Aquela mulher 3
Minha musa volta a meus textos, para que eu possa contar sobre uma viagem que fizemos a uma praia do nordeste.
Mais precisamente, de Maceió. O destino escolhido foi por ter uma ideia dessa praia já mais vazia e tranquila.
Claro.. já tinha tido muitas ideias de como matar toda a minha vontade de minha musa naqueles ambientes e por isso escolhi esse destino.
E não foi pra menos.
Ao chegarmos no hotel, mais um escolhido com segundas intenções, muito bonito. Uma cama grande, maravilhosa, um banheiro com hidromassagem e por fim, uma pequena varanda que dava para os fundos do hotel, portanto seria perfeita caso não houvesse alguma festa naquela área de churrasco.
Na chegada, para mudar um pouco de como sempre fazia, resolvi não chegar atacando e fui para um banho tranquilo, mas já de pau duro pensando em tudo kkkk o teatro estava difícil. Saí e vi ela ja nua mexendo em seu celular, disse estar falando com a mãe. Fingi não dar importância e ela foi para seu banho deixando a porta aberta. Me provocando. Safada! Seria bem difícil manter aquele teatro. Mas era preciso. Hahah
Banhos tomados, fomos comer alguma coisa.. já passava das 15 e não tínhamos comido nada após o café da manhã.
Chegamos a um pequeno quiosque na beira da praia e pedi uma porção e uma cerveja e a pedi que escolhesse seu drink.. tudo feito. Devidamente alimentados e cansados. Voltamos ao hotel, me deitei e com muito custo, dormi. Sabia que aquilo deveria estar em sua mente. Como assim? O que houve? Hahah
Acordei e ela estava no celular.
"Vamos sair?"
"Não sei. Vamos? Você tá estranho."
"Vamos! Não é nada não. Relaxa."
Nos arrumamos e saímos.
Ela estava linda. Maravilhosa em um vestido amarelo, soltinhos, cabelos soltos. Aah aquele cabelo. Preto! Liso e até a bunda. Adoro poder pegar nele e fazer de rédeas como ela diz quando está com tesao. E além disso, uma rasteirinha nos pés. Pode parecer simples, mas é esse simples que me deixa louco.
A vontade que eu tive vendo ela olhando no espelho, era de a pegar assim de frente para o espelho, tirar sua calcinha até os joelhos e me embrenhar naquele rabo chupando sua buceta até sentir suas pernas tremerem.
Ela se olhava e me olhava de canto de olho, quase não resisti.
E novamente saímos e eu com uma curiosidade em saber o que ela vestia por baixo daquele vestido.
Ao chegar em um quisque, perdemos uma música ao vivo e lá ficamos. Pedi outra cerveja e ela um novo drink. Conversamos conversas aleatórias até que comecei a sentir o efeito do álcool. Se já tinha feito em mim, nela deveria ter feito o dobro.
Com essa certeza em mente, agora sim. Começariamos.
Já estava sentado a seu lado, como um casal normal e tranquilo e comecei como quem não quer nada, a passar a mão em suas coxas... devagar.. quase meia hora naquilo e então subi mais um pouco. Ela se encostou em mim e deu um suspiro.
Quando subi mais as costas da mão percebi que não tinha mais nenhuma peça de roupa ali. Olhei pra ela que sorriu e continuou quietinha.
Que delicia! Que mulher! Era o máximo pra mim. Não ia mais aguentar... falei baixinho para que somente ela escutasse.
"Que isso?"
"Você não tomou nenhuma iniciativa antes, pensei que ia ter que te mandar colocar a mão pra ver. Aí assim ficaria mais fácil. E você sempre me fala pra sair sem. Resolvi te atender."
"Safada!"
Tirei minha mão e dei um beijo, apaixonado, gostoso, sem nos importar com a plateia que nos via.
"Temos que sair daqui."
Ela: será que precisa mesmo?
"Por mim, eu te comeria aqui nessa mesa mesmo, mas hoje não é isso ainda"
Ela: ainda?
