Novinho entregador pediu uma mamada gostosa

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 3688 palavras
Data: 10/12/2024 15:26:22
Última revisão: 11/12/2024 13:29:37

Era quarta-feira, feriado da Consciência Negra, e o dia avançava preguiçoso sob o céu degradê do Irajá. O calor de 38 graus parecia derreter até os pensamentos, o sol tava dando moca na cabeça e agravou a ressaca que ainda latejava na minha mente após a bebedeira da noite anterior. Cozinhar me soou uma ideia distante, então resolvi pedir quentinha de frango à milanesa com salada verde e fritas na pensão da rua de trás. Fiz o pedido, joguei uma água no quintal pra limpar a sujeira das cachorras e, uns 10min depois, escutei alguém chamar no portão.

- Ó A COMIIIDA! – o entregador berrou e interrompeu o silêncio da tarde.

- TÔ INDO! – respondi.

- JÁ É!

Meu estômago roncou de fome, o cheiro da comida me puxou pro quintal e eu amansei o passo quando percebi que o garotão da pensão tava de papo no celular. Ele não notou minha presença atrás do portão, se empolgou demais na conversa e começou a beliscar a pica enquanto falava putarias com alguma novinha no telefone.

- Aí, na moral. Sem neurose, falar um bagulho pra tu? Próxima vez que tu brotar do Irajá, vô te quebrar na piroca, neguinha. Papo reto. Botar de ladinho que tu vai gemer meu nome. – o pivete falou baixinho, olhou pros lados e se certificou de que tava sozinho na calçada da minha casa.

Sua fala era excitada e rouca, entrecortada por risadas e murmúrios impróprios, e notei que ele tava cheio de tesão na rola, doido pra madeirar uma xota, porque não tirou a mão do boneco e ficou dando apertadas salientes.

- Ah, para de caô, Wesley! Te conheço, cara, tu não tem pau pra mim. Se manca, idiota. – a novinha respondeu afiada na chamada.

- Caô nada, tá ligada que eu esculacho. Sabe que o pai amassa, pô. Dezoitão e 21cm de pica pra socar na tua buceta, lembra da outra vez? Famoso WL da Malvina, porra, respeita! Geheheh! Nós brota onde eles peida. – ele não resistiu e deu mais uma patolada nervosa na mala.

- BAHAHAH! Té parece. – a garota insistiu em não levar a conversa a sério. – Tu tá aonde, garoto, posso saber?

- Fazendo entrega, mozão. Mas tô como? Mó calorzão do caralho. Já tô boladão, cheidi ódio no piru. Era só uma mamada gostosa pra aliviar, papo reto. Piroca quer descer por nada, já bati duas punheta. Heheheh! – o sacana foi sincero demais.

- E o que eu tenho a ver com isso? Me deixa em paz, Wesley, preciso trabalhar.

- Ih, a lá! Coé, preta, vai abandonar no vácuo mermo? Marola, pô. Vacilona.

- Não tenho tua vida. Tô fazendo trança, tchau.

Ainda escondido atrás do portão, eu cheguei mais pra frente, fiquei na ponta dos pés e bisbilhotei pela grade pra conseguir ver aquele puto de corpo inteiro. Era um molecão da pele parda, moreninho e magro, desses novinhos marrentos que tão sempre descalços, com o short caindo, a estampa da cueca aparecendo e a descidinha à mostra. Típico cafucinho carioca com faminha de moleque piranha, vulgo vida louca. Já ouviu falar? Basta dar um rolé na Zona Norte do Rio e você encontra centenas deles.

- Próxima vez que eu pegar, vô jogar dentro. Quero nem saber, vô meter pra fazer logo três, quatro filho. – ele se empolgou na emoção.

- Vai tomar no cu, cara. Fala merda não. – ela respondeu afiada.

- Tá maluca? Respeita quem te come, porra!

- Sonha, WL! Nunca! Tchau.

- Aí, já tá até chamando no vulgo, pô. Teheheh! Gosto assim. – o garotão esqueceu que tava na rua e apertou o cacete outra vez, dando várias beliscadas seguidas.

