ENRABADA NO CORREDOR

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4734 palavras
Data: 16/11/2024 08:54:40

O atlético nadador Artur estava parado no corredor do andar de sua viadinha e a olhava com a boca tão aberta quanto a escancarada porta do apartamento da bichinha.

Bruninha pela primeira vez se montara com vestidinho, peruca e maquiagem para seu namoradinho e em pose sensual, de pé no vão de entrada do apartamento, tinha atrás de si a fraca penumbra da sala, se exibindo para seu homem à luz mortiça do corredor.

À frente do machinho estava uma garota linda, de cabelos compridos e escorridos, com uma mecha só não ocultando um olho porque a fêmea inclinava charmosamente a cabeça.

O rosto, maquiado com delicadeza pela mãe da viada, era lindo. Mas, de início Artur só teve olhos para a boca entreaberta, onde os dois dentes brancos da frente contrastavam com a pele morena e o baton magenta nos lábios que o chamavam para um beijo sem seque uma palavra.

Ainda na fração de segundos antes do beijo, o jovem passeou o olhar da boca de seu menino-fêmea pra baixo, pelo resto do corpinho andrógino.

O sensual vestido com alça assimétrica só num ombro, destacava a pele brilhosa da bicha, pele que mergulhava sob a malha azul Royal para ocultar os dois montes em outros dias já explorados pela boca de Artur, aqueles mamilos saltados, empurrados pra frente pelos brotos mamários. Os contornos das tetinhas eram visíveis mesmo sob o tecido do vestidinho. No chão, os dedinhos dos pés, de unhas pintadas, se mostravam na alta sandália meia pata, preta e aberta. E para ver os pés de Bruninha, o olhar do rapaz passou pelas coxas da viadinha, que acentuadas pela barra curta do minivestido, pareceiam grossas e femininas como nunca, para Artur!

Mas entre aquelas pernocas e as tetinhas, Artur conseguiu ver o volume de algo que o alucinou. O piruzinho teso de Bruninha ressaltava na malha apertada!

O que o rapaz deixou de ver, no primeiro olhar, foram os olhos de Bruninha. Mas ainda se aproximando para o primeiro beijo da noite, Artur foi enfeitiçado pelas pequenas e negras janelas da alma de sua namoradinha crossdresser.

As sobrancelhas afinadas e perfeitas, a sombra em dois tons de azul metálico, o lápis no contorno das pálpebras e o rímel nos cílios, tudo aquilo tornava o olhar do viadinho lindo. Aquele lindo olhar ansiava, pedia, implorava pelo amor de seu homenzinho. E foi o amor de Artur que tocou o corpinho ansioso de Bruninha em dois lugares, simultaneamente.

Os lábios dos amantes se colaram e as línguas se fundiram num enrosco alucinante que as tornavam uma só. E no exato micro segundo em que o beijo se iniciou, a mão de Artur patolou o piruzinho teso de Bruninha.

Beijada e agarrada em seu grelinho teso, Bruninha se pendurou no pescoço do nadador, gemeu abafado dentro da boca de seu macho e desejou que Artur pegasse logo em seu bundão, para que ela não se sentisse apenas desejada na frente. E, como se o namorado ouvisse seus pensamentos, a outra mão dele levantou a curtíssima barra do minivestido dela e se enfiou entre as gordas nádegas da bichinha, intrometendo-se no vale estreito entre a parte de trás da calcinha e o caminho para o anelzinho do amor.

Bruninha gemeu mais intensamente na boca de seu macho, sentindo a palma da mão forte dele pressionando ritmicamente seu piruzinho e o caralho teso dele se esfregando em seu quadril, tudo como se não houvessem as roupas impedindo o pele a pele. Aquilo foi muito importante para a viadinha.

Por mais que mamãe Gilda dissesse que ela estava linda e gostosa, por mais que titio Gil tivesse se excitado loucamente só de ver a sobrinha viada montada como fêmea pela primeira vez, o teste de fogo de Bruninha era a reação de Artur.

É verdade que, quando abrira a porta para o namoradinho, Bruninha estava excitada consigo mesma a ponto de o volume de seu pauzinho minúsculo ser visível no vestidinho. Mas estava também insegura. Artur ia gostar, ou ia achar seu visual ridículo? Agora ela sentia, na boca, mãos e pau do namorado, que ele a amava! Artur aprovava seu viadinho ser uma crossdresser!

