Casados há seis anos, sem filhos, ela tomando conta da casa e ele gerente de uma grande banca de advogados em Curitiba. Natalia é uma linda mulher, pele branca, cabelos castanhos claros, olhos esverdeados, seios firmes, lindas pernas, falsa magra daquelas que dá vontade de abraçar e apertar e tem vinte e quatro anos. Enfim uma delícia.
Gustavo é um homem que não liga para a ética, para ele só existe uma coisa realmente importante na vida, a ambição. Moreno, bigode, barriga de chopp, sem muitos atrativos.
Todo final de ano, nas festas de confraternização da empresa, Dr. Rogério, o presidente e dono da firma, come a Natalia com os olhos e não disfarça seus olhares de desejo para com ela. Ela, por sua vez se sentia incomodada com esse “assédio”, pois sempre foi muito recatada e não passava, nem de longe, em sua mente, ter qualquer tipo de contato com outro homem. Gustavo, conhecido como Guto, nunca foi um homem de caráter, faria qualquer coisa pra subir na empresa, e surgiu a grande chance. Seria aberta uma filial no Rio de Janeiro, e Guto estava, junto com mais dois funcionários, competindo pela vaga de presidente da filial.
Dr. Rogério chama Guto em sua sala e lhe diz.
- Gustavo, estou considerando a ideia de mandar você para o Rio de Janeiro, a única coisa que está me preocupando, é que vou me privar de apreciar a beleza de sua esposa!
Guto pensou em dar um soco na cara daquele atrevido, mas seu caráter duvidoso, vislumbrou uma solução para garantir sua promoção, e não titubeou em convidar o patrão para um jantar em sua casa. Rogério, que por sinal, também tinha um caráter similar ao Guto, aceitou de imediato.
Naquele dia, Guto chegou em casa, e contou para Natalia as novidades, e ela como uma boa dona de casa, já começou a pensar no cardápio, sem imaginar, que seria o prato principal
Enfim chegou o dia. Dr. Rogério é recebido na entrada da porta, aperta a mão de Guto e dá um beijo bem perto dos lábios de Natalia. Ela fica rubra de vergonha e com raiva, olha pro Guto, e ele não esboça nenhuma reação. Ela pensa; “- Não... não deve ter notado!”.
Vai para cozinha para servir o jantar, e com muita raiva, limpa o seu rosto úmido pelo beijo daquele asqueroso.
O jantar segue normalmente com dr. Rogério expressando elogios pelos dotes culinários dela, até que Guto se ausenta da sala e o patrão não perde a oportunidade. Se levanta e se coloca ao lado dela, se inclinando. Ana, assustada olha para ele e é pega de surpresa. É beijada beija na boca. Segurando-a pela nuca, faz pressão em sua boca contra a dele.
Ela sente aquela língua quente invadindo sua boca e com muito esforço consegue se soltar, levantando rápido e desferindo um forte tapa em seu rosto. Rogério se afasta, sorrindo, diz.
- Você ainda não sabe, mas será minha!
Guto retorna à sala e não vendo mais o patrão, olha para Ana que está sentada em uma cadeira, paralisada, com os olhos em lágrimas.
- O que aconteceu?
- Seu amigo e patrão se foi, depois de me desrespeitar dentro de nossa própria casa!!
Nesse momento ela percebe que Guto não se altera e começa a ligar os fatos. Ele deixá-la sozinha com Dr. Rogério por bastante tempo, justifica a ousadia dele. Guto só via possibilidade da promoção e o mundo girando ao seu redor.
- Não posso acreditar que você tramou isso! Quem pensa que sou, uma puta!?
- Não se faça de vítima!! Você não casou virgem e teve seus casos! Por que esse pudor agora? Não vê quanta coisa está em jogo? Ou você aceita a situação ou terei que te forçar!??
E foi para o quarto batendo fortemente a porta. Ela ficou ali parada sem acreditar no que tinha ouvido. Seu marido era agora um cafetão. .
Nos dias que se seguiram, não parava de pensar no acontecido e assim decidiu pela continuação de seu casamento.