- Ah, cala a boca. Vou desligar, tchau.

Ele vestia um abadá do Cabo Folia, com os braços à mostra e os pelos dos sovacos visíveis sob os muques. Andava de um jeito meio largado, com os chinelos Kenner estalando secos no chão, cabelo vaidosamente disfarçado na régua e o reflexo loiro pintado estilo carijó. Já viu? São pequenos quadrados descoloridos entre as partes castanhas dos fios, tipo xadrez. Os moleques da Malvina adoram lançar um desse quando tá perto do fim do ano.

- Lembra aquela vez que eu te empurrei lá na caixa d’água? – o entregador riu.

- Wesley, tô falando sério, vou desligar. – ela avisou.

- Na arte do sexo, pode crer que eu esculacho! Geheheh!

- Tu se acha, né? Mereço.

- Eu posso, pô. Já esqueceu o que nós fazia, preta? Bateu amnésia? Era só porradão na tua costela, lembra não? Hehehe!

A novinha encerrou a ligação, o sem vergonha reclamou, ficou puto, mas continuou beliscando o piruzão por cima do short fino, comportamento característico de qualquer carioca folgado. O sol forte o fez suar bastante e pude ver a marca bronzeada dos chinelões nos pés, tudo isso num novinho marrento, afobado e posturado chamado Wesley, vulgo WL da Malvina.

- Ainda vô macetar essa piranha, papo reto. – ele jurou a si mesmo antes de dar mais apertadas no malote.

Meu estômago roncou e só nesse momento entendi que a fome era de pica, sede de leite. Fiz barulho no portão, destranquei e deixei o moleque perceber minha presença, aí ele virou de frente, me olhou e eu dei aquela manjada safada no calção dele. Meu irmão, que pica grande da porra! Sem sacanagem. Não tinha como não notar o bagulho estampado e o formato exato da cabeçona desenhada no pano, de tanto que o puto se patolou enquanto falou no celular.

- Opa, desculpa a demora. Tava no banheiro. Boa tarde. – eu menti.

- Nada, pô. Tamo junto, paizão, tudo nosso. A tua é frango assado, né? – ele tirou a mão da piroca e foi na bicicleta buscar minha quentinha, fazendo barulho com os chinelões.

- Não, pedi à milanesa.

- Podes crer. É essa aqui, meu padrinho, tá na mão.

- Valeu, mano. Só você pra me salvar nesse calorão que tá fazendo, viu? – puxei assunto, tirei o danado dos pés à cabeça e ele inocentemente deu corda.

- Porra, mó calor mermo. Era só um gelo, fala tu.

- Cê tá ensopado, maluco. Quer uma aguinha gelada? – joguei na maldade.

- Sarneou. Ainda. Quero mermo.

- Entra aí, eu pego lá. – abri o portão pra ele entrar.

- Coé, tem certeza? – o pilantra olhou pros lados, ergueu uma sobrancelha e fez semblante de quem tava na dúvida.

- Claro. Tô sozinho, pode entrar. – sorri, como quem não queria nada.

- Já é, mano. Licença.

Wesley buscou a bicicleta encostada no muro, levou ela pra dentro do quintal e removeu a mochila de entregador pra não deixar no sol quente. Eu até queria dizer que a magia aconteceu quando ele tirou o short e ficou peladão na minha frente, mas a sedução começou antes, muito antes da nudez. Meu tesão inflamou a partir do momento que ele assumiu uma postura curiosa e nem pareceu o mesmo machinho atirado e foguento que prometeu fazer e acontecer com a novinha no telefone.

- Chega mais, vamo na cozinha. – convidei.

- Já é. Coé, pai, tem como nós largar um mijão? Perdão incomo-

- Pode, claro. O banheiro é ali.

- Tamo junto. Só fortalece. – meio sem jeito, ele caminhou na direção do banheiro, botou o jiló grosso pra fora e começou a mijar de porta aberta, não tendo a menor vergonha de se exibir pra mim.

- Caralho... – deixei escapar sem querer.

