Iniciada pelo padrasto e depois compartilhada pelo marido

Um conto erótico de Delícia435
Categoria: Grupal
Contém 1602 palavras
Data: 18/12/2024 13:54:12

Desde muito jovem eu já era bem safadinha, na escola sempre durante o recreio me escondia em algum canto com os meninos para beijar. Por volta dos treze anos quando meus peitinhos começaram a crescer deixava os mais abusados levantar minha blusa e chupar meus biquinhos até doer. Quando completei quinze sentia desejos de me acariciar nas partes íntimas e aprendi a me masturbar vendo revistas pornos que meu padrasto escondia embaixo do colchão. Vez ou outra espiava pela porta do quarto para ver meu padrasto metendo na minha mãe e ficava com a calcinha toda molhadinha. Também passava um tempo no curral vendo os animais acasalar, o cavalo era meu preferido com aquele pinto enorme montando na anca das éguas para atolar na xoxota delas. Meu desejo sexual só fazia aumentar e cada vez mais eu deixava que os meninos se aproveitassem de mim.

Um dia depois da escola, um garoto mais velho pediu para me acompanhar até em casa, no caminho fizemos uma parada para dar uns beijos. Ficamos escondidos atrás de uma árvore nos pegando por um tempo até que ele me disse que tinha visto o pai dele chupar a xoxota de sua mãe e tinha ficado com muita vontade de fazer aquilo comigo. Num primeiro momento fiquei com medo, mas aos poucos ele foi me convencendo até que a curiosidade tomou conta de mim. Para não sermos pegos me levou para uma parte bem escondida no meio da roça de mandioca. Forrou o chão com algumas folhas e me colocou para deitar de pernas abertas. Levantou a saia até a cintura e tirou minha calcinha, espichou a língua e bem devagar foi passando pela minha xoxota até chegar no meu grelinho para chupar. Apesar de achar gostoso e ficar excitada, tivemos que parar pois já estava passando da minha hora de chegar em casa, então combinamos de continuar um outro dia. Acontece que tivemos o azar de encontrar com a comadre da minha mãe que era muito fofoqueira quando viu a gente saindo do mato correu para contar pra ela. Ao chegar em casa minha mãe estava furiosa, gritou comigo dizendo que eu não passava de uma putinha me pegou pelos cabelos e arrastou até o quarto me deixando lá de castigo. Horas mais tarde, quando meu padrasto chegou do trabalho contou para ele do ocorrido e exigiu que me punisse. Meu padrasto então foi para o quarto e me deu uma surra, disse que isso era só o começo,assim que minha mãe saísse para o culto na igreja ele voltaria para terminar o corretivo . Fiquei lá deitada e chorando com a bunda vermelha dos tapas que ele me deu. Meu padrasto sempre foi muito bruto e violento, só de pensar que ele voltaria para me bater de novo me fazia ter vontade de fugir pela janela. Bem a noitinha comecei a ouvir o silêncio em casa e meu coração gelou quando ele entrou no quarto com o arreio na mão e trancou a porta.

- Agora vamos conversar só nós dois Luzia, quero saber direitinho dessa história de você se esfregando com os moleques pelo mato !

- Painho, eu juro, nós não fizemos nada de errado!

- Quem vai dizer se fizeram ou não sou eu e você vai me obedecer!

- Sim senhor painho!

Tremendo de medo esperei pelas ordens dele com as lágrimas escorrendo pelo meu rosto sem parar.

-Agora tu vai me mostrar direitinho o que aquele safado fez!

- Painho ele não fez nada!

- Não mente pra mim Luzia porque vai ser pior!

Plaf, plaf, plaf me deu várias puxadas com o arreio nas pernas.

- Tá bom painho, não bate, vou mostrar!

- Então mostre logo cabrita!

- Primeiro ele me deu uns beijos, depois me contou de umas coisas que o pai dele fez com a mãe e que ele queria muito fazer comigo!

- Sim e depois?

- Depois ele me levou para um canto escondido na roça e me mandou deitar no chão subiu minha saia e tirou minha calcinha, depois me pediu para abrir as pernas e começou a passar a língua bem aqui! ( Nessa hora mostrei a xoxota pra ele)

- O que mais ele fez?

- Nada painho, foi só isso que contei!

- És uma cabrita safada e mentirosa, pensa que não sei das danuras que andou fazendo na escola, está mal falada e tem fama de puta na boca dos peões!

- Eu não fiz nada painho!

- Cala a boca, senão vai apanhar mais!

- Sim senhor!

- Está muito assanhada pro meu gosto e vou dar um jeito nisso. Como está na idade de ter marido, a partir de hoje vou lhe ensinar a obedecer e a satisfazer um homem, quando estiver bem educada na arte do prazer vou mandar buscar o meu compadre que é viúvo pra casar mais tu!

- Sim painho vou fazer tudo que o senhor mandar!

- Pra quantos moleques tu deu essa buceta? - Nenhum painho, juro pro senhor que não!