E o mais curioso é que para Artur havia sido uma surpresa genuína. Em suas fantasias, desde sempre ele imaginara seu viadinho como afeminado, fragilzinho, contrastando em gestos e voz, em corpo e alma, e também em tamanho do pau, com seu corpo atlético. Mas nunca sonhara em ver Bruninha montada de mulher. Bruninha conseguira, naquela noite, uma surpresa completa. E Artur adorou a surpresa!

Artur separou as bocas e mordiscou o pescoço de Bruninha, ficando com uns fios de cabelo da peruca colados na boca. Muito perto do ouvido da CDzinha o nadador sussurrou “Você tá linda!” e imediatamente se acocorou à frente de sua fêmea.

Como se estivessem trancados no quarto de Bruninha, e não no aberto vão de entrada do apartamento, expostos à eventual chegada ou saída do único vizinho de andar (ou visíveis a Gilda ou Gil se estes saíssem do quarto), Artur levantou a barra do vestidinho azul Royal, arriou em gestos rápidos mas delicados a calcinha de aquendar de Bruninha e abocanhou o piruzinho infantil mas todo teso de sua viadinha.

Bruninha, com um fiapo de consciência de onde estavam, trancou a boca para abafar um gemidão e olhou para o teto do corredor de seu prédio, encostando a parte de trás da cabeça na moldura da porta aberta. Quem visse a viada só da cintura pra cima naquele instante, alisando os longos cabelos da peruca onde a boca de Artur os babara e colara em seu pescoço, e comprimindo os lábios com vontade para se manter muda, não imaginaria que a linda CDzinha estava levando o melhor boquete de sua vida.

Bruninha se entregou ao boquete, mas não a ponto de gozar. Ela queria mais do que aquilo, embora estivesse adorando ser conduzida por Artur.

O mesmo Artur que brochara com ela e tivera dificuldade em a comer da primeira vez, agora agarrava suas coxas e suas nádegas do jeito que todo passivinho adora ser agarrado! Ela se deliciava com o trato em seu grelinho, um trato de macho! E esse macho logo demonstrou que ela era sua fêmea, quando a ponta de um dedo dele começou a entrar e sair do cuzinho lubrificado da bichinha, no mesmo ritmo em que Artur sugava a piroquinha.

Se não existia mais tempo e espaço para Bruninha, existia muito menos para Artur. O nadador treinava cinco vezes por semana e estava acostumado a altos níveis de cerotonina, dopamina e outras “inas” do bem. Mas não na quantidade absurda que agora invadia sua corrente sanguínea, injetadas pelo fato de Artur, acocorado no corredor do prédio com o piruzinho de Bruninha na boca, estar satisfazendo uma de suas mais antigas fantasias sexuais!

O contraste que tanto excitava Artur era ali absurdo! Antes de encaixar a ponta de um dedo médio na rosquinha de sua viada, ele enchera as mãos com o alto daquelas coxas grossas e daquelas nádegas grandes que depois arreganhara. Ele sentira o volume e a rigidez daquelas carnes, deslizando suas mãos grandes e fortes na pele sedosa e firme da bichinha. Aquele era um corpo de fêmea! E quando o dedo do macho encontrou o alvo e começou a lacear o cuzinho, Artur descobriu que aquela fêmea estava lubrificada, prontinha para ser penetrada!

Dentro da bolha de tesão que envolvia o casal e o separava do universo, Artur decidiu que não tinha mais tempo. O rapaz afastou a boca do piruzinho de sua amada e delicadamente tirou a calcinha dela, passando a lingerie com cuidado pelas sandálias de salto alto e grosso. Bruninha sentiu tudo isso ainda olhando pro teto, até o momento em que Artur se levantou.

Ela pensava que voltaria a ser beijada, mas Artur se levantou e levantou junto o vestido da CDzinha, passeando as mãos pelos quadris sem calcinha da silenciosa Bruninha. E o macho disse a que era apenas a sua segunda fala, naquela noite:

- Vira!

