Cruzei as pernas inclinadas, à mostra. A saia preta justa ajeitei fazendo um charme. Fingi olhar o celular sobre a mesa do espaço de alimentação do Shopping Barra. Brinquei batendo a ponta da caneta na mesa e ajeitei o óculos fazendo cara de séria.
Na verdade eu estudava os poucos clientes sentados à minha frente. Um homem branco, tipo especulador financeiro, um mauricinho com o cabelo preto brilhante um terno bem cortado, uma gravata extravagante. Não era de se jogar fora, mas uma pinta de esbone que me dava náuseas.
Na mesa ao lado um casal de negros, ele com cara fechada, meio descolado, meio relaxado, vestindo um calção roxo super apertado, uma camiseta listrada de alças. Dava para perceber o volume do pênis.
Garota de sorte a namorada, eu pensei, rindo para o meu celular. Pena, bem que eu podia experimentar de novo um macho preto. Um pantera negra como foi o último. Nunca fui tão humilhada, abusada por um único cara. Me lambuzei de porra até a raiz dos cabelos.
Desculpa, eu não sou de usar termos chulos, mas tem hora, a hora da foda louca que a gente, que eu perco a cabeça e a descência, basta uns copos a mais de álcool, umas pílulas certas. E o desbunde vem como vulcão, a putaria come solta. Eu gosto, nem sempre, depende do cara, da hora, do lugar.
Saudades do Markito, nunca mais vi de novo. Sumiu o safado, me virou pelo avesso e desapareceu como um passe de mágica. Pau gostoso, as bolas então, nunca vi um homem esporrar tanto por minha causa. A noite inteira, na mais pura putaria.
Epa! Se controla Júlia, se controla que a outra tá te olhando. Finge que foi um engano, digita alguma coisa no celular. Será que ela viu, é claro que viu sua burra! Viu você encarando o homem dela, tá na cara que ela entendeu.
A putinha ficou com ciúmes por acaso? Vai dizer que ela nunca azarou o homem de alguém? Putinha nada, que de pequena são só as mãos, bunduda, peituda dos cabelos pretos encaracolados, penteados só para um lado. Chata, convencida das bochechas salientes, a boca proeminente e lábios cheios.
Taí, nunca fiquei com uma assim, uma negra seria a primeira vez. Fico imaginando eu lambendo a racha dela. Deve ser enorme pela largura da cintura. E o clitóris de que tamanho será, um dedo?
Exagero meu.
A safada não para de me encarar, me olhando de lado e falando com o amigo, o namorado sei lá. Destesto baixaria, mas bem que essa está precisando de um trato. O quê há, o seu macho não sabe chupar você? Tá precisando de uma especialista?
Bem que eu queria. Mal não faria, sentar na cara da desenxabida e me esfregar nela. Esfregar com gosto até deixar a vagabunda sem fôlego. Até encher a boca da atrevida com um mijo bem, bem grosso. Só pra ela saber o que é ser boa de cama.
Putinha de uma figa!
Vai fica aí fazendo careta, me olhando de lado. Acha que eu tenho medo de cara feia? Aborrecida. Me esquece! Pode ficar com o seu homem, não quero nada com ele. Faça bom proveito. Vai tomar no cu! É o que você merece. Se é que já não toma. Aposto que leva no rabo todo dia, no mínimo.
Peguei a xícara de chá gelado e encaro a mocinha, ela não para de me vigiar. Bostinha. Se continuar assim te pego no banheiro, quer um fisting é? Aposto que ele nunca vez. E numa bunda assim, bem que você merece.
Passou alguém na minha frente eu nem prestei atenção na hora, sumiu do meu campo de visão, me fez desviar a atenção. Foi aí que eu encarei de novo o branquelo de terno e gravata. E não é que o camarada já tinha companhia? Uma vestida num conjuntinho branco, justo, a saia mais curta que a minha, as pernas à mostra. Os cabelos longos bem tratados, os lábios vermelhos, os olhos desenhados.
Que coisa estranha, tem alguma coisa errada ali.
Aí me Deus! Não acredito, não pode ser. Bem que eu desconfiei. A sirigaita é um traveco. Será que ele sabe? Não pode, ela é bonita, mas é claro que os seios implantes. E esses trejeitos exagerados, nenhuma mulher age assim. E o carinha parecendo um adolescente, imagina se for o primeiro encontro? Imagina na hora que ela tirar a roupa?
Bem que eu queria ver.
Imagina, ele só de cuecas e a mocinha levanta a saia e mostra o seu segredo pro mauricinho. Vai ser muito engraçado ele chupar o pau da menina. Dá até pra imaginar ela comendo a bunda do engomadinho.
Coitado! Tão bonitinho, tão convencido de si mesmo.
Vai ter uma surpresa meu chapa e bem grossa. Desculpa hoje eu tô desbocada. Também pudera faz tempos que ninguém me come.
- Com licença, posso?
Tomei um susto, apareceu do nada, a mão grande, os dedos tatuados, as unhas aparadas. Olhei pra cima e vi um jovem dos seus vinte e poucos anos. Moreno claro, cabelos rastafári dentro de uma boina. A camisa florida desabotoada até o meio, deixava ver outros desenhos no peito. Um brinco na orelha direita, um piercing na sobrancelha esquerda.
- À vontade.
Ele pegou o pote com ketchup, agradeceu movendo a cabeça e sentou na mesa ao lado. Tanto lugar pro sujeito sentar e o inconsequente sentou justo aqui. A mesa era outra, mas só um palmo nos separavam.
Olhei para ele pra ver se desconfiava, que nada. Mordeu uma batata frita e chupou o canudo do refrigerante. Tinha uma barba de bode na ponta do queixo, um poucos fios marcando o buço. E só então eu me dei conta a tatuagem de umas labaredas subindo pelo pescoço e numas letras góticas escrito EU COMO.
Dei uma risada por dentro, será que ele pensava que as mulheres se encantavam