- Qual foi? – WL me olhou, riu e voltou a dar atenção ao pauzão entre os dedos.

- É que... Quase esqueci a garrafa no congelador. Putz... – inventei uma desculpa qualquer e enchi o copo com água gelada.

- Assim que é bom, pô. Mó calorzão, filhote.

De baixo a cima, Wesley era todo pivetão carioca, malandro até a alma e bem versado de gírias que só quem é do subúrbio conhece. Um verdadeiro cafucinho favelado, cheio de ginga na cintura e dono de um olhar atravessado que faz qualquer um pensar besteira. Seus ombros e joelhos pontudos chamaram atenção, a postura de macho solto também me seduziu, pra não falar que o sacana era daqueles folgados que não arriavam o short pra mijar, apenas suspendiam a saída da perna e botavam a mandioca pra fora.

- Porra, tava como? Apertadaço, sem neurose. – ele fechou os olhos conforme se aliviava, mordeu o beiço, depois sacudiu a tromba e espremeu, fazendo o resto do mijo vazar à força.

- É... Tô vendo. – levei o copo d’água pra ele e fiz questão de manjar sua pica morena.

O puto percebeu minhas olhadas, guardou a jeba, pegou o copo da minha mão e começou a beber, só que eu tava cheio de sede de leite e segui olhando na direção do volume dele, não consegui evitar. Fiz de propósito, afinal de contas sabia que Wesley queria muito uma boa mamada.

- Agora entendi porque a novinha não quer dar pra você. Hahaha! – falei em tom de piada, pra ele não levar a sério.

- Como assim, paizão?

- Você deve ter machucado a buceta dela com essa bazuca aí.

- Ah... EUHEUHE! Né querendo me achar não, tá ligado? Mas o bagulho é doido. – o molecão se animou com o elogio, apertou a caceta no short e caiu na risada.

- Só imagino. – mais manjadas da minha parte e ele toda hora se patolando, como se estivesse meio nervoso, mas também empolgado.

Coitado. Deu pra ver que o puto tava borbulhando de vontade de gastar a pica. Seu corpo moreno queimava dos feromônios da puberdade e os níveis de testosterona se elevaram na corrente sanguínea acelerada. Apesar de marrento e posturado com as piranhas da Malvina, o vulgo WL se mostrou manso comigo e me deixou conduzir o papo, sem medo do rumo que as coisas iam tomar.

- Vem cá, já disseram que seu pau é enorme, moleque?

- Pior que já, meu padrinho. As mina que eu panho fala isso direto, heheheh!

- E elas aguentam tudo na buceta?

- Porra, quem dera. Nem no gogó elas dão dentro. – ele lamentou, afofou os dedos na giromba e não largou mais.

Eu me deliciei com essa cena, pois mais uma vez a cabeçona ficou bem marcada no calção fino.

- Se elas não aguentam, como que você faz pra se aliviar? – tive que perguntar.

- Brinco só na portinha, chefe. Só na língua. Hehehehe!

- Que injustiça! Se fosse um viado te mamando, com certeza engoliria tudo.

- Eita! UEHEUHE! – ele deu um pulo na porta do banheiro. – Te mandar a real, padrinho? Tenho uns parceiro que bota viado pra mamar, eles deram o mermo papo. Diz que viado faz e acontece, tudo boqueteiro.

- São mesmo. Você nunca experimentou uma mamada de viado?

- Nunca. Não sou de me misturar, tá ligado? Meu bagulho é pepeca.

- Mas uma mamada é uma mamada, concorda? Fora que uma mamada e um copo d’água não se nega a ninguém.

Olhei pro copo na mão dele, o ordinário terminou de beber e deu as últimas goladas me encarando.

- Concordo. – ele olhou pra baixo e sacudiu a ferramenta na roupa.

WL ostentou o risinho pilantra de canto de boca, eu não tirei os olhos do volumão amassado em seus dedos, respirei fundo e ajoelhei ali mesmo. Alisei as pernas peludas e magras do garotão, ele arregalou os olhos e tremeu no meu toque, mas não recuou. Cheirei aquele pano suado com muito prazer, passei meu rosto no cacetão, arriei o calção e fiquei cara a cara com o pedação grosso de carne escura, recém mijada.