A ordem de Artur era retórica. Bruninha não teria como se “virar”, porque foi irresistivelmente “virada” pelas mãos fortes de seu homem. Ela não resistiria nem se quisesse. Mas a viada queria. Queria tanto que fez pose, esticando os braços pra cima, juntando as mãos bem no alto, na quina interna do batente da escancarada porta da sala e empinando o bundão para Artur.

Mas Bruninha não sabia aonde chegariam. Ela achava que ia levar um sarro gostoso do namorado e que depois iriam felizes para o quarto onde ia dar muuuito! Estava errada! Num instante, a bichinha sentiu a falta das mãos de seu macho e ouviu o som de um zíper de calça jeans sendo arriado com força. E então ela sentiu algo inédito em sua vidinha sexual adolescente.

A rola que antes, ainda sob calça e cueca, Bruninha sentira se separar de seu quadril quando Artur se agachara, não era a mesma que agora se encaixava entre as popinhas de seu bundão. Antes, a linda viadinha havia sido tocada por um pau duro. Agora era uma quente barra de aço revestida de pele que abria caminho pelo seu rego! Uma barra com um grau de dureza que Bruninha nunca tinha percebido em nenhuma pica, nem com os coleguinhas da natação, nem com seu primeiro comedor, o Tupã do vestiário, nem com titio Gil, e nem mesmo com o próprio Artur!

Bruninha apertou os lábios para gemer abafado e se entregou. Não importava mais estar literalmente exposta, prestes a ser enrabada, na entrada de sua própria casa, de porta aberta. Ela podia estar no meio da multidão do Mercado Ver-o-peso que daria pra Artur com gosto, se sentisse o que estava sentindo naquele momento, as mãos dele localizando sua olhota e conduzindo até o destino a cabeça daquela verga de ferro fundido!

- ÚH!

A cabeça modesta da pica de Artur venceu a resistência do anelzinho e quase metade da rola cônica pulou pra dentro do cuzinho de Bruninha num só golpe de quadris do macho. A reação instintiva da CDzinha foi só um gemido seco, mas bastante alto. E sua consciência de fêmea a repreendeu no mesmo momento, por ter feito barulho! Seu perfil, sua personalidade sexual, suas fantasias e seu dever, tudo convergia prazerosamente para dizer à viada que sua tarefa, ali, na porta aberta de casa, era tomar rola quietinha e não fazer nada que pudesse interromper o prazer de seu homem.

Mas no quarto dos pais de Bruninha, uma mamãe Gilda desperta e muito curiosa ouvira o único gemido alto de sua filhinha bicha. E ouvira com um certo eco!

Aquela fora uma tarde e início de noite excepcionalmente produtivos para a quarentona. A índia gozara cinco vezes na rola grossa de seu irmão e se deliciara com três esporradas de Gil, duas na buceta e uma no cuzinho.

Minutos antes, deitada olhando pro teto, Gilda refletia sobre o sexo com seu mano. Se pelo menos umas três vezes por semana o casal se pegasse como naquele sábado, ela se daria por satisfeita e afastaria da mente de Gil aquela bobagem de querer engravidar a gerente de loja Márcia.

Porém, Gilda sabia que o irmão-marido só desempenhara daquele jeito por conta da presença de seu filhinho femboy. Fora por ver o sobrinho efeminado de cabeça raspada e sobrancelhas feitas, por levar uma chupetinha rápida do garoto entre uma e outra foda, e depois por apreciar Bruninho de vestido, peruca e maquiagem dançando funk, que Gil tivera o desempenho sexual de antigamente.

Agora Gil roncava ao lado da irmã-esposa e a gostosona pensava que não tinha muitas opções ante a decadência da relação. Foi nesse momento em que ela ouviu o gemidão curto e alto de Bruninho sendo enrabado.

- ÚH!

Gilda conhecia os sons de sua casa e prédio. Aquele gemido viera com um eco que parecia ser o do corredor do andar. Bruninho estaria se pegando com Artur de porta aberta? Não. Não podia ser. Bruninho sabia que era perigoso. Ainda mais com o escroto vizinho de andar, um velho bolsonarista e metido a rico. Não. Mas... de fato, faziam alguns minutos que ela ouvira Artur tocar a campainha e a portar da sala abrir, sem que tivesse ouvido tornar a se fechar. Meu Deus! Que arriscado!