Dr. Rogério não era um homem de se jogar fora, seu defeito era o caráter, mas isso ela já estava acostumada. Então se encheu de coragem e falou pro marido,
- Chame o Dr. Rogério para um jantar, tenho que me desculpar com ele!!
Nesse momento os olhos de Guto brilharam e ele não conseguia deixar de pensar na sua promoção. A noite ele chega e diz que “ o patrão ficou muito feliz com o convite e que não via a hora de estar novamente em nossa casa!”
Na noite combinada, Natalia veste seu melhor vestido, se maquia e se perfuma. Iria conhecer outro homem depois de longos anos, pois Dr. Rogério não deixaria a oportunidade passar.
A campainha toca, Dr. Rogério está, como sempre, de terno e com um ramo de flores nas mãos. Guto o convida pra entrar e lhe serve um drinque. Depois chamando Natalia no canto, lhe dizendo que precisa sair. Ela fica atordoada. Não imaginou que o marido fosse tão canalha assim.
- E como fico com o dr. Rogério?!
- Ficando!! Talvez eu demore um pouco!
E tudo que aconteceu a seguir é lembrado por Natalia como uma doce recordação da descoberta de sua intensa sexualidade, reprimida nesse casamento com Guto.
“- Fico ali, em pé e sozinha diante do homem que descaradamente me roubou um beijo, ele me passa o ramo de flores.
Sem que eu esperasse me desferiu um tapa no rosto. Assustada, olho para ele e não consigo dizer nada.
- Este é o troco, e vamos logo ao que interessa! Sabes o que vim fazer, né?. Você está linda!
Nesse momento ele segura meus braços e me puxa contra si, fico dominada por aquele homem forte, que me aperta. Sinto o volume em sua calça encostando em mim e penso, que não tem volta. Decido acabar logo com aquilo. Pego Rogério pela mão e saio andando com aquele cafajeste, rebolando propositalmente em direção ao meu quarto. Olho ao redor e ali está nosso quarto, nossa cama conjugal, mas aquele homem, não é o Guto, Fico paralisada até que ouço a voz dele.
- Miinha querida! Como esperei esse momento!
Ele vem em minha direção e me abraça. Com grande habilidade desce o zíper do meu vestido e ele cai a meus pés. De novo, sem que eu notasse, desabotoa meu sutiã e os tira pelos ombros. Ali estou eu , Natalia, uma mulher recatada só de calcinha e sandálias de salto alto, diante de outro homem com aquiescência de meu marido.
Rogério se despe das roupas e nesse momento vejo quão forte e musculoso é ele. Meu coração dispara, ele deixa a calça cair.
“ Meus santos abençoados! Se eu soubesse antes... não teria me estressado tanto em ser forçada a ser infiel!! Que...que pica! Que picona! Mãe do céu!”
Me puxando pra junto dele, começa chupando meus seios, lambendo, mordiscando e de repente em um gesto brusco me pega no colo e gentilmente me coloca na cama. As mãos abrem meus joelhos e devagar, abre minhas pernas, passando a beija-las, começando pelas minhas coxas em direção a minha vulva. Lá morde carinhosamente, por cima do tecido da calcinha. E aí começa minha luta contra meu corpo.
Em meus pensamentos imagino que é Guto fazendo isso comigo. Ainda lutando, quero crer que aquilo é é nojento, odiando os dois, mas meu corpo está reagindo ao contrário. Sinto sua boca em toda minha vulva, o calor, a leve pressão que seus dentes fazem em volta dela, meu corpo se arrepia.
Ele se levanta e fica na minha frente e eu ali, indefesa toda aberta diante daquele canalha. Raul leva suas mãos as laterais de minha calcinha e começa a puxa-las, até que chegam as minhas sandálias e então ele as tira, faz caricias em meus pés sem tirar o olho de mim. E na esperança de acabar com aquilo, peço.
- Dr. Rogério por favor já não está bom? Já não me humilhou o bastante?
- Ainda nem comecei! Não me chame mais de doutor! Isso vai ser só pro teu maridinho! Pra você de agora em diante é Raul!
