Perdi todo meu dinheiro no Tigrinho, e agora sou corno (parte 5)

Um conto erótico de Mais Um Autor
Categoria: Heterossexual
Contém 1419 palavras
Data: 04/01/2025 17:46:27

“Vem, Maya! A água tá uma delícia”, Marcos chamou, com aquele sorriso de canto que parecia não sair do rosto desde que chegamos. A vontade era de gritar, porque sabia que Marcos aproveitaria de alguma forma aquela ida a piscina.

Minha esposa levantou da espreguiçadeira, entrou na piscina pela escada, descendo devagar. Quando ela estava no último degrau, Marcos ofereceu as duas mãos a ela. Antes de aceitar, Maya olhou para mim, testando qual seria a reação do marido ciumento ao ver um homem musculoso segurando as mãos dela.

Eu não permiti que o ódio dentro de mim transbordasse para o mundo exterior, então ela entendeu aquilo como uma permissão. Marcos a carregou para a parte mais funda da piscina, enquanto Maya se acostumava com a temperatura da água, sem ainda molhar sua cabeça.

“Nossa eu não achei que a água estaria tão fria”, Maya disse.

Uma ideia surgiu na cabeça de Marcos, que lançou um olhar travesso. “Só tem um jeito, Ma… Entrar de uma vez só.”

Ele deu um caldo na minha esposa, segurando ela debaixo d'água por alguns segundos. Quando ela ressurgiu, parecia um gato escaldado, com cabelo na cara e lutando para recuperar o fôlego. Fingindo estar brava, Maya pulou nas costas dele, tentando revidar de qualquer jeito, embora que a diferença de altura e força fazia o esforço dela ser inútil.

Essa era minha sexta-feira. Assistir o amor da minha vida, regredindo a adolescência, e brincando na piscina com o meu agiota, uma cena que me fazia lembrar da “Banheira do Gugu”.

Marcos deixou que minha esposa pulasse em suas costas por um tempo, aproveitando para apalpar e se esfregar nela. “Se você não se acalmar, vai tomar mais um caldo”, ele disse. Então, fingindo irritação, ele foi para trás de Maya, prendendo os braços dela na cabeça.

Maya gritava e se contorcia, tentando se livrar da chave de braço, e eu só imaginava o que rolava por baixo d’água. Eles estavam muito colados um no outro, com certeza a minha esposa estava sendo roçada pelo “pirocão” do seu ex. Pela primeira vez na minha vida, eu desejei que a segunda-feira chegasse logo, acabando aquela viagem e o meu tormento. A bebida fez com que os dois passassem de todos os limites.

Subitamente, Maya parou de gritar e se contorcer, virando o rosto para mim, com os olhos arregalados. Não sabia o que estava acontecendo por baixo d'água, mas algo claramente tinha mudado.

Levantei-me devagar, e comecei dar uma volta, fingindo que estava olhando as plantas. O meu verdadeiro objetivo era mudar meu ponto de vista e ver o que estava acontecendo ali. A curiosidade e o pavor se misturavam, e, de alguma forma doentia, eu precisava confirmar o que já suspeitava.

Ao encontrar o ângulo certo, não restaram mais dúvidas. Marcos, debaixo d'água, havia tirado o shorts e a cueca. Seu pau estava livre, roçando diretamente na bunda de Maya, que ainda estava presa na chave de braço que ele aplicava nela.

Marcos olhou diretamente para mim com um sorriso cínico, me desafiando. Eu me virei de costas para eles, fingindo que estava analisando uma planta com extremo interesse, mas, na realidade, evitava encarar o que estava se desenrolando bem diante de mim.

Maya permitiu que aquele “carinho” rolasse por mais um tempo. Mas, antes que Marcos começasse a comê-la bem na minha frente, ela se desvencilhou e foi para outro canto da piscina, esfriar as coisas.

"Onde fica o banheiro?", ela perguntou, ainda um pouco sem fôlego, tentando se recompor.

Marcos apontou para uma casinha próxima à piscina. "Primeira porta à direita, Ma". Ela saiu da piscina, secou o corpo, e foi em direção ao banheiro, com biquíni vermelho grudando na sua pele. Fiquei ali, bebendo em silêncio, ouvindo o som das ondas que batiam na praia particular da casa.

Porém, o tempo passava e nada de Maya voltar. "Ela tá demorando, né?", Marcos disse, interrompendo meus pensamentos. Ele me lançou um olhar, e eu sabia que ele estava me provocando. "Você quer saber o que ela tá fazendo?"

"Vem", ele disse, caminhando em direção à casa. "A gente pode espiar pela janela."

Mesmo bêbado, eu tinha completa noção que espiar minha própria esposa no banheiro como um adolescente tarado era ridículo, especialmente junto do meu agiota. Mas, eu estava num estado tão submisso, que não questionei. Apenas o segui hesitante, a cada passo, uma mistura de raiva e ansiedade crescendo dentro de mim.

Quando nos aproximamos da porta, não precisou espiar por janela nenhuma. Os sons eram nítidos demais para termos dúvida do que estava acontecendo ali. Maya estava gemendo, tentando se aliviar depois da farra na piscina. O som de seus suspiros era inconfundível. Ela estava lá dentro, se tocando, provavelmente com imagens frescas de tudo o que havia acabado de acontecer com Marcos na piscina.