Enquanto a mãe se preocupava, o filhinho CDzinha tinha os fofos quadris agarrados com força pelo atlético Artur e descobria o intenso prazer de dar prazer anal para um macho, num grau inédito. Sim, sentir-se fêmea tesuda e deseja tinha sido a tônica e o tesão de todas as experiências sexuais de Bruninha, mas nunca um macho perdera a cabeça por seu cuzinho, como o namorado, naquele momento.

O anelzinho de Bruninha ardia, cada vez que a jeba de seu macho entrava até o talo, e aliviava quando o movimento era de saída. Ela se sentia recheada gostosamente e o deslizar da rola por suas popinhas era demais! E quanto mais ela esticava os braços contra o batente da porta e empinava o rabão pro namorado, mais prazeroso era o ato de ser enrabada.

Mas o que dava mais prazer à viadinha, era o prazer de seu homem. Ela sentia na força das mãos de Artur, na dureza inédita da piroca invasora e na energia dos impactos dos corpos e das pirocadas, que seu namoradinho a amava.

Tudo o que a CDzinha deveria fazer era ficar quietinha, dando o cu, esperando seu macho socar até encher seu rabo de esperma quentinho. Mas o barulho rítmico do saco de poucos pentelhos do rapaz, batendo deliciosamente nas popinhas do bundão exposto, alarmou a bichinha. De repente preocupada de serem flagrados engatados, Bruninha sussurrou entre gemidos.

- Aiiihhh... Tutu... aaahhh... é perigoso... aqui...

Foram as primeiras palavras que Bruninha dirigiu ao namoradinho, naquela noite e, em Artur, as palavras entraram por um ouvido e saíram pelo outro. O macho estava concentrado demais na foda, olhando fixo para o tremor ritmado que suas socadas de rola faziam no traseiro generoso da viadinha.

A poucos metros dali, uma Gilda já bastante preocupada com a possibilidade de o filhinho viado causar um escândalo no prédio, estava de pé do lado de dentro da porta fechada de seu quarto, sem saber o que fazer. A índia gostosona ouvia claramente os tapas dos ovos de Artur na bunda do filhinho e sabia o que o ruído significava. E o ruído chegava com o eco do corredor, confirmando sua suspeita: Bruninho estava tomando no cu com a porta do apartamento aberta!

Gilda queria interromper a foda e colocar os dois adolescentes para dentro do quarto de Bruninho. Mas receava assustar os amantes com sua aparição e fazer com que um ou os dois gritassem de susto, o que podia ser pior ainda. Deveria esperar acabarem?

Enquanto a mãe se preocupava, Bruninha, sem resposta de seu comedor, voltou a tentar um apelo à razão de Artur.

- Tutu... aaahhh... aqui... é perigoso... a gente pode...

Dessa vez Artur respondeu, interrompendo a fala de Bruninha com um sussurro baixinho e tanto ofegante quanto irritado, mas sem alterar o ritmo da enrabada.

- Péra!... tô acabando!... quieta!

“Tô acabando! Quieta!”. Aquela resposta excitou a CDzinha demais! Ela era o objeto de prazer de seu homem, uma cachorra! Artur a usava e mandava ficar quieta, até ele “acabar”! E era tudo na vida o que Bruninha queria fazer, naquele momento!

O galope continuou por mais uns três minutos, até que aconteceu algo mágico. Bruninha sentiu as mãos de Artur aumentarem a força com que a agarravam e lembrou dos dedos de titio Gil afundando nos gordos quadris de mamãe Gilda, no instante do gozo do macho. E no mesmo momento da lembrança visual, Artur deu um mínimo gemido de boca fechada, quase inaudível, e Bruninha começou a sentir o leite quente de seu namoradinho se espalhando dentro dela. E se espalhando ao longo de todo o reto, porque Artur gozou e continuou o entre e sai da rola, só diminuindo a velocidade das bombadas aos poucos.

Foi um gozo silencioso mas intenso, que colocou a CDzinha no auge de sua autoestima. Seu namoradinho gozara dentro dela pela primeira vez! O machinho que no encontro anterior havia broxado, a rola na qual ela tivera que insistir e trabalhar para conseguir agasalhar em seu cuzinho, agora a enrabara com gosto, com uma dureza excepcional e em pleno corredor do prédio!

