Harém na faculdade, parte 2

Um conto erótico de André
Categoria: Heterossexual
Contém 1843 palavras
Data: 02/11/2024 14:23:50

Eu estou transando com duas das minha colegas de república. Fabi, atlética, decidida e que transava comigo quando estava com tesão. Ela gostava de ir por cima e estava atrás do prazer dela, me usando quase como um dildo humano.

Já a Japinha Nerd Liana parecia se interessar por sexo quando estava entediada. Ela gostava que eu bolinasse o corpinho de Lolita dela, mas nem tanto que eu lhe fodesse a boceta, muitas vezes ela só ia até mim para me chupar. Uma não sabia que eu estava transando com a outra, e principalmente, a minha prima Vivi, não sabia da putaria que estava acontecendo na república.

Mas era só eu que estava preocupado em ser discreto, as garotas pareciam não estar nem ai. Fabi começa a andar de calcinha e top pela casa. Vivi chega até reclamar, mas ela só diz:

-- Que bobeira, é só a gente e o André aqui.

Isso é ruim, porque eu começo a ficar de pau duro de ver a bundinha empinada dela. Vivi percebe, mas finge não ver que o primo estava com o pau duro na frente dela. Eu então vou para o meu quarto, mas no caminha, Fabi me pega no corredor. Ela me pressiona contra a parede e se coloca contra o meu corpo ainda só de lingerie. Claro que eu podia me soltar, mas ela estava praticamente roçando a boceta no meu pau.

Minha prima estava ali perto na sala e podia entrar à qualquer momento, mas Fabi parecia estar com tesão com a situação, ela simplesmente abre a minha braguilha, coloca o meu pau para fora e o acaricia. Eu então fico loco a a pego, eu inverto a posição e a coloco contra a parede, depois baixo a calcinha dela e meto na boceta.

-- Hnmm, ficou macho agora, assim que eu gosto!!!! -- Ela sussurra pra mim.

Como Fabi ouvindo a minha prima cantarolando enquanto estudava na sala. Isso dá um puta tesão e gozo logo. Fabi então, toda putinha, só sobe a calcinha e vai embora toda esporrada.

Havia um banheiro pequeno do lado do meu quarto que só eu usava, eu vou direto tomar banho para limpar o pau esporrado. Mas ao entrar no meu quarto só de toalha, eu encontro Liana deitada na minha cama só de camiseta e calcinha, ambos brancos. A camiseta era grande, mas ela estava com as pernas abertas mostrando uma calcinha bem menor do que ela costumava usar. Ela estava fingindo que estava dormindo.

Sento na minha cama do lado de Liana e a cutuco para ela acordar, mas a garota só se move e abre mais as pernas. A boceta arreganha e os lábios ficam visíveis através do tecido fino. Eu não resisto a passo o dedo bem no meio da rachinha dela por cima do tecido. Ainda fingindo estar dormindo, Liana geme. Eu então coloco os dedos nas laterais da calcinha e a puxo para baixo, Liana continua com os olhos fechados. Eu coloco o meu dedão bem no grelo dela e faço um movimento circular, ele geme mais, porém continua a farsa.

Eu então vou no banheiro e pego o meu barbeador e a espuma. Primeiro eu espalho espuma na boceta de Liana, ele continua com os olhos fechados, mas eu vejo que ela está mordendo o lábio inferior. Liana só sai da farsa quando eu começo a raspar os pelos da bocetinha dela.

-- Você está me raspando? -- Ela pergunta.

-- Sim, vou te deixar lisinha!

-- Que humilhante ser manipulada assim por um homem!!! Para, não me obrigue a ficar raspada como uma escrava sexual -- Ela protesta, mas afasta as pernas para facilitar enquanto eu a deixo lisinha.

Terminada a raspagem, eu acaricio de novo a boceta dela e Liana goza.

-- Não me diga que agora eu vou ser obrigada a ficar sempre lisinha como uma escrava sexual com um dono malvado.

-- Isso mesmo, agora sai agora que eu preciso me arrumar.

-- Oh pobre de mim, sou usada e depois abandonada como um objeto -- Ela diz morrendo de tesão na voz.

Ela levanta, tira a calcinha que estava enrolada nos tornozelos dela e a coloca na minha mesa.

-- Fica com isso de lembrança -- ele diz antes de sair.

Me visto e saiu da casa, pego o ônibus para a aula de inglês. No caminho fico pensando o que fazer com as duas taradas que queriam sexo o tempo todo! Será que eu falava com elas para estabelecer um rodízio? Havia acabado de gozar, mas mesmo fico com o pau duro no ônibus e ainda estou meio duro quando chego na aula.

Eu normalmente sentava do lado de Dora, uma mulher de uns 40 anos, trabalhava em um banco. Bem MILF e peituda, o completo contrário de Liana, que parecia uma ninfeta, Dora não, era a perfeita mulher madura e nesse dia ela estava com uma blusa justa branca do decote quadrado e saia cumprida. E para piorar, nesse dia ela estava sem sutiã, os mamilos estavam levemente visíveis.

Não sei se eu estava cheirando sexo, ou se eu estava diferente, mais másculo por estar catando duas. Mas Dora fica bem mais próxima de mim, roçando o ombro no meu e quando se virava para perguntar algo, eu olhava direto para o decote dela. Eu fico com o pau duro de novo e uma hora ela coloca a mão na minha coxa e eu vejo que ela sente o volume na minhas calças. Ela logo tira a mão e desvia o olhar.

