MÃE E FILHO SOZINHOS NO NATAL

Um conto erótico de Candir
Categoria: Heterossexual
Contém 5762 palavras
Data: 25/12/2024 18:34:55

“Mais um Natal sozinha,” ela murmurou para si mesma com uma voz lamuriosa. O seus dedos acariciaram distraidamente o tecido do vestido, sentindo as curvas de seu corpo. Por um momento, ela se permitiu lembrar de como era ser desejada, ser tocada. O marido costumava lhe comprar lingeries natalinas. Pois bem, costumava.

O divórcio de poucos anos atrás havia deixado um buraco que Sophia lutava para preencher. Ela se virou da janela, aturdida pela imensidão daquele apartamento vazio.

Os seus pensamentos viajaram até o seu filho, Lucas. Ele que passaria grande parte das Festividades com o pai este ano. A dor da separação era aguda para ele, também. Lucas já era um homem com 20 anos completados, mas ela avistava no filho um monte de incongruências, arestas para o mocinho aparar. Algumas até perigosas.

O filho se mostrava mais introvertido do que ela gostaria, um desempenho errático na faculdade. Poucos amigos, nenhuma namorada. E gastava muito tempo na internet se...masturbando. Sophia não conseguia evitar de bisbilhotar o laptop do moço. Pornografia atrás de pornografia. De vários tipos.

O pior é que de tanto bisbilhotar, ela “pegou” para si o mesmo vício. Quase toda noite adormecia após desfrutar da companhia dos seus largos brinquedos em formatos fálicos. Assistindo um ou outro vídeo picante que surrupiou da playlist do próprio filho.

Com um suspiro fundo, ela caminhou até o sofá e se sentou, afundando nas almofadas macias, procurando relaxar. O vestido vermelho cintilante subiu ligeiramente, revelando mais de suas coxas torneadas. Sophia não se importou em ajustá-lo. O seus dedos traçaram distraidamente o decote do vestido, roçando levemente a pele sedosa ao redor dos seios. Um arrepio percorreu seu corpo e ela fechou os olhos, permitindo-se sentir aquele afago por um momento. Queria tanto sentir um homem bem ali ao seu lado. Um homem com seu pau duro, bem másculo.

Ela encheu novamente a taça de vinho e ficou por ali, devaneando no sofá, até que o som da campainha a sobressaltou, tirando-a de seus devaneios. Sophia se levantou, ajeitando o vestido e caminhou até a porta. Quando a abriu, seus olhos se arregalaram em surpresa.

“Lucas? Filho...você já voltou pra casa? Pensei que fosse ficar lá com o pessoal... “

Lucas tentou dar de ombros, tentando esconder o desconforto emocional. “O meu pai...o teu ex-marido...ele está lá todo pimpão com a nova esposa e o bebê. Eu...eu simplesmente não caberia lá. Entende?”

O tom dele era amargo, quase cortante, e Sophia sentiu um grande aperto no próprio peito. Mas não insistiu. Ela bem sabia que certas dores eram como feridas abertas, que só pioravam se fossem tocadas e retorcidas. Em vez disso, ela encheu a taça novamente e ofereceu outra para o filho o chamando para o sofá. Ficaram lado a lado, enquanto um filme qualquer passava despercebido na tela. O silêncio entre eles, longe de ser vazio, parecia carregado de palavras não ditas e olhares furtivos. Tantas coisas por ali.

Lucas não conseguia tirar os olhos da própria mãe. Aquele vestido vermelho não era apenas uma peça de roupa qualquer, para ele. Aquela peça conseguia deixá-la ainda mais tesuda. Sim! Lucas sempre admirou o corpo e as qualidades de fêmea contidas na mãe. A forma como o tecido abraçava-lhe o corpo e como os movimentos dela, por mais simples que fossem, exalavam uma feminilidade, e o deixavam em ponto de bala. Ele sentia certa vergonha, mas admitia para si mesmo o quanto sonhava em comer sua mãe. Sim, comer aquela mulher que o pai deixou de lado. Ele não assimilava isso...parecia um desperdício deixá-la desamparada, sem um devido companheiro. Queria ele assumir o posto?

Sophia sorria para o filho, enquanto ele por dentro se perguntava se a mãe reconhecia o efeito que causava nele, se ela por acaso percebia como o seu perfume doce parecia envolvê-lo como um feitiço. Sentia um desejo carnal que lhe doía nas bolas! Pois mesmo que tentasse desviar o olhar, os seus olhos sempre encontravam o caminho de volta para ela – as curvas de seus quadris, o brilho suave de sua pele, o movimento quase hipnótico de seus lábios. “Aquelas tetas, porra!” – queria chupá-las.

