Desde que meu tio Jonas foi expulso de casa a alguns anos atrás por ser gay, parte da família não fala com ele, outra mantém contato apenas por interesse em todo o dinheiro que ele ganhou e tem uma pequena parcela que nunca perdeu o contato.
Meu pai tem o mesmo temperamento que o meu avô, rude, agressivo, homofóbico e machista, tipo de homem que vive gritando para seus filhos se tornarem homens e apesar do medo instaurado em mim nos últimos anos, consegui contar a minha mãe que sou gay, não que precisasse, estava estampado na minha cara e esse era um dos motivos pelo qual meu pai preferia o Tiago, filho mais velho.
Mesmo ainda fazendo “escondido” a minha vida sexual era bem agitada, principalmente depois que eu descobri que os caras na faculdade adoram algo no sigilo pra aliviar o que suas namoradas não dera conta. Poucos meses antes do ano novo de 2023 para 2024 meu pai me flagrou aos beijos com um cara da faculdade, ele havia estacionado na esquina que antecede a minha casa e o velho passou. Imagine o barraco que aconteceu naquela rua, fui arrastado pra fora do carro até em casa aos gritos, ganhei um soco no rosto, alguns tapas na cara até a minha mãe e o meu irmão intervir levando ele pra fora de casa. Os vizinhos precisaram entrar no meio da gritaria para que ele não espancasse o cara que estava comigo.
Me tranquei no quarto chorando, foi um dia pesado que fez a semana ficar pior. De igreja a terapia de conversão, tudo foi levantado a respeito da minha sexualidade e isso foi virando uma bola de neve na minha cabeça, todos os dias eu ouvia gritos e mais gritos a respeito disso, meu aniversário de dezenove anos passou batido em meio a todo esse caos, mas precisei apenas de uma ligação de parabéns para as coisas mudarem.
- feliz aniversário, que seu ano seja incrível – Jonas falou do outro lado todo animado
- Obrigado, mas não vai ser tão bom assim, provavelmente vou parar numa terapia de conversão ou num culto religioso pra deixar de ser gay – botei pra fora
- como assim? Que história é essa?
- aquele troglodita que eu chamo de pai me viu beijando um amigo da faculdade e armou a maior cena na rua, tomei soco, tapa na cara, foi horrível, alguns vizinhos tiveram que ajudar o meu irmão acalmar ele – contei
- Que merda hein, assim como o meu progenitor, o seu é completamente doente, sinto muito por você. Meu irmão é um animal, dou graças a Deus da nossa mãe não morar perto dessa criatura – disse
- obrigado tio, eu vou ficar bem – falei
A semana seguinte foi ainda pior, com idas do pastor da igreja cuja religião meu pai fingia seguir a doutrina, ele tentou me mostrar o quão errado eu estava e me estressei a ponto de sair de casa. Estava no meio da avenida quando meu tio me mandou um áudio perguntando como eu estava, respondi meia hora depois, sentado em um balanço de praça publica, desses construído pelo governo.
Todos já sabiam da fofoca, desde primos a tios mais distantes, alguns mandaram mensagens nas redes sociais perguntando se eu estava bem e outros me julgando, dizendo que Deus iria mudar a minha vida.
Minha surpresa veio quando em um dos áudios ele me disse que havia conversado com o marido e me convidou para morar com eles, sair de toda essa situação. Ele tem vinte e poucos anos a mais que eu e sabia o quão importante é ter apoio. Aquela altura, depois de toda a confusão que aconteceu não tive cabeça nem pra chupar uma rola sequer ou dar uns beijos, faziam duas semanas que estava completamente na seca e o último beijo eu dei no dia da confusão, essa que afastou o meu amigo de foda.
Eu sou um cara bonito, aparento ser um pouco mais velho do que os dezenove anos, tenho 1,83 de altura e apesar de não ter um corpo sarado, tenho um natural e bem definido, sem muitos músculos, o que deixa atenção toda voltada para a minha bunda grande e bem redonda, alvo de muitos comentários na faculdade.
