Dois andares abaixo da cobertura moravam três universitários que vieram do interior, um mais sexy do que outro. Tinham causado alguns problemas no condomínio por conta de umas festas barulhentas que haviam promovido com alguns colegas da faculdade e garotas. Logicamente a Vera tinha sido uma das reclamantes, pois uma de suas alegrias era aporrinhar a vida do síndico que até desviava o caminho quando a avistava. Contudo, no caso dos estudantes, ela não foi a única a reclamar e, numa ocasião, até a polícia foi chamada quando o cheiro de maconha se espalhou pelas varandas dos apartamentos próximos. Depois disso, e proibidos de promover novas orgias no apartamento, eles se mostraram mais reservados, mas não menos revoltados com a vizinhança, a quem deixaram de cumprimentar, quando não resmungar alguns palavrões ao cruzarem com eles. Eu os tinha visto uma vez num final de semana no solário das piscinas pouco depois de nos mudarmos, e não pude deixar de notar os tesões de machos que eram com seus corpões atléticos e musculosos. Tadeu, Júlio e Marcelo tinham fama de garanhões entre as garotas, e porque não dizer até das mulheres supostamente bem casadas e recatadas do condomínio. Isso porque não poupavam uma boa sacada sobre o corpo de qualquer gostosa com que cruzavam nos elevadores, além de uns sorrisos cobiçosos e cantadas pouco sutis. Desde que os vi pela primeira vez fiquei louco para fazer amizade, obviamente com todo tipo de segundas intenções, especialmente depois de constatar como eram bem dotados ao mirar meu olhar escrutinador para o volume entre suas pernas.
Se por um lado eu era assanhado ao admirar as qualidades de um macho, por outro era tímido demais para arriscar uma abordagem, o que fez com que demorasse para eu ter um primeiro contato e papo com algum deles. Como quem espera sempre alcança, minha sorte mudou numa manhã de sábado quando eu estava no elevador levando meu Beagle Charlie para um passeio pelo espaço pet do condomínio. O elevador parou e abriu a porta no andar deles e, para minha surpresa e embaraço, dei de cara com os três de uma só vez. Lancei um sorriso tímido sem coragem de um – Bom dia! – depois das inúmeras reclamações da Vera. Eles entraram no elevador e também não me cumprimentaram, sinal de que sabiam quem eu era e que devia estar na lista negra deles. Porém, o que eu não tive coragem de fazer, o Charlie fez por mim, indo saltar nas pernas deles com o rabinho abanando de alegria.
- Quieto Charlie! – repreendi-o, o que o fez me encarar desapontado. – Me desculpe, ele é muito brincalhão! – emendei, sem encarar nenhum dos três.
- Ei amigão, está feliz porque vai dar um passeio não é, seu malandro, e encontrar com algumas cadelinhas bem cheirosas. – disse um deles que, logo em seguida, enquanto acariciava o Charlie, se apresentou como sendo o Júlio.
- Oi! Diego, prazer! – devolvi gaguejando de tão encabulado por estar usando um short cujas fendas laterais estavam muito abertas devido ao volume das minhas nádegas, enquanto eles deviam estar se dirigindo a algum compromisso usando roupas casuais que destacam seus físicos viris.
- E este é o Marcelo e o tarado do Tadeu! – continuou, me apresentando aos outros dois que devolveram o cumprimento dando uma tremenda sacada na minha bunda roliça e no par de coxas lisinhas e bem torneadas que saíam do short impudico.
- Você é o garoto da cobertura, não é? – perguntou o Tadeu.
- Sou! – respondi, ficando vermelho feito um pimentão, de vergonha pelas reclamações da fulaninha. – Quem vive reclamando com o síndico é a minha madrasta, meu pai e eu nunca nos importamos com as festas de vocês. – fui despejando como desculpa.
- Não esquenta! O prédio está cheio de barangas mal amadas e mal fodidas que precisam procurar outros meios de distração para compensar as bocetas vazias. – retrucou o Marcelo que também começou a brincar com o Charlie assim que ele pulou nas pernas dele. Eu precisei rir da sinceridade dele, mas foi um riso contido e tímido.
- É bem por aí! – devolvi, pois não me veio nada mais à cabeça para continuar a conversa, e o elevador também tinha chegado ao térreo. Ainda arrisquei um – Tchau! – para lá de abobalhado.
- O que vai fazer hoje à noite? – perguntou o Júlio, para minha surpresa.
- Sei lá, acho que nada de especial! Talvez jogar videogame ou assistir um filme. – respondi.
- Está fim de sair com a gente? Vamos a uma balada para ver se descolamos umas garotas para uma boa foda ao final da noitada. – convidou, me deixando constrangido, o que eles perceberam no mesmo instante.
- Talvez! – minha resposta deixou tudo ainda mais embaraçoso. Como eu ia dizer logo no primeiro encontro que não era chegado em garotas e que, na verdade, gostava da mesma fruta delas?
- Se decidir vir com a gente, aparece lá em casa por volta das 23h, OK?
- OK! Beleza, obrigado pelo convite!
- Valeu! – retrucou o Júlio com um sorriso simpático, antes de seguir seu caminho em direção à portaria. – A propósito, você tem um puta de um rabão gostoso e esse short cai como uma luva sobre ele! – emendou, lançando um olhar pouco discreto para minha bunda, no que foi acompanhado pelo Marcelo e pelo Tadeu. Voltei a corar e nem me atrevi a soltar qualquer resposta, pois a voz ficou entalada na garganta.
- Até mais tarde, Diego! – exclamou o Tadeu que ria se divertindo com a minha timidez.
- Preciso enfiar a minha pica no rabão desse moleque o quanto antes! Só de ver aquelas coxas fiquei de pau duro! – afirmou o Júlio quando pensou que estava distante o suficiente para eu não ouvir seu comentário.
Enquanto isso, eu já me via abrindo as pernas para aquele trio de machos e seus cacetes, levando vara até ficar todo molhadinho de porra. Fiquei tão distraído com as imagens que começaram a pipocar na minha mente que nem reparei que soltei a guia do Charlie e ele foi se engraçar com a Boston Terrier de uma solteirona do Bloco C, e estava montado nela socando o pau na vagina da cadela com uma carinha de felicidade impagável.
- Ei moleque! Meu santo cristinho! Olha o que você fez, seu moleque inconsequente! Tira imediatamente esse monstro estuprador de cima da minha cachorrinha! Você vai me pagar caro se acontecer alguma coisa com a minha cachorra, está me entendendo, moleque? – berrava a solteirona recalcada, quando me recuperei do devaneio e me deparei com a cena.
- Charlie! Charlie! Para já com isso, Charlie! – gritei na direção dele, enquanto ele me encarava como quem diz – Vai sonhando que vou tirar meu pau dessa boceta quando o melhor ainda por acontecer – me deixando completamente sem ação.
- Vai moleque, tira ele de cima dela! – berrava a mulher histérica, chamando a atenção de outros que estavam com seus pets nos arredores.
- Não dá para separar os dois agora, vai acabar machucando a cadela! Deixa eles terminarem, não tem mais o que ser feito a essas alturas! – afirmou um homem de meia idade que também presenciava a cena.
- Tudo por causa desse moleque irresponsável! Vou falar com o seu pai, seu sem-vergonha, isso não vai ficar assim! Pode esperar, não vai mesmo! – berrava ela, gesticulando feito uma galinha assustada ao redor dos cães engatados.
- Não foi culpa minha! Não sei o que fazer! – afirmei apavorado e constrangido com os gritos histéricos da mulher.
- Não esquenta, garoto! Como eu disse, deixe que terminem o que estão fazendo, até porque, como você pode constatar, ambos estão curtindo a foda. – disse o homem à meia voz para que a solteirona não o ouvisse. Resolvi seguir o conselho dele e deixei a coisa rolar até o Charlie voltar para junto de mim com o rabinho abanando de felicidade.
O incidente foi parar na próxima reunião de condomínio, e virou piada. Alguns moradores sugeriram que a solteirona deveria se submeter a uma boa foda para deixar os recalques de lado, e eu levei uma puta bronca do meu pai por ser tão irresponsável.
- Você quis esse cachorro, prometeu cuidar dele, mas se não consegue nem fazer isso direito, vai precisar se livrar dele, está me entendo, Diego? – disse ele quando a coisa estourou.
- Eu cuido bem dele! Se a baranga deixou a cadela dela se aproximar do Charlie a culpa não é só minha! – argumentei. – E eu jamais vou me livrar do Charlie! Seria bem melhor você se livrar da Vera, essa sim é um estorvo! – despejei revoltado.
- Meça suas palavras, Diego, ou eu te boto para fora dessa casa, seu moleque mimado! – revidou ele, vindo para cima de mim feito um touro bravio.
Eu tinha decidido aceitar o convite dos universitários e fui com eles para a balada. Não estava acostumado a esse tipo de ambiente, pois passava grande parte do meu tempo recluso, e meus colegas do cursinho, tanto quanto eu, estavam mais empenhados em estudar para os vestibulares do que para noitadas de farra. No entanto, minha timidez estava jogando a meu favor e deixando os três cada vez mais interessados no que podia rolar comigo. Acho que estavam me testando quando me apresentaram a algumas garotas na balada que eram um pouco mais velhas do que eu. Como nunca fiz feio no meio delas, e para isso colaboraram bastante os comerciais que fiz como modelo, elas não pararam de jogar charme para cima de mim e, duas mais ousadas chegaram a me dar um tapa na bundona e sentar no meu colo se esfregando no meu pau para provocar uma ereção. Desistiram depois de um tempo quando perceberam que nem meu pinto nem eu reagíamos ao assédio delas. Uma delas chegou a comentar com o Marcelo e o Júlio que eu devia ser gay, ao sair frustrada do meu colo.
- Qual é a tua moleque, não gosta de mulher? Um mulheraço desses querendo dar para você, e você a dispensa? Eu já teria levado ela para um canto e fodido a boceta dela! – disse o Marcelo, o que me fez corar mais uma vez. Estava na hora de abrir o jogo, mais cedo ou mais tarde eles iam acabar descobrindo mesmo.
- É, não sou chegado nas garotas! – afirmei, dessa vez encarando os dois e deixando a timidez de lado.
- Caraca! Sério? Com essa puta pinta de galã e não curte mulher! – exclamou surpreso o Júlio.
Permaneci calado, achei que nossa amizade que nem chegou a se consolidar tinha acabado ali, e que jamais ia rolar alguma coisa com algum deles.
- E de caras, você curte? – perguntou o Tadeu que acompanhava o desenrolar da conversa. Eu não tive coragem de verbalizar, mas confirmei com um aceno de cabeça. – Você é um tesão, sabia? Eu ia adorar levar uma bela mamada na minha rola e a enfiar nesse bundão tesudo. – emendou.
- Estamos juntos, Diego! Eu e o Marcelo também estamos a fim de enrabar seu cuzinho. – sentenciou o Júlio. Sorri tímido, tinha alcançado meu objetivo de seduzir os três garanhões e só precisava dar corda para sentir os cacetes deles esporrando na minha boca e fodendo meu cuzinho.
Afora o Marcelo que tinha conseguido dar um chaveco numa garota que de bonita tinha pouco, mas estava a fim de levar uma rola na boceta, a caça do Júlio e do Tadeu não estava dando em nada. Por isso o Tadeu propôs deixarmos a balada e voltar para casa, muito embora ainda fosse cedo para os padrões deles. Quando foram comunicar o Marcelo ele teve a chance de se livrar da garota e voltamos para casa.
- Obrigado pelo convite e pela companhia, foi muito legal! – agradeci quando chegamos à garagem do condomínio, ao me despedir.
- Não precisa ser tão educado, moleque! Sabemos que não curtiu nem um pouco a balada. – disse o Tadeu.
- Mas eu gostei da companhia de vocês, isso fez tudo valer a pena!
- Se isso é mesmo verdade, pode continuar desfrutando da nossa companhia lá em casa. Fomos procurar presas para saciar nossos colhões e nos esquecemos que tínhamos uma bem pertinho de nós, não é rapazes? – questionou o Júlio, antes deles começarem a lançar seus olhares cobiçosos sobre mim.
- Vem com a gente, vamos dar um trato bem gostoso em você! – exclamou o Tadeu, ao dar uma forte amassada numa das minhas nádegas.
- Os três? – perguntei amedrontado. – Nunca fiquei com três de uma só vez! – retruquei
- Para tudo tem uma primeira vez! Vamos ser bastante cuidadosos, não precisa ter medo. – afirmou o Marcelo que agarrou a minha outra nádega livre.
Excitação e medo se apossaram de mim, antes mesmo de destrancarem a porta e me fazerem entrar no que, subitamente, me pareceu um covil, meu corpo já estava arrepiado. Tão logo a porta foi fechada, o Tadeu me puxou para junto dele e grudou sua boca na minha num beijo devasso enquanto o Júlio e o Marcelo se encarregavam de arrancar as minhas roupas até me deixarem completamente nu. Com a língua do Tadeu na garganta e aquelas seis mãos deslizando avassaladoramente sobre a minha pele eu me senti sufocado, enquanto eles expressavam descaradamente o tesão que provocava neles.
Minhas tetinhas eram bem delineadas, como as de uma menina recém entrada na puberdade, e os mamilos acastanhados e salientes sempre foram outro motivo de constrangimento para mim, uma vez que os biquinhos saltados sempre ficavam visíveis sob as camisetas, o que me levou a usar roupas mais folgadas há uns tempos atrás na tentativa de camuflá-los. Naquele momento eles estavam extremamente saltados e rijos e logo viraram alvo daquelas mãos sedentas. O Tadeu esmagava um deles e o Marcelo o outro, enquanto o Júlio me dava uma encoxada vigorosa. Soltei o primeiro gemido quando o Marcelo prendeu o mamilo entre os dentes e o tracionou. Foi o sinal que precisavam para continuar avançando pela posse do meu corpo.
Assim que o Tadeu tirou a camiseta e seu tronco viril surgiu diante dos meus olhos, eu espalmei as mãos sobre ele, afagando os pelos sedosos que o revestiam. Pouco depois, eles estavam apenas de cueca e já dava para ver nitidamente os cacetões arrebatados querendo saltar lá de dentro. O do Marcelo até estava liberando pré-sêmen e umedecendo o tecido da cueca que mais parecia uma barraca armada. Ao notar a devoção com a qual eu olhava para seu caralho abrasado, ele pegou minha mão e a levou até ele. Embora o tivesse tocado com muita delicadeza, fui percorrido por uma onda de choque, e quase a afastei rapidamente como se tivesse tocado num fio elétrico desencapado; mas ele a segurou firme e a fez deslizar para dentro de sua virilha pentelhuda, soltando um sonoro e prazeroso gemido quando ela se fechou ao redor do mastro pulsante.
- É disso que você gosta, não é seu veadinho tesudo? – perguntou, enquanto meus dedos tateavam curiosos afagando suas bolas.
- Uhum! – foi tudo o que escapou dos meus lábios, ainda úmidos do beijo libertino do Tadeu, e que ele imediatamente capturou entre os dentes mordiscando-os antes de consumar o beijo que me fez sentir seu sabor másculo.
- Você é um tesão moleque! Vai liberar esse cuzinho para os três. Vamos te arregaçar e te dar muito leitinho de macho! – sentenciou libidinoso o Marcelo, assim que tirei o cacetão dele para fora da cueca. – Chupa! – ordenou, enquanto o Júlio e o Tadeu me forçavam a ajoelhar entre as pernas musculosas e peludas dele.
Espalmei as mãos sobre as coxas dele enquanto ele pincelava a pica melada no meu rosto me fazendo sentir seu cheiro viril, antes de abrir a boca e engolir a cabeçorra arroxeada. O urro gutural dele deixou o Tadeu e o Júlio ensandecidos. Suguei delicadamente a chapeleta e o néctar que ela vertia, acariciando a jeba e o sacão ao mesmo tempo numa habilidade que os deixou impressionados e cheios de tesão. Não demorou e estavam os três pelados a minha volta, manipulando os cacetões intimidadores junto a minha cara. Enquanto o do Marcelo continuava na minha boca recebendo uma deliciosa mamada, eu punhetava os outros dois fazendo os sacos peludos saltarem. Depois abocanhei a verga grossa e veiúda do Tadeu, a maior das três, e chupei a chapeleta estufada olhando diretamente nos olhos dele. Nesse momento ele me agarrou pelos cabelos, enfiou meu rosto na virilha dele e socou a verga na minha garganta até eu gemer com a falta de ar.
- Isso, seu putinho, engole a minha pica, engole! – exclamava, deixando o tesão o conduzir.
O Júlio se aproximou, esfregou o pauzão babado na minha cara enquanto eu continuava chupando o Tadeu. Segurei as duas picas e fui revezando ora dando uma mamada numa ora na outra, deixando-as cada vez mais duras. O Marcelo já começava a abrir as minhas nádegas a procura do cuzinho que em breve ia sentir cada uma daquelas rolas entaladas nele. A luxúria esquentava o ar, nossos corpos abrasados soltavam os feromônios que aumentavam a excitação e nos conduziam à cópula iminente. Minhas narinas conseguiam distinguir as peculiaridades de cada um daqueles machos, bem como sua virilidade exacerbada, me confirmando uma vez mais que era disso que eu precisava e, que era essa a minha missão nesse mundo, servir os machos com meu corpo e minha identidade passiva e carinhosa ao mesmo tempo que encontrava o prazer pessoal nessa entrega irrestrita. Dava para perceber que os três estavam procurando exatamente isso ao me terem em suas mãos, esperando serem brindados com meu desvelo e carinho.
O Marcelo lambia sofregamente minha rosquinha plissada e me fazia gemer de tanto tesão. Segurando as bandas apartadas, ele exibia meu cuzinho rosado para o Tadeu e para o Júlio que eu ainda estava chupando numa gula desenfreada. Ambos passaram os dedos sobre o anelzinho piscante, quase soltei um gritinho de tanto tesão; mas foi o Marcelo que primeiro enfiou um dedo dentro dele e o fez rodopiar sobre a minha mucosa quente e úmida.
- Ai, Marcelo! – soltei aflito, quando me dei conta de que estava prestes a ser arrobado pela pica cavalar dele.
- Que foi, veadinho? Está com tesão no cuzinho, fala seu putinho gostoso?
- Vocês prometem que não vão me machucar? Acho que não vou aguentar os três! – afirmei preocupado, constatando que aqueles caralhões haviam chegado ao ápice da rigidez e exibiam seus tamanhos enormes.
- Vai aguentar sim! Vamos meter devagar e com cuidado, mas se quer ser um veadinho obediente vai dar esse tesão de cuzinho para os três, sem choro nem vela! – impôs o Tadeu. – E quem te autorizou a parar de mamar nossas picas? Anda, mama que ainda tem muito melzinho para você chupar!
Isso me distraiu o tempo suficiente para o Marcelo apontar a cabeçorra da pica na portinha do meu cu e a forçar para dentro. Assim que percebi as pregas se abrindo, um abrupto e involuntário espasmo travou o cu, e a jeba úmida de pré-gozo e saliva escorregou pelo reguinho liso.
- Ai, vai doer! – gemi, sentindo o estremecimento tomando todo meu corpo.
- Vai doer se você não relaxar e não abrir esse cuzinho! Anda moleque, relaxa e abre esse rabo! – ordenou, antes da tentativa seguinte.