Ela por sua vez notava sim os olhares, cada um deles. A princípio, fingia não perceber ou subestimava-os, mas era impossível ignorar aquela tensão que vinha carregada por tanto tempo. Algo nela respondia a ele, algo que há muito estivera adormecido. Não era apenas o desejo normal que toda mulher sente ao ser admirada – era a fome de ser vista, de ser desejada de uma maneira que ia além da aparência. Sim, Sophia sentia muita falta de ter um macho em casa a desejando, a despindo e a devorando com os olhos. E claro, querendo muito e muito mais depois.

Porém, ela também sabia que aquilo tudo era pura nitroglicerina. Um perigo, um flerte com o pecado. Ele era jovem, talvez fosse virgem ou quase isso, e por mais que seu filho estivesse obviamente demonstrando desejos de um macho genuíno, o que ele poderia pensar dela, da família, se um algo mais acontecesse mesmo que assim...”por acaso” ou “sem querer”?

“Filho...meu bem...Por que você está me olhando assim, Lucas?” ela perguntou, com um sorriso provocador já meio embalado pelo vinho, mas que escondia a sua própria inquietação.

Lucas engoliu em seco, visivelmente nervoso. Mas incentivado por uma ferocidade no olhar típica de um macho carregado pela testosterona fresca. Jovem: “Eu…eu só acho que você está muito bonita hoje. Tá...tá bem demais nessa roupa aí...”

O elogio, simples, poderia servir como uma confirmação das impressões que ela, mais experiente, tinha sobre aqueles olhares. Mas Sophia se sentia especialmente carente aquela noite, nostálgica, desejosa, então o elogio serviu também como uma faísca que lhe aquiesceu no meio das pernas. Ela riu, mas havia um rubor em suas bochechas que não conseguiria esconder.

“Rapaz...você sabe que sou velha demais para esse tipo de comentário, não sabe? Ainda mais você que é cercado das meninas...as novinhas rs.”

“Velha? Rá!” Lucas quase riu, sua voz se agravou cheia de intensidade. “Você é a mulher mais boazuda que eu já conheci!”

“Boazuda? Hahaha!” Sophia gargalhou com o termo usado pelo filho. Um tanto pesado, pouco elegante e quase datado, mas que deixava transparecer uma fome genuína.

Sophia tentou desviar o assunto, mas as palavras dele ficaram no ar, suspensas entre os dois como uma confissão desajeitada. A tensão no ambiente era perceptível, e cada movimento, por menor que fosse, parecia carregar um significado maior. Sophia sorria e passeava com os dedos pela taça de vinho. As pernas e as coxas brotando pelo vestido.

O telefone celular tocou e ela se deslocou até o quarto para retirá-lo do carregador e atender a ligação. Lucas ficou sozinho no sofá, perdido em seus muitos pensamentos. Havia uma memória, uma recordação obtusa e persistente que teimava em não desgrudar da sua mente. A memória “daquela” noite.

Isso foi quando Lucas flagrou sua mãe se satisfazendo com um vibrador no quarto, foi quando a viu nua e entregue ao próprio prazer. Ele se lembrava de cada detalhe: o brilho do suor em sua pele branca, o som suave e ritmado de seus gemidos, a curva de seu corpo arqueado contra os lençóis – “Caralho, que bicos lindos e avermelhados ela tem!” Era uma visão que ele tentava afastar, mas que sempre voltava, como uma chama que se recusava a apagar. Como poderia apagar a deliciosa visão?

Quando Sophia retornou, encontrou Lucas aflito, os olhos ardendo com algo que ela reconhecia, e que a fez lembrar do próprio ex-marido em seus momentos pretéritos de intimidade. Aquele olhar quente de soslaio. Parecia um estado febril de desejo. Desejo de homem: “Você está bem, querido?” perguntou ela, sentando-se ao seu lado. Mediu-lhe a testa como quem procura checar uma febre de fato.

“Estou. Só pensando aqui...ah...complicado...” respondeu ele, sua voz carregada de hesitação.

“Pensando no que, meu bem? Hein?”

Lucas hesitou novamente, mas não por todo o tempo. Ele tinha diante de si aquelas coxas alvas coladas nas suas, e a coragem do tesão imenso acumulado somado ao repúdio pelo estado de abandono “causado” pelo pai, o impulsionaram, o fizeram finalmente falar. “Eu vi você, Mãe...caramba! Eu te vi naquela noite.”

