O meu padrasto precisa de atenção (Parte 5/Última parte)

Da série Fábio
Um conto erótico de Neely
Categoria: Gay
Contém 3259 palavras
Data: 02/12/2024 19:06:46

Nos dois meses seguintes ao acontecimento na piscina de casa, não bati mais punheta para o Eduardo, nem bebi sua porra. No entanto, ele pareceu voltar a ficar mais à vontade dentro de casa, ficando só de cueca pela maior parte do tempo. Pelas câmeras, notei que ele sempre batia uma de manhã depois de acordar e depois do treino, além das que ele batia na oficina e eu não tinha como assistir.

Os nossos treinos foram realocados para tarde, já que as suas noites agora estavam ocupadas com um curso online relacionado a peças de carros. Também, por isso, as nossas sessões de massoterapia semanais haviam dado uma pausa. Os estudos para o concurso não eram mais necessários, pois ele havia realizado a prova nesse meio tempo e estava esperando o resultado.

Sobre a minha relação com o meu padrasto, ela estava tão boa quanto dois meses atrás. Nós ainda continuávamos tão íntimos quanto antes, ele me dava beijos demorados na bochecha e no pescoço, me abraçava por trás só de cueca, às vezes tomávamos banho juntos após os treinos e ele dava um tapa de bom dia na minha bunda todo dia de manhã. Só que nada mais do que isso.

Eu estava um pouco frustrado, mas satisfeito com tudo que havia acontecido entre nós até então. Mas, é aquilo, quanto mais você tem, mais você quer... Eu só estava esperando uma oportunidade para avançar no meu plano.

E a oportunidade chegou.

Um dia, eu estava na bancada da cozinha preparando o café da manhã quando o meu padrasto chegou me abraçando por trás só de cueca e me dando vários beijos no pescoço. O seu pau meia-bomba roçava na minha bunda protegida por um shortinho e os pelos do seu peito faziam cócegas nas minhas costas desprotegidas. Sempre que algo assim acontecia, eu comparava com as situações das imagens apresentadas durante as nossas sessões. Não só isso, mas lembrava dos momentos em que flagrava o Eduardo sendo carinhoso assim com a minha mãe.

— Bom dia, filho.

— Bom dia — respondi sorrindo.

Quando nos sentamos na mesa para tomar o café da manhã, ele começou a passar mão no ombro como se estivesse sentindo um forte incômodo.

— Tá tudo bem? — perguntei.

— Não sei, estou sentindo umas pontadas no ombro.

— Faz quanto tempo?

— Não sei.

Homem não sabe se virar sem uma mulher, não é? Levantei da cadeira e examinei de perto, chegando a conclusão de haviam microlesões nos músculos do ombro dele.

— Vamos precisar voltar com as sessões de massoterapia para dar um jeito nisso — avisei.

— Pode ser. Quando você acha que dá certo? — ele perguntou.

— Depois do nosso treino pela tarde. O que você acha?

— Tá certo — ele sorriu agradecido.

Durante o nosso treino pela tarde, orientei para que ele não fizesse vários exercícios que pudessem piorar o estado da sua lesão e usasse pesos mais leves. Não treinei com ele, pois estava ocupado preparando o meu local de trabalho e terminando de selecionar o material necessário para aquela sessão.

Aquela sessão precisava ser definitiva.

Preparei o shake pós-treino para o meu padrasto com uma dosagem um pouco maior de ayahuasca e levei para ele, que estava me esperando sentado em um dos bancos na academia. Eduardo estava mais suado e ofegante que o normal naquela tarde, provavelmente devido aos anti-inflamatórios que havia tomado aquele dia.

Diferente das outras sessões com o meu padrasto, ajustei a iluminação para um vermelho, assim como na sessão com o meu tio. As velas aromáticas também estavam presentes em maior quantidade. Ele tirou a cueca e se deitou na mesa de massagem de barriga para cima sem que eu precisasse falar nada. Nesse momento, dei algumas orientações novas:

— Edu, não vou entrar em detalhes porque você já sabe como funciona, mas essa sessão será um pouco mais longa e intensa do que as outras — alertei. Nesse momento, percebi que a dosagem um pouco maior de ayahuasca estava começando a fazer efeito, pois ele parecia um pouco mais disperso que o normal. Como se estivesse mais dentro da própria cabeça.

— E a minha aula? — ele perguntou se esforçando para se concentrar mais que o normal.