Eu saí de casa assim que o troglodita se mandou pro trabalho, minha mãe me levou até a estação de trem de carro e eu parti rumo ao centro de São Paulo, saindo do inferno que era aquele lugar. Peguei um uber assim que desci da estação e levou cerca de vinte e três minutos até a enorme casa do meu tio.
Willian ou Will para os íntimos era o mais novo bichinho de estimação do tio Jonas, que apesar de estar na casa dos quarenta, não aparentava com seu físico de dar inveja. Eles se casaram a dois anos e o Will é apenas 7 anos mais velho do que eu. Digno de uma capa de revista cuja beleza deixava qualquer um molhado, ele é o típico carioca lindo com cara e jeito de safado, mas diferente do que muitos dizem nas fofocas da família, ele não vive escorado no dinheiro do Jonas, mesmo sendo mimado o tempo todo.
Meu tio não estava em casa, deixou um dos empregados encarregados de me receber na enorme casa que ele ostentava em um condomínio de luxo, me senti até um peixe fora da água quando o uber entrou pela rua. Não que eu seja completamente falido, meus pais nunca me deixaram faltar nada, mas ali era outra história, uma vida que eu não imaginava.
Fui levado a um quarto lindo e bem arrumado, mexi em todos os móveis assim que a moça que me trouxe até o quarto deu as costas e deitei na cama, parecia uma criança quando ganha um doce. Perdi a noção do tempo ali deitado divagando e só me dei conta de tudo quando meu celular tocou, era o tio Jonas.
- A Sandra me avisou que você chegou, gostou do quarto?
- Cara, que casa linda, eu amei demais, nem sei como agradecer – falei rindo
- Não precisa se preocupar, curte um pouco, conhece a casa, eu vou sair do trabalho para uma viagem de dois dias até o Rio, mas o Will vai te fazer companhia, depois conversamos melhor – falou
- Tá bem, muito obrigado mesmo, de verdade
Passei o dia no quarto arrumando as minhas coisas, ganhei um lanche trago pela Sandra, que eu descobri que trabalha cuidando da casa e tomei um banho assim que acordei do cochilo que tirei sem querer. Já estava praticamente escuro, pouco mais de seis horas da tarde quando eu levantei, não ouvi nenhum barulho e fui conferir a casa, abri a porta de dois quartos vazios e o terceiro, no final do corredor era do meu tio, uma calça e uma camisa estavam sobre a cama, eu comecei a olhar as coisas até perceber a porta do banheiro se abrindo e uma figura parecida com um Deus grego saiu de dentro enxugando os cabelos completamente nu, com o pau balançando.
Assim que me viu, deu um sorriso e veio na minha direção, sem demonstrar nenhuma vergonha por estar sem roupa.
- Oh, você acordou, seja bem vindo – estendeu a mão
- O.. Obrigado – falei sem jeito
- Você é ainda mais bonito pessoalmente, teu tio rasgou elogios, beleza da sua família é evidente, fica melhor a cada geração – um sorriso se instaurou no seu rosto quando ele me mediu de cima a baixo.
Meus olhos no entanto seguiam o seu corpo levemente molhado, ele pegou uma cueca numa gaveta e colocou, ajeitando a rola enquanto falava coisas que eu não conseguia dar atenção.
- Oh, precisa babar não – falou se aproximando de mim
- An? Eu, eu não entendi – sai do transe quando ele se pôs na minha frente só de cueca
- Você babando no meu pau, se quiser pode tocar, eu deixo – riu se jogando na cama
- Eu não, eu não estava babando, vou.. – não consegui terminar de falar e saí do quarto com o coração na boca e o cu piscando, me tranquei sentindo o coração ainda bater mais forte com a imagem daquela rolona pendurada no meio das pernas daquele moreno lindo.
No dia seguinte eu fui pra faculdade cedo e quando voltei, fui notificado de que ele estava trabalhando de casa, no escritório. Almocei na cozinha e subi pro quarto, não demorou muito pro Will bater na porta e entrar fechando ela.