Se aproximou de minha bucetinha e sinto algo quente e úmido entrando em minhas intimidades. Sua língua vai de meu clitóris a desce até a entrada de minha buceta e eu faço o impossível para não me entregar. Aquele estranho estava me chupando como nunca havia sido chupada antes.
Então Rogério se levanta e fica ao lado da cama, e me pega pelas mãos, me colocando sentada diante dele. Sua imensa e grossa piroca parece me encarar, já babando. Entendo suas intenções e fiz o que tinha de fazer. Coloquei minha mão nele. Meus dedos em volta daquela grossura ficaram longe de se encontrarem. Era realmente muito grosso. Eu estava relutante e de repente sinto suas mãos pressionando minha cabeça em direção ao pênis e, não sei porque, abro a boca. Meus lábios tocam a cabeça, estava quente e latejante.
Aquela cabeçorra penetra minha boca, chupo devagar, e o tesão toma conta de mim, enquanto com uma mão eu fazia um vai-e-vem, com a outra passava entre suas coxas e nádegas. Depois de muito gemer e tentar tocar o fundo de minha garganta, Rogério se afasta e me faz deitar na cama, então vem e se coloca em cima de mim, com suas pernas ele abre as minhas, sinto seu pênis tocando minha buceta e tremo.
- Por favor, devagar...
- Relaxa, minha princesa gostosa! Meu pau vai invadir sua buceta de uma forma tão carinhosa, que eu te garanto que terás uma sensação que nunca tiveste!!
Sinto aquele homem gostoso me invadindo, minha buceta se enchendo, minha cabeça roda, sinto as maçãs de meu rosto arder, e ele não pára! Seu pauzão me abre e sinto seu saco encostar em minha bunda, estava agora com ele todo dentro de mim. Confesso que nunca senti tanto tesão com uma penetração como estava sentindo agora.
Natalia sente-se envergonhada de descrever a seguir o quanto ela se extasiou com a perversão a que Rogério veio a submetê-la.
Rogério diminui as estocadas e começa a fazer movimentos circulatórios com o pau na buceta dela e dessa forma, lhe rompeu a última resistência. Gemendo e gritando, ela enlaça suas pernas em torno de seu macho e rebola seus quadris, como querendo ser penetrada mais fundo.
Rogério como um bom canalha, sabia que ela estava no ponto de se submeter as suas taras.
- Vem! Vem minha putinha! Assim... assim puta safada! Rebola no caralho do teu macho! Você está dando essa buceta para um homem de verdade!
Ouvindo isso, Natalia fica mais louca e começa a gozar no pau dele, se contorcendo, despida de todo seu pudor, berrando alto.
- Isso!! Me fode, me faz de sua puta, seu canalha! Aaiiiiiiiiiiiiii... como é bom ter um homem de verdade! Assiiiim... assim.... não pára, meu garanhão pirocudo! Sou...sou tua vadia, estou gozandooooo no teu pauuu!! Aaiiiiiii... eu quero...quero mais! Faz...faz mais coisas comigo, gostosão cretino! Canalha! Me mostra pro Guto a putana que eu sou!!
Natalia fica molinha, largada na cama, Rogério sai de dentro dela e se deita ao seu lado. Fica olhando para seu rosto e fala baixinho.
- Naty, és maravilhosa! Você é uma mulher linda!
Natalia se vira de lado quase desmaiada, Rogério tinha sugado suas energias. Ele se coloca atrás dela de conchinha, Naty sente seu pau ainda duro tocar sua bundinha. Rogério deixa Naty se recuperar de seu orgasmo, e depois começa uma nova investida. Naty por sua vez já não era a mesma mulher que entrou naquele quarto, com raiva, com medo e assustada.
- Sou sua! Faça o que quiser comigo! afinal foi Guto quem me deu de presente a você!!
Levando uma das mãos para traz, pega no pau e começa a masturbar Rogério, a sensação de ter o pauzão nas mãos, mexia com ela. Se sentia dominada por aquele membro. Rogério então é surpreendido por Naty, que se levanta e fica de quatro e seu rosto de frente parar aquele pau grosso. Naty agora resolve se soltar de vez. Faz carinho com as mãos e desce sua boquinha em direção ao pau dele, dessa vez por livre e espontânea vontade.