— Vai dar tempo — menti.

A sessão começou como as últimas. Depois da parte em que imagens e vídeos meus apenas de shortinho curto intercalando com as fotos da atriz da revista com temática “pai e filha” que encontrei na oficina foram exibidos, inseri um vídeo pornô com a mesma atriz da revista e outro homem mais velho que encontrei vasculhando a internet. Eu estava trabalhando no corpo do meu padrasto com as minhas mãos meladas de óleo, me concentrando principalmente no ombro com a lesão.

A rola do Eduardo já estava completamente dura, subindo e descendo de vez em quando como se reagisse ao meu toque. No momento que a atriz ia mamar o homem mais velho, o vídeo foi substituído por outro pornô de um novinho com um homem mais velho, o mesmo que havia exibido para o meu tio. O novinho devorava a rola do mais velho com uma voracidade que fez o pau do meu padrasto reagir com um impulso, pré-gozo escorrendo da cabeça. As minhas mãos iam do ombro do meu padrasto, até seus braços e depois até seus mamilos.

A voz, extremamente semelhante à da minha mãe, induzia o meu padrasto que essa era a maneira ideal de tratar o seu filho. Do nada, senti algumas jatadas de porra atingirem o meu braço e outras se espalharem pelo tórax do Eduardo. Ele havia gozado sem que eu tocasse no seu pau. Usei a porra como lubrificante e continuei a massagem, o pau dele se recusando a amolecer.

Quando o homem mais velho estava prestes a ejacular com a mamada do novinho, o pornô foi alterado para um com outros atores, em que o mais velho no papel de “pai” era convencido pelo mais novo no papel de “filho” a ensiná-lo a fazer sexo. Em algum momento desse pornô, o novinho começou a mamar os peitos do mais velho com a mesma intensidade com que havia mamado a rola. Depois de lubrificar bastante o pau do mais velho com a boca, o novinho se posicionou de quatro e o mais velho começou a meter.

Senti novas jatadas saindo do pau do padrasto que parecia estar explodindo de porra. Essas jatadas vieram com mais intensidade, mas em menor quantidade. Nesse meio tempo, o Eduardo começou a ter espasmos e, automaticamente, virei ele para o lado. Assim que o virei, ele vomitou um líquido verde no chão. Tive que ficar segurando-o de lado por um bom tempo, bastante preocupado e na dúvida se ligava para uma ambulância.

Quando percebi que a situação havia se acalmado, coloquei o meu padrasto na posição inicial e peguei um pano de chão. Empurrei o meu padrasto ao limite, tanto com uma dosagem maior de ayahuasca, como com o excesso de conteúdo para o cérebro assimilar. Dei uma olhada no relógio pela primeira vez e percebi que já eram quase nove horas da noite, mais de cinco horas desde o início da sessão.

Naquele momento, decidi não continuar com as sessões do meu padrasto. Se aquela sessão não tivesse efeito, não valeria a pena continuar empurrando, seria forçar demais a barra. Acima dos meus desejos, estava a saúde do homem que cuidou de mim como se fosse o seu filho nos últimos seis anos.

Após uma hora vigiando o meu padrasto adormecido em cima da mesa de massagem, tentei acordá-lo. Algumas tentativas mais tarde, ele se levantou com dificuldade e o guiei em direção ao meu quarto, pois ele não teria condições de descer as escadas.

Na manhã do dia seguinte, liguei para o sócio do Eduardo avisando que ele não iria para oficina. Ele só foi acordar quase duas horas da tarde. Eu estava assistindo televisão só de shortinho na sala quando o vi descendo as escadas ainda um pouco desorientado, então fui ajudá-lo a se sentar junto comigo.

— Filho, cê sabe o que aconteceu ontem? O pai não tá se sentindo bem...

— Você passou mal no meio da nossa sessão e te levei para o meu quarto, já que você estava quase desacordado — expliquei passando a mão no braço dele. Ele estava do jeito que eu havia deixado, completamente nu.

— Cê acha que devo ir pro hospital? — homem sendo homem, não é? Nunca sabe o que fazer nessas horas.

— Só se piorar — falei casualmente e deitei a cabeça no peito dele.

O Eduardo foi se recuperando ao longo da semana e a nossa relação atingiu um novo nível. Eu estava com um grau de intimidade com o meu padrasto que jamais imaginaria ter um ano atrás. Voltei a bater punheta e engolir sua porra sempre que o encontrava de pau duro pela casa, se tornando uma rotina quase diária.

