DOMINADOR LUCAS: A VIZINHA PUTA, NOVINHA E VIRGEM ─ PARTE 2

Um conto erótico de
Categoria: Heterossexual
Contém 1485 palavras
Data: 09/12/2024 02:26:49

Olá, minha vadia leitora, eu sei que fiquei um tempo sem publicar, mas o seu dono está de volta, minha puta!! Para quem ainda não me conhece, pode saber mais ou me encontrar no insta (). Tem outras redes, mas estou com preguiça de escrever agora, tem nos outros contos, minha vagabunda gostosa. Bom, é hora de começar a se tocar para o dono e gozar apenas quando eu liberar você para que faça isso. Bora pro conto e, se não leu o conto anterior da vadia novinha, é sua obrigação ler, minha submissa leitora. Começa a se tocar agora, puta!

Camila e eu começamos a nos pegar direto. Eu fiz a puta me chupar por uns dias e eu também fazia ela gozar, mas não comi a buceta nem o cú dela durante aquela semana, porque tínhamos pouco tempo. Era mais ou menos uma hora que ficávamos juntos até a mãe dela chegar e isso era pouco pra eu tirar o cabaço da vadia. Até porque não queria fazer algo que não fosse prazerosos para nós dois. Sou um dominador e não um babaca. Combinamos que seria no fim de semana seguinte. Camila disse para a mãe que iria dormir na casa de uma amiga, mas na verdade iríamos passar o fim de semana em um hotel numa cidade próxima.

No sábado, Camila se despediu de sua mãe, desceu de elevador com roupas mais comportadas e entrou no meu carro no estacionamento do condomínio. Nos beijamos com vontade e apertei aquele rostinho lindo.

─ Onde está a roupa que eu pedi para trazer, vadia?

─ Está na mala, dono. Quer que eu pegue?

─ Quero sim, vista agora.

A vadia tirou toda a roupa que estava ficando totalmente nua, pois já estava sem calcinha. Ela colocou uma minissaia de tecido fininho e bem justa e um top justinho. Camila parecia uma prostituta de esquina. Ela estava bem chamativa do jeito que eu gosto que minha puta esteja. Coloquei a mão entre suas pernas e toquei sua buceta, a vadia suja já estava molhada e pulsando.

─ Aaaiii, dono!!

─ Tá muito gostosa, minha vagabunda. ─ Falei tocando forte na puta.

─ Aaahhh!! Aaahhh!! Vou gozar assim, dono!!! Sabe que... aaahhh!! Eu não aguento muito tempo seu toquee!!!!

─ Goza agora, vagabunda do dono!! ─ Falei já dando um beijo na boca da puta e acelerando a siririca.

─ Huummmmm!!!

A puta gemia na minha boca e em poucos segundos gozou forte molhando ainda mais os meus dedos e até o banco.

Deixei a vadia respirar uns segundos e fui usar a minha propriedade.

─ Cai de boca, vagabunda suja! ─ Falei tirando o pau pra fora.

A puta obediente se inclinou e chupou meu pau com vontade. A vadia estava tão acostumada a chupar do jeito que eu gosto, que ela mesma já engasgava por conta própria e quase me fazia gozar já nas primeiras engasgadas. Sem querer perder muito tempo, logo gozei na boca da vagabunda. Ela estava experiente em antecipar o momento da minha gozada, que já preparava a garganta pra engolir tudo. Camila tinha se tornado uma vagabunda muito deliciosa em pouco tempo. A vadia apenas limpou os lábios e seguimos viagem.

Ao chegarmos em um posto de gasolina para abastecer, fiz Camila descer e ir até a loja de conveniência. Todos os caras que estavam lá ficaram olhando a puta gostosa do dono, inclusive os frentistas e os atendentes. Continuamos nossa viagem até chegarmos ao hotel, onde houveram mais caras olhando para a minha propriedade, mas eu gosto disso: desejar o que é meu sem poder ter.

Entramos no nosso quarto e fomos tomar um banho juntos. Saímos e ficamos sem roupa mesmo e com as janelas abertas. Depois de ela escovar bem os dentes, beijei a puta com vontade fazendo a vadia gemer alto enquanto tocava novamente naquela buceta.

─ Aaaiiii, donooo!!! Vai com calma, porque já estou molinha!

─ Eu não vou ir com calma hoje, puta! Finalmente, vou tirar o seu lacre e comer muito essa buceta apertada.

─ Mas, dono, eu sou virgem, vai com calm...

Plaft! Estralou meu tapa na cara da puta, mas com a força certa.

─ Cala a boca, vagabunda! Eu sei como comer puta e não preciso que você me diga como fazer! ─ Segurei a vadia pelos cabelos da nuca e joguei na cama.

Camila estava molhada de tesão e com a buceta pulsando. Eu sabia que iria arrombar ela de qualquer jeito. Com minha vagabunda de bruços, caí de boca naquela xota.

─ Aaaahhhhhhhh, donoooo!! Amo essa línguaaaa!!! Aaaiiii!! Aaaaiiii!!! ─ Gemia a puta bem alto sem nos importarmos com quem pudesse ouvir.

A vagabunda rebolava com vontade e senti que logo viria o segundo orgasmo, o que me fez parar imediatamente.

─ Por que parou, meu dono?

─ Porque não quero você gozando agora, vadia do dono.

