Obcecada - O começo de tudo

Da série Meu amigo trans
Um conto erótico de Menininha do Papai
Categoria: Heterossexual
Contém 1346 palavras
Data: 14/11/2024 23:01:31
Última revisão: 14/11/2024 23:16:19

Preciso contar algo que está me matando.

Eu tenho uma amizade de mais de 10 anos com o Leandro, crescemos juntos, nossos país são melhores amigos, passamos natais e muitos anos novo juntos, na praia, no campo e até na cidade. Enfim, somos melhores amigos desde sempre.

No começo da adolescência o Leandro andava mega esquisito, começou a andar com uma galera que não era bem vista pelos país dele ( que são muito conservadores ) e acabou que eu fiquei de lado, o que me deixou muito mal.

Ele sumiu da nossa cidade, não deixando rastros e quando perguntei aos pais deles, eles disseram que o Leandro havia morrido pra eles, o que me deixou completamente horrorizada, pois eles sempre se amaram muito. Eu tente ligar pra ele, mais o número havia sido desligado, cara, como eu chorei, meu coração havia se partido e eu perdido minha metade, meu melhor amigo havia me abandonado.

Passaram 5 anos, eu nunca tive uma notícia se quer dele. Continuei minha vida, estudando, começando meu estágio, até arrumei um namoradinho, que era fofo demais comigo, meus pais amavam ele, mas, eu ainda pensava no Léo, não romanticamente, mais com saudades do meu amigo.

Era uma tarde de quinta, ensolarada, de um céu limpo sem nuvens, eu adoro esse tipo de tempo e sempre ia no mesmo lugar quando o tempo estava assim, ia pro parque da cidade fazer uma caminhada entre a natureza. Estava eu andando, perdida em pensamentos, quando esbarrei em uma mulher, alta, cabelos longos negros, estava de blusinha branca, marcando os enormes peitos e mostrava parte da barriga trincada, calça jeans colada, mostrando o imenso bundão e de tênis branco.

Pedi desculpas a ela e continue caminhando, quando ouvi ela gritar meu nome:

- Nina? Nina é você?

Olhei pra trás, achando estranho, pois ninguém me chamava de Nina, apenas o Léo conhecia esse apelido. Parei e olhei com cara feia pra mulher e voltei a caminhar. Mais uma vez ela gritou meu nome.

- Nina, Nina espera, preciso falar com você.

Aquilo me deixou muito assustada e comecei a correr, uma mulher estranha, me chamando de Nina? Corri o caminho todo até a cafeteria da minha tia e entrei ali. Demorou uns 5 minutos e aquela mulher entrou, estava sem fôlego , mas foi até o balcão.

- Dona Lúcia, quanto tempo, como a senhora está?

Perguntava ela a minha tia, que olhou com cara de QUEM DIABOS É VOCÊ? Mas, como era muito educada, respondeu.

- Estou bem e você? Desculpe, mas de onde nós conhecemos? Não estou lembrando de você.

Foi quando àquela mulher arregalou os olhos e parecia ter se tocado de algo, pedindo desculpas, saiu correndo, ficamos sem entender nada, mas pelos menos, ela foi embora. Me despedi da minha tia e sai, em direção à minha casa, andando pelas ruas, fiquei pensando como ela saberia o meu nome, de onde ela me conhecia, será que ela conheceu o Léo?

Só notei que ela estava na frente da minha casa, quando cheguei bem na frente do portão, dei um grito algo de susto e já fui apontando o dedo pra ela e perguntando :

- Quem você pensa que é pra tá me seguindo? Eu vou chamar a Polícia!!!

Foi quando ela, assustada, gritou :

- Nina se acalma, sou eu o Léo!!!

Eu não sabia o que dizer, me calei e paralisei. Fiquei em choque, com olhos arregalados.

- Nina, por favor fala comigo.

Eu só dei um tapa na cara dela e comecei a chorar.

- Você me abandonou, você não me ligou nenhuma vez, não me mandou nenhuma mensagem, não se despediu de mim e agora volta com a maior cara de pau e vestido de mulher? Sai daqui!!

Vi tristeza nos olhos dele, o que cortou meu coração, mas eu não podia deixar de dizer o que sentia, minha dor era tão grande, que explodiu quando ele voltou.