Certo dia, quando meu padrasto estava quase gozando sentado em um dos bancos da academia, comigo ajoelhado em frente batendo uma para ele, coloquei a rola na minha boca e passei a língua ao redor da cabeça. Chupei desde a cabeça até a metade do pau e senti as jatadas de porra diretamente na minha garganta.

— Cê tá até limpando a rola agora — ele disse rindo e batendo com a pica na minha cara na brincadeira.

Levantei e dei um abraço nele.

— Tem algum problema para você?

— Se cê não tem problema... — ele me deu um beijo na bochecha e me chamou para tomar banho.

A partir desse dia, eu não só batia punheta para o Eduardo, mas também bebia sua porra direto da fonte. Então, um mês antes da data prevista para que a minha mãe voltasse para casa, chamei o marido dela para uma conversa.

Ele estava na sala de estar assistindo ao jogo do Vasco com uma camiseta do time e sem roupa da cintura pra baixo quando cheguei só de shortinho. Uma latinha de cerveja pela metade estava em sua mão e outras duas vazias em cima da raque.

— Edu, lembra que eu disse que precisava conversar...

— Diga, filhão — ele sorriu e pareceu dividir a sua atenção entre mim e o jogo.

— Agora que a mamãe volta mês que vem, lembrei que tenho uma coisa para te contar — a sua atenção agora ficou quase cem por cento em mim. — Algumas semanas antes dela viajar, tivemos uma conversa sobre... a sua relação com ela.

— O que ela disse? — ele pareceu mais sério.

— Vou ser direto com você, Edu. Ela disse que estava insatisfeita no sexo.

— No sexo?

— Ela não especificou, nós apenas conversamos rapidamente sobre o assunto. Mas, se você quiser, eu posso te ajudar...

— Me ajudar? Como?

— No curso de massoterapia, aprendemos que existem diferentes maneiras de estimular o corpo feminino e o corpo masculino. A melhor maneira de aprender é praticando, então podemos simular o sexo entre você e a minha mãe, enquanto te dou instruções do que fazer.

— Como seria isso? — ele perguntou sem entender o que eu queria dizer com aquilo.

— Não sou uma mulher, mas sei como estimular uma. Para avaliar se você está fazendo certo, preciso que faça em mim antes — expliquei de forma bastante didática.

— Quer dizer que eu teria que transar com cê, filho? — ele pareceu assustado, como se eu já não tivesse mamado a rola dele.

— Não exatamente, seria apenas uma simulação para você entender exatamente o que fazer na hora. Não haveria penetração.

— Não sei se isso tá certo, filho... — ele respondeu pensativo.

Nesse momento, saí do meu lugar no sofá ao seu lado e me agachei entre suas pernas, segurando a sua rola ainda mole com uma das mãos, o que já era normal para ele. Na televisão, o Vasco tinha acabado de fazer um gol.

— Bata com o pau na minha cara — pedi quando percebi que estava duro o suficiente.

— O quê? — ele perguntou, prestando mais atenção no jogo do Vasco que na punheta.

— Faça o que eu digo.

Ele usou a mão livre para pegar a rola da minha mão e bater no meu rosto ao mesmo tempo que usava a outra mão para dar um gole na cerveja.

— Quando eu estiver sugando, puxe a minha cabeça para cima pelo cabelo — guiei a mão dele até a minha cabeça e me abaixei para sugar a cabeça do seu pau com a boca.

— ARFFFFFFFFFFFFFFFFFFF — ele reagiu a minha boca indo com tudo no seu pau. Comecei um vai e vem com a cabeça, colocando força para baixo enquanto ele me puxava para cima pelos cabelos com força o suficiente sem me machucar.

Continuei mamando, fazendo algumas pausas para que ele batesse com a rola no meu rosto e para que eu chupasse suas bolas e passasse a língua por toda sua extensão. Aproveitei esses momentos para dar pequenas mordidas nas cochas peludas do meu padrasto.

— MMMMMMMMMMM! — Eduardo urrou de tesão, soltando jatos de porra na minha garganta depois que engoli quase completamente a rola dele várias vezes seguidas.

Limpei o pau dele com a língua e passei o dedo no canto da boca para recolher um pouco da porra que estava escorrendo. Levantei e passei as pernas ao redor da sua cintura, me ajoelhando no sofá e me sentando em cima do seu pau agora meia bomba.