A reação dos dois, ao orgasmo de Artur, não podia ser mais diferente. Aos poucos, o macho parou os movimentos, colando seu corpo nas costas de Bruninha e acariciando com as mãos os peitinhos da viada, escondidos sob a malha do vestido. Mas era uma carícia gentil, não sexual. Artur se sentiu imediatamente culpado e constrangido.

Artur era um rapaz inteligente e sensível. Depois de gozar, ainda com a pica alojada em Bruninha, achou que havia se comportado mal. Ele agarrara sua viadinha em espaço impróprio, correndo o risco de serem vistos e metera rola sem nem conversarem, tratando-a como uma cachorra!

Agora, Artur achava que Bruninha ia brigar com ele por ter sido desrespeitada e, à medida em que a pica foi murchando e escorregando em esperma para fora do cuzinho da CDzinha, o nadador estava pronto para pedir desculpas por seu comportamento selvagem. Mas Bruninha não lhe deu chance!

Bruninha estava no auge da felicidade exatamente por ter sido usada como uma cachorra. Se Artur sacasse a rola de dentro dela e fosse embora sem nem se despedir, talvez dando um tapinha satisfeito no traseiro que o satisfizera, ela já seria a viadinha mais feliz de Belém, naquela noite. Mas Artur não iria embora.

Assim que a rola de seu homem escapuliu da olhota, dando ainda uma provocante lambuzada na popinha esquerda do bundão gostoso, a viadinha se aprumou e se virou, presenteando o namorado com uma visão de sonhos.

Naquele instante, Artur puxava a calça jeans de volta a seu lugar com as duas mãos, e a primeira coisa que ele viu foi a barra do vestido azul Royal toda enrolada entre o fim da pequena barriguinha mole e o púbis da CD. E em seguida ele viu, logo abaixo, entre as duas coxonas acetinadas, o piruzinho durinho e brilhante de líquido pré-gozo de sua viadinha. O macho mirava aquela rolinha infantil e tesa quando a voz alegre e feminina da viada chamou sua atenção, já não mais sussurrando.

- Eu te amo, Tutu!

O rosto de Bruninha estava lindo, iluminado por um sorriso de orelha a orelha, manifestação do sentimento de dever cumprido quanto ao prazer de seu macho! Como sua mamãe Gilda, sua beleza facial de fêmea parecia se beneficiar até do gozo dos parceiros.

- Eu te amo demais!

A viadinha reafirmou a declaração de amor e se pendurou no pescoço de seu comedor, beijando com paixão e gratidão. Ainda segurando as próprias calças, Artur sequer abraçou sua bichinha. Se ele fosse um ativo homofóbico, ele teria se incomodado com o pauzinho duro de Bruninha se esfregando em seu jeans. Mas Artur adorou sentir aquele grelinho duro.

Mais racional depois de ter gozado, o machinho interrompeu o beijo e sempre segurando as calças abertas, pediu à namoradinha viada para saírem dali.

- Aqui é perigoso...

Uma risonha Bruninha meteu as mãos no “v”aberto da calça jeans de seu macho e ajeitou a rola dele dentro da cueca, depois subindo cuidadosamente o zíper, enquanto falava:

- Eu te disse que era perigoso... mas tu nem... bora pro meu quarto!

Os dois finalmente entraram no apartamento de Bruninha e enquanto fechavam a porta escutaram um forte pigarro de homem, na sala do apartamento oposto ao do viadinho. Bruninha e Artur se entreolharam rindo como duas crianças que tivessem feito uma traquinagem, sem saberem se o vizinho bolsonarista teria ou não ouvido a enrabada. Sem dar maior importância maior àquilo, foram para o quarto da viadinha.

Saindo do outro quarto, uma Gilda aliviada pelo fim do barulho rítmico do saco de Artur batendo nas popinhas do bundão de seu filhinho viado, e pelo ruído das portas da sala e do quarto de Bruninha se fechando, foi beber água e esperar um outro som, na expectativa de gozar numa boa siririca antes de dormir. A mamãe gostosona queria muito ouvir Bruninha chocalhando as pulseiras que ela presenteara à bichinha, numa punheta da CDzinha na pica do namorado.

