A Gordinha da praia

Um conto erótico de Dezin
Categoria: Heterossexual
Contém 1661 palavras
Data: 21/12/2024 17:30:10

Estava sozinho em uma praia um pouco deserta. Poucas pessoas conheciam esse lugar. Apenas eu e um amigo. A praia é certada de pedras atrás, na esquerda e na direita. A frente tem um grande morro. Somente um pequeno canal, com abertura de no máximo 3, 4 metros permite a entrada da água. Para acessar esse local é preciso passar por uma trilha em meio a mata por 40 minutos. Um pedacinho de mata atlântica preservada. Só moradores locais conhecem e aqueles a quem foi confiado o segredo.

Eu sempre vou nesse praia para relaxar. Nesse dia estava deitado na sombra lendo um livro. Estava bem concentrado na leitura e só depois percebi a chegada de uma moça na praia. Não vi em que momento ela chegou. Só percebi quando olhei para o mar e ela estava lá. Ela estava nadando e só pode ver o seu rosto. Mesmo ela estando no mar, dava pra ver de longe porque a praia era pequena. Ela era muito linda. Fiquei interessado na hora. Aquela praia deserta, só eu e ela ali. Aí partir para cima. Mas antes precisava ver mais um pouco para também não assustar a moça.

Quando ela saiu. Que delícia. Gordinha. Peito enormes. Branquinha. Tatuagem cobrindo boa parte do braço esquerdo. Devia ter no máximo 1,65 metros de altura. Ela deu olha olhada na minha direção. Assinei com a mão. Ela detribuiu com um sorriso. Que sorriso. A seus lábios eram bem grandes. Covinhas. Uma pinta entre o nariz e a boca no lado direito do rosto.

Ela estendeu uma canga e deitou para tomar um pouco de sol na pela. Tentei voltar a leitura mas não conseguia tirar os olhos dela. Ela tinha deitado de barriga para cima. No local em que eu estava podia ver perfeitamente os seus seios que criavam grande volume em seu biquíni. Meu pau começou a se animar. Doido pra comer aquela gordinha gostosa. Não sabia até quando ia controlar o expulso de ir falar com ela. Por mais que quisesse muito ela, minha noiva estava esperando por mim em casa. Tentava pensar nela e isso me impedia de ir falar com aquela gostosa.

Resolvi ir embora. Juntei minhas coisas e levantei. Passei por ela, pois ela estava deitado perto do acesso a trilha. Comi aquela delícia com os olhos. Quando ela percebeu que eu estava saindo ela falou comigo.

- Ei. Já está indo embora?

- Sim. Respondi.

- Espera aí que vou junto então. Disse ela. Eu vim só para dar um mergulho no mar. Tenho medo de ficar aqui sozinha. Quando eu vi que você estava aqui eu resolvi ficar mais e tomar um pouco de sol. Não te conheço mas pelo menos já te vi várias vezes por aí, mas vai que aparece algum estranho por aqui.

Mal sabia ela que eu estava doido pra come-la, tal como qualquer estranho. Tentando fugir da tentação ia embora, mas no último ato ela me venceu. Agora ia passar pelo menos os próximos 40 minutos caminhando junto dela pela trilha. Já estava pensando em deixar ela ir na frente ficar adiantando a sua bundinha no caminho. Minha boca agiu mais rápido que o meu pensamento.

- Mas você começou a tomar sol agora. Vou ficar mais um pouco então. Aí você pode ficar mais um pouco no sol e não fica sozinha. Eu disse.

- Não. Não precisa. Respondeu ela já se levantando.

Enquanto ela se levantava eu sentava ao lado dela.

- Agora nós vamos ficar. Eu falei.

Ela sentou de volta rindo. Nos apresentamos. E eu falei.

- Agora eu já não sou mais tão estranho como qualquer outro que pudesse aparecer aqui.

- Mas como eu disse, já tinha visto você pelo bairro. Sei que trabalha na escola. Ela respondeu.

- Sim. Sou professor de física. Passei no concurso no ano passado de me mudei para cá no último ano.

- Que legal. Eu estou cursando ciências biológicas. Daqui um ano estarei me formando e quem sabe, posso ser sua colega de trabalho na escola.

- Seria um prazer. Eu respondi.

- A quanto tempo você da aula? Ela perguntou.

- Oito anos. Profissionalmente falando um pouco menos. Me formei engenheiro mecânico. Comecei a dar aula em uma comidade carente perto de onde morava. De forma voluntária. Tomei gosto. Cursei física. Me formei. Comecei a dar aula de verdade. Aí passei no concurso e vim morar aqui.

- Meu Deus. Mas você deve ganhar muito menos agora. Desculpa falar assim, mas é que você é engenheiro né.

- Sem problemas. Financeiramente eu ganho bem menos sim. Mas eu me encontrei na sala de aula. Hoje em dia, isso vale muito mais para mim.

- Nossa que legal. E você veio pra cá sozinho?

- Não, não. Minha noiva veio comigo. Muito a contra gosto. Mas veio também. Ela não gosta muito daqui. Não é fã de praia. Fica em casa dormindo toda vez que venho aqui.

- Então é por isso que você vem? Disse ela rindo. Pra fugir da noiva?

Eu ri de volta e respondi já querendo essa gordinha para mim.

