xalé. Era um xalé muito agradável, um pouco semelhante com a recepção do Resort, repleto de painéis de vidro. Era como um quarto de hotel no meio da natureza, uma deliciosa casa de praia. – Todos os nossos convidados tem seu próprio xalé assim como esse, equipado com tudo o que poderia precisar enquanto estiver aqui. E então, o que você acha? Não é adorável?

- É… Perfeita! Eu amei! – disse Brenda, feliz pela primeira vez desde que estiveram na recepção. - Será tão bom acordar com essa vista! Estamos bem no meio da praia!

- Não posso discordar disso, com certeza será ótimo acordar com aquela vista! – pensou Daniel que vinha logo atrás, secando a bunda da própria mãe. Um minuto depois, enquanto conheciam o local, Brenda comentou parecendo intrigada:

- Espera… Mas eu percebi que só há um quarto… Com uma cama box.

- Bem, a maioria das pessoas que vem aqui são casais e os xalés são bem pequenos, então o espaço é valioso. Mas não se preocupe, eu tenho dois filhos e nós compartilhamos a mesma cama por anos. Isso pode ser um pouco estranho no começo, mas você vai se acostumar bem rápido.

Brenda se virou para Gina, com as mãos na cintura, como se tivesse escutado algo difícil de acreditar.

- Não, não, nem pensar que eu vou trazer aquele monstrinho cheio de hormônios para cama comigo! Já é ruim o suficiente eu ter que ficar pelada na frente dele. Dormir juntos e ainda por cima pelados já é longe demais.

- Nós temos muitas famílis que ficam aqui e todos eles acabam compartilhando a mesma cama, eu descobri que isso ajuda a aproximar as famílias – disse Gina.

- Talvez seja verdade mas não posso fazer isso. Eu não vou deixá-lo perto de mim enquanto estamos pelados, especialmente com aquela coisa dura o tempo inteiro!

- Não se preocupe com isso, é apenas uma ereção, perfeitamente normal para um garoto da idade dele. É apenas como a anatomia masculina funciona.

- Oi? Os rapazes estão andando por aqui com seus pênis duros o tempo inteiro? E ninguém se importa?

- Não exatamente- respondeu Gina. - Os homens mais velhos têm muito mais autocontrole, então você raramente verá algum deles ter uma ereção. Porém os mais jovens, por outro lado…

- E o resto de vocês apenas ignoram eles ou o quê? – disse Brenda, atônita com aquela conversa.

- Bem, vamos dizer que é muito comum vê-los andando por aí com o pau duro… O dia inteiro – disse Gina com um leve sorriso.

- Ewwm, nojento!

- Basicamente sim, mas se isso realmente te incomoda, há sempre uma solução fácil, apenas diga a eles para baterem uma. Geralmente leva poucos minutos, a menos que eles tenham ajuda… - disse Gina com sua voz sempre doce.

- Ela disse para “ajudar eles”? – pensou Brenda. – Ela deve estar falando sobre pornô ou algo assim, né?

– Como eu disse, você vai se acostumar com isso. Meu filho tem quase a mesma idade que o seu e as suas ereções nunca me incomodaram. - Gina girou nos calcanhares, virando-se para onde Daniel estava parado ouvindo tudo aquilo, e pousou um dedo desejoso no lábio. Brenda se virou também e apontou para o quadril do rapaz, falando como se ele não estivesse ali.

- Você dorme pelada na mesma cama que o seu filho? Até quando ele está… desse jeito? – disse Brenda de queixo caído.

- Claro, porque eu não dormiria? Ele é meu filho e eu o amo. Nós compartilhamos a mesma cama desde que ele era um bebê. Minha filha e meu marido dormem conosco também.

- Uau, ok, eu acho que apenas não estou acostumada com pessoas vivendo assim. Eu não sou uma naturista, sabe – disse Brenda com certa agitação na voz, como se quisesse dizer que tudo aquilo não fazia sentido.

- Eu sei, mas estou te dizendo, assim que você experimentar, você verá que não é nada demais. Venha, eu vou te mostrar – disse Gina com sua voz delicada, puxando Brenda pela mão. Em seguida, engatinhou sobre a cama. Daniel babou na mulher de quatro.

- Vamos lá vocês dois, venham para a cama comigo por um minuto! Deixe-me mostrar a vocês como nós dormimos! Vamos lá, não tem o que temer, eu não mordo! – chamou ela sorridente e animada.

Brenda se sentou timidamente na ponta da cama, enquanto a outra já estava bem à vontade com a vagina à mostra.