- eu trabalho perto da faculdade, posso te dar carona todos os dias se quiser, bom que a gente se conhece melhor – falou encostado na porta
- Eu vou de trem, melhor, não quero te incomodar – respondi, vendo o volume no short se formando
- olha, não precisa ficar com vergonha, eu e o seu tio temos um casamento aberto, quando fiquei sabendo que você viria, ele já sabia que eu ia tentar te comer – Falou se aproximando da cama, alisando o pau
- Tô aqui a pouco mais de 24 horas, não quero bater o recorde da pessoa mais rápida a ser expulsa – falei
- Não se preocupe, nada vai te acontecer, além de eu mergulhar meu pau nesse enorme rabo que você tem, imagina o contraste do meu pau preto no seu cuzinho rosa – Will estava de pé na minha frente, ele tirou a regata exibindo os músculos e sem pudor abaixou o short, exibindo uma pica enorme e grossa com uma cabeça inchada e cheia de baba.
Ele segurou nos meus cabelos e trouxe meu rosto pra perto, até colocar a pica entre os meus lábios, senti o cheiro almiscarado da sua pele se misturar com o da baba que agora estava sobre os meus lábios. Abri a boca devagar, relutante quando ao meu instinto se sugar assim como eu fiz com vários caras da faculdade que me comeram ao longo desses um ano, assim como eu fiz com Leo dentro do carro antes do meu pai nos flagar, mau sabendo que eu tinha engolido todo o leite dele minutos antes da confusão.
Foi tudo tão automático, meus pensamentos em cenas anteriores da minha vida sexual, no meu tio Jonas que quando dei por mim, eu estava degustando a enorme pica como se fosse um sorvete em um dia quente de Janeiro.
Lambi as bolas e subia novamente pro pau enquanto ele alisava meus cabelos e forçava pra garganta. Não tinha ideia de quanto tempo havia passado, mas estava cansado daquela posição e deitei. Will achou que eu queria outra posição, colocou minha cabeça pra fora da cama e me fez abrir a boca.
Por alguns segundos eu achei que iria morrer sufocado e ao mesmo tempo não imaginei que pudesse sentir meu pau tão duro. O filho da puta socou a rolona na minha garganta e deu leves bombadas até as bolas encostar no meu rosto, mas assim que ele tirou e eu recuperei o ar, meu pau começou a pulsar como nunca tinha acontecido.
Ele me fez subir em cima dele e virar meu rabo em direção ao seu rosto, agarrou a minha cintura e abriu as minhas nádegas, enfiando a cara no meu cu, tudo isso sem tirar o pau da minha boca. Estremeci quando o primeiro tapa ardeu a minha nádega direita, depois a esquerda enquanto ele brincava de morder e chupar meu anel.
Will me deitou na cama de bruços e veio por cima mordendo minha orelha, prendendo meus braços enquanto também devorava meu pescoço.
- Que pele cheirosa, macia, nunca chupei um cu tão liso quanto o seu, uma delícia, me surpreendeu o fato de que você não é tão apertado quanto eu achei – pincelo o pau na entrada do meu cuzinho
- põe a camisinha – falei entre gemidos
- Claro que eu vou pôr, estamos só brincando um pouquinho, só quero sentir teu calor primeiro – me arrepiou quando mordeu mais uns vez minha orelha e a lambeu em seguida.
Will conseguiu entrar em mim aos poucos, enquanto falava várias putarias, me fez até esquecer que estava sem camisinha. As bombadas vieram a medida em que ele sentia menos resistência da minha parte.
Já estávamos suados e com um enorme calor quando ele me colocou de quatro na ponta da cama e chupou mais um pouco o meu cu. Eu comecei a me contorcer de tesão, ele pegou o controle do ar condicionado na mesa de cabeceira e o ligou, tirando o suor acumulado do rosto.
A pica entrou novamente dentro de mim de surpresa, me fazendo soltar um gemido alto que logo foi abafado com ele colocando a minha cabeça contra a cama. Will cavalgou em mim por longos minutos antes de me virar de frango e finalmente gozar dentro feito um cavalo, meu cu estava largo, lotado e ardendo.