No intervalo ela diz para a gente tomar um café. Ela pega para nós dois e nós nos sentamos à mesa no pátio da escola de inglês. Eu vejo ela ajeitando o cabelo e molhando os lábios com a língua sem perceber. Esse era o mesmo comportamento de Liana quando ela queria transar. Antigamente eu não teria feito nada, mas eu estava diferente e quando eu vejo uma mecha de cabelo cobrindo o rosto dela, eu a puxo para o lado, o que deixa Dora toda vermelha.

Toca o sinal, voltamos para a aula, mas fica um tensão no ar. No final, quando eu estava pronto para sair, Dora diz:

-- Você tem um compromisso agora de tarde?

-- Não tenho nada.

-- Eu preciso estudar mais, estava curiosa se você poderia me ajudar?

-- Claro, sem problemas.

-- Perfeito, vamos no meu apartamento. Eu sirvo o almoço a e gente estuda. Tudo bem.

-- Sim, parece ótimo.

Nós então saímos no carro dela. No caminho eu coloco a mão na perna dela e vou subindo enquanto ela dirige. Quando eu estou chegando perto da calcinha ela para, eu vejo que a gente está em um farol. Eu então a beijo enquanto vou com a mão até a calcinha dela. O sinal abre, ela está toda vermelha, mas tem que continuar dirigindo e eu continuo com o dedo tocando a boceta dela por cima da calcinha. Chegamos no prédio dela e eu, com bem mais iniciativa do que eu jamais havia tido, a agarro no elevador, lhe pego na bunda e enfio a cara naqueles peitões.

Vamos direto para o apartamento dela e na sala eu a agarro de novo. Puxo a blusa para cima e lhe abocanho um mamilo, chupo forte e depois faço o mesmo com o outro.

-- Quero mamar essas tetas -- Eu falo.

Mas quando eu vou puxar a calcinha dela para baixo, Dora me para e diz: -- Eu vou vestir algo mais confortável.

Ela vai até o quarto enquanto eu espero, demora um pouco, mas Dora sai dor quarto só de babydoll transparente preto, rendado nos peitos, onde era como um sutiã, mas completamente solto para baixo. Ela já estava sem calcinha, eu vejo a faixa de pelos escuros claramente e a pele vermelha dos lados, ela havia acabado de se raspar. Acho que não esperava ter sexo quando havia saído para aula hoje de manhã.

Eu vou até ela e nós entramos no quarto. Ela deita na cama com uma perna dobrada e e outra esticada, as pernas levemente afastadas. Eu tiro a roupa e um instante e subo nela, me colocando entre as suas pernas e enfio a pica naquela boceta que já estava toda melada. Mas eu percebo uma grande diferença, Fabi mexia os quadris enquanto eu a fodia, ou simplesmente ia por cima, Liana se contorcia toda quando eu a comia, mas Dora ficava completamente parada, como uma boneca sendo fodida, olhando de lado e gemendo baixinho. Eu resolvo apimentar as coisas, seguro os quadris de Dora e me coloco para cima para ir bem fundo, ela solta um gemido mais fundo. Depois eu levanto o corpo e me apoio nos peitos dela enquanto a fodo. Em seguida eu a puxo e a coloco ajoelhada na cama, depois venho por trás, lhe pego os peitos e meto de novo, fodendo-a ao mesmo tempo em que a seguro pelos peitões.

Depois lhe seguro os braços e vou empurrando-a para frente até Dora estar de joelhos na cama, sendo segurada pelos braços puxados para trás, eu então digo:

-- Se fode no meu pau, mexe os quadris!!!!

Ela faz isso, vejo que estava com vontade de pica, ela se mexe e eu só sinto os peitos dela balançando enquanto a putinha se fode na minha pica até gozar. Eu então solto os braços e ele fica de bruços na cama em um torpor pós orgasmo. Eu deito do lado dela e Dora diz:

-- Nossa, meu deus, só nossa. Nunca antes...

-- Ainda não acabou, não gozei ainda. Vem em cima e senta no meu pau.

Dora sobe em mim e senta no meu pau.

-- Agora rebola.

Ela começa a se mover, mas cobre os peitos com as mãos.

-- Coloca as mãos para trás, eu quero ver esses peitos fantásticos.

Ela fica vermelha e tira os braços dos peitos.

-- Não, coloca as mãos para trás, segura eles nas suas costas e move o quadril gostoso -- eu mando ela, que obedece, vejo que ela está gostando, eu então bolino os peitos dela, aperto os mamilos enquanto ela continua se fodendo. Por causa do sexo de manhã, eu estava com muita estamina, por isso Dora goza de novo e eu ainda estou duro. Não sabia se podia gozar dentro, por isso, para finalizar eu mando ela ficar de joelhos e fico em pé na cama.

-- Olha para mim e coloca a língua para fora.

Ela obedece. Eu então bato uma e gozo na cara de ahegao da MILF.

Dora então vai para o banheiro se limpar e eu me visto. Ela sai do banheiro e diz:

-- Que fome, quer que eu te faça o almoço?

-- Sim, mas só se você continuar de babydoll.

Ela prepara a comida, com o avental por cima do babydoll e depois senta comigo à mesa, super-envergonhada, mas eu fico apreciando os peitões dela enquanto como.

For fim eu ainda dou uma bolinada no corpo dela, lhe pego na bunda e nos peitos antes de passar de novo a mão na boceta. Vou embora e a deixo molhadinha, com certeza desejando mais.

 


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