- Eu não tenho certeza disso, parece estranho – disse Brenda timidamente, olhando para baixo.

- Relaxe, é apenas por um minuto, você ficará bem. Ei Danielzinho, o que você está esperando? Vem para a cama com a gente!

Um minuto depois, os três estavam deitados na cama de comprido, deitados de lado voltados para a mesma direção, o lado direito. Danielzinho ficou no meio.

- Viu, não é tão ruim agora, né? – perguntou Brenda do seu lugar, na ponta do lado direito, virando o rosto parcialmente para trás em direção aos outros dois.

- Não… Eu acho que está tudo bem – disse Brenda, o tom de voz indicando que estava tensa e um pouco incerta.

- Porra! A bunda dela está a apenas centímetros do meu pau! – pensou Daniel, com olhos arregalados para a bunda de Gina. Os corpos dos três se roçavam levemente na cama box, o joelho de Brenda roçando de leve na parte de trás da coxa de Daniel, e os pés dos três se roçando levemente vez ou outra.

- Eu te disse que não era um grande problema – disse Gina. – Agora, todo mundo chegue um pouco mais perto, vamos sentir realmente o calor dos nossos corpos – completou, jogando o corpo um pouco para trás, forçando com que eles se juntassem mais. Disfarçadamente, ela trouxe a mão de Daniel e a pousou na sua cintura.

- Meu Deus, meu pau está no meio da bunda dela!!! Meu pau está tocando o rabo dela!!! – pensou Daniel, suando de emoção ali no meio. Com eles mais juntinhos, os mamilos rijos de Brenda acabaram encostando de leve na pele suave das costas do filho, seus mamilos como se fossem o cano de duas armas durante um assalto. Contudo, Brenda não conseguia deixar de ficar tensa e tentava ficar o mais distante possível do corpo do filho, embora não fosse completamente possível. Sentiu um arrepio involuntário na virilha e seu coração batia forte, mas não sabia o motivo.

- Isso não é agradável? Sentir o cheiro, o calor dos nossos corpos contra nossas peles nuas, é assim que as pessoas deveriam dormir – disse Gina calmamente, mas sentindo uma peça dura se encaixar entre suas bandas, como uma salsicha no hot dog.

- Meu Deus! – pensou Daniel. - Ela está esfregando a bunda no meu pau. E as tetas gigantes da mamãe estão pressionando minhas costas… - seu rosto se contraiu em uma careta, que poderia ser confundida com dor, como se estivesse muito apertado para ir ao banheiro e tentasse segurar. – Isso é demais cara, eu não consigo aguentar! – pensou.

- O que diabos está acontecendo? – indagava Brenda consigo mesma, repentinamente assustada. - Porque o Daniel está balançando assim?

Tudo aconteceu muito rápido. Daniel não conseguiu mais aguentar e se virou de barriga para cima bruscamente, quase empurrando a mãe e Gina para fora da cama, fazendo-as colocar um pé no chão de cada lado. Ao mesmo tempo, ele gritou em um gemido: - OHHH! PORRA!!! – e seu pênis explodiu em caudalosos jatos de leite quente, a maioria caindo no peito da mãe e outra parte nas costas de Gina.

- Nossa, que inesperado! – disse Gina simplesmente. Brenda tentara por reflexo se proteger com as mãos, mas não pôde impedir de se sujar com os jatos. Na mesma hora, o garoto pulou correndo da cama já sabendo o que viria.

- DANIEL! O que você acabou de fazer???!!!! Volte aqui seu bostinha pervertido!!!

Fugindo para fora do xalé, Daniel foi dizendo: - Oh porra! Oh merda, desculpa mãe, e sinto muito…

Brenda parecia enojada com uma careta no rosto, paralisada e olhando para todo aquele líquido viscoso em seu seios e parecendo querer vomitar.

- Eww, estou com o leite do Daniel todo sobre mim…

- Sim, eu também. Eu não teria ficado tão perto se soubesse que ele estava tão excitado – disse Gina com um leve sorriso malicioso. Brenda se sentou na cama, a expressão de horror no rosto, puxando os cabelos como se fosse arrancá-los a qualquer momento. Elas ficaram assim por dois minutos.

- Meu Deus, Gina! – Brenda voltou-se para a mulher, parecendo notá-la ali pela primeira vez. - Ele gozou em você também! Nossa, eu sinto muito! Eu juro que ele nunca fez algo assim antes! Ele não é um pervertido, eu…

- Relaxa, eu não estou brava! – disse amavelmente Gina, sentando ao seu lado na cama. – O que Daniel fez foi completamente natural. Ele só ficou um pouco animado demais, só isso, se tem alguém culpado aqui, sou eu.