"Sim! Ainda!"
Pedi a conta e saímos sem rumo. Não conhecia nada na cidade, mas qualquer lugar seria o suficiente.
Pela praia mesmo, após sair um pouco de perto das pessoas e encontrar um coqueiro, levei ela até ali e beijando sua boca com os dedos em seu grelinho, falei:
"Que loucura! Você me faz fazer cada coisa... me deixa chupar você. Vira e abre as pernas!"
Estava em meu paraíso. Ela gemia de forma descontrolada mas tentava manter baixinho e aquilo me deixava ainda mais transtornado. Senti seu mel escorrer em meu rosto e suas pernas desfalecerem. Era a primeira vez que fazia ela gozar naquela posição e foi perfeito. Não deixei que ela saísse e tirei do bolso um pequeno vibrador, passei a passar a língua em toda a sua bunda e fui colocando ele aos poucos, ela me olhava por cima dos ombros, tentando entender e quando terminei, falei: fique com ele até em casa. Me fale o que sentir..
Infelizmente não era daqueles que se controla pelo celular, mas não seria necessário ali. Voltamos ao quiosque e nos sentamos novamente. Quando se sentou.. hmmm ela gemeu e eu ri.
Estava a ponto de explodir e por sorte estava de cueca. Não costumo usar em ambientes assim.. a menos que esteja com ela.
E a cada gole, alisava seu cabelo e seu rosto olhando com carinho e demonstrando meu desejo.
Quando deu aproximadamente 21:30 ela tomou uma de suas iniciativas. Pegou minha mão e já perto do joelho passou ela. "Olha o que você me faz. Como vou sair daqui assim?"
Novamente só ri e pedi outra cerveja sem dar atenção a suas palavras. Ou fingi não dar.. passou-se mais meia hora e não tinha mais como esperar. "Vamos, meu amor?"
Ela se levantou e pude ver o mel escorrido em suas pernas. E que maravilha ver aquilo. Estava meio escurinho e ninguém mais viu. Mas eu sim. E era quem importava.
Caminhamos até o hotel e com certeza ela esperava alguma atitude minha, ela ama isso. Mas novamente manti a calma. Nunca consegui fazer isso.
Ao chegar na porta e passar o cartão era a hora. Agora sim!
Fechei a porta e tirei a roupa enquanto ela caminhava em minha frente indo em direção ao banheiro e o que estava nesse meio? Sim! Aquele espelho de horas antes.
Antes do espelho a apanhar e a abracei por trás, mostrando o quando estava duro aquele momento e sem mais esperar, empurrei seu corpo em direção ao espelho e levantei seu vestido como queria fazer horas antes. Ainda queria.. mas não dava. Queria chupar todo aquele mel que escorria, mas não dava.
Colei seu rosto no espelho com a mão segurando-o lá e tirei o vibrador de uma vez... coloquei ele em sua mão e guiei meu pau até a entradinha.
Ainda dava tempo para mais uma torturazinha e perguntei: "me fala o que você quer?"
Em um tom alto, ela disse:
Cachorro! Me come! Quero te sentir todo. Coloca por favor.
Nesse por favor já era uma tom mais brando e fui colocando de devagar até ela dar uma chegada pra trás e entrar tudo.
"Devagar não amor. Vai forte. Por favor!"
Não respondi com palavras, peguei seu cabelo com força e meti com mais ainda.
Meu pau não é tão grande, mas nós encaixamos perfeitamente. E fui metendo com força, pequei sua mão com o vibrador e coloquei em cima de seu grelo, desligado ainda e... seu safado! Vou gozar de novo. Cachorro! Queria me ver assim, né? Então vai! Gostoso! Me fode! Fode a sua puta! Nessas palavras não resisti e instantes antes dela, comecei a ejacular dentro de sua bucetinha... e junto com minhas últimas jatadas, seu corpo tremeu.
Isso minha gostosa. Queria te ver assim mesmo hoje. Bem safada. Toda melada.. goza pra mim vai. Goza!