- Ghmmm! – caí de boca, nem perdi tempo pensando.

Eu sabia que era oportunidade única e inédita na vida do pivetão, portanto me empenhei, deixei a giromba deslizar na língua e ela logo engrandeceu no fundo da minha garganta, se transformando numa vara de pescar com mais de 20cm de comprimento. E a largura? Pensei que ia rasgar meus beiços, mas não teve nada mais prazeroso do que sentir a marreta crescer e massificar às custas do meu poder de sucção.

- SSSSS! Coé, paizão! Caralho, tá maluco? Quem deixou? – ele não acreditou quando a madeira pulsou na minha goela e eu dei dentro com ela.

- UUUHNFFF! – meu nariz bateu no púbis liso do novinho, eu segurei o saco dele pra dar aquela massageada safada e acho que o excesso de atenção fez Wesley tremer das pernas, porque seu corpo vibrou e o gosto salgado do babão rapidamente tomou minha língua.

- Assim eu fico fraco, sem neurose! FFFFF! Por isso dizem que viado é foda, tá vendo? Tomar no cu! OOORSSS!

- Mmmm! – me deliciei com o gostinho do mijo recente.

Ele era tão mal acostumado com as minas da Malvina que eu nem precisei de muito pra surpreendê-lo, bastou engolir tudo e apertar seus culhões enquanto mamava. Não foi fácil, mas dei meu melhor, comecei a suar no sexo oral, porém nem assim parei de dar prazer ao entregador da pensão.

- Que isso, tá engolindo a porra toda! Na moral... – até ficou sem jeito pra lidar comigo, meio que sem saber onde apoiar as mãos.

Saber que o WL precisava de uma mamada caprichada foi outro detalhe que me alimentou durante os minutos que passei ajoelhado na frente dele. Eu quis mostrar que era possível engolir aquela tora até o talo, então fiquei um bom tempo aguentando cabeçada na goela, deixei o cretino envergar nas minhas amídalas e foi mais ou menos nesse momento que ele percebeu que podia me tratar como uma de suas piranhas, me fazer de puta.

- Já que tu quer mamar, então toma! Engole essa porra! SSSS! ISSO, VIADO! Engole tudo, tu é bom nisso! Mmm! – fez minhas orelhas de gancho, prendeu meu crânio e danou a foder minha boca, extraindo aquele “GLOGH, GLOGH, GLOGH” sucessivo do meio de nós.

- Tá gostoso, tá? Gahahah! – mamei a cabeça e ele fez bico pra gemer.

- Ainda, pô! Tá mermo, para não! FFFFF! – o meninão chegou a ficar na pontinha dos pés pra soltar o quadril, aí sim ganhou ângulo e disparou na minha glote. – GGRRRR! AGUENTA, PUTA! Provocou, agora sustenta no gogó! UEHUEHE!

- UUURGHH! UUHNFFF! – engasguei, ameacei tossir e comecei a lacrimejar de nervoso, mas nada me fez desgrudar daquela piroca grossa e torta que o Wesley guardava no short.

Pagar boquete talvez tenha sido o de menos, foi apenas a materialização física do tesão que o danado causou em mim. O mais intenso no bola gato que paguei é que dei ao novinho marrento a chance de me usar como ele sempre quis fazer com as minas da Malvina. Mas elas não aguentavam nem metade da marreta e essa comparação trouxe ainda mais luxúria, já que eu engolia tudo.

- CARALHO! SSSSS! TÔ FAZENDO QUE NEM OS MALUCO NO PORNÔ, EUHEUHE! – ele se sentiu profissional do sexo e eu derreti com tanto orgulho masculino.

O que posso dizer? Lidar com ego de macho às vezes tem lá suas delícias, seus amores e seus pecados. Alimenta minha libido tanto quanto eu alimento a libido desses caras quando ajoelho pra eles, e com o WL não foi diferente. Minha principal missão ali foi dar o que um novinho caralhudo e galudo feito ele merecia receber, nem que fosse pra experimentar uma única vez na vida e depois nunca mais.

- VÔ ESFOLAR TUA BOCA, SEU COMÉDIA! SSSS! NÃO QUERIA PIRU!?

Era minha obrigação, como bom viado boqueteiro que sempre fui, fazer com que o cria mais enjoado da Malvina experimentasse o gostinho de um boquete de verdade. Era minha função ensinar a ele o significado de uma garganta profunda nível cinco estrelas, uma mamada profissional de qualidade, então tratei de chupar até ficar de maxilar cansado, mandíbula desregulada e o queixo fedendo a saco. E o bafão de pica que me deu depois? Eu me deliciei.

- UUHNSSS! – abracei as pernas do bonitão, agarrei sua cintura e quase abocanhei a bengala com saco e tudo.

Mostrei habilidade, usei a boca pra bater punheta na vara, linguei muito a cabeça e ele só faltou arquear feito um felino, de tão trincado na minha goela. Também mamei enquanto dei apertadas gostosas na saca escura e foi essa massagem nas bolas que transtornou de vez o safado, WL se ouriçou todo.

- AAARGHH, CARALHO! PARECE ATÉ PEPECA, SEM NEUROSE! QUERO VER AGUENTAR O TRANCO, TU QUE PEDIU! – ele arrepiou na profundidade da minha faringe, jogou o mais dentro que pôde e eu não sei como não engasguei nessa hora, só sei que chorei de paixão na pica.

Dei a mamada mais macia, babada e quentinha que já consegui, o gosto salgado cresceu na minha boca e caiu muita baba no chão sob nós. Fiz da minha língua um verdadeiro veludo capaz de afiar e amansar até a mais grossa das pirocas, talvez por isso o Wesley tenha se sentido tão à vontade pra brincar na minha garganta, e olha que foi a primeira vez dele botando viado pra mamar.

- AAARSSS! Dá nem vontade de parar contigo, sem sacanagem! Tô me sentindo num filme pornô! Sustenta, cuzão, quero ver se tu aguenta! – o puto fincou os pés no chão, ganhou sustentação, abaixou um pouco o corpo e prendeu as mãos na minha cabeça pra destruir minha goela sem pena, cheio de autoridade no quadril. – GGRRRR! CARALHOOOU! FFFFF! TÁ MELHOR QUE AS PIRANHA DA FAVELA, NEGUINHO!

- HMMMM! – e eu entubado em mais de um palmo de caralha grossa, preta, torta e cabeçuda, dando meu melhor pra satisfazer o entregador.

Minha vontade de surpreendê-lo era tão grande que teve um momento que me senti fazendo mil coisas ao mesmo tempo. Uma mão nas bolas do pivete, a outra beliscando um mamilo dele, até que me empolguei e dei uma lambida no chinelão do filho da puta, só pra sentir o sal que permeava a sola dos pés durante as entregas da pensão. Fazer o quê se sou sinestésico a esse ponto?

- OOORFFF! TÔ QUASE LÁ, PARA NÃO! AGUENTA MAIS UM POUCO! TU NÃO É VIADO, TU!? – me provocou.

- UHUMMM! – eu concordei sem parar de sugar.

Fiz serviço completo. Lembro do suor quente pingando do rosto dele pra mim, recordo fielmente do cheiro suculento daquele picão grosso e ainda tenho a memória dos dedos dos pés do meninão se contorcendo durante o êxtase da ejaculação. Wesley trincou de prazer, despreguiçou o corpo magro e liberou mais de dez golfadas de esperma grosso e salgado na minha goela.

- OOORGH, SSSSS! AAARFFFF, TÁ QUE PARIU! – ele entupiu minha glote de sêmen e eu, profissional em sexo oral, engoli tudo na frente dele pro pilantra ver como se faz.

O orgasmo foi resultado da necessidade que o moleque tinha de ganhar uma mamada séria. De tanto beliscar a pica, tocar punheta e ficar na mão, ele jogou porra elaborada na minha boca e eu fiquei hipnotizado com o visual inflado das veias em seus braços, antebraços e mãos. O boquete no picudo do WL foi um teste físico pra ensinar a ele o significado de garganta de veludo. E no fim de tudo...

- E aí, gostou? Tô aprovado? Hahahaha! – brinquei e continuei mamando.

- Porra! Tu ainda pergunta, cuzão? Geheheh! Me deixou forte, tirou meu mingau. Tô como? Aliviado. – ele riu à toa, reagiu impressionado, aí sacudiu as bolas e balançou o sacão pelancudo.

- As novinhas da Malvina não mamam desse jeito, né? Aposto.

- Quem dera, na moral. Teheheh! Primeira vez que alguém engole minha rola toda. Nota dez, me amarrei.

- Quando precisar, é só passar aqui que eu te mamo sempre. Tem até cuzinho, se quiser experimentar. – joguei a ideia no ar pra ver qual era a dele.

- Tamo junto. Mas se liga, só a mamada pra mim já tá de boa. Fortaleceu.

- Bom, você que sabe.

- Prefiro. Pô, tenho que meter o pé. Me leva no portão? – pediu.

- Claro. Mas pera um minuto. – dei a última mamada na piroca, suguei o resto de leite que ficou na uretra e ele deu vários pinotes pra brincar de atolar minha goela novamente.

A gente riu da situação e também da rápida intimidade que nos envolveu ali, foi como se eu e Wesley já nos conhecêssemos antes da putaria acontecer. Peguei mais água, em seguida fui no quintal acompanhá-lo e fiquei seduzido com seu jeito leve de andar. Minha garganta ainda entupida de sêmen grosso e o sacana caminhando com aquele suingue malandreado na cintura e nos ombros, parecia até que estava pisando nas nuvens com os Kenners barulhentos. Nuvens de veludo do céu da minha boca.

- Até a próxima? – falei.

- Até. Se pá, nós marca de tomar um gelo qualquer hora.

- Beleza. Espero que tenha gostado. – me fiz de bom moço.

- Tu salvou, mano, valeu demais. Hehehe! – ele montou na bicicleta e ajeitou o malote entre as pernas.

- Então tá. Amanhã vou pedir almoço de novo, deixa comigo. Hahaha!

- Pior que amanhã eu trampo lá de Vista Alegre, não tô aqui nos acessos.

- Cê trabalha em dois lugares diferentes, WL? Caramba!

- Mó correria, paizão. Amanhã tô no restaurante da Marcinha, tu conhece?

- Conheço não. É perto?

- Lá no polo gastronômico. A coroa paga bem e é mó gostosona, hehehe!

- Seu safado. Aposto que já pegou ela, né? Hahahah! Bom, então vou deixar pra pedir comida depois de amanhã, pode ser? Pra gente se ver.

- Ih, já é. Vou nem bater punheta. Tehehe! – o malandro se animou.

- Consegue segurar o leite?

- Consigo mermo. Mas ó, vô pegar pesado na tua garganta. Papo de descarregar as bola, viado, quero nem saber. Heheheh! Tamo junto.

E lá se foi o danado de volta pro corre das entregas. Mochilão de entregador nas costas, o sol na cabeça, suor escorrendo por entre as costuras do abadá úmido, as pernas transpirando a mil por hora através dos pelos, mas pelo menos as bolas agora estavam vazias. Não por muito tempo, lógico que não. Era questão de meia hora até o novinho ficar galudo outra vez e sentir vontade de gastar a pica de novo. Ainda bem que a gente se conheceu, né?

Ou não... Mal sabia eu que, pouco tempo depois, Wesley passaria por uma experiência violenta que mudaria a vida de todos ao seu redor. Na verdade, acho que nem ele desconfiava do que tava pra acontecer, porque não tinha como imaginar, não dava pra prever o futuro. Mesmo sobrevivendo no caos suburbano de um Rio de Janeiro em chamas, ninguém nunca espera ver a cara da morte tão de perto.

Esse conto faz parte da história "021", que você confere completa no Privacy.

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