Em cima de um banquinho, terminando de prender as luzes de natal. A igreja vazia e eu te ajudava a fazer a decoração. Em poucos dias, teria uma festa pra um monte de crente carola. Era um lugar sagrado e de respeito. Mas naquela noite, foi dia de pecado rs.
Com uma sainha social preta, uma blusinha branca de botões. Meus cabelos loiros presos num rabo de cavalo. Descalça com meus pezinhos em cima do banquinho e você em pé do lado me segurando pra eu não cair. A sua mão na minha cintura e o seu rosto na altura do meu quadril.
Eu te olhava de cima pra baixo, prendendo as luzes piscando e trocando olhares de putinha sonsa adorando as suas mãos segurando a minha bunda. Não eram só as luzes que estavam piscando, a minha bucetinha também tava começando a piscar de tesão rs.
Olá, sou a Bunny. Baixinha, loirinha, vinte e poucos anos, escritora de contos e viciada em provocar os tarados. Fiz um instagram pros leitores e sempre posto fotos e vídeos por lá. Vou postar um vídeo do conto de hoje ajoelhadinha, mas a gente ainda vai chegar nessa parte kkkkk
Com os pezinhos descalços no banquinho e a sua mão me segurando. Com a saia curtinha e as minhas coxas grossas explodindo na sua cara. Baixinha, mas uma CAVALA com uma raba de 98 de quadril apertada na minha sainha preta.
Era tarde da noite, a igreja vazia e ninguém pra pegar a gente no flagra. Fui descer do banquinho e você me segurou, me botando no chão. Me segurando pelo quadril, apertando a minha bunda e me abraçando firme.
De costas pra você, em pezinha no chão sendo abraçada por trás. Olhei pra trás, por cima dos ombros, te encarando nos olhos por uns 5 segundos ou mais. Aquele silêncio e tensão sexual. Nossos olhares se cruzando e a sua mão na minha bunda.
Você me abraçou mais forte e se encaixou atrás de mim. Com seus braços em volta da minha cinturinha e suas mãos alisando a minha barriga, por cima da minha blusinha branca. Descendo pela minha virilha...
- Huummmmmmmmmmmmfffff
Eu suspirei forte e me encaixei na sua frente. De conchinha, sentindo a sua respiração quente no meu pescoço. Seu peitoral nas minhas costas. E um volume duro roçando na minha bunda. A raba grande e carnuda da baixinha cavala da sainha preta.
Foi tudo no instinto, sem pensar. Seguindo os desejos, foi carnal e instantâneo. Inclinando meu corpo pra frente, com as mãos apoiadas na cadeira. Jogando a bunda pra trás, toda empinada, sentindo o seu pau esfregando e sarrando no rabo da novinha.
O seu abraço me prendendo, suas mãos deslizando pela minha virilha e se enfiando no meio das minhas pernas. Com a mão aberta e espalmada, alisando e apalpando a parte interna das minhas coxas. Subindo por dentro da minha saia.
Eu toda inclinada pra frente, apoiada na cadeira. Empinada com o bundão encostada no volume do seu pau. Sendo encoxada dentro da igreja. O tecido fininho da minha saia preta me dava toda sensibilidade da ponta da cabeça do seu pau roçando no meu rabo.
A sua mão subindo e seus dedos tocando na minha bucetinha. A minha calcinha toda babada de tesão e o seu toque sentindo o meu calor no meio das minhas pernas. Soltando os meus cabelos loiros caindo no meu rostinho com a respiração ofegante.
Roçando, sarrando, esfregando a pica no rabo da baixinha cavala. Eu rebolava no seu pau. Girando meu quadril, sentindo todo o seu toque. A piroca passando da banda esquerda da minha bunda e deslizando pra banda direita.
Me segurando firme e falando na minha orelha. Eu toda molinha só conseguia gemer e me equilibrar na cadeira.
- Safada gostosa....
- Ainnnnnn
- Olha o tamanho desse rabo!!!
- Hummmmfffff
PLAFT!!!
Tapa estalado na minha bunda!
PLAFT!!!
Me segurando e me girando de frente pra você. Olhos nos olhos. Descabelada, desconcertada. Toda baixinha olhando de baixo pra cima. Você com o dobro do meu tamanho e da minha idade. Me encarando nos olhos com cara de dominador.
Com a mão pesada nos meus ombros, me dominando, me empurrando pra baixo. Sem falar nada. Só com um sorriso sínico de macho dominador. E abrindo o zíper da sua calça na minha cara.
PLOOOOFTTT
Uma piroca pulou em cima do meu rostinho. UMA PIROCA NA MINHA CARA!!!
Ajoelhadinha no meio da igreja. Toda descabelada com uma rola caindo por cima da minha bochcehinha. Você segurava a minha cabeça e me olhava de cima pra baixo. Se impondo, me dominando e com risinho de tarado.
Pegando a minha bolsa e me dando um batonzinho pra passar. Seco e direto. Me dando uma ordem!
- Passa!
Me dando um batonzinho vermelho. Com um caralho na minha cara. E eu ajoelhadinha passando o batom pra você. Era mais do que sexo oral. Era a total dominação. Realização das suas taras. Me vendo passar um batonzinho vermelho pra chupar o seu pau.
Só que além do meu batonzinho, você também pegou o meu celular. Segurando o telefone de cima pra baixo, me filmando ajoelhadinha. A mão pesada empurrando a minha cabeça. A minha boquinha aberta e o batonzinho vermelho nos meus lábios.
Molinha, mansinha e dominada. Eu abria a boca e deixava a piroca deslizar pelos meus lábios. Ajoelhadinha na igreja, mas não era pra rezar rs. Com meus cabelos loiros caindo por cima do meu rostinho.
Eu tenho esse vídeo pros meus leitores. Vou postar no insta
A minha cabeça indo pra frente e pra trás. O seu olhar de tarado. A sua visão vendo uma loirinha cavala toda ajoelhadinha na sua frente. Mamando. Engolindo. Chupando um pau dentro da igreja.
Pra frente e pra trás. Pra frente e pra trás. Pra frente e pra trás. Pra frente e pra trás...
Sem a menor vergonha na cara. As luzes de natal piscando. As crentes carolas estariam rezando ali no dia seguinte. E eu ajoelhadinha chupando uma rola. Apanhando de pau na cara. Fazendo careta a cada pirocada que você batia no meu rostinho.
Tava na hora do último pecado...
Em cima de um banquinho, terminando de prender as luzes de natal. A igreja vazia e eu te ajudava a fazer a decoração. Em poucos dias, teria uma festa pra um monte de crente carola. Era um lugar sagrado e de respeito. Mas naquela noite, foi dia de pecado rs.
Com uma sainha social preta, uma blusinha branca de botões. Meus cabelos loiros presos num rabo de cavalo. Descalça com meus pezinhos em cima do banquinho e você em pé do lado me segurando pra eu não cair. A sua mão na minha cintura e o seu rosto na altura do meu quadril.
Eu te olhava de cima pra baixo, prendendo as luzes piscando e trocando olhares de putinha sonsa adorando as suas mãos segurando a minha bunda. Não eram só as luzes que estavam piscando, a minha bucetinha também tava começando a piscar de tesão rs.
Olá, sou a Bunny. Baixinha, loirinha, vinte e poucos anos, escritora de contos e viciada em provocar os tarados. Fiz um instagram pros leitores e sempre posto fotos e vídeos por lá. Vou postar um vídeo do conto de hoje ajoelhadinha, mas a gente ainda vai chegar nessa parte kkkkk
Com os pezinhos descalços no banquinho e a sua mão me segurando. Com a saia curtinha e as minhas coxas grossas explodindo na sua cara. Baixinha, mas uma CAVALA com uma raba de 98 de quadril apertada na minha sainha preta.
Era tarde da noite, a igreja vazia e ninguém pra pegar a gente no flagra. Fui descer do banquinho e você me segurou, me botando no chão. Me segurando pelo quadril, apertando a minha bunda e me abraçando firme.
De costas pra você, em pezinha no chão sendo abraçada por trás. Olhei pra trás, por cima dos ombros, te encarando nos olhos por uns 5 segundos ou mais. Aquele silêncio e tensão sexual. Nossos olhares se cruzando e a sua mão na minha bunda.
Você me abraçou mais forte e se encaixou atrás de mim. Com seus braços em volta da minha cinturinha e suas mãos alisando a minha barriga, por cima da minha blusinha branca. Descendo pela minha virilha...
- Huummmmmmmmmmmmfffff
Eu suspirei forte e me encaixei na sua frente. De conchinha, sentindo a sua respiração quente no meu pescoço. Seu peitoral nas minhas costas. E um volume duro roçando na minha bunda. A raba grande e carnuda da baixinha cavala da sainha preta.
Foi tudo no instinto, sem pensar. Seguindo os desejos, foi carnal e instantâneo. Inclinando meu corpo pra frente, com as mãos apoiadas na cadeira. Jogando a bunda pra trás, toda empinada, sentindo o seu pau esfregando e sarrando no rabo da novinha.
O seu abraço me prendendo, suas mãos deslizando pela minha virilha e se enfiando no meio das minhas pernas. Com a mão aberta e espalmada, alisando e apalpando a parte interna das minhas coxas. Subindo por dentro da minha saia.
Eu toda inclinada pra frente, apoiada na cadeira. Empinada com o bundão encostada no volume do seu pau. Sendo encoxada dentro da igreja. O tecido fininho da minha saia preta me dava toda sensibilidade da ponta da cabeça do seu pau roçando no meu rabo.
A sua mão subindo e seus dedos tocando na minha bucetinha. A minha calcinha toda babada de tesão e o seu toque sentindo o meu calor no meio das minhas pernas. Soltando os meus cabelos loiros caindo no meu rostinho com a respiração ofegante.
Roçando, sarrando, esfregando a pica no rabo da baixinha cavala. Eu rebolava no seu pau. Girando meu quadril, sentindo todo o seu toque. A piroca passando da banda esquerda da minha bunda e deslizando pra banda direita.
Me segurando firme e falando na minha orelha. Eu toda molinha só conseguia gemer e me equilibrar na cadeira.
- Safada gostosa....
- Ainnnnnn
- Olha o tamanho desse rabo!!!
- Hummmmfffff
PLAFT!!!
Tapa estalado na minha bunda!
PLAFT!!!
Me segurando e me girando de frente pra você. Olhos nos olhos. Descabelada, desconcertada. Toda baixinha olhando de baixo pra cima. Você com o dobro do meu tamanho e da minha idade. Me encarando nos olhos com cara de dominador.
Com a mão pesada nos meus ombros, me dominando, me empurrando pra baixo. Sem falar nada. Só com um sorriso sínico de macho dominador. E abrindo o zíper da sua calça na minha cara.
PLOOOOFTTT
Uma piroca pulou em cima do meu rostinho. UMA PIROCA NA MINHA CARA!!!
Ajoelhadinha no meio da igreja. Toda descabelada com uma rola caindo por cima da minha bochcehinha. Você segurava a minha cabeça e me olhava de cima pra baixo. Se impondo, me dominando e com risinho de tarado.
Pegando a minha bolsa e me dando um batonzinho pra passar. Seco e direto. Me dando uma ordem!
- Passa!
Me dando um batonzinho vermelho. Com um caralho na minha cara. E eu ajoelhadinha passando o batom pra você. Era mais do que sexo oral. Era a total dominação. Realização das suas taras. Me vendo passar um batonzinho vermelho pra chupar o seu pau.
Só que além do meu batonzinho, você também pegou o meu celular. Segurando o telefone de cima pra baixo, me filmando ajoelhadinha. A mão pesada empurrando a minha cabeça. A minha boquinha aberta e o batonzinho vermelho nos meus lábios.
Molinha, mansinha e dominada. Eu abria a boca e deixava a piroca deslizar pelos meus lábios. Ajoelhadinha na igreja, mas não era pra rezar rs. Com meus cabelos loiros caindo por cima do meu rostinho.
Eu tenho esse vídeo pros meus leitores. Vou postar no insta
A minha cabeça indo pra frente e pra trás. O seu olhar de tarado. A sua visão vendo uma loirinha cavala toda ajoelhadinha na sua frente. Mamando. Engolindo. Chupando um pau dentro da igreja.
Pra frente e pra trás. Pra frente e pra trás. Pra frente e pra trás. Pra frente e pra trás...
Sem a menor vergonha na cara. As luzes de natal piscando. As crentes carolas estariam rezando ali no dia seguinte. E eu ajoelhadinha chupando uma rola. Apanhando de pau na cara. Fazendo careta a cada pirocada que você batia no meu rostinho.
Tava na hora do último pecado...
Você segurou o meu cabelo por trás e puxou a minha cabeça. Tirando o pau da minha boquinha, deixando aquele fiozinho de baba preso na cabeça e nos meus lábios. Me olhando de cima pra baixo, dominador, imponente e completamente tarado. Mais uma surra de pau na minha cara e uma ordem pra virar a bunda no banquinho atrás de mim.
A gente nao ia pro céu rs
Você encostou por trás de mim. com uma mão segurando a minha cinturinha e a outra ajeitando o cacete na entrada da minha bucetinha. Você me apertava com força e empurrava devagarinho. Um caralhão grosso na minha xotinha apertada. Eu mordia os lábios com batonzinho borrado, pra evitar de dar gritinhos aonde as beatas cantam louvor pro senhor.
A minha calcinha vermelha puxada pro lado e uma vara atolada na minha xaninha de piranha pecadora.
Meus joelhinhos no banquinho de madeira, meus pezinhos pra fora no ar, minhas coxas flexionadas, meus peitos de fora, meus cabelos loiros sendo puxados pela sua mão. Você montava atrás de mim, devorando a ninfeta da bunda grande. As minhas marquinhas de biquini aparecendo por baixo da minha calcinha torta, te dando uma visão ainda mais sacana da trepada.
Os trancos mais fortes faziam os meus peitos pularem pra frente. Uma das suas mãos apertando a minha cintura e a outra puxando meu cabelo. A minha sainha preta toda levantada, a minha calcinha vermelha toda bagunçada e o meu bundão na sua cara, pedindo rola.
Eu olhava pra frente com carinha perdida e gemidinhos manhosa. Os meus gritinhos fazendo eco no salão enorme vazio. As suas bolas batendo na minha bucetinha por trás e você socando rola igual um cachorro engatado na cadelinha safada.
- Ainnn ainnn soca soca socaa... Quero piiiiicaannnn... Quero piiiiiiiiiicaaaaaaaaannnn!!!
Eu gritava desbocada, levando pica, aguentando os trancos e rebolando com tudo dentro. Sendo montada, fodida, encaralhada dentro da igrejar. Você galopava na potranca gostosa, me enchendo de rola e me puxando forte pelo cabelo.
Um canalha e uma cachorra, engatados no banquinho do salão da igreja. A sua piroca sumindo no meio das minhas marquinhas de biquini. Os meus gemidos fazendo eco pelo ar. E os tapas que você dava na minha bunda faziam estalo sacana de trepada de amante.
Existe a transa de namoradinhos na cama, deitadinhos e com carinho. E existe o sexo carnal, de 4, com tapas e xingamentos. Com força, com vontade e com fome. O tesão tomando conta das nossas mentes e fazendo os nossos corpos pecarem na casa de deus.
Você escalava nas minhas costas e socava com cada vez mais força. Os meus joelhinhos doendo aguentando os trancos. Os meus pezinhos balançando no ar. E a minha bucetinha de ninfeta babando na sua vara. O meu bundão parecia duas vezes maior naquela posição e isso só te deixava mais tarado de vontade de meter gostoso na loirinha pecadora.
Foi tudo rápido e intenso, matando a nossa vontade e baixando o meu fogo no rabo. Gozei no seu pau e sentia você me apertar com força, se preparando pra gozar também.
Caí estirada no banco onde os crentes fazem suas orações. descabelada e ofegante. Com a bucetinha toda fodida e feliz. Eu agradecia aos céus por aquele orgasmo e prazer kkkkkk
Eu precisava escrever esse conto pra vocês. Espero que tenham gostado. Quem quiser minhas nudes ou vídeos de sexo dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos
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