Toca a cabeça do caralho com seus lábios quentes e úmidos. Rogério se contorce, ao mesmo tempo que a esposinha de Guto começava o vai e vem de beijos e lambidas. Ela beijava o pau desde da glande até o saco e chegando lá, lambia o saco, e chupava suas bolas.
Rogério por sua vez resolve dar o troco, passa a mão na bunda dela, desce o dedo pelo rego da bundinha até o cuzinho, fazendo movimentos circulares em volta dele. Naty passa a gemer e a rebolar devagarinho. Então, o dedo penetra o cusinho. Naty com a mão puxa sua bundinha de lado, facilitando a Rogério o caminho para o cusinho rosado que enfia o dedo mais um pouco. Natalia o surpreende de novo e empurra a bunda pra traz, fazendo com que o dedo entre por inteiro. E assim, ela satisfaz o tesão do, antes canalha e agora, seu macho,
Rogério aproveita a posição de Naty e se colocando atrás dela, com o pau duro como nunca, põe a cabeçona na entrada da boquinha do anus da bela esposa de Guto. Ela grita, estava tonta, era muito tesão por aquele homem. Rogério era um garanhão de fato e tinha todo o direito de possui-la pelo anus. Assim justificava ela a si mesma por se deixar sodomizar.
- Aa... assim meu macho! Me machuca, esse cu é... só teu agora! Quero... quero mostrar ele todo vermelhinho pro Guto, aquele corno desgraçado!1
Rogério começa a penetra-la, dessa vez, com um pouco mais lentamente. Naty já estava dominada, era sua. Mesmo assim, ele vai deslizando sua torona com gentileza pelo tubinho anal dela.
Apesar do desconforto inicial, Naty quer sentir o que é ser atolada no cusinho por um musculo que mexe como uma coisa viva dentro dela.
- É..é só isso de rola que voce tem!?? Pensei que... que voce tinha... tinha capacidade pra... pra preencher todinho meu cu! Seu bestalhão de merda!!
Natalia não é mais dona de seus atos e movimentos. Rogério percebe que despertou uma femea insaciável. Ela tem que ser dominada com força. Desliza pra fora a metade do cacete que já tinha entrado. Em seguida volta a roçar em volta da boquinha do anus, excitando Naty de um modo que ela começa a implorar. E então e entra de uma só vez nela de novo.
- Aa...aasiiimm, mexxeee, aiiiiiii,! Aiaiuuii...me foode, assiiim! Aaaaaaarrr!!!
A dorzinha tinha sumido e o prazer que tomou lugar foi mais pela luxuria de estar traindo o marido cafetão. Ela goza, goza muito. Suas pernas amolecem e ela quase cai, mas Rogériol a segura pelas ancas e soca sem dó. Aquele homem era uma máquina de foder, com toda essa carga de tesão, ainda não havia gozado. Mas, agora não dava mais. Foi como uma erupção vulcânica dentro do cusinho que a esposinha de Guto recebeu do caralho do patrão dele.
Então sai de dentro dela, a vira de barriga pra cima. Natalia desfalece, os orgasmos tiram todas as suas forças, e ela dorme placidamente e saciada.
Quando acorda e vê todo aquele esperma escorrendo de seu cusinho. E fala pra si mesma.
“- Guto deve estar alegre e satisfeito! O patrão veio em sua casa, comeu sua esposa, comeu o cusinho dela e a transformou na femea dele! Só falta ele achar um jeito de tratar Guto como um corno na minha frente! Espero que seja sem nenhuma sutileza!!”
Um mês depois, eles já estão morando no Rio. A filial vai de vento em popa, mas Natali está carente, ou melhor dizendo, insaciável. E Guto chega todo eufórico em casa, dizendo.
- Dr. Rogério vem visitar a filial, e eu por gentileza e educação o convidei pra se hospedar em nossa casa, e ele aceitou.
E Naty pensa. “- Finalmente vou poder pôr em prática, tudo o que aprendi em meu cursinho de puta com aquele safado!!”
Convido meus leitores a visitar meus blogs: / - / e / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada