No Camping, Eu e Minha Esposa Dividindo a Barraca com um Amigo - Parte 1/3

Um conto erótico de Tiago Lacerda
Categoria: Heterossexual
Contém 2685 palavras
Data: 11/12/2024 01:03:12

Este é o primeiro de muitos contos que pretendo escrever aqui no site, porém talvez as continuações ou contos subsequentes demorem a sair devido o pouco tempo que tenho na minha rotina para dedicar à escrita. Todos os contos por mim escritos aqui serão reais, no máximo terão uma ou outra adaptação. Outro ponto que vou ressaltar é que os contos nem sempre seguirão uma ordem cronológica, mas sempre me atentarei a situá-los em qual momento o conto se passará em relação aos demais.

Antes de iniciar, só mais uma coisa muito importante para que muitos de vocês não se decepcionem ou percam seu tempo por aqui: tudo que escreverei aqui são coisas que vivi com minha esposa, fantasias que eu ou ela tem e coisas que ela fez escondido de mim que veio a me contar em algum momento ou descobri por conta própria, mas não esperem por contos onde o corno é humilhado pela esposa ou por algum “comedor”. Também não esperem por contos onde o marido (neste caso, eu) curte beijar a mulher após mamar outro pau ou até mesmo pegar no pau do cara pra encaixar na xota da esposa e etc. Não tenho nada contra quem curte essas paradas, mas essas coisas não fazem meu estilo e definitivamente você não encontrará isso aqui. Mas vamos ao conto.

Meu nome é Tiago, tenho 30 anos, 1,90m, porte físico atlético pois sou praticante musculação e corrida desde a adolescência quando comecei a me preparar para concursos militares. Sou casado há três anos com a Letícia, casamos aproximadamente dois anos após nos conhecermos. A Letícia é um ano mais velha que eu, morena de pele muito uniforme 1,67m, 69Kg bem distribuídos já que também frequenta academia desde novinha. Ela tem pernas torneadas e muito bonitas, uma bunda não tão grande, porém muito gostosa, realmente daquelas bundas apetitosas que deixa qualquer um maluco, peitos de pequenos a médios, porém firmes, durinhos, estilo pera. Ela tem muito bom gosto ao se vestir, sabe ser elegante e sensual na medida certa, mas está longe de se vestir como santa, na verdade adora usar roupas que valorizem seu corpo, mostre suas curvas, exibam suas pernas e muitas vezes até um pouco a popa da bunda, dependendo do local. Ela tem um longo cabelo preto. É muito bonita de rosto, onde o que mais chama atenção nele são os seus lábios carnudos, ela tem uma boca que é impossível qualquer homem conversar com ela por alguns segundos e não imaginar como seria gostoso uma morena gostosa como ela e de boca carnuda o chupando, inclusive foi uma das coisas que mais me chamou atenção quando comecei a conhecê-la e antes mesmo de imaginar a comendo, imaginei ela me chupando. Ela desperta desejo antes mesmo de você descer o olhar para o corpo dela, tem cara de quem é safada na cama. Pensei comigo mesmo que seria um desperdício se uma boca tão gostosa pertencesse a uma dona que não gosta de chupar ou que tem frescura quanto a engolir porra ou coisas do tipo (pouco tempo depois descobri que não era o caso, descobri que ela era uma boqueteira de mão cheia, ou melhor, de boca cheia, daquelas que chupam por prazer em sentir a porra na boca ao receber uma bela gozada após uma mamada).

Só para vocês terem ideia, após vários meses de namoro enquanto conversávamos algumas safadezas por WhatsApp e ela me falava sobre coisas que já fez, ela me revelou que tinha um ranking das porras mais saborosas que já provou. Me disse que provou no mínimo uma vez a porra de todos os caras que saiu desde antes mesmo de perder a virgindade, falou também que uma vez chupou um colega de trabalho dentro do carro no estacionamento do prédio porque tinha tesão nele e curiosidade de saber o tamanho de sua pica (o cara era comprometido). Quanto perguntei se tinha sido o que imaginava, ela respondeu que além dele estar no Top 3 do seu ranking, tinha um cheiro de pica tão excitante que quando ele tirou na calça e ela sentiu, seria impossível voltar atras e não cair de boca, disse também que instantaneamente o cheiro exalou em todo o carro e a xota dela enxarcou completamente a calcinha. Perguntei também se ela deu para ele nessa ocasião e ela me respondeu que apenas chupou até ele gozar na boca dela e que quando chegou em casa se masturbou mais de uma vez imaginando a pica dele na boca.