— Me beija — orientei.

Ele puxou minha cabeça para baixo e deu um beijo na minha testa. Passei os braços ao redor da sua cabeça e encostei minha boca na dele. Forcei a entrada da minha língua na sua boca meio desorientada e misturei nossas línguas, a minha ainda com resquícios da porra que havia acabado de engolir. Rebolei a minha bunda e senti seu pau cada vez mais duro por cima do meu shortinho, já recuperado da gozada de antes. Eduardo largou a cerveja de lado e passou os dois braços em volta da minha cintura, me apertando contra si. O meu corpo sem pelos friccionava contra os pelos do dele.

Depois de muito lambuzar a boca dele, me afastei e o ajudei a remover a camisa do Vasco. Aproveitei o afastamento e meti a cabeça no espaço entre os seus peitos peludos e tonificados pela academia, me sufocando entre os seus pelos. Lambi a auréola de um de seus mamilos enquanto apertava o outro, ele gemia em resposta aos meus movimentos.

Me aproximei novamente e coloquei meus peitos na frente da boca do Eduardo, sinalizando que era para ele fazer o mesmo comigo. O meu padrasto começou pelo meu pescoço, dando leves chupadas e começou a lamber minhas auréolas. Os meus peitos não são grandes, mas ele parecia se afundar cada vez mais entre eles, babando e dando mordiscadas. Nesse meio tempo, comecei a subir e descer minha bunda, roçando no seu pau completamente duro, acompanhando as suas chupadas.

— MMMMMFFFFFFFFFF — gemi de prazer em resposta as suas lambidas e ao seu pau babando no meu shortinho.

Coloquei as mãos do meu padrasto na minha bunda para que ele puxasse, como se abrisse espaço para que seu pau invadisse o meu cuzinho.

— Cospe na minha boca — disse em meio aos gemidos.

Abri a minha boca enquanto ele recolhia saliva, cuspindo logo depois.

— Cê gostou? — ele perguntou como um aluno perguntando ao professor se o dever de casa estava certo.

Coloquei a cabeça no seu ombro, soltando um gemido de aprovação no seu ouvido. Parei a minha bunda no ar enquanto o trabalho de “foder” o meu cuzinho ficava por conta dele. O seu pau babão roçava no meu rabo coberto pelo short, forçando a entrada.

Para minha surpresa, senti suas mãos irem da minha bunda para as minhas cochas, me erguendo no seu colo. Prendi minhas pernas ao redor da sua cintura enquanto ele me carregava até o seu quarto, me jogando de barriga para cima na cama. O Eduardo naquele momento parecia mais confiante, como se as minhas reações fossem as respostas que ele precisasse para saber que estava no caminho certo. Ele levantou as minhas pernas e retirou meu shortinho, me deixando apenas de jockstrap.

O meu padrasto colocou as minhas pernas nos seus ombros, se posicionando entre as minhas pernas, colocando o seu pau no meio das minhas nádegas descobertas. Devido ao quarto mais abafado, o suor do seu corpo se misturava ao meu enquanto ele simulava foder a minha bunda.

— Chupa minha bunda — falei meio manhoso.

Ele se abaixou, mantendo as minhas pernas no alto e abriu as bandas da minha bunda, expondo meu cuzinho. Senti sua língua rodeando o meu buraco e passando por cima da sua mucosa. Não precisei pedir para que ele cuspisse, senti uma cuspida bem no meu cuzinho, seguida de uma lambida e uma mordiscada em uma das minhas nádegas. Quando notei que o meu rabo estava bem lubrificado, o puxei de volta para cima e posicionei a sua rola na portinha, aproveitando para passar um pouco do meu cuspe no seu pau.

Coloquei minhas pernas nos ombros do Eduardo novamente, possibilitando que a sua rola fizesse um movimento de vai e vem na portinha do meu buraco.

— Coloca só a cabecinha — pedi.

Eduardo parou de roçar e forçou a cabeça da pica entre as minhas nádegas.

— Vou colocar só a cabecinha, filho.

A cabeça do pau do meu padrasto rompia minhas pregas, entrando com tudo na minha cavidade, enquanto sua língua rodeava a minha orelha, dando leves chupadas. Aproveitei seu momento de distração e empurrei o seu quadril em direção ao meu, fazendo com que toda a extensão do seu pau entrasse no meu cuzinho quase de uma vez.

