Olá, hoje vou contar sobre a Mari, com quem me relacionei um tempo atrás, mas que hoje namora.
Eu e ela tivemos um histórico há alguns anos, e saímos por uns meses, mas não deu certo e nos afastamos, sem ressentimentos. Mas Mariana era bem safada e o sexo sempre foi bom, nossos desentendimentos foram em outras áreas. Ela hoje tem 30 e poucos anos, morena, cerca de 1,70m de altura, nem gorda nem magra, cabelos cacheados, seios médios e uma bundinha redonda, generosa, com quadris largos.
Enfim, seguimos a vida, Mariana (nome fictício) namorava firme com Jorge havia cerca de dois anos e eu seguia minha vida ciscando aqui e ali.
Cerca de um mês atrás, me chamou no WhatsApp, falou que o namorado havia sido demitido por justa causa do emprego, acusado de furtar um notebook. Mariana me ligou e contou a história, disse que Jorge já estava cumprindo aviso prévio e pôs o notebook do trabalho por engano entre suas coisas. Quando chegou em casa, a diretora ligou e disse que sua dispensa estava convertida em justa causa.
Conversei então com Mariana, ela me pediu que ajudasse, pois esta é minha área de atuação. Negociamos um valor e combinei de ajudar. Jorge também não queria entrar com o processo, gostaria de negociar sua rescisão extrajudicialmente, e foi o que fiz. Após algum tempo de negociação, consegui o resultado que Jorge pretendia. Mariana ficou muito feliz e me mandou uma mensagem agradecendo, disse que confiava no meu trabalho e sabia que poderia contar comigo.
Respondi que era uma satisfação muito grande poder ajudar e ser lembrado nesta hora, pois sei como é difícil escolher um profissional para ajudar alguém com quem nos importamos. Mariana respondeu que sabia que eu era o melhor para aquela situação, e pensou exatamente nisso, em quem ela confiaria essa tarefa? Que só poderia ser eu.
Os rumos dessa conversa geravam um certo clima entre nós, mas eu sabia que ela estava comprometida, então evitei fazer qualquer movimento mais acintoso.
Ela me disse que iria se comportar quando falasse comigo, pois agora é comprometida.
- É muito difícil para você se comportar? - perguntei, em tom de brincadeira.
- Às vezes eu gosto de aprontar ... - respondeu ela, provocadora.
- Gosta de aprontar, é? E como é que você gosta de aprontar?
- Ah, é segredo ... - respondeu, misteriosa.
- Segredo, é? Vai me deixar curioso?
- Quem sabe eu te mostro um dia.
- Kkkk olha você hem ... é maldade criar falsas esperanças assim.
- Eu sou muito malvada às vezes.
- Sei bem ...
- Sabe, mas gosta, né ...
- Quem ta dizendo é você ...
- Eu te conheço, eu sei do que você gosta ... - disse ela, provocadora.
- Sabe? E vai fazer o que com essa informação?
- É uma informação que pode ser útil. - disse, para meu espanto.
- Útil?
- É... Precisamos conversar sobre a sua consulta para o Jorge, você pode falar hoje mais tarde?
E marcamos uma conversa no meu apartamento. Mariana chegou perfumada, com um vestidinho justo, marcando seu corpo delicioso, maquiagem discreta. Ela parecia um pouco ansiosa, preparei um café para conversarmos. Mariana evitava contato visual comigo, olhava para baixo o tempo todo, parecia nervosa. Pediu desculpas, disse que sabia que eu tinha combinado um valor com o Jorge, mas pediu que aquilo ficasse "entre nós". Fiquei um tanto contrariado com sua atitude, já que ela deveria ter me avisado antes que não poderia pagar. Ela falava muitas coisas, disse que estavam em dificuldades financeiras e que, para me pagar, teriam que sacrificar outras contas.
Mas, o valor não era muito alto, achei melhor não me estressar com aquilo, embora tenha ficado chateado com Mariana. Somente quando concordei em não cobrar de Jorge a consultoria que lhe prestei, foi que Mariana finalmente me dirigiu o olhar. Acho que ela estava insegura. E então, toda a insegurança ficou de lado. Mariana me agradeceu muito, disse que eu estava lhe ajudando muito por não cobrar a consulta de Jorge. Disse ainda que "sabe do que eu gosto e queria me fazer um agrado". Perguntei o que era, e imediatamente ela se ajoelhou diante de mim, me encarou nos olhos, como que pedindo permissão e tirou meu pau da calça, começando uma mamada deliciosa. Ela lambia todo o meu cacete, sem pressa. Passava a língua pelas bolas, indo e voltando. Depois de uns 5 minutos, ela se levantou e sentou no meu colo, diante de mim, me beijando sem pressa. Eu apertava seu corpo contra o meu, apalpava sua bundinha deliciosa. Ela me beijava e suspirava de tesão. Mariana então tirou seu vestido, ficando apenas de calcinha no meu colo. Ela já estava sem sutiã. Aproveitei para lamber e mordiscar seus mamilos, enquanto ela gemia, excitada. A essa altura, Mari já estava em transe, e falava um monte de putaria sem parar, dizendo que estava louca para foder comigo de novo, que me procurou já pensando em dar para mim de novo, e que morre de tesão por mim. Ela falava e rebolava, esfregando sua calcinha preta de renda no meu pau.
Com ela sentada no meu colo, com pau esfregando em sua buceta, ainda separada pela calcinha, passei o dedo por seu cuzinho, e ela não protestou. Enfiei o dedo, e ela rebolava mais, enlouquecida de tesão. Enfiei o segundo dedo, e ela foi ficando mais e mais excitada, falando mais putaria.
Até que ela própria falou, com uma voz dengosa: "Você quer atrás, é?" e me beijou lascivamente. Ainda ficamos nesse movimento por mais alguns minutos, até que ela falou "come meu cuzinho, vai", já se levantando e empinando a bunda, de costas para mim.
Ela ainda estava de calcinha, então afastei a calcinha para o lado e pincelei na entrada de seu rabo, introduzindo a cabeça lentamente. Mariana deu um longo gemido, que parecia um misto de dor e prazer. Quando entrou toda a cabeça, meti até o fundo em sua bunda, lentamente, segurando em seus quadris.
Repeti o movimento devagar para ela se acostumar, enquanto apertava sua bunda com força, e lhe dava uns tapas. Ela gemia nervosamente.
Perguntei então se estava gostando e ela ordenou que eu metesse com força.
Peguei então em seu quadril e passei a bombear com mais força em seu rabo, Mariana gemia alto. Quando eu apertei sua perna, Mariana, com a voz trêmula de tesão, disse "adoro quando você me pega com força e me fode que nem uma vagabunda".
Continuei metendo em seu rabo, até que ela parecia exausta, e pediu que eu enchesse o seu cu de porra. E foi o que fiz, gozei em seu cu, enquanto ela desabou no sofá. Fui buscar então papel higiênico para limpá-la.
Mari se recuperou por alguns minutos no sofá, até que pediu uma toalha para banhar-se. Enquanto ela estava no banheiro, aproveitei para arrumar as coisas na sala e lavar a louça.
Quando saiu, Mariana já estava pronta para ir embora, recomposta, cheirosa e maquiada de novo. Ela se despediu de mim com um selinho "você é o melhor".
Para as mulheres que quiserem conversar,