Brenda parecia ainda em completo choque, então Gina prosseguiu.

- Mas… Se você não se importa que eu pergunte, ele não tem se masturbado, tem?

- É claro que não! – irrompeu Brenda. - Ele estaria encrencado se estivesse!

- Eu imaginei – suspirou Gina. - Esse é o motivo de isso ter acontecido. Se jovens dessa idade não se masturbarem pelo menos uma vez ao dia, algo como isso pode facilmente acontecer. Essa quantidade de esperma…

- Você está me dizendo que aquilo foi normal?

- Sim, acredite ou não, essa não é a primeira vez que algo assim acontece comigo. Nós temos muitos garotos adolescentes nessa ilha.

Para surpresa de Gina, os olhos de Brenda começaram a brilhar, em seguida muitas lágrimas começaram a descer, como se algum tipo de comporta tivesse se aberto. As lágrimas escorreriam por sua face e pingavam nos seus seios, se misturando com o esperma do filho. Na mesma hora, Brenda abraçou Gina aos prantos.

- Gina, muito obrigada por ser tão legal, você não sabe quão assustada eu fiquei – disse ela, com a voz entrecortada por soluços. - Eu… Eu não consigo lidar com isso agora, tudo que eu queria era ter umas boas férias para celebrar meu divórcio… Mas em vez disso, eu estou em uma colônia nudista coberta pelo leite do meu filho…. E agora você está me dizendo que ele poderia ter problemas, e é tudo minha culpa por ser rigorosa com ele. Eu realmente pensei que o Daniel teria problemas se… É que eu não sei como é isso com os homens, não tive irmãos e casei muito nova… - disse Brenda falando rápido.

- Aw, não chore, ele não está com problemas, eu estou acostumada com esse tipo de coisa. Acontece comigo o tempo todo! – interrompeu Gina, alisando suavemente as costas de Brenda e limpando suas lágrimas. Os próprios olhos de Gina também se umidificaram um pouco em solidariedade.

Elas ficaram um tempo ali, Brenda ainda soluçando e Gina lhe consolando.

- Me desculpe querida, eu sei que é muito para processar – disse Gina por fim. – Vamos lá, vamos nos limpar, então eu e você podemos ter uma pequena conversa. Eu vou te contar tudo o que aprendi sobre homens jovens depois de viver nua com eles a vida inteira.

***

Enquanto isso, Daniel caminhava nu na praia, após correr para fora para não apanhar. – Por que diabos eu fiz isso? – pensava ele indignado consigo mesmo. - Mamãe nunca vai me deixar esquecer. Ah mano, eu estou tão fudido… Como diabos eu vou encarar ela depois de gozar pelo corpo todo das duas?

Um minuto mais tarde, Daniel reconheceu o Seu Rafael se embrenhando no bosque de coqueiros e pequenos arbustos. Daniel o seguiu de perto e se surpreendeu com o que viu.

- Oua! Olha só, o velho está comendo uma gostosinha nova! Por isso ele estava tão ansioso para o almoço! – pensou Daniel, se agachando atrás de um coqueiro. Seu Rafael estava de pé e comendo uma linda jovem ruiva por trás, ela de pé apoiada no coqueiro e o recepcionista atrás.

O pau de Daniel quase explodiu de tão duro. Mas antes que pudesse punhetar, escutou uma voz o chamando em voz alta na trilha, como alguém procurando um desaparecido. “Daniel cadê você?” “Daniel, é sua mãe!” “Daniel, nós precisamos conversar!”

- Droga, agora não, mãe! – lamentou o garoto frustrado. – As coisas acabaram de ficar boas!

Percebendo que ela vinha pelo caminho, ele resolveu ir ao seu encontro antes que ela lhe pegasse espiando seu Rafael com a ruivinha.

- Aí está você – disse ela. – Eu procurei você por toda parte! O que você estava fazendo na floresta de novo?

- N-Nada, eu estava apenas tentando escapar do sol por um minuto – disfarçou.

- Ok, ok… Hmm… Nós precisamos conversar.

- Ehm… Claro, vamos conversar – respondeu o garoto frustrado, mas pensando: - Essa é a última coisa que eu quero fazer, mas é melhor despistá-la. Se ela ver o Seu Rafael transando com aquela gostosa, ela provavelmente vai surtar e querer ir embora de novo.

Brenda começou.

- Olha querido, eu não estou brava com você.

- Não está? – replicou ele surpreso. Os dois caminhavam juntos no caminho de areia.

- Não. Eu entendo que você é jovem e ficou excitado estando em uma cama com duas mulheres peladas.