Pela primeira vez ele se inclinou e me beijou, um beijo ardente e cheio de desejo.
- você esfolou meu cu – resmunguei, piscando o cu e sentindo pau dele ainda dentro, pulsando
- tá lindo, todo aberto, no formato do meu pau – riu – que cu maravilhoso, sabia que eu não ia me arrepender de te enrabar. Fiquei louco só de te ver por fotos – me beijou mais uma vez
Tentei dormir aquela noite, mas não consegui, quando eu menos esperava o pauzão do Will invadia meu cu, parecia não ter mais controle, tanto que eu fui acordado quase as quatro da manhã com o rabo sendo esfolado novamente, de ladinho. Estávamos tão grudados e eu numa sonolência tão grande que gemia baixo, meio preguiçoso e pela quinta vez o meu cu foi leitado com o que tinha sobrado de porra naquelas bolas.
Fui pra faculdade com muito sono e o cu aberto, a dor havia sumido nas poucas horas que eu dormi e ficou apenas a sensação de estar faltando algo em mim. No final da aula, um dos caras com quem eu vivo flertando, mas não havia me dado bola até então veio me oferecer carona.
- aí Caio, quer uma carona pra casa? – disse do meu lado
- Ah, Oi Diego, não, não precisa – falei
- Eu moro perto, a Bianca me disse que você tá morando com o seu tio, cara, não sabia que o dono da maior firma de advocacia do Brasil é seu tio – se empolgou
- é sim, faço direito porque me inspiro muito nele
- vamos, eu te deixo em casa – alisou meu braço e deu um sorriso
Diego não é pobre, tem dinheiro e muita influência entre os colegas da faculdade pelo fato de ser filho de um importante cirurgião, seu carro extremamente confortável e bonito. O trajeto até em casa estava dando quarenta e oito minutos devido ao trânsito, ele puxou assunto sobre meu tio, como ele é e as vezes ele depositava a mão na minha coxa.
Eu fiquei sem reação na maior parte do tempo, mas quando paramos no engarrafamento ele me surpreendeu com um beijo, Diego puxou meu pescoço e enfiou a língua na minha boca, me fazendo ceder a um beijo gostoso e molhado.
- A gente flertou algumas vezes, mas nunca demos um beijo – falou rindo
- não foi falta de vontade da minha parte, até achei que você estivesse me ignorando algumas vezes
- não estava, mas é que esse negócio de ser bissexual é novo pra mim e eu estava meio que namorando a Andressa – ele voltou a arrancar com o carro depois de ouvir algumas buzinas frenéticas avisando que o trânsito fluiu.
Assim que a gente chegou na porta do condomínio eu me identifiquei e deixaram ele entrar, Diego passou rápido e logo parou em frente a casa.
- muito obrigado pela carona, podemos marcar um date, o que acha? – falei
- Eu acho que você deveria me convidar pra entrar e tomar um banho com você, pra refrescar um pouco desse calor que está hoje – me olhou esperando uma resposta
- Tá bom, pode estacionar o carro ali ó – indiquei já sabendo que teria que dar o meu cu novamente depois de ter sido macetado pelo Will.
É não foi diferente, subimos pro meu quarto, tranquei a porta e começamos a nos pegar. Quinze minutos depois eu estava no banheiro, empinado e com a rola branca e grossa do Diego enfiada no meu rabo, no pelo.
Não era grande como a do Will, mas não era uma rola pequena, minha mão não fechou ao redor dela e eu mau consegui chupar de tão grossa. Ele bombou no meu cu segurando nos meus ombros e empurrando fundo até anunciar a vinda do leite.