- Na verdade eu vim pra encontrar alguém como você.

E toquei na mão dela. Ela recuou.

- Para. Você acabou de falar que tem uma noiva e já tá dando em cima de mim?

- Ela não ta feliz aqui. Eu não estou feliz lá. A gente tá resistindo pra dizer um para o outro que não dá mais. Se enganando. Percebi isso quando vi você no mar.

- Quando me viu no mar? O que eu tenho com isso?

- Tem porque na hora que eu te vi no mar eu te quis. Tentei me conter e pensar nela. Não resisti. Já estava indo embora por conta disso.

- Então você estava fugindo de mim?

- Na verdade eu estava fugindo disso. E dei um beijo de leve na boca dela.

Ela não recuou. Olhou bem no meu olho e me beijou de volta. Aí eu já estava vencido. Ela já estava vencida. Era só aproveitar.

Deitei ela na canga. Beijando sem parar. Deslizando minha mão por seu corpo. Ela me agarrava com força. Comecei a acariciar o peito dela. Não queria ser muito invasivo no começo, mas estava querendo tanto aquela mulher. Ela não reclamou de nada também. Pelo contrário. Levou a mão na minha bermuda e passava apertava o meu pau por cima do pano. Foi a deixa para avançar ainda mais. Larguei o beijo e comecei a beijar o seu peito por cima do biquíni. Ela levantou a parte de cima para que eu pudesse ir direto a fonte.

Que delícia de peitos. Eu mamava naquela mulher, tal como uma criança. Ela empurrava a minha cabeça para os seus seis. Puxava cada vez mais para perto dela. Enviei a minha mão dentro da calcinha do biquíni dela. Já comecei a busca a sua bucetinha. Estava tudo molhado. Acredito que por causa do mar também. Mas era mais do que isso. Era melado. Ela estava querendo isso tanto quanto eu.

Enquanto mamava aquela delícia de peito, meus dedos deslizavam sobre a bucetinha dela. Ela estava toda depiladinha. Não sentia nenhum pelo. Só carne e baba. Fui descendo minha boca em direção à buceta dela. Foi beijando a sua barriga. Beijei a calcinha do seu biquíni. Quando eu ia colocar a calcinha de lado para ver a sua bucetinha, ela me impediu. Segurou minha mão.

- Espera um pouco. Ela falou. Eu tô gostando muito. Mas é que nunca fiz isso e mal te conheço.

Abracei ela.

- Não vou fazer nada que você não queira. Mas deixa rolar. Deixa um pouco do medo de lado e curti o que está acontecendo entre a gente. Eu só vou te chupar. Não tenho camisinha aqui então não vamos correr o risco já na nossa primeira vez.

Ela consentiu com a cabeça e voltei para a sua bucetinha. Dessa vez nem tentei colocar a calcinha de lado. Tirei tudo. A bucetinah dela era incrível. Rosadinha. Carnuda. Perfeita. E sim, virgem. Cai de boca naquela buceta temperada pela água do mar. Que delícia. Eu passava a língua por entre os lábios. Mordiscava a sua buceta. As pernas dela tremiam. Me posicionei no meio delas, com a cabeça entre suas pernas. Deitado na areia. Ela jogou as pernas por cima dos meus ombros e eu tinha acesso livre para a sua buceta. Enquanto eu chupava cada pedacinho dela, ela gemia alto. Meu pau pulsando sendo precionado entre o meu corpo e a areia da praia. Levantei com tudo porque já estava quase gosando.

- Agora é minha vez. Disse ela enquanto colocava a mão na minha bermuda para abaixa-la.

- Não precisar fazer muito esforço. Já estou quase gozando de tanto tesão em você.

E não precisou mesmo. Ela colocou meu pau para fora. Ficou de joelhos na minha frente. Coloquei meu pau na boca dela. Mas ela era desajeitada. Não sabia chupar um pau direito. Meu pau está duro feito pedra. Cheio de tesão. Segurei a cabeça dela e começei a me movimentar ter como se estivesse comendo a boca dela. Tirava meu pau. Bati com ele na cara dela. Voltava a colocar na boca dela. Ela tentava me punhetar mas também não tinha muita habilidade. Coloquei meu pau com tudo na boca dela. Enfiei bem fundo e gozei. Segurei a boca dela para não deixar sair. Ela engasgou mas mantive a meu pau na boca dela. Só depois de despejar cada gota da minha porta naquela boca eu larguei a cabeça dela.

Ajudei ela a se levantar. Beijei a sua boca. Ainda dava para sentir o gosto da minha porra na boca dela. Mas tudo bem. Provavelmente ela também estava sentindo o gosto da sua buceta na minha boca. Entramos no mar para aliviar o calor. Nos beijamos muito lá. O que aumentou ainda mais a temperatura. Mas já estava ficando tarde para mim. Saímos do mar. Arrumamos as coisas dela e seguimos pela trilha. Sim. Ela foi na frente e em passei 40 minutos admirando e fazendo elogios a bundinha dela. Aliás bundona.


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Comentários

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hmmmmmmmm que delicinha! adoro mulher gordinha

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O conto é bom, um enredo atraente mas peca demais pelos inúmeros erros ortográficos.

Por favor corrija os erros.

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