Fiquei em pé no chão e a vagabunda já veio me chupar de quatro na cama.

─ Issoo!! Aaahh!! Assim mesmo, vadia!! Engasga vai!! ─ Falei segurando a puta pela cabeça e fodendo sem parar aquela garganta.

A vadia estava escorrendo e chegou a pingar na cama.

─ Deita na cama de barriga pra cima.

─ Sim, meu dono.

Camila fez o que mandei e eu a beijei com vontade tocando sua buceta. Posicionei meu pau naquela buceta virgem e comecei a empurrar o pau.

─ Huuuuummm!!!! Aaaiiiii, donooo!!! Tá doendo!!

─ Vai doer um pouco no início, puta!! ─ Falei sem parar de forçar meu pau naquela buceta e já beijando a vadia de novo.

─ Aaaiiii, donooooo!!

Não dei bola e segui enfiando. Eu sabia que Camila era dramática e meu pau já tinha entrado bastante. Continuei e vi um pouco de sangue. Entrei mais e estava muito gostoso. Era apertadinha demais!! Meu pau pulsa só de lembrar.

Quando meu pau grosso entrou totalmente dentro de Camila, ficamos meio de lado e deixei ela se acostumar por alguns minutos. Fiquei tocando grelinho da puta e vi que ela estava bem excitada. Naquele momento, percebi que era hora de começar a socar com vontade. Puxei um pouco o pau e enfiei logo em seguida.

─ Aaahhhhh!! ─ Gemeu a puta.

─ Doendo, vadia?

─ Aaaii!! Não, dono!!

Continuei socando agora com mais vontade.

─ Aaaiii, dono, como isso é gostosooooo!!!

─ Puta gostosa do donoo!!

Plaft! Deu um tapão forte na bunda da vadia.

─ Aaahhhh!!! Bate, donooooo!!!

─ Vou bater e marcar a minha propriedade!!!

Plaft! Bati com mais força deixando Camila com a marca da minha mão. A vadia estava tão puta que começou a rebolar com os tapas.

─ Gostando, né, vagabunda suja?!

─ Aaaiii!! Sim, meu dono!! Muitoooooo!!! Aaaahhh!!! Você despertou a puta em mim, meu senhor!!!! Aaaaiiiii!!!

─ Vai ser minha puta para sempre agora, cadela vagabunda!! Toma pica com força, vadia!! ─ Falei segurando a cara da puta e subindo em cima.

Comecei a socar com tudo e Camila começou a gritar muito alto, o que fez o telefone do quarto começar a tocar em breve. Eu sabia que era a recepção e ignorei. Estávamos fora de nós naquele momento.

─ Vou encher você de porra agora, minha putaaaaaa!!

─ Aaahhhh!!! Aaaahhhh!!! Aaaaaahhhh!!! Fode com tudo, meu donoooo!!!

─ Toma pau, vadia imunda do donooo!! Buceta apertada do caralhoooo!! Tô quase gozando, porraaaaaaa!!!!

─ Enche, donooo!! Me encheeeeee!!!

─ Você é meu depósito de porra!!!

─ Eu sou o que você quiser, meu donooo!! Aaaiiiii!!! Aaaahhhh!!!

─ Vou gozar, minha vagabundaaaa!!! Toma leiteeee!!! Goza no pau do donoo!!! ─ Ordenei e meti fundo enchendo a puta.

─ Aaahhhhh!! Aaaaahhhhhhhhhhhh!!! Tô gozando, donoooooooo!!!! Aaaaaaiiiiiiiiiiiiii!!!

A puta gemeu alto e tremeu inteira. Meu pau pulsou forte dentro dela e senti aquela xota pulsando muito também. Ficamos encaixados com a vadia tendo espasmos e totalmente acabada.

Em alguns minutos, bateram à porta. Abri e era um dos caras que trabalhavam no hotel. Um dos que mais ficou olhando Camila quando chegamos.

─ Boa tarde, senhor, ouvimos muito barulho vindo do quarto, ligamos e ninguém atendeu. Está tudo bem?

─ Sim, você ouviu a minha puta se acabando no meu pau. Ela está ali. ─ Falei mostrando Camila toda aberta na cama ainda tendo espasmos e com a xota vazando porra.

─ Ah! Si... sim, senhor. Me... me desculpe, senhor.

─ Não faremos mais barulho por enquanto.

─ Obrigado, senhor.

Ele ficou maluco olhando Camila. Fechei a porta e me aproximei da puta a beijando.

─ Vamos nos recuperar por algumas horas e depois chegará a hora de eu comer teu cú, minha puta.

─ Dono, eu não sei se...

─ Shiuuu!! Cala a boca, vadia do dono! Vai conseguir sim e vai adorar.

─ Se você diz, eu acredito, meu dono.

Nos beijamos e dormimos um pouco. Continua...

Pronta para gozar, minha vagabunda leitora?! Se você foi obediente, deve estar pingando agora. Eu gosto assim, minha puta submissa! Agora vai se abrir bem e tocar com vontade nessa buceta pensando as maiores imundices e putarias sujas que tem vontade. Pronta? Então, toca com tudo, minha puta!! Goza vai!! Isso, vadia gostosa do dono!! Até o próximo conto, minha puta, e não se esqueça: aqui, você é minha propriedade e minha vadia submissa! Beijos do seu dono cafajeste!


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