- que cu gostoso, puta que pariu, tô apaixonado – riu, com o aí ainda dentro
No quarto a gente ficou deitado conversando até o tesão bater e ele me comer mais uma vez, parecia haver uma faísca de sentimento ali por toda a química que estava rolando. Hora ele estapeava como se tivesse pagando uma puta pra ser dominada, hora ele me dava carinho e me beijava. Ele gozou me fodendo com força, de quatro, puxando meus cabelos pra trás e eu, sem tocar no meu pau, estava com o cu tão sensível que foi possível sentir o primeiro jato de leite tocar a minha cavidade anal, ele tirou o pau poucos minutos depois e pra minha surpresa começou a beijar meu rabo, lamber as pregas vermelhas enquanto eu segurava seu leite dentro.
Diego foi embora quase quatro horas depois de ter chego com a promessa de que queria dormir comigo, estava tão feliz, realizado que dormi com o cu cheio de leite e com o rabo pra cima. Comecei a sonhar que estava sendo enrabado pelo Diego ao lado de um rio, no meio do mato, ele vinha por cima de mim e me comia com vontade, a sensação era tão real que me fez abrir os olhos e perceber que o Will estava dentro de mim.
- Você é um puto mesmo, dando pra mim e gemendo o nome de outro, foi ele quem deixou esse leite aqui que eu tô usando? – continuou no entra e sai
Meu corpo estava em êxtase e meu cu ardendo, ele me prendeu embaixo dele e continuou macetando sem parar até gemer um pouco mais forte enquanto lambia meu pescoço e orelha, mais uma leitada no rabo.
Ele deitou do meu lado e me puxou pro seu peito, fazendo com que eu dormisse em seguida. Acordei no dia seguinte morrendo de fome, com o cu ardendo, mas com uma leveza no corpo que eu não sentia a tempos. Quando desci depois de me arrumar, o tio Jonas e o Will estavam sentados a mesa para tomar café.
- Tio Jonas, você voltou – o cumprimentei e abracei
- como você está lindo, Caio, parece muito com a Helena quando era mais nova, tem todos os traços da tia – riu em seguida
- todo mundo fala que eu pareço mesmo a tia Helena, que bom que ela não é ruim como os outros kk – falei me sentando na cadeira.
- o Will te recebeu bem? Cheguei e você estava num sono profundo, Willian me disse que vocês assistiram um filme até pegar no sono – falou comendo uma fruta
- Sim, eu cheguei cansado da faculdade, fiquei com um colega terminando uma apresentação pra amanhã e a noite, foi só colocar o filme que eu capotei – menti
- A noite a gente conversa melhor, tenho que voltar pro escritório, tem um cliente muito importante hoje – revelou – ele olhou pro Will e soltou um beijo de longe, não parecia um casal que estava a dias longe um do outro, um clima estranho se instalou ali.
Para a minha surpresa, Diego estava do lado de fora do condomínio me esperando, tive que recusar a carona do Will. Ele me deu um beijo assim que eu entrei no carro e cheirou meu pescoço, me dizendo que havia dormido de pau duro pensando em mim, mesmo tendo gozado duas vezes no dia anterior.
Descobri que o tio Jonas estava querendo se separar do marido por estar apaixonado por outro homem que conheceu no trabalho, um investidor que resolveu ajudá-lo a expandir o escritório para outros estados, mas ele ainda sabia como contar. Nessa, percebi que o Will mentiu pra mim quando disse que tinha um relacionamento aberto, eles estavam passando por uma crise e nem sexo estava rolando, eu era apenas um alvo fácil pra ele.
Decidi me afastar do William pela mentira, mas era difícil resistir a todas as vezes que eu o via sem camisa, de short fino com a rola marcada ou de sunga usando a piscina. Meu tio Jonas ficava cada vez mais fora de casa e agora com esse empreendimento novo ele viajava bastante, me fazendo ficar a sós com seu marido gostoso.
Diego e eu oficializamos o nosso namoro semanas depois de começarmos a sair praticamente todos os dias, viramos motivo de fofoca pelos corredores da faculdade, tanto ele quanto eu já havíamos ficado com várias pessoas, só que ninguém desconfiava da bissexualidade dele. Parecíamos um casal de filme, o sexo foi ficando cada vez melhor e mais safado.