Sophia ficou boquiaberta por um instante. Inicialmente ficou sem entender qual seria a insinuação do filho, mas ao notar os olhos dele percorrendo todo seu corpo até se fixarem no meio de suas pernas, ela se deu conta. E foi ela que congelou! Não era mais necessário perguntar de qual noite se tratava, restando a sua mente retornar imediatamente para aquele momento de vulnerabilidade e tesão. Ou melhor, aqueles vários momentos e noites de siriricas. As suas bochechas brancas como o luar ficaram carregadas de um rubor intenso como o vinho tinto. “Lucas…meu bem...não...não me veja assim, por favor!”

“Eu devia ter dado de ombros, porra...eu sei, mas...” ele continuou, a voz carregada de culpa e desejo. “Mas não consegui. Você é… tão linda! Caralho! Eu sempre tive tesão por você…e você parecia estar com tanto tesão ali...”

Sophia tentou interrompê-lo, mas a sua própria voz falhou. As palavras dele atravessavam suas defesas, atingindo-a em um lugar que ela pensava estar fechado para sempre. Havia um lado dela envergonhado, o seu lado natural de mãe que valoriza o respeito diante do filho, mas Sophia vinha descobrindo tantos outros lados impulsionados pela sua carência recente. Uma parte dela se sentia muito envaidecida, sim:

“Lucas! Lucas...eu que devia sentir vergonha! Eu, eu...”

“Vergonha do quê, M....” ele não conseguiu pronunciar a palavra mãe, pois ele estava literalmente de pau duro enquanto travava essa derradeira conversa: “Você fez o que precisava ou que sentia...porra! Eu também faço isso...”

“Lucas...você não está pensando mal de mim? Não está me vendo como uma...puta?”

Ela tinha os olhos brilhantes, talvez marejados pelo arroubo de emoções. Talvez entumecidos pelo efeito adjacente do vinho. Lucas sentia o coração quase rasgar dentro do seu peito, e olhando para o generoso decote da mãe, onde os volumosos seios pareciam rebelar-se contra o pano cintilante, via que ela se sentia da mesma maneira. Ele não aguentou, e se declarou:

“Puta? Puta do quê? Merda! Puta é aquela vaquinha que roubou o meu pai! Caralho! Você é uma mulherona! Você é a melhor de todas, eu te amo! Eu te amo demais!”

Sophia arfava profundamente quase como se estivesse prestes a sofrer uma síncope, mas na verdade era o efeito da mistura de emoções, o extravasamento, a pilhéria de prazeres que sentia ouvindo tamanha declaração do seu filho! O homem que lhe restou por perto, mas ainda assim, o homem mais importante da sua vida. Ele que parecia ainda tão menino e acabrunhado, pois então o via erguendo a voz para falar dela, para valorizá-la, para colocá-la em um pedestal!

“Ohh Lucas...meu Lucas...você me ama, mesmo! Não vai me abandonar?” e com um sorriso gigante no rosto, ela puxou firme as alças do vestido para baixo, deixando revelar os portentosos seios alvos, grandes, firmes, dos bicos inchados e vermelhos praticamente ao alcance das mãos e da cara esfomeada do filho. Sim, Sophia sempre gostou de retribuir usando o seu próprio corpo em meio a esses momentos. Sophia sempre gostou de presentear os homens com as suas tetas.

O rapaz a agarrou e grudou os lábios nos dela, com desejo, com sofreguidão. O beijo foi como um boom, uma liberação de tudo o que haviam segurado até ali. Era urgente e desesperado, mas repleto de ternura, como se ambos soubessem que aquele momento não poderia ser desperdiçado. Sophia tentou racionalizar por alguns segundos, mas a sua própria solidão misturada com sua fome de loba, e o reconhecimento de tanto amor vindo do filho, a dominaram. Ela cedeu e as mãos dele começaram a passear por todo o seu corpo, desde os seios desnudos até as coxas cada vez mais expostas.

“Aíí Lucas...que desejo...que desejo tens, meu filho...aííí...”

Ele que por tantas vezes se masturbou sonhando em ouvir a voz de tesão, a voz de fêmea da mãe se derretendo em prazeres diante dele, então mal podia crer o quanto ela lhe soava ainda mais manhosa, gostosa, tarada ao vivo em carne e curvas. A sensação de poder apalpar, amassar e carinhar aquelas mamas eram indescritíveis, tão mais intensas e deliciosa do que nos exercícios imaginativos.

“Ahhíí...ahhíí, isso, isso! Aí malvadooo! Você está engolindo os meus bicos, Lucas...filho...tá me engolindo inteira!”

O rapaz sugava com todo o gosto e fervor de sua alma. Ele lambia, beijava e depois entuxava toda a parte do seio que lhe coubesse na boca. Fome de anos! Fome de toda uma adolescência e início de vida adulta. E Sophia simplesmente amava ter o seios louvado dessa forma. Ela podia sentir o calor da sua bucetinha baforando e molhando a sua calcinha com o creme interno.