Apesar de muito inteligente e de um currículo incrível, inclusive superior ao meu, ela é uma safada que gosta de sacanagem, gosta de se exibir e provocar desejos alheios desde muito nova. Ela percebeu que essas coisas não me incomodavam e até me provocavam justamente por causa dessas conversas que tínhamos quando eu estava viajando a trabalho, onde eu especulava sobre coisas safadas que ela já fez no passado ou que nunca tinha feito, mas desejava que um dia acontecesse. Eu sempre ficava com a pica doendo e latejando de tão dura com essas conversas, eu ficava tão excitado que era impossível não gozar (inclusive farei contos futuramente sobre todas essas confissões que ela fez ao longo do nosso namoro e noivado).

Atualmente moramos nos Estados Unidos, não vou revelar o estado, mas é um estado que tem meses muito quentes e meses muito frio. A temperatura chega a -15°C no inverno e 38°C no verão. O que vou contar aconteceu justamente num dos meses mais quentes do ano. Sempre gostamos de acampamentos, trilhas, cachoeiras e todos os programas que envolvam natureza. Ainda não tínhamos acampado nos Estados Unidos e queríamos a todo custo fazer isso antes de começar o frio.

Temos pouco amigos por aqui, por opção, já que somos reservados e temos uma vida bem corrida para sair por aí a provoca de muitas interações sociais ou procurando novos amigos.

Mas tenho um amigo que tem muitos gostos em comum comigo, moleque fechamento mesmo. Trabalhamos juntos por um tempo, chegamos aqui com poucos meses de diferença, somos do mesmo estado no Brasil e ambos ocasionalmente gostamos de fumar um. E quem fuma sabe que o vínculo de amizade entre “irmãos de fumo” se fortalece muito rápido ao ponto de se considerarem irmãos de sangue, inclusive. Por ele estar sozinho aqui, vez ou outra chamávamos ele para fazer algum rolê com a gente no final de semana, botar o papo em dia, ir a um barzinho, fumar um ou coisas do tipo, logo rapidamente ele também se tornou amigo nela. O Davi é um cara de coração bom, daqueles que jamais iria tentar uma gracinha para o lado de mulher de amigo ou fazer coisas do tipo reagir a stories etc.

O Davi também curte natureza, camping e já tínhamos falado em marcar um camping alguns meses antes, então quando eu e a minha mulher começamos a planejar para colocar em prática antes do frio chegar, lembrei disso e comentei com a Letícia que se ela não ligasse poderíamos chamar ele para colar conosco. Ela é muito de boa, não é dessas minas controladoras ou que tentam afastar o marido dos amigos, ela sabe que na nossa relação a última palavra sempre é minha e no fundo ela até gosta que seja assim, ela admira bastante a minha liderança na nossa casa. A Letícia disse que eu poderia chamar sim sem problema, ela também gosta bastante dele.

Após convidá-lo, criamos um grupo e começamos a planejar os detalhes do nosso rolê. Nessa época a procura pelas áreas de camping é altíssima nos Estados Unidos e no que queríamos ir tinha vagas disponíveis apenas para o próximo final de semana e só porque alguém tinha desistido de sua reserva. As vagas seguintes seriam apenas no outono, onde as temperaturas já começam a cair. Então tínhamos apenas cinco dias para definir tudo e comprarmos o que precisávamos, a gente queria fazer o rolê sair o mais barato possível.

O Davi já tinha uma barraca que cabia até 6 pessoas e se quiséssemos armar duas barracas precisaríamos reservar dois espaços, o que já dobraria a despesa logo de cara. Decidimos ficar os três na mesma barraca, a Letícia falou que não tinha problema. Compramos um colchão de casal, um fogão portátil, definimos tudo o que iriamos comer e beber, pesquisamos sobre o que tinha tanto na área do camping, inclusive descobrimos que tinha um lago que dava para tomar banho e uma cachoeira um pouco mais distante.

Na véspera da viagem a Letícia começou a separar as roupas que levaria e me disse que precisava comprar um shortinho de dormir mais comportado, já que iriamos dormir na barraca do Davi. Eu falei que não tinha problema ela usar algum dos que ela tinha.

- Mas amor, os que eu tenho fica com a popa da bunda de fora, você sabe – questionou.

- Eu sei sim, mas você sabe que o Davi é de boa e sabe que não ligo que olhem e te desejem, não arranca pedaço.

- Safado, depois não reclama se eu começar a provocar um pouquinho hein. E quanto aos biquínis para o lago e a cachoeira, eu só tenho fio dental e maiô, mas não gosta de maiô, falou pra caramba quando a gente estava em Porto de Galinhas e eu só tinha maiô para usar. Quer que eu compre um nesses biquinis feios que parece uma cueca que as meninas usam aqui ou levo uns fios dentais mesmo?

Eu estava percebendo que ela queria aproveitar a oportunidade para provocar um pouco, porém queria sondar para ver se eu reagiria bem ou iria cortar o barato dela. Para mim, também excitava perceber que ela estava querendo provocar, talvez se exibir um pouco. Respondi:

- Pode levar fio dental mesmo, não tem problema, sério. Você sabe que meche comigo saber que gosta de despertar desejos e se exibir. Eu apenas quero ao provocar ou se exibir, caso você queira, faça de forma natural, como se nem estivesse percebendo o que está fazendo, como se estivesse agindo normalmente. Tudo bem?

- Safado, eu estou vendo daqui que você está de pau duro aí embaixo do short, então não tem problema eu dormir com a popa da bunda de fora na mesma barraca que o seu amigo? Você sabe que está calor e talvez eu nem use lençol.

- Você sabe que imaginar certas coisas me excita, então se você concordar em fazer fingindo que nada está acontecendo, tudo bem. Foda que você sabe a tara que tenho em te ver com a popa aparecendo e vou ficar na tara com você assim do meu lado, vou querer sarrar a pica em você depois que ele dormir.

Naquela altura ambos já estavam na tara e acabamos fodendo com muita intensidade, deixei o rabo dela todo vermelho de tanta tapa que dei. A cada tapa eu enchia mais a mão naquela bunda gostosa com ela de quatro e puxando seu cabelo, a buceta dela estava mais molhada que de costume e eu sabia que era por causa da situação, de saber que provavelmente iria deixar outro cara de pau duro e com tara no corpo dela, que provavelmente iria fazer o nosso amigo gozar pensando nela ao secar o corpo dela com pouca roupa durante todo o final de semana. Eu abria a bunda dela com uma mão para olhar para aquele cuzão com uma marquinha de bronze que me deixava maluco enquanto arregaçava sua buceta, a gente acabou gozando rápido tamanha era a nossa tara. Quando tirei a pica de dentro dela escorreu de uma vez só uma grande quantidade de gozo. Levei a minha pica até a frente e esfreguei na cara dela, depois botei em sua boca para ela limpar e engolir o que ainda restava de gozo.

Chegou o dia do camping, levamos as coisas para o carro e partimos para a casa do Davi, de lá fomos em um mercado, compramos as coisas que levaríamos para comer, duas dúzias de cerveja e duas garrafas de vinho. Nem preciso falar que já estávamos abastecidos do verdinho. Do mercado fomos em direção ao camping ouvindo música, conversando sobre nossas rotinas, jogando conversa fora e rindo bastante.

Ao chegarmos no camping, procuramos a nossa área e o número do nosso espaço. Ficamos bem próximos aos banheiros, a estrutura no local era incrível, não achamos nada que nos desagradasse. Cada campista estacionava o seu carro na sua própria área, o que facilitava muito a logística, era só tirar as coisas do carro sem a necessidade de carregá-las para outro longo. Nos surpreendeu os banheiros serem individuais e em cada um ter chuveiro, pia, vaso, sem falar que eram bem espaçosos e limpos. Todos os espaços tinham um ponto de eletricidade e uma quantidade muito boa de madeira já próximo ao local de fazer fogueira. Cada área também tinha uma mesa dessas que já tem os bancos presos a ela, dava para umas seis pessoas. O lugar era todo padronizado, todas as áreas eram equipadas com tudo o que citei e tinha uma boa distância entre elas que garantia uma certa privacidade.

Em seguida, eu e o Davi abrimos uma cerveja e começamos os três a nos instalar. Começando pela montagem da barraca. A Letícia estava com tênis de corrida, blusa normal de treino/corrida e um shortinho jeans curtinho, um pouco folgado, daqueles que não tem a bainha feita e sim fiapinhos. Logo ao sair do carro, o short não estava curto ao ponto de mostrar a popa da bunda, mas como era folgado, foi só a gente começar a montar a barraca que ele foi subindo. Conforme ela se abaixava para esticar a lona da barraca e andar de um lado para o outro nos assessorando na montagem, o short subia e ficava uma indecência, aquela morena gostosa com um short daquele por se só já era uma provocação, algo mais que o suficiente para subir pau até de defunto. Ele não era folgadinho apenas nas pernas, mas também na cintura, então ficava a mostra a marquinha de bronze da cachorra e vez ou outra a lateral fininha da sua calcinha que só pela lateral deixava claro que era fio dental. O Davi tinha um autocontrole impressionante dos olhos porque se ele estava secando-a durante a montagem era de uma forma muito discreta, e é como falei, ele é um cara de boa, não é desses caras taradão que quer comer ou dar em cima de todo mundo, é um cara respeitador e tal.

A gente ia conversando, rindo bastante, tínhamos colocado música para rolar e logo após a montagem da barraca, começamos a levar as coisas para dentro dela. Nesse momento cada um foi levando suas coisas, o Davi levando o colchonete dele e demais coisas e eu e a Letícia levando as nossas. Como sou alto, combinei nela ficar dentro da barraca e eu ia buscando nossas coisas no carro e ir entregando para ela ir organizando dentro da barraca. Primeira entreguei a ela o colchão e voltei cada o carro para pegar os travesseiros, o Davi entrou para organizar as primeiras coisas que tirou do carro. Quando voltei os travesseiros ela estava literalmente de quatro de costas para o Davi enquanto esticava o colchão inflável com aquela bunda gostosa para cima, o rabo quase todo de fora por causa do tamanho do short. Uma visão que um voyeur pagaria caro para observar. Ele não percebeu, disfarçou bem, mas notei claramente que ele estava olhando.

Entreguei os travesseiros, com a mesma naturalidade que ela, como se nada estivesse acontecendo, como se não tivesse nada demais na posição que ela estava, ainda mais com um short tão curto ao ponto de deixar a buceta dela com um pacote que puta que pariu!

Fim da primeira parte. A próxima já está escrita, mas só postarei quando esta primeira estiver com no mínimo cinquenta avaliações. Fiquem a vontade para comentar e dar feedback, eles me ajudarão na escrita, mas não me farão mudar os acontecimentos para agradá-los.

A cópia e a reprodução são terminantemente proibidas.


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Comentários

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Tua gata é simplesmente o máximo. Tens muita sorte, pois ser corninho é uma delícia. Leiam as minhas aventuras.

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Parabéns Tiago, um bom início de conto... Deu pra sentir que tem tdo pra ficar cada vez melhor... Abraços!!!

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Gostei do seu conto, estou de pau duro esperando a segunda parte....

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Me identifiquei bastante com o seu modo de escrever, por tb não curtir essas coisas bem esquisitas, de humilhação, e lamber porra do comedor da esposa, ou namorada. Parecido com vc, aprecio a sutileza, o demonstrar vontade transparecendo ingenuidade, excitar por mensagens subliminares, fazer aflorar a masculinidade em seu potencial máximo, através da feminilidade só aparentemente contida, mas na verdade bem percebida numa leitura sensual e eroticamente interpretada.

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Um belo conto e adoraria conversar com vc, ver algumas fotos de sua esposa para eu dar uma segunda gozada, vou mandar um vídeo dando uma goz esporrada para ela ver, me lembre do conto por ler vários

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5 estrelas, gostei da introdução.

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