O Júlio estava metendo a pica tão fundo na minha garganta que eu nem sabia mais quem atender de primeiro. Sufocado com a falta de ar, soquei as coxonas peludas dele, o que deu tempo de o Marcelo apontar mais uma vez a cabeçorra na porta do meu cu e a meter com força para dentro. Meu grito abafado pela jeba do Júlio entalada na minha goela ecoou pelos ares, enquanto o Marcelo, segurando minha cintura, me puxava para trás e enfiava mais um tanto do seu pauzão no meu cu. Isso desencadeou uma tara desembestada e animalesca neles, ao verem aquela tora enorme sumindo no meu rabo. Eu gania feito a cadelinha da solteirona no dia em que o Charlie montou nela, e sentia meus esfíncteres sendo rasgados impunemente pelo caralhão sequioso do Marcelo. Contudo, o Júlio e o Tadeu não me deixavam concentrar no pauzão que estava me rasgando, pois queriam suas vergas mamadas com afinco e sem frescuras, por isso me dediquei a elas, encarando a ambos com um olhar suplicante.
- Tesão de moleque! É assim mesmo, seu veadinho, é pau no cu e pica na boca! Está dando conta direitinho, seu safado! – sentenciou o Júlio, que se esforçava para protelar o gozo e não se despejar na minha boca trabalhando seu falo.
O Marcelo socava aquele cacetão intrépido sem dó nem piedade no meu cuzinho arreganhado enquanto proferia sacanagens. Eu gemia continuamente, as estocadas vigorosas que atingiam meu púbis espalhavam uma dor lancinante por todo baixo ventre, e eu não via a hora de ele chegar ao clímax.
- Está doendo, Marcelo! Eu disse que não ia aguentar! – exclamei choroso.
- Sssshhhh, quietinho! Seja um bom menino que tudo vai dar certo! Esse cuzinho apertado ainda precisa ser bem amaciado para dar todo seu potencial! – retrucou ele, sem parar de bombar meu rabo.
Me vendo implorar choroso e com meus gemidos lascivos enchendo o ar de libertinagem, o Júlio acabou gozando na minha boca e eu, mais do que depressa, comecei a engolir o sêmen cremoso e esbranquiçado dele, ante os olhares estarrecidos deles.
- Isso bezerrinho do caralho, engole a porra do macho! – urrou quando os jatos espirravam na minha boca.
Simultaneamente, o Marcelo deu duas estocadas profundas, aumentou a força com a qual agarrava minha cintura e se estremeceu todo. Outro urro ecoou pelo ambiente e aos poucos, meu cuzinho foi ficando molhado com a porra que ele despejava dentro dele. Apesar de exausto, eu sorria de satisfação com aquele prazer que se espalhava pelo meu corpo.
- Ai meu cu! – foi meu último gemido manhoso com as estocadas do Marcelo, antes do esperma morno dele se espalhar pela minha mucosa anal em brasa.
Ele esperou a pica amolecer um pouco antes de a sacar do meu rabo, e contemplar extasiado o rombo deixado por ela, e que estava se fechando gradualmente em sutis contrações. Não tive tempo nem de retomar o fôlego quando o Tadeu ocupou a posição do Marcelo e socou o pauzão no meu cuzinho, distendendo novamente os esfíncteres que nem chegaram a se fechar direito e dilacerando mais algumas preguinhas para permitir a passagem daquele caralhão enorme e grosso. Foi quando soltei o grito mais agudo e pungente até então, pois minha carne se rasgava sem que eu pudesse escapar de suas mãos vigorosas que me mantinham firmemente atado a ele.
- Aaaiii meu cu, Tadeu! – gritei agoniado, enquanto ele mantinha a jeba enfiada na minha carne sem se mover. – É grosso demais, Tadeu! Tira, por favor, é muito grande, não estou aguentando! – supliquei.
- Calma tesudinho! Você precisa se acalmar e relaxar, cabe muita coisa nesse cuzinho, apesar de ele ser deliciosamente estreito. Só precisa ser bem amaciado! – sussurrou ele junto à minha orelha, me abraçando o tórax e fazendo os pelos de seu peito roçarem minhas costas. O calor e a firmeza daquele abraço foi me acalmando e, lentamente, voltei a abrir o cuzinho e a empinar a bunda na virilha dele.