“Toma! Toma aqui! Agarre neles e faça o que quiser...seu taradooo!” Sophia amparou os seios com as duas mãos, os oferecendo tal como se os colocasse numa bandeja. O filho rosnava, lambia e chupava insano, como que em um transe agressivo diante de seus grandes objetos de desejo. Luxúria impossível.

Ele então a abraçou, envolvendo-a, erguendo seus corpos até ficarem de pé no meio da sala. As luzes do televisor e das lâmpadas natalinas conferiam nuances de tons arroxeados e alaranjados sobre a pele e o corpo da mãe, tornando o clima coincidentemente parecido com o de um motel. Com a mãe de pé, Lucas sem deixar de homenagear aqueles seios com a boca, foi escorregando as mãos por dentro do vestido dela, finalmente alcançando as carnes duras e generosas da bunda. O pau dele já demarcava enorme protuberância por dentro da calça, e Sophia notou isso, deixando escapar um gemido.

“Ahhh! Mas o quê que é isso, hein...aííí...você está assim por mim, filho...aíí que eu devo estar loucaaa...”

“Eu quero você! Eu te quero e não vou parar...a gente...a gente...”

“A gente o quê, meu filho? Ahhhnn...”

“A gente merece! A gente merece, caramba!”

E com isso Lucas lançou a sua mãe sobre o sofá, ela ficou de joelhos e de costas para ele, oferecendo a visão do corpo quase inteiramente despido, com o vestido vermelho à altura da cintura, e grande parte dos glúteos escapando. Sophia virou o rosto para trás e viu o filho babando, alisando o pau que marcava-lhe a calça. Ela lembrou que escolheu uma calcinha bem sexy, bordô, para combinar com a roupa. Ela que sempre gostou de usar lingeries bonitas, sensuais. Decidiu, então, que daria mais este presente para o filho:

“Lucas, meu bem...tira minha calcinha...tira ela logo, vai! Mas, peraí! Antes me pega a garrafa de vinho!”

O filho rapidamente a atendeu e enquanto Sophia dava novas goladas no gargalo, ele balbuciava palavras inteligíveis de macho tarado, arrancando o vestido, para na sequência despir a própria mãe de sua calcinha melada e já banhada pelos odores de buceta. O rapaz levou o focinho até o pedaço de pano e o cheirou como se nele residisse a melhor fragrância do universo. Lambeu e saboreou o creme vaginal ali oferecido como se fosse uma iguaria.

Sophia assistiu tudo esticando a cabeça, sem deixar de entornar pequenas goladas do seu vinho predileto. Não que o líquido a deixasse bêbada, mas naquele momento o ato de continuar bebendo serviu bem como uma desculpa mental. Quem sabe um bode expiatório para o pecado que cometia. Ela gemeu deliciosamente quando o rapaz atacou seus lábios vaginais e a capa do clitóris no segundo após ter rapado todo seu creminho da calcinha:

“Aííí meu paííí do cééuuu...ahhhhnnn...que gostosoooo!”

Sophia adorava ser chupada, e maior tesão sentia quando o homem caía de boca como um faminto sobre a sua flor. Um aventureiro sedento no deserto. Aquilo lhe causava um prazer de enxergar estrelas. Louca de tesão, passou a rebolar e esfregar todo o seu rabo na cara do filho. O rapaz também gemia e respirava fundo, se esforçando para continuar sentindo o gosto forte de sexo que exalava e já escorria pelo rabo e pela buceta da mãe:

“Você é de...demais! Gostosa...gos...demais, porra!”

“Sou é? Sou mesmo é...aííí assim é bom demaisss...caralhooo! Lingudo tá fazendo a festa na minha bucetinhaaa...”

Lucas se encheu ainda mais de tesão. A sua mãe nunca foi exatamente fresca diante de palavrões, sempre tolerou ele ou o próprio pai exagerando nos xingos vez ou outra, mas era raro ouvir palavras sujas escapando da boca dela. Tê-la gemendo e se derretendo inteira era algo extremo e lindo. Lindo de uma maneira sórdida e carnívora como jamais supôs.

O seu pau era castigado imensamente permanecendo aprisionado dentro da sua calça e cueca. O rapaz decidiu que não aguentaria mais segurá-lo, e foi retirando as suas peças de baixo sem deixar de lamber e chupar aquele rabo lindo. Sophia deu uma última golada secando a garrafa quando notou o jeans do filho sendo atirado para longe, o seu coração bateu mais forte antecipando a visão...a visão do pau do seu filho. Sim, Sophia estava ansiosa e tarada para finalmente conhecer o pau da sua cria em plena extensão e capacidades.