- É bom mesmo que não esteja mentindo, porque se estiver cabrita vou descobrir isso agora!

Meu padrasto se levantou da cama e tirou a roupa, olhando entre suas pernas avistei uma moita escura de pelos e bem no meio seu membro esticado e duro feito aço, as bolas grandes e pesadas pendiam para baixo parecendo bagos de boi. De todas as minhas curiosidades, ver um homem pelado era a maior delas. Não entendi muito o que estava acontecendo, mas quando ele segurou o pinto com uma das mãos e começou a se acariciar com movimentos de vai e vem meu corpo se arrepiou e minha xoxota latejava. Eu não conseguia tirar os olhos do seu membro.

- O que foi cabrita, nunca viu um desses??

- Não senhor!

- Essa ferramenta aqui só usa o homem que é macho de verdade! ( Falou balançando o pinto na minha frente)

- Sim senhor!

- Agora cabrita nós vamo acasalar, vou te fazer mulher pra parar de correr atrás desses moleques borra botas!

Ele se deitou sobre mim e começou a me beijar, eu tentava escapar mas ele era muito forte, foi forçando os joelhos até abrir minhas pernas e entrei em pânico quando senti a ponta da rola encostar na minha xoxota por cima do shortinho.

- Abre a boca e me beija de volta cabrita, não aprendeu a fazer isso com os moleques não!?

- Aprendi painho, mas é errado o senhor é meu pai!

- Deixa de frescura que homem é tudo igual, não interessa se sou seu pai, avó ou um peão da fazenda!

- Sim senhor!

- Toda mulher tem que estar disponível para servir os machos então se eu tiver com necessidade me aliviar vai se deitar comigo a hora que eu quiser e acabou!

- Sim senhor painho!

Ele apertou meu queixo e virou minha cabeça para voltar a me beijar, foi enfiando a língua na minha boca provocando.

- Eita porra de boca gostosa, não vejo a hora de te ensinar a mamar minha jeba!

Com movimentos bruscos puxou pelas minhas pernas o short e a calcinha.

- Painho, o que vai fazer comigo, estou com medo?!

- És uma mentirosa, na hora de ir pro mato se deitar com os moleques, você não teve medo!

- Eu nunca tinha ido painho, essa foi a primeira vez!

- Cala a boca e levanta a blusa pra sair seus peitos, quero chupar!

Levantei a blusa e deixei ele mamar o quanto queria, ele chupava e mordia os biquinhos me fazendo gemer.

Foi descendo a mão pelo meu corpo até encontrar a entradinha da minha xana.

- Safada do caralho, está até com a boceta viscosa de tanto tesão!

- Com essa quantidade de melado vou escorregar meu pau feito sabão nessa racha!

Tirou os dedos e levou ao nariz para cheirar depois lambeu até deixar bem limpo.

- Que cheiro delicioso e tem gosto de cabrita no cio!

Deu umas bombadas no pênis e mirou a ponta na minha entrada.

- Abre as pernas cabrita, tá na hora de consumar o ato!

Com um golpe certeiro enfiou o membro na minha xoxota me fazendo gritar e levantar os quadris.

- Aí, aí ,aí painho, está doendo!

- Se aquiete cabrita, no início é assim mesmo dói um pouco mas Jajá vai gemer gostoso na vara do seu painho!

- Para painho, não quero fazer isso!

- Eita porra de boceta apertadinha, estava sentindo falta de rasgar uma novinha!

- Ai painho, para, por favor!

- Cabrita safada geme na vara do teu macho, geme!

- Painho é muito grande e dói!

- Ahh,ahh que gostoso, toma pica safada!

- Ui, aí,ui,aí, hummm!

- Ahh, ahhhhhh putinha gostosa!

- Aí,ui, aí,aí painho!

- Agora vira e fica de quatro que quero te montar!

- Não painho não!

Plaft, plaft, plaft vários tapas pousaram na minha bunda enquanto me virava de bruços com os braços fortes, ajeitou meu traseiro bem empinado e se enterrou de novo na minha xoxota.

- Cabrita rabuda, suas ancas foram feitas pra montar!

- Ahhhh,ahhhhhh, ui, aí, uia, aí mais painho mais!

- Já está gostando safada, se prepara que vou te encher com a minha porra!

- Sim, painho sim!

Ele começou a me penetrar mais rápido e eu senti sua rola me acertando bem fundo, com um gemido forte e um aperto nas ancas para me segurar engatada nele liberou todo seu leite na minha xoxota.

- Ah delícia, fazia tempo que não dava uma trepada gostosa assim, tua mãe já está velha e rabugenta não serve mais pra nada!

- Painho e agora?

- Vá se limpar e dormir cabrita, por hoje acabamos mas amanhã seu dia vai ser bem ocupado!

Satisfeito, ele saiu do quarto e me deixou lá toda melada e suja, desorientada e sem ter muita opção levantei da cama para me lavar.

Continua…


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