Pouco depois, sentindo o calor do corpão dele e o bombar cadenciado do pauzão no meu cuzinho, eu soltei um ganido e me esporrei todo sem nem tocar no meu pintinho que balançava solto a cada estocada que levava no rabo.
- Aí, moleque! Tesão da porra! Viu como é bom levar vara no cu, seu veadinho? Que bela gozada, putinho safado! Pode ter doído um pouco, mas fala a verdade, está valendo muito à pena, não é? Uma gozada dessas já diz tudo! – sentenciou o Tadeu, enquanto meu pinto liberava jatadas de porra para todo lado.
Eu tinha como certo que a putaria tinha acabado, uma vez que os três tinham gozado, o que me fez crer que estavam saciados e com os colhões aliviados; só não contei que nessa idade um homem está no auge de seu desempenho sexual e que apenas uma única foda não é o bastante para se satisfazer por mais prazerosa que ela tenha sido. Constatei isso quando, ainda debruçado na mesma posição na qual o Marcelo e o Tadeu haviam me enrabado e, com os três contemplando deslumbrados meu cuzinho lanhado e estufadinho se fechando, o Júlio pegou novamente na rola e, feito um garanhão atraído pelo cio de uma égua, a empurrou para dentro do meu cu.
- Aaaaiiiii, Júlio! Meu cuzinho, Júlio! Meu cu está queimando, Júlio! – gritei, sentindo o ânus voltando a se distender para receber o pauzão dele.
- Você não achou que eu ia ficar satisfeito só com aquela sua mamada deliciosa, não é? Também quero sentir a maciez úmida do seu cuzinho que, aliás, ainda continua bem apertadinho! – retrucou, se empurrando gradualmente para dentro de mim.
Enquanto ele bombava meu rabo lubrificado pelas porras do Marcelo e do Tadeu, voltei a me excitar com a pegada firme e gentil dele, e me entreguei sem reservas. Afinal, foi o que eu sempre quis, sentir os machos pulsando com vigor e alucinados no meu cuzinho.
- Ah, moleque, você ainda vai fazer a nossa alegria por muito tempo, seu veadinho tesudo! Você nasceu para isso, seu putinho, satisfazer o tesão dos machos. – sentenciou o Tadeu, voltando a pincelar a verga pesada no meu rosto. Abocanhei-a sem perda de tempo, querendo degustar mais um pouco daquele leitinho saboroso que ela jorrava.
Começava a amanhecer quando finalmente me soltaram satisfeitos e realizados, mas continuávamos deitados pelados, bem próximos uns dos outros, sobre o tapete da sala. Eu estava exausto, parecia ter sido atropelado por um caminhão. Por todo corpo, que ainda continuava sendo percorrido por espasmos, havia marcas da gana desenfreada deles; pescoço coberto de marcas dos chupões que levei, tetinhas inchadas com marcas de dentes ao redor dos mamilos, hematomas arroxeados se destacando na pele lisa e branca, o mesmo acontecendo nas nádegas e no rego, o cuzinho todo edemaciado e protuberante num tom violáceo ardendo feito brasa, as vísceras parecendo ter sido deslocadas pelos caralhões e uma cólica agitando meu ventre. Apesar disso tudo, eu não me lembrava de ter sido tão feliz como naquele momento, quando os corpões do Tadeu e do Júlio, um de cada lado, ainda resvalavam no meu e transmitiam seu calor másculo.
- Aí, moleque! Precisamos repetir isso mais vezes. Falo por mim, mas acho que o Marcelo e o Júlio são da mesma opinião, você é um putinho safado muito do gostoso, e deu conta de levar pica no cu dos três deixando a gente maluco.
- É isso mesmo! – concordou o Júlio. – Passa aí o seu celular, vamos colocar nossos números na agenda e assim que tiver um tempinho nos ligue para marcarmos outra suruba da porra como essa. Também rola individual se, por acaso, algum de nós estiver desocupado e afim de putaria com você. – acrescentou, virando-se sobre mim e me dando mais um de seus beijos molhados e libertinos.
- Preciso ir agora! Meu pai já deve estar dando falta de mim, e não quero dar mais motivos para ele se zangar comigo. – informei, catando minhas roupas espalhadas pelo chão para me recompor. – Acho que não vou conseguir me sentar por alguns dias, vocês arrebentaram meu cuzinho, seus tarados! – exclamei, o que os levou a sorrir deliberada e libidinosamente.
- É por isso que precisa nos visitar mais vezes, para deixarmos esse cuzinho bem amaciado! – exclamou o Marcelo que também voltou a colar sua boca na minha.
Caminhei com dificuldade até a porta de tão arrombado que estava segurando o cu travado para que o esperma deles não vazasse. O Tadeu me acompanhou e abriu a porta, me puxou para junto do torso sólido e quente e me beijou metendo a língua na minha garganta, enquanto passava descaradamente a mão na minha bunda.
- Putinho tesudo! – sussurrou ao deixar um chupão no meu pescoço.
Mal tinha entrado em casa e fechado a porta quando meu pai me chamou da cozinha.
- Diego? Diego! – o tom de voz áspero já indicava que estava zangado.
- O que é?
- Vem cá! – hesitei se devia aparecer diante dele no estado em que estava. – Venha aqui, Diego! Não está me ouvindo?
- Ouvi!
- Então o que está esperando?
- Não estou a fim de tomar café agora! – respondi, procurando fugir do encontro.
- Não me importa se quer tomar café agora ou mais tarde, mandei você vir aqui, Diego! Não me faça ir te buscar aí, moleque! – era mais prudente não resistir, antes de ele ficar tão furioso a ponto de me dar mais alguns castigos, ou pior, assentar aquela mãozona pesada na minha cara.
- Que saco! O que é agora? – questionei quando fui a cozinha e o vi tomando café com a fulaninha.
- Onde passou a madrugada toda?
- Por aí, com uns amigos!
- Por aí onde?
- Vai começar outro interrogatório?
- Não seja abusado, moleque! Enquanto estiver sob o meu teto você vai me dar todas as explicações que eu quiser, está entendendo?
- Numa festa!
- Onde? Na casa de quem? Com quais amigos? – a enxurrada de perguntas não terminava, e eu sabia que tinha o dedo da fulaninha nesse interrogatório, pois ela suspeitava de eu estar sempre na companhia de outros caras e nunca, ou raramente, na companhia de alguma garota.
- Mas que saco! Estou com sono, depois a gente se fala!
- Você fica onde está até eu ter todas as respostas que quero!
- Foi você, não foi? Está jogando meu pai contra mim para que ele fique furioso comigo e me mande embora dessa casa, aí você pode fazer todas as tuas tramoias sem ser perturbada por ninguém, não é? – despejei espumando de raiva na direção da fulaninha que tinha um risinho triunfal estampado naquela cara de bruaca.
- Olha aqui, moleque! Não tente mudar o foco das coisas. É você quem está na berlinda, e se continuar a falar assim com a Vera é para o olho da rua que você vai! – ameaçou meu pai ao perder a paciência.
- Então manda de uma vez! Me manda embora! Vamos ver o que vai dizer um juiz quando eu os denunciar à justiça! Manda, pai! Me manda para o olho da rua! Foda-se! – berrei, antes de fugir para o meu quarto, puto como poucas vezes estive. Eu tinha que conseguir um meio de sair daquela casa o quanto antes.
Minha previsão estava certa, passei três dias sem conseguir sentar direito e as preguinhas anais rasgadas levaram uma semana para cicatrizar, tornando cada defecada uma verdadeira tortura. Apesar disso, eu não via a hora de estar com os universitários outra vez, pois a porra que haviam deixado em mim deixou também uma saudade incomensurável.