Ela se virou no sofá, ficando de frente para ele. Lucas pôde finalmente ver em altíssima resolução a buceta molhada, linda e reluzente da mãe. Sophia abriu as pernas justamente com este intuito. E ao mesmo tempo, ela pôde conhecer o avantajado membro da sua cria. Sim, Lucas tinha um “daqueles”. Um pau grosso e longo, maior que o do próprio pai. E como Sophia amou aquele pedaço de carne que lhe fez companhia por tanto tempo. E que gerou aquela peça ainda maior e mais roliça que ela admirava com um olhar terno e desejoso.

“A Sen....a...você tem uma buceta linda...”

“Ah, é? Rs...é linda por quê?”

“Ela é tão inchada...os lábios pra dentro. A cor vermelha...como seus bicos, nossa...”

“Você que é lindo! Maravilhoso...e grande...”

Os dois engataram um novo beijo, de olhos cerrados. Lucas sentiu uma sensação diferente, apesar da ternura e entrega ali presentes, aquele cheiro de sexo que exalava da sua mãe misturado com o hálito carregado no vinho traziam algo puramente sexual, libidinoso. Uma sensação de safadeza, que seguiu crescendo e crescendo com o beijo e as mãos que trabalhavam para amassar ambos os corpos.

Sophia sentiu a protuberância rotunda daquela rola se chocando mais e mais contra seus lábios vaginais. Por dentro, sentia também as paredes da vagina contraindo e expandido, descrevendo um balé de espasmos que reconhecia muito bem: era o desejo de dar! Era chegada a hora de levar e sentar gostoso numa vara! E como ela adorava fazer isso...faria com o próprio filho?

Não havia volta. Não, não naquela noite. Mas, apesar do vinho a sua consciência lhe pedia que algo fosse feito, mesmo que simbolicamente, para impedir o que seria um pleno incesto. Impedir ao menos que fosse um incesto da consciência, também. Sophia desenlaçou do beijo e olhou ao seu redor, aflita, até avistar uma fita larga de cor verde-escuro, usada como laço para um dos presentes:

“Lucas! Deita no chão, deita!”

O rapaz ficou confuso por alguns instantes, não que isso tenha abalado o tesão e o estado de ereção total, oh não. Ele atendeu a mãe e se esticou sobre o tapete felpudo.

“Vou te colocar essa tira aqui...essa venda nos seus olhos. Não tira, tá bom? Não é pra tirar!”

“Mas, eu não quero...pra quê?”

“Cala a boca, vai! Fica quietinho e deixa comigo, vai!”

Sophia procurou tampar os olhos do filho da maneira mais parecida com uma venda ou tampão de olhos. O material era macio, ainda assim ela o fez de maneira carinhosa e cuidados. O pau do rapaz não parava de pulsar, pois o seu tesão aumentava a cada sensação que tinha quando o corpo nu da mãe se esfregava pelo seu tronco e braços:

“Agora aproveita, meu amor...”

Instantes após, Lucas sentiu a mão dela segurando firme a base do seu pau. Uma pegada forte típica de alguém que está dirigindo ou mirando em algo até acertar. Não demorou muito para que ele gemesse incrivelmente, quando sentiu os lábios úmidos e cremosos daquilo que só podia ser a buceta da própria mãe sendo alargada, sendo encaixada ao redor da sua glande:

“Putaaa merdaaaa...que gostoso! Cacetada!”

“Aíí...ahhnnn...é grosso...é grosso e todo gostoso, filho!”

Sim, o pau era grosso e até um pouco assustador. Sophia tinha a vagina justinha e fazia algum tempo que não transava. Sim, ela teve alguns “casos” após o divórcio, mas não gostava de manter escapadas sem compromisso. Queria um companheiro ou namorado, coisa que não via há meses. Mas apesar do susto, a sua experiência e sua intimidade extremamente lubrificadas ajudaram.

“Caramba...é ela...estou entrando nela...ela tá descendo quentinha em mim, porraaaa!”

“Aíííí filhooo...é ela sim! Ahhh!”

Os dois gemiam de prazer sem parar enquanto o pau lentamente seguia sendo maravilhosamente agasalhado pela buceta calorosa. Uma luva justa, porém macia, sobre aquela peça cheia de nervos a pulsar.

Sophia começou a descer, e Lucas podia escutar os barulhos das coxas e da bunda da mãe se chocando contra o seu corpo. Estocadas secas, firmes, devido às sentadas lentas e fortes que a mãe aplicava sobre o seu pau duro. Rapidamente ela conduziu para sentadas mais rápidas, permitindo que o pau penetrasse mais fundo enquanto ela arriscava apertar a tora de carne usando as paredes vaginais. Ouvir os gemidos tarados da sua mãe levavam o rapaz à loucura, ao cume do tesão. Quanto tempo conseguiria seguir sem gozar?

“Nooossaaa...que pau...que pauuu fudido dentro de mim! Ahhh!”

“Você tá rebolando! Tá...tá rebolando e apertando ele, porra!”

“Sim...sim...tô simmm!”

Ele esticou os braços com a expectativa de alcançar os seios dela. Sophia pegou as mãos do filho e levou primeiro até seu rosto, beijando os dedos dele, depois chupando o dedão e o indicador para enlouquecê-lo de prazer. Ela se lembrou que o filho adora assistir vídeos onde as atrizes fazem isso com os atores.

“Mas o quê...que tesão...é provocação!”

“Aham! Muito, muito sente só meu amor!”

Sophia passou a cavalgar na tora do filho, já devidamente preenchida e acostumada com a sensação dele todo enfiado lá dentro. Ele finalmente alcançou-lhe as tetas, e se maravilhou a sentir como elas permaneciam firmes apesar do intenso gingado e pulos sobre seu pau. Ele não aguentava mais, logo iria gozar dentro de uma buceta quente, coisa que jamais tinha experimentado até aquela noite...e ele queria ver! Ele queria enxergar tudo aquilo.

“Me tira as vendas...por favor, porra!”

“Nã...Nã-Não! Só sente, só aproveita!”

“Tira! Tira logo, pelo amor de...”

“Apenas me sinta! Sinta o amor da sua mãe por ti...”

“Tira! Por favor, tira! Eu quero te ver...eu preciso te ver, mãe!”

Sophia não aguentou. Ela sabia que ao permitir que seu filho a visse daquele jeito, não restaria mais qualquer alívio mental ou na consciência para o pecado que estavam cometendo. Mas, já não haviam cruzado essa linha? Pecado por pecado, que ele pudesse ter na memória a perdição por completo.

“Você quer me ver assim, é? Como uma puta te dando prazer, é? Então, olha vai!”

Ela retirou a venda que repousava sobre os olhos dele sem deixar de cavalgar no pau. O rapaz abriu a boca e suspirou fundo com a revelação da visão magistral. Jamais podia ter vislumbrado sua mãe daquele jeito, nem em sonhos. O corpo dela ainda rijo, retesado, cheio de curvas, ornamentado pelos seios e coxas avantajados montados sobre a sua pélvis. Ela toda flexionada e suada se esmerando para conferir prazer àquele membro sexual masculino. O suor que escorria por todo o corpo dela, aceso pelas cores natalinas. E acima de tudo, um certo sorriso sôfrego de quem labuta e se entrega para algo, nesse caso, a entrega dela pelo prazer dos dois.

“Caralho! Mas tá é gostosa demais assim...é incrível!”

Lucas agarrou os seio da mãe e começou a forçar o pau de encontro a buceta dela, mesmo deitado. Ela berrou de prazer e o encontro das carnes movido pelas movimentações duplas, com ele bombando debaixo, e ela sentando de cima, ressoava por todo o apartamento. Os vizinhos escutariam? Não importava mais nada, seguiram nesse ritmo de metidas e gemidos convulsos, soluçando de prazer, até que ele desceu as mãos até a cintura e a bunda da mãe, metendo nela ainda mais forte:

“Aí que é isso, filhooo! Tá tão fundo em mim...tô te sentindo bem fundooo! Ahhh!”

Lucas pirou assistindo os olhos da mãe revirando de prazer. Uma fina baba desdobrava-se e escorria dos lábios dela, demonstrando o tamanho do transe que ela sentia fincada no seu pau. O rapaz instintivamente aprofundou o coito, levando a sua tora dura até o talo daquela buceta. A sensação era de profundidade, cremosidade, muito calor. Lucas não resistiu e gozou saraivadas de porra espessa por todos os recantos da vagina maternal.

“Ahhhhnnn como é quenteeee! Aí, tá até ardendo lá no fundoooo!”

Sophia continuou apertando e montando o pau do filho, se remexendo a cada golpe que a glande do seu pau desferia em forma de espasmos. A porra foi farta e quente, ela se sentiu preenchida como há muito tempo não se sentia. O rapaz gemia com a voz bruta e rouca, como um cavalo que treme enquanto solta a gala dentro da sua égua. Uma de suas mãos apalpando o rabo da mãe, a outra amassando-lhe as tetas.