- Que porra é essa? – pensou ele, ouvindo aquilo. – Quem é essa mulher e o que fez com minha mãe?

- Eu falei com a Gina e… Ela me fez perceber que, porque seu pai e eu praticamente nos casamos logo depois do ensino médio, eu nunca namorei tanto... Bem, eu acho que estou tentando dizer que eu não entendo realmente como é ser um garoto adolescente – disse ela, um pouco sem jeito.

“Eu percebi que você tem necessidades e… talvez… Talvez eu tenha sido um pouco dura com você…

- Um pouco? – disse o rapaz, ficando exaltado. – Você nem me deixa ficar com a porta fechada quando estou sozinho no meu quarto! E eu nem posso ter meu próprio computador porque você tem medo que eu vou me masturbar e assistir pornô.

- Eu sei, e eu percebi agora que foi errado da minha parte controlar você – disse a mãe.

- Você fez da minha vida um verdadeiro inferno, e é por isso que eu queria morar com o papai – desabafou o jovem, aproveitando que pela primeira vez a mãe o escutava ao invés de ficar gritando com ele.

- Eu sinto muito por ter pego o seu computador – disse ela com a voz culpada. – O que aconteceu aquela hora no xalé me fez entender... Mas eu só fiz tudo isso porque eu te amo e achei que estava fazendo o que era melhor para você – completou, colocando o braço ao redor do pescoço do rapaz. Ele a abraçou pela cintura, e eles caminharam lado a lado.

Após alguns minutos andando abraçados, o rapaz quebrou o silêncio olhando para cima em direção a mãe, já que ela era mais alta que ele.

- Mãe, eu devo dizer que estou surpreso. Isso não parece de jeito nenhum com você. O que a Gina te disse para tornar você tão legal de repente?

- Bem, eu acho que ela me fez perceber que eu estava machucando você. E essa é a última coisa que eu quero. – Brenda fungou sentida e então prosseguiu após uma pausa – Querido, eu sei que não posso desfazer tudo o que foi feito no passado, mas o que acha disso: vamos usar essa viagem para recomeçar.

- Recomeçar? O que quer dizer?

- Quero dizer que eu não serei mais tão rígida com você e de agora em diante você e eu seremos completamente abertos e honestos um com o outro. Nós vamos encarar as conversas difíceis, por mais desconfortáveis que sejam. Por exemplo, como você precisa se masturbar.

Uma expressão de surpresa surgiu no rosto do imberbe.

- S-sério que você vai deixar eu me masturbar?? – gaguejou ele.

- Sim. – disse ela um pouco incerta.

- O quanto eu quiser? – insistiu o jovem.

A mãe então tirou o braço ao redor dele e se afastou um pouco com irritação: - Essa é a única coisa que você tirou dessa conversa? Inacreditável!

***

Naquele momento, eles chegaram ao xalé de Gina. Ela fazia um churrasco e gritou da varanda de sua casa, elevada a aproximadamente um metro de altura da areia: - Ótimo, você conseguiu Brenda! Bem a tempo do almoço! E eu vejo que você encontrou o nosso pequeno fugitivo.

Gina segurava uma bandeja cheia de canecas de cerveja e a dupla sentia o aroma delicioso de churrasco.

- Sim, eu o encontrei escondido na floresta – disse Brenda em tom elevado de voz para a outra ouvir. Um minuto depois eles já estavam se aproximando da casa.

- Por que eu não estou surpresa?! Você precisa parar de fazer isso Danielzinho, está começando a ficar estranho.

A dupla contornou a casa e subiu a pequena escada para a varanda da mulher.

- Então, como foi? – disse Gina. – Vocês dois tiveram uma pequena conversa ou o quê?

- Sim, nós tivemos e foi ótima. Nós concordamos em ser mais abertos e eu disse a ele que ele pode… Você sabe, fazer as coisas dele sempre que precisar.

- Isso é ótimo de ouvir! – exclamou Gina com sua voz doce. – Vocês estão progredindo! Vamos lá, eu vou apresentar a vocês a minha família.

Eles entraram e chegaram a uma varanda onde um homem nu estava fazendo o churrasco, de costas para eles. Daniel achou um tanto arriscado estar com as joias da família tão próximas do fogo em brasas. Brenda ficou espantada quando o homem se virou.


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Comentários

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Garoto... parabéns, o conto está ficando cada vez melhor, não demore muito para postar a continuação por favor rsrs.... minha ansiedade vai me matar rsrs... forte abraço

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Danielzinho é o homem jato KKKKKK. Esta história está muito boa

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