O esperado chocalhar demoraria bastante, mas Bruninha não decepcionaria sua libidinosa mamãe. Primeiro, o casalzinho adolescente se deitou de lado, um de frente para o outro, na cama de solteira da viadinha, com ela tomando todo o cuidado para a peruca não sair da posição. Os dois ainda estavam vestidos , tendo Artur apenas tirado os tênis. E entre beijos e carícias, eles conversaram sobre a foda na porta da sala.

- Huuummm... Tutu... o que foi aquilo, lá na porta?

- Tu num sabe o que foi, não? Foi isso aqui, ó!

Artur puxou a mão da femeazinha até os próprios lábios, beijou romanticamente cada dedo de unhas pintadas e depois levou aquela mesma mão até sua pica, de novo tesa, embora agora outra vez escondida sob cueca e jeans.

- Aaaiii, Tutu... já tá todo duro de novo...

- É tu que faz ele ficar assim!

- Nossa! Ele tava tão duro, quando tu meteu em mim!

- Doeu?

- De jeito nenhum. Foi maravilhoso!

- Eu... não sei o que me deu. Eu nunca agi assim, com ninguém. Foi só te ver assim, de peruca... de vestido...

Bruninha colou a boca na de seu homem e ao mesmo tempo massageava a rola guardada do namorado. Ela queria mais! Ela queria gozar dando de quatro para Artur. Mas antes, sentiu que deveria agradecer pela fantástica enrabada e pelo gozo de seu macho no fundo de seu reto e de seu coração. E o melhor jeito de agradecer, era com sua boca!

- Tu me fez muito feliz!

- Mas tu nem gozou.

- Nem preciso. Eu só tenho é que te agradecer.

- Agradecer o que?

- Vou te mostrar... Tutu... deixa eu tirar tua roupa?

Bruninha perguntou e já foi saindo da cama, para ficar de pé. Ao mesmo tempo, Artur sentou na cama e fez menção de pegar a barra do vestidinho da viada, para levantar, mas suas mãos foram docemente seguradas pelas da CDzinha. O macho perguntou.

- Ué. Deixa eu tirar tua roupa, também.

- Ái, não, Tutu. Por favor. Eu tô me sentindo tão bem com esse vestidinho. Deixa eu ficar de roupa, por favor...

Bruninha pediu tão dengosamente que não tinha como Artur negar. E aproveitando que ele estava sentado na cama, a viadinha tirou a apertada camisa polo de seu homem, e ficou um tempo massageando o peitoral forte do nadador, até pegar no rosto de seu machinho com as duas mãos e voltar a beijá-lo na boca.

- Tu é todo lindo, Tutu... todo perfeito... teu corpo me provoca, acho que desde que a gente era criancinha... e esse teu rosto... teus cabelos...

O beijo, com a CDzinha de pé e ligeiramente curvada e Artur sentado na cama, foi breve mas intenso. E mais uma vez, como se o machinho lesse os pensamentos de Bruninha, ele ainda durante o beijo puxou para baixo o decote assimétrico do vestido de uma só alça, expondo a pontuda tetinha esquerda da viadinha.

Quando as bocas se separaram e os lábios de Artur foram fazendo uma série de chupões na pele sedosa de sua presa, desde o ouvido de Bruninha até o duro e saltado mamilo exposto, a bichinha pensou que tinha escolhido aquele vestidinho de malha azul Royal e alça assimétrica, exatamente para aquilo. Para ser mamada num só peitinho, ainda vestida de mulher.

- Aaahhh... Tutu... que coisa boa... isso... mama... mama meu seio, vai... aaahhh... comé gostoso...

Com a boca sugando forte a tetinha da viada, a mão de Artur foi percorrendo o vão entre as duas coxas grossas de Bruninha, até ele pegar com dois dedinhos em pinça o piruzinho duro e melado da linda boiolinha.

- Aaahhh... meu macho... como eu te amo... só tu... só tu...

Bruninha outra vez olhou para o teto e sentiu que podia facilmente se entregar ao prazer das mãos e boca de Artur. Era só ela se soltar um pouquinho ali, que ia acabar gozando. Mas não! Bruninha era afilhada da travesti Leia e filha da sedutora Gilda! Ela queria era dar mais prazer a Artur! E no final, só no final, ela queria gozar juntinho com seu homem, dando de quatro pra ele.