Sophia sentia que a jovem rola não queria ceder, e continuava dura e ereta mesmo após jorrar tanto dentro dela. Ela continuou montada sobre o filho, que então cerrava os olhos e se recompunha. Sim, tinha consciência do “estrago” cometido bem ali e pelos dois, justamente em uma noite de Natal. Mas, também ganhava consciência de outras coisas belas e ternas. Lucas se revelava um jovem homem viril, másculo, e carregado de paixões – algo bem diferente do que temia. Ela não gostaria que seu filho seguisse para sempre como um homem inseguro, sem drive pela conquista.

“Que amor, meu filho...você foi lindo...você se mostrou tão lindo, querido...”

“Ahn...ahh...eu gosto muito de você, mãe. Você é melhor...eu só...”

“Shhh! Tudo bem, meu amor. Não precisa se explicar ou dizer nada...apenas relaxe agora.

Ela se deitou ali mesmo ao lado do filho, no tapete. Permanecendo por longos e gostosos minutos, acariciando o peito do jovem que parecia repousar, aliviado. Após um tempo assim se levantou e foi até o banheiro. Viu o seu rosto suado, a boca manchada pelo batom, vinho e a boca gulosa do filho. Os seios repletos de marcas e bocadas. Porém, mais do que isso ficou impressionada com a quantidade de sêmen que foi escorrendo na medida que sentou no vaso para urinar. Ficou assustada, mas também orgulhosa de ter gerado um homem impressionante.

Quando retornou à sala Lucas estava sentado no sofá. Ele havia resgatado do fundo do armário da sala uma garrafa de whisky, coisa que seu pai bebericava em datas festivas e, portanto, devia estar repousando ali sem uso há alguns anos:

“Acho que whisky não estraga...certo?” ele pergunto à mãe.

“Acho que sim, meu bem. O teu pai jogava fora a garrafa se ficasse aberta mais de ano...”

“Que droga...” Lucas se levantou e foi até a cozinha jogar fora o drink. Acabou pegando uma água na geladeira, mesmo. Mas Sophia foi atrás, e abriu outra garrafa de vinho:

“O whisky não vai dar, mas sabe o que seu pai gostava e pedia para mim sempre que comemorava alguma coisa, e preparava um drink?”

Lucas franziu o cenho: “Hmm...o que ele pedia?”

“Isso aqui, ó...senta na cadeira!” Sophia deu um golão no vinho recém-aberto e se ajoelhou diante do filho, abrindo as pernas dele até se esgueirar bem no meio. Ela aproveitou o pênis que teimava em não baixar e o engoliu de uma vez. Pôs tudo o que coube na boca!

“Ó meu senhor! Puta merda que tesão! Mããee....”

Lucas mal podia acreditar. Ele já tinha experimentado alguns boquetes até aquele momento, mas nada se podia comparar ao jeito safado, a cara manhosa, e a técnica digna de prostituta de luxo que sua mãe exibia ao acomodar sua piroca na boca. Parecia aveludada, era molhada e ao mesmo tempo grudava nele como uma máquina á vácuo.

“Uhumm....boca cheia agora...” ela respondeu com o som abafado, com a boca cheia daquela carne peniana.

“Você é uma loucura...porraaa....”

Ela continuou a chupá-lo com gosto, alternando mamadas mais suaves com descidas abruptas quase até a base do pau dele, indo até o limite do engasgo. Sophia adorava fornecer prazer também com a boca. Os seus olhos se encheram de água pelas cutucadas da tora grande atingindo-lhe a goela, mas continuou sugando bravamente, caprichando nas linguadas sobre a glande e no contato visual.

“Mãe...mãe...eu jamais, jamais vou encontrar outra que nem....que nem...”

Sophia intensificava ainda mais a mamada ouvindo o rapaz delirar de prazer, criando assim um circuito de mais gemidos, novas declarações, e mamadas ainda mais safadas. Lucas delirava, e quando olhava para o rosto safado da própria mãe a debulhar seu pau usando a boca e a língua o seu coração chegava a doer de tanta emoção. A deliciosa tortura perdurou até ele perceber que pelas portas translúcidas do armário da cozinha era possível visualizar a bunda redonda dela gingando, toda arrebitada, seguindo o ritmo das mamadas.

“Eu não aguento mais não essa delíciaaaa!”

Lucas segurou forte a mãe pelos cabelos e derramou uma nova sequência de jatos fumegantes de porra. Gala boca adentro da mãe!

“Hmmm....uhhnnn...uhhh!” Sophia se virou para engolir tudo aquilo, gemendo com a boca abafada e preenchida por pau e porra. Mesmo assim se segurou na ponta dos pés para não perder a pose e dar conta de tudo aquilo.

Lucas delirava e contemplava o pós-gozo mais uma vez, e deixou o corpo escorregar da cadeira até o encontro da mãe. Os dois caíram abraçados por ali e trocaram beijos. Lucas depois alcançou a garrafa de vinho e deu umas goladas, passando para ela fazer o mesmo. Os dois se levantaram e seguiram pelados para o sofá, permanecendo mais um tempo agarrados e trocando carinhos. Ficaram em silêncio, cochilaram ali.

Sophia despertou novamente e não viu seu filho por perto. O relógio ainda indicava a madrugada e o silêncio só era perturbado pelo televisor sintonizado em outro filme aleatório. Ela logo ficou de pé e procurando por ele, o encontrou deitado em seu quarto, dormindo com os cabelos molhados após um banho. A sua cabeça doía um pouco, então resolveu ela tomar um banho, também, e depois uma dipirona.

Enquanto a água percorria o seu corpo, se questionava quanto às consequências do que fez com o filho. Não lhe pesava tanto o sexo em si, mas temia que o rapaz deixasse de vê-la como uma boa mãe no futuro. “O que sei eu do futuro, meu senhor?” refletia.

Seguiu para o quarto e cansada, adormeceu. Mas adormeceu por pouco tempo, despertando novamente já nas primeiras horinhas da manhã. Sonhava com sexo, intimidade, sonhou com uma rola grossa igual à do filho. Levou os dedos até a vulva e sentiu o creme banhando os lábios da vagina.

Ela ainda queria sexo, aquilo que fizera com o filho só serviu para aguçar ainda mais o seu desejo reprimido. Ela fechou a porta do quarto e abriu a última gaveta da cômoda, retirando de lá o seu brinquedo favorito. Deitou na cama se entregando à maciez dos lençóis enquanto massageava o grelo, para então introduzir o seu consolo lá dentro e iniciar o vai-e-vem.

Quando tornava a brincadeira mais intensa e mordia os lábios para evitar gemidos altos, ela pulou de susto ouvindo a voz do filho:

“Pare com isso! Pare, agora!”

Sophia se recolheu, largando o brinquedo: “Me desculpa, filho...mas você entende...”

“Não entendo, não! Eu estou aqui! Eu estou bem aqui do seu lado!”

Sophia levou as mãos ao rosto, aflita: “Filho! Filho eu te amo e adorei o que fizemos, mas...mas não podemos agir como namorados. Não podemos fazer isso...isso como um costume!”

Lucas se aproximou dela e trouxe suas mãos para baixo, unindo-as com as dele: “Podemos sim! Então é ok você dar para um cara qualquer aí...ou eu encontrar uma namorada que talvez nem goste tanto assim...mas nós dois não podemos fazer isso?”

“Isso é sexo, Lucas! Isso é transar, filho!”

“É, é sim porra! Mas é fazer amor, também!”

Sophia deu um beijo no filho. No rosto, depois na boca. E voltou a fitar em seus olhos:

“Se fizermos isso durante um ano, dois anos...cinco, aí meu senhor, pelo tempo que for...você vai deixar de me enxergar como eu sou, filho? Vai?”

“Talvez, talvez mãe...” E completou: “Mas talvez eu te enxergue com ainda mais amor...”

Ela sorriu e o beijou, os dois estavam nus e o roçar dos corpos foram animando as partes, especialmente o pau do rapaz que deu sinais de vida bem efusivos. Mas Sophia queria curtir um tempo de carinho e paz após aquela conversa, ao menos por mais alguns instantes. A seu pedido, Lucas deitou com a mãe na cama dela quase que em conchinha e descansaram mais um pouco.

Quando o sol já brilhava com mais intensidade pela janela do quarto, ela se levantou e se refrescou novamente no banheiro. Banhou-se com um body splash adocicado e passou batom. Voltou para o quarto e cutucou o filho, que logo recobrou os sentidos e sorriu percebendo que a mãe queria mais um pouco dele, enquanto macho.

Novos beijos, novas chupadas, Sophia mamou com gosto a rola dele novamente aproveitando para lhe dizer que o rapaz podia chamá-la “disso e daquilo” se ele quisesse durante o sexo – nessas horas ela gostava. Lucas aproveitou para bombar novamente aquela buceta maravilhosa, experimentando fodê-la de quatro, de lado e com ela o cavalgando mais uma vez. Descobriu que a mãe estremece toda quando atinge o orgasmo e secreta ainda mais sucos por todo o pau, tanto que chega a banhar e manchar os lençóis.

Gozaram repetidas vezes, ceando um ao outro durante todo o dia de Natal. E o amor, continua o mesmo.


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