Marcos colocou a mão na boca para abafar o som do seu riso, tomando cuidado para a gente não ser flagrado. Depois, sem conseguir se controlar, disse: “A Má é uma vagabunda de primeira né, corninho?”

Voltei para piscina, deixando Marcos sozinho para espiar minha esposa se masturbando pensando nele. Tive que controlar para não começar a chorar ali mesmo.

O resto da tarde foi um pouco menos intensa, apenas bebemos e ficamos sentados na praia. Eu sentia o tempo inteiro que estava atrapalhando o encontro dos dois. É insano, eu sei. Maya era minha esposa, mas mesmo assim, eu me sentia segurando vela. Me perguntava até mesmo se Maya queria que eu estivesse ali.

“Nossa, ficou frio de repente”, Maya disse cruzando os braços. “Vamos tomar banho, amor?”

Eu demorei para responder, porque não tinha percebido que Maya estava finalmente falando comigo. Quando fiz menção de responder, Marcos disse: “Vai indo lá, Má. Tem algumas coisas que eu preciso discutir com o Paulo.”

Maya entrou sozinha na casa, com um ar levemente desapontado. Ela não estava programando para aquele ser um simples banho.

Quando finalmente ficamos sozinhos, Marcos revelou o porquê precisava tanto conversar a sós comigo. “Nem fodendo que você vai foder com ela, corninho. Hoje ela é minha…”, ele disse, parando no meio da frase para dar uma risada nojenta. “Olha, para você não ficar tristinho e de mão abanando, vou te fazer uma proposta. Eu não conto para Maya hoje o quanto você me deve, se você arranjar uma desculpa e deixar a gente sozinho.”

Qualquer resistência que eu tentasse oferecer parecia patética diante da realidade. Aquele homem, meu agiota, estava me forçando a assistir enquanto ele tomava algo que era meu — minha esposa. E ainda assim, no fundo, eu sabia que era minha culpa.

"Tá certo", murmurei, como se as palavras estivessem sendo arrancadas de mim a força. "Eu invento alguma desculpa. Vou embora."

Marcos sorriu, satisfeito, sabendo que a batalha já estava ganha. "Boa, corninho. Vai lá cuidar da tua mãe, ou inventa qualquer merda. O importante é que você suma daqui para eu e a putinha nos divertirmos."

Me sentindo anestesiado, fui até o quarto, tentando digerir o que tinha acabado de acontecer. Sentei na cama, e fiquei ouvindo o som do chuveiro ligado. Maya estava lá dentro, esperando por mim, pensando que teríamos um momento juntos.

A porta do banheiro se abriu. Maya saiu enrolada numa toalha, seus cabelos ainda molhados e pingando pelas costas. Ela caminhou até mim com um sorriso tranquilo, inclinando-se para me beijar. Eu aceitei o beijo, mas sem a paixão que ela esperava. Sabia que aquilo seria a última coisa que faríamos juntos naquela noite.

"Maya..." comecei, hesitante. "Eu... recebi uma ligação da minha mãe. Ela não está se sentindo muito bem. Preciso voltar para casa e ver como ela está."

Maya franziu a testa, surpresa. "Sério? Agora? Justo hoje?"

Balancei a cabeça, tentando parecer convincente. "É só uma precaução. Vou, mas eu volto amanhã antes do almoço. Não se preocupa, tá? Aproveita a noite, descansa. É vapt-vupt."

Ela hesitou por um segundo, olhando nos meus olhos, tentando decifrar se havia algo mais na minha fala. Mas, no fim, Maya apenas suspirou e assentiu. "Tudo bem, se é urgente, vai lá. Só... volta logo, tá?"

Eu forcei um sorriso, beijei-a de novo, mais rápido desta vez, e me levantei. Peguei minhas coisas sem nem olhar para trás, sabendo que estava deixando o caminho livre para Marcos fazer o que quiser.

<Continua>

Quem quiser ler o capítulo 6, tem no meu blog! ouroerotico.com.br

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Comentários

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Eu estava acompanhando essa história,mas o capítulo anterior foi postado no final de novembro! Não me recordo de mais nada,fica difícil ter recordações de algo assim.

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Amigo se poder vai lá no Amazon e compra vale apena viu tem até 8 ou 9 se não me engano

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As vezes ter muitos contos postado da nisso e já reparei q muitos leitores param de ler por isso .. fica muito cansativo espera e a ansiedade ataca a todos ..

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Pior a galera que tá esperando anos para o fim do Game of Thrones. Essas pessoas tem direito de reclamar.

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O meu caro .. aí fica difícil ne . Paga pra ler todos o conto e está pela metade .. está faltando o final .. aí fica difícil ne .. sempre compro e e ta d boa mas hoje descepcionado..

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Fala Gordim!

Eu deixei o final aberto mesmo, pensando na possibilidade de escrever mais um livro nessa saga, caso o pessoal gostasse do conto.

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Entendi gostei muito pra saber qual vai ser a tudo do protagonista .. ps como já comprei esse saga fica liberado as novas atualizações que vem depois

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