- Ái, pára, Tutu! Senão me perco. Eu tô aqui pra tirar tua roupa! Esqueceu?

- Mas tá tão gostoso!

A bichinha já deitava Artur de volta na cama, encostando só as pontas dos dedos de uma mão no peito do rapaz, quando respondeu maquiavelicamente.

- Prometo que o que eu vou fazer contigo vai ser muito mais gostoso!

Nesse momento, Artur ficou impressionado com o sorriso diabólico no rosto de Bruninha. Aquela não era mais a bichinha delicada, femeazinha em corpo de menino, à espera de seu príncipe encantado, por quem ele se apaixonara sem querer e sem perceber. Aquela era uma viada piranha, tomando a iniciativa sobre o sexo do namorado, como se fosse uma puta profissional. E Artur adorou essa nova leitura de sua putinha.

- Agora, vou te mostrar o quanto agradecida que eu me sinto.

Foi mesmo uma CD com cara de putinha que se ajoelhou na estreita cama, entre as pernas musculosas de seu homem e em gestos delicados abriu o botãozão e o zíper do jeans.

- É estranho, né, Tutu? Eu primeiro fechei tua calça, lá fora... e agora tô abrindo... nossa... olha que volume bonito... teu pau é bonito até dentro da cueca! Agora deixa eu tirar tua calça, vai.

O namorado ergueu a bunda apenas um pouquinho e Bruninha arriou a calça até o meio das coxas de seu homem e depois ergueu as pernas dele, para tirar por completo o jeans. Excitadíssima, a viadinha massageava a rola amada, ainda na cueca, quando Artur perguntou:

- O que, que tem de estranho em tu me abrir a calça?

- Em abrir, nada. Mas o certo era eu primeiro abrir...

Bruninha pegou cuidadosamente a barra da cueca nas pontas dos dedos, e foi tirando. Pela primeira vez naquela noite, ela via a linda e cônica rola rosa e branca, que tanto amava e que pela primeira vez tinha esporrado em seu reto.

- ...e depois que a gente namorasse bastante, daí eu podia fechar.

A viada tirou por completo a cueca de Artur e a jogou longe, como antes fizera com a calça, deixando seu machinho só de meias. E massageando o pau de cabeça rosada dele, Bruninha continuou seu raciocínio.

- Sabe o que é mais estranho, ainda? Só agora tô vendo teu pau! Nunca imaginei que tu fosse me comer sem nem eu ver tua rola.

- Nunca, mesmo?

Bruninha ficou vermelha como um pimentão. Não era verdade que ela nunca tivesse fantasiado Artur a comendo sem nem ela tocar no pau dele e a bichinha se sentiu pega na mentirinha. Mas era uma mentirinha de nada e Artur decidiu ignorar.

- Minha Bruninha... faz uma coisa pra mim, Bruninha?

Já envolvendo a rola em sua mão de unhas pintadas, Bruninha respondeu:

- Faço tudo o que tu quiser, Tutu!

- Chupa meu pau, por favor?

Se Artur já não estivesse apaixonado pela viadinha, teria ficado naquele instante, ao ver a alegria fazer do rostinho feminino de Bruninha a face mais linda do planeta terra.

Amparando o saco de Artur com as pontas dos dedos da mão esquerda, Bruninha segurou a base da rola de seu hominho com a outra mão. E depois de mirar com desejo intenso os olhos de seu namorado, a CDzinha mergulhou de cabeça e abocanhou a caceta.

- AAAHHH!!! BRUNINHA!

Em seu quarto de casal, deitada ao lado do irmão-marido roncador, mas muito atenta aos sons do quarto do filhinho, uma excitada Gilda ouviu o grito de prazer do namorado de Bruninho e amou. E amou mais ainda quando logo em seguida começou a ouvir o chocalhar ritmado das pulseiras de acrílico que ela mesma colocara no antebraço direito da bichinha.

Bruninha punhetava o namorado, ao mesmo tempo sugando a estreita glande cor de rosa. E, sem se dar conta, a viadinha desde o início imprimiu um ritmo capaz de levar Artur a um segundo gozo, se poucos minutos depois o próprio nadador não a impedisse de continuar, segurando a cabeça da bichinha com as duas mãos.

- Pára! Pára, meu Amor!


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