CUNHADOS, UMA HISTÓRIA

Um conto erótico de Satyro
Categoria: Heterossexual
Contém 977 palavras
Data: 30/01/2025 11:25:52

Aviso desde já que neste relato e nos a seguir não haverá cenas de cunho pornográfico, apesar da natureza do site. E asseguro tratar-se de fatos reais. Poderia ser chamada "história de amor", apesar de não considerar como tal. Trata-se, para mim, da descoberta do sexo que me foi proporcionada por minha cunhada, mais velha do que eu!

Existe uma diferença de dez anos entre eu e minha cunhada, sendo eu o caçula da familia. Ela deve ter começado a namorar meu irmão quando tinha aproximadamente 18 anos. Vivíamos no interior e ela morava longe de nossa casa, eu pouco a via. Sempre foi muito bonita, mignon, de longos cabelos que iam até metade da cintura e nas poucas vezes que a vi, marcou-me especialmente as vezes que estava de mini saia: as pernas compridas, branquinhas como leite.

Casou-se com meu irmão e vieram para São Paulo, nas vezes em que iam para lá, por falta de espaço dormiam no mesmo quarto que eu e meu outro irmão no mais absoluto decoro – nós só entrávamos no quarto para dormir quando eles já estavam deitados. E meu irmão sempre foi extremamente ciumento, mesmo conosco: lembro-me de uma vez em que fui pegar algo no quarto com ela lá dentro e ele não deixou. Essa proibição de vislumbrar relances da intimidade dela de algum modo aguçou meus instintos, pois, tornei-me inteiramente curioso em relação a tudo o que dizia respeito a ela. Por sua vez, ela dedicava a mim, uma atenção praticamente maternal e era mesmo isso: me tratava com muito desvelo e carinho, como deveriam ser tratadas as crianças.

Passou-se um tempo e acabei também vindo para São Paulo, com meus pais e passamos a morar no mesmo bairro, por diversos fatores convenientes. Eu já um adolescente, hormônios em polvorosa e uma crescente curiosidade em relação à minha cunhada, o que fazia sem problema, pois sabia que não existia a menor possibilidade: só podia mesmo sonhar e isso eu fazia livremente. Assim que descobri a masturbação, ela era minha “parceira” constante. Não é nenhum exagero afirmar que era loucamente apaixonado por ela! Essa “paixão” era alimentada por certas situações: lembro-me das vezes em que estando na sua casa, onde tinha ido ver TV, fiquei enlouquecido quando ela se agachou sobre um cesto e deixou entrever parte do início das nádegas, um rápido vislumbre da calcinha; nesse mesmo dia, ao sentar-se numa almofada, pude ver frontalmente sua calcinha por inteiro: era como se ela conduzisse minhas expectativas, que a cada instante instigasse e elevasse ao máximo o frenesi de expectativas, uma arte inocente que só as mulheres o sabem. Outra situação extremamente estimulante foi um dia em que estando fazendo uma atividade qualquer em seu quintal ela saiu do banho envolta apenas numa grande toalha. Não mostrava nada, apenas os cabelos molhado, mas não é difícil imaginar o alvoroço que causou em minha imaginação imaginar o corpo nu, fresco e cheiroso por baixo daquela toalha! Mal soube ela a agitação sem tamanho com que fiquei e tendo de guardar tudo pra mim.

Passava-se o tempo. Eu deixava de ser um adolescente, transformava-me num homem e ela era uma mulher no auge da beleza. Como morávamos perto, tínhamos liberdade completa para conversar e havia uma grande proximidade entre nós. Mas era uma proximidade de irmãos, de extremo respeito. Eles se mudariam de casa, mas para a mesma rua. Ela, então, chegando aos 30 anos, não trabalhava fora e nem estudava. Era do “lar” e costurava para fora, diga-se muito bem recomendada. Amizades masculinas estreitas praticamente inexistiam para ela, sendo eu o mais próximo, o que deve explicar – hoje penso assim! – porque ela sentia verdadeiro prazer em estar e conversar comigo. Por minha vez, eu também adorava conversar com ela e era isso que fazíamos sempre que tinha oportunidade: era um prazer mútuo e compartilhado. Suas amizades femininas, por sua vez, eram as donas de casa tradicionais e não creio que houvesse nada de picante em suas conversas, de modo que seus anseios e desejos eram certamente represados: nossa amizade e proximidade se estreitava muito por conta disso: assim como eu tinha fantasias sobre ela, é possivel que tal ocorresse com dela, apesar de totalmente sublimado.

Mudamos, eu e meu pais, para a casa ao lado, tornamo-nos vizinhos lado a lado e não foi dificil reconhecer que eu era apaixonado por ela. Era uma paixão proibida, sem chance de viabilizar, entretanto, fartamente alimentada pela proximidade: se ela era para mim um amor impossível,compensava essa frustração com o livre acesso que tinha à ela, por sermos parentes e vizinhos. Estava conformado, e no fim das contas, era um grande alívio para compensar assim o sonho impossível.

Assim que descobri a literatura e comuniquei a ela, tornou-se uma parceira de leitura e assim, sempre repassava para ela os romances que eu lia e, real ou não o interesse esse se tornou um “ponto de interesse” e era sempre um motivo para conversarmos. Por essa época – 20 anos – eu começara minhas primeiras experiências literárias, em forma de contos, e ela foi minha primeira leitora, o que fazia com avidez, sempre me elogiando e incentivando e devo confessar que muito do capricho que fazia naqueles textos experimentais, devia a ela: queria sobretudo agradar a ela. Emprestava livros e revistas, conversava muito, mas nossa aproximação ficava por aí: tinha total acesso a ela, mas igualmente me continha. “Quebrar a confiança” era meu terror, por vários motivos, tanto familiares quanto pessoais e a masturbação tratava de amenizar o desejo por algo impensável e impossível por cada ângulo que observasse a questão. Mas nos tocávamos. Eu torcia e esperava com ansiedade as datas comemorativas – aniversários, especialmente – quando era permitido o beijinho no rosto. Às vezes, muito raramente, aos nos despedirmos, era permitido um suave e discreto beijinho no rosto. Esses "toques" em sua pele eram aguardados ansiosamente!


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