Nesse momento, ouvi o Eduardo urrar de tesão no meu ouvido e seu corpo peludo e suado estremecer contra o meu. Eu estava extasiado em uma misturado de dor e tesão.

— Come meu cuzinho, pai.

Quando eu disse isso, o Eduardo virou um animal, como se uma chavinha, há muito tempo desligada, tivesse virado em sua mente, provavelmente pelos anos sem sexo com a minha mãe. O seu quadril começou a bombar contra minhas nádegas, seu pau inchado rompendo minhas pregas, lubrificado apenas com cuspe.

— ARRRRRRRRFFFFFFFFFFFFF — ouvi ele gemer sempre que o seu pau entrava e saia completamente do meu cuzinho.

Logo, minha jockstrap ficou lotada com a minha porra enquanto o meu padrasto continuava estocando contra o meu buraco.

— Mete, Edu.

Senti o meu cuzinho sendo preenchido por jatos de porra e o pau do meu padrasto pulsando contra as minhas pregas. Ele caiu completamente suado sobre o meu corpo, ainda me fodendo lentamente com ajuda da lubrificação do esperma. Não tínhamos começado a foder há muito tempo, mas isso provavelmente se devia ao tempo sem comer uma bucetinha.

— O que cê achou filho? — ele me perguntou depois de um tempo, nós dois deitados na cama abraçados um ao outro, porra escorrendo do meu rabo e o pau dele meia bomba.

— Você foi bem, mas temos que arrumar algumas coisas... precisaremos fazer isso outras vezes — respondi, exausto.

— Obrigado, filho — ele me deu um selinho de gratidão. — Por tudo.

Naquela noite, dormimos daquele jeitinho, com uma vitória minha e do Vasco.

FIM

...

Olá, aqui é Neely, o autor do conto “O meu padrasto precisa de atenção”. Apesar de essa ser a última parte da história central, pretendo escrever algumas partes extras para fechar algumas pontas que deixei em aberto no conto e contar novas aventuras do Fábio, enquanto trabalho em outras histórias. Caso queira deixar um comentário, gostaria de saber o que achou do conto e as suas expectativas para os extras. Além disso, também gostaria de saber o que você espera dos meus próximos contos sem o Fábio.

Até a próxima leitura! Espero que tenha gozado bastante.


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Comentários

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Perfeito.

Esse tipo de conto é o meu preferido, que os personagens quase não admitem que estão fazendo sexo. Se for continuar, continuar assim, com eles em negação, tipo colocar o pau na boca com a desculpa de não machar o movel, não pq ele quer chupar o pau. E tenta colocar mais descrição, tipo o tamanho do pau do pai, pode exagerar.

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Obrigado pelo feedback! Eu também gosto muito desse tipo de relação e pretendo escrever mais contos com essa dinâmica bem mais intensa. No entanto, não sei se os extras desse conto irão por esse caminho...

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Nossa que conto, gostaria da continuação dessa história, o Eduardo descobrindo o amor, a volta da mãe do Fábio .

Se eles continuam juntos ou se separam.tipo início meio e fim

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Obrigado pelo feedback! Quem sabe nos extras tenha algo assim...

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Perfeito!

É errado eu shippar eles? Kkkkkk

Eu curti demais esse conto. Gostaria que tivesse mais sobre eles dois em breve. Mais algumas transas e como o Edu vai tratar o filho daqui pra frente.

Tem meu total apoio sobre os novos contos. Faz um de amigos. Eu sei que tem muitos com esse temas, mas nem todos abordam algumas questões que rolam numa relação entre amigos, e seria interessante ler um assim.

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Obrigado pelo feedback! Pretendo escrever um de amigos, se você tiver algo mais específico, gostaria de saber :)

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UAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU. SERÁ QUE EDUARDO SABE QUE ESTÁ SENDO ENGANADO OU ELE SABE E ESTÁ GOSTANDO DISSO? CONTINUE RAPIDINHO. NEM GOSTARIA QUE ESSE CONTO TIVESSE UM FINAL. QUERIA QUE CONTINUASSE PRA SEMPRE. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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Gosto muito de contos entre pais e filhos, mas estou curioso para saber sobre o que que aconteceu com o tio e com a tia depois do presente e de como foi o retorno da mãe.

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Pretendo trazer o tio de volta nos extras...

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