- Me perdoa Nina, meus pais não me deram escolha e nem me deixaram contar pra você, pra eles, sou uma aberração.

E começou a chorar. Cara, como homem chorando acaba comigo, não pensei duas vezes e o abracei. Ficamos um tempo naquele abraço, até que nos acalmamos e eu convidei ele pra entrar em casa, meus pais não estavam, então poderíamos conversar em paz. Peguei algo pra beber mas era suco tá gente, eu ainda não tinha 21 anos kkkk, e nos sentamos no sofá, ele de imediato começou a falar.

- Nina, lembra que comecei a andar com outras pessoas? Então, eu estava me descobrindo como homem, ou eu achava isso... Suspiro... Eles era gays, lésbicas e um deles era trans, um menino que virou menina e conversa vai, conversa vem, comecei a notar que eu e ele tínhamos muito em comum, muitos pensamentos, muitas manias, enfim, me identifiquei com o que ele passou até chegar a transição final e finalmente entendi, que eu era uma mulher em corpo de homem e foi libertador. Comecei a pesquisar mais sobre o assunto e decidi passar pelo processo de transição e queria contar a você, pois precisava de você ao meu lado, mas, meus pais descobriram antes e começou o inferno, eles me disseram que se eu virasse uma aberração, não seria mais filho deles e que teria que ir embora da cidade, pois eles não passariam por essa vergonha. Fiquei muito mal, eles tomaram meu telefone, trancaram minha matrícula e me deram uma passagem só de ida pra casa dos meus avós, não me deixaria se despedir de você, eu chorei durante dias, nunca fiquei um só dia sem ver você, mesmo quando estava com meu novo grupinho. Os dias foram passando e contei aos meus avós tudo e eles super me apoiaram e até me ajudaram, quando finalmente terminei a transição, comecei a mexer com meus novos documentos e agora me chamo Leandra, resolvi voltar pra cidade por você Nina, pois não aguentava mais de saudade.

Eu ouvia tudo muda, quando dei por mim, soltei o ar que prendia, meus pulmões chegaram à queimar, era tanta informação que minha cabeça estava rodando. Eu respirei fundo.

- Nossa... É tanta coisa pra absorver... Mas você voltou de verdade ou veio só passear?

Perguntei com medo da resposta.

- Se você me quiser aqui, eu fico. Eu voltei por você e só vou embora se você me mandar.

Meu coração explodiu e eu saltei do sofá e a abracei tão forte, mais tão forte, que eu não queria mais solta-la. Ele , quer dizer ela, voltou por mim e só por mim. Passamos a noite toda conversando, rindo e relembrando nossa infância e pré- adolescência. Ela acabou dormindo na minha casa como fez muitas vezes, dividimos a cama, emprestei minha camisola pra ela e também usei uma, dormimos agarradinhas.

No meio da noite, senti algo me cutucando, mexi um pouco a bunda e ouvi um suspiro contra meu pescoço, levei a mão por baixo do cobertor e coloquei pra trás, foi quando senti o pau duro dela contra minha bunda, cara, por cima do tecido da calcinha, era enorme e grosso, fiquei molhada no mesmo momento. Tirei a mão e colei ainda mais minha bunda contra aquele pau, ela me puxou mais pra perto e fiquei sentindo aquele pau enorme em mim a noite toda.

Na manhã seguinte, ela se despediu de mim e foi pra casa que ela alugou na cidade e eu fiquei pensando naquele pau, juro, não consigo tirar aquela sensação dele na minha bunda da cabeça. Eu preciso sentir aquele pau dentro de mim, eu preciso sentir ele me fudendo com força e gozando dentro da minha buceta. Desde esse dia, eu não passo um só minuto sem pensar como seria dar pra Leandra, sentar naquela pau, mamar ele até o pre gozo sair na minha boca, ficar de quatro pra ela e sentir ela me puxar pela bunda, pelos cabelos e enfiar ele todo em mim, bater aquela cabeça no meu útero.

Eu to enlouquecendo!!!!!!!

Vou chamar ela pra dormir aqui de novo essa semana e vou sentar naquele pau de qualquer jeito. Minha virgindade será perdida com ela, isso eu garanto!


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