Meu tio Jonas o recebeu muito bem quando o apresentei, mas o Will deixou evidente que não estava muito contente com aquele relacionamento, principalmente porquê não estávamos mais transando, havia fechado de vez as pernas pra ele depois da mentira. Nunca falamos sobre ter um relacionamento aberto, estávamos gostando bastante da companhia um do outro e o sexo era cada vez melhor, usávamos todas as oportunidades para foder, no parque, nos estacionamentos da vida, praia e até mesmo nas escadas de incêndio, sempre que aparecia uma oportunidade de viver uma aventura ele topava na hora.
Eu jurei ter escutado um gemido vindo de um dos quartos de hóspede da casa, parecia que tapas estavam sendo dados em alguém e me aproximei, mas logo parou e eu me segurei pra não abrir a porta, Will estava um pouco estranho, as vezes ele tentava se aproximar, puxar conversa e vez ou outra me encurralava nos cantos e roubava um beijo, que eu retribuía até lembrar da mentira dele.
Diego insistiu por alguns dias para irmos em uma balada gay, que ele queria dançar um pouco e seria uma ótima forma de começar a comemorar seu aniversário, que seria dali a uma semana. Bebemos bastante, estávamos agitados, fazia tempo que eu percebi a presença de um cara musculoso, lindo por sinal, usava um short que não escondia a ereção, parecia estar sozinho. Ele passou a me comer com os olhos a medida que eu rebolava meu rabo no volume do meu namorado.
Achei que sairia uma briga quando Diego o viu flertando comigo, mas não, ele me virou de frente e me abraçou rindo, grudou a boca no meu ouvido e falou em meio a música alta.
- Quer dar pra ele, eu deixo – mordeu minha orelha
- Tá maluco, claro que não – Menti, meu cu estava piscando só de imaginar aquele Deus grego me fodendo
- Para de mentir. Vamos fazer assim, hoje a gente curte o que tiver que curtir sem medo de ser feliz. Eu te amo e isso não vai mudar – Me beijou.
Ele me arrastou pra uma porta escura, uma luz vermelha tomou conta dos meus olhos, não achei que iríamos parar no dark room com um terceiro cara, esse nos seguiu. Meus olhos tentavam se acostumar com a iluminação e o fato de que estava todo mundo se pegando. Grudamos em um canto e o sarado gostoso sem pudor me puxou pra um beijo enquanto o Diego lambia meu pescoço. Poucos minutos depois eu estava aos beijos com o Diego, o rapaz atrás de mim lambendo meu pescoço e com a rola atolada no meu rabo, seu pau grande, mas não tão grosso deslizou pra dentro do meu cu suado e melado de cuspe.
Eles se beijaram por cima do meu ombro e eu de olhos fechados tentava não dissolver a latinha de cerveja que estava na minha mão de tanto apertar. O cara mordeu a minha orelha enquanto fodia meu cu, outros tentavam se aproximar, mas o Diego os afastava, a música alta abafou os meus gemidos de tesão, eu estava inclinado e apoiado no meu namorado enquanto recebia pica. Segundos depois eu senti meu cu ficar mais úmido, sabia que ele estava gozando.
Diego me leitou em seguida, seu pau estava tão duro e parecia muito mais grosso que o normal, meu rabo ardeu muito. Três horas da manhã, estava saindo da balada acompanhado de dois machos e com o rabo cheio de leite, Diego pediu um carro de aplicativo e os três fomos parar na casa do meu tio, subimos na surdina, mas não foi o suficiente pra evitar que o William visse. Ele ficou me encarando da porta do seu quarto até eu entrar e trancar.
Fomos os três pro chuveiro e novamente dei o cu pros dois, enquanto um metia o outro me dava de mamar, tudo em pé sentindo a água cair no corpo. Eles só pararam quando gozaram, um no rabo e o outro na boca.
A cama do quarto é grande, mas ainda falou um pouco de espaço, deitamos meio apertados e completamente nus. Eu grudei no meu homem e capotei em seguida, estava me sentindo protegido com dois machos ao meu lado.
Levantei pouco mais de uma hora depois, com muita vontade de tomar água e a cabeça um pouco pesada, coloquei o short que eu encontrei no chão e desci, o sol ainda não havia nascido e a claridade era pouca, estava levemente nublado, assim que cheguei na cozinha dei de cara com o Will em pé do lado da geladeira segurando uma garrafa de água e um copo na mão, completamente nu.
Ele pareceu surpreso ao me ver e não estava com um bom semblante. Encheu o copo e estendeu a mão me oferecendo, eu peguei e tomei a água gelada em segundos.
- Dois de uma vez, muito guloso você hein – falou me encarando
- obrigado pela água – falei olhando pro seu pau
- Você tá querendo outra coisa – colocou as coisas na pia e me puxou pra perto dele, não tentei me soltar, sei cheiro estava me fazendo piscar o cuzinho.
- Me deixa em paz, Will – pedi, sem muito esforço
- vamos parar com essa palhaçada, tô cansado, com as bolas doendo de vontade de gozar e fui muito puto quando menti pra você, mas eu não achava que eu ia me apaixonar, que eu ia gostar tanto assim – cheirou meu pescoço e começou a lamber – tá com cheiro de sabonete, deu no chuveiro ou tomou banho depois de ficar lotado de porra daqueles caras?
Não respondi.
- Deveria ter vindo me ver com o cu cheio, eu ia amar sentir você todo aberto, lubrificado. Esse cu é viciante, é macio, quente, guloso e convidativo. Deixa eu te leitar um pouco – disse baixinho, mordendo meu pescoço em seguida. Nos envolvemos em um beijo gostoso e quente, ele abaixou meu short e não demorou a me colocar empinado com as mãos na parede e chupou o meu cuzinho com a mesma fome que chupou a primeira vez.
Minhas pernas estavam bambas e ele continuava a lamber meu cu com fome. Ele estava sentado no chão e eu com meu rabo praticamente sentado na sua cara. Will me fez sentar de costas pra ele, suas pernas ficaram entre as minhas. Sentei gostoso no pauzão dele, que mordeu as minhas costas.
Cavalguei no Will por longos minutos ali no chão da cozinha até ele me levantar e me puxar pra sala, deitou por cima de mim no sofá e meteu fundo puxando meus cabelos pra trás, sua boca grudou no meu pescoço, eu tentei não gemer alto, mas estava ficando difícil com a pica dele me fazendo arrepiar, Will tapou a minha boca com a mão e minutos depois avisou que estava gozando dentro de mim.
- Eu te amo, Caio, deixa eu ser teu macho, não se afasta mais de mim – me beijou novamente
- Eu estou apaixonado por você, mas também amo o Diego e não quero terminar com ele, enquanto você for casado, a única coisa que teremos são momentos de sexo gostoso e quente – falei
- Melhor do que te perder, eu tentei foder com outros caras nesse tempo que você me ignorou, mas o cu não recebia a minha pica como o teu recebe – A gente ficou nos amassos até o dia começar a clarear.
Voltei pro quarto e me enfiei no meio dos dois machos que estavam na minha cama, com o cu leitado e um sorriso no rosto. Acordei horas depois e os dois não estavam na cama, ouvi o barulho do chuveiro, a porta estava entreaberta, cheguei perto e antes de abrir ouvi uma conversa em andamento.
- Porra, que delícia hein, o Ronaldo vai ficar maluco quando experimentar esse rabao, deixa eu participar, certeza que ele aguenta os três – O cara falou
- Tá maluco, ele tem que achar que é algo casual, não dá nem pra desconfiar que eu conheço vocês e eu nem sei se ele vai aguentar o Ronaldo, ele é um cavalo cara – Diego riu um pouco
- tu não quis dar o cu pra pagar tua divida e tá usando teu namorado, esperto você, ele é bem mais gostoso, e aquele rabo enorme cabe dois do Ronaldo, vai por mim.
Meu coração acelerou ouvindo aquilo, Diego me ofereceu como moeda de troca pra pagar uma dívida que fez, o chuveiro foi desligado e eu corri pra cama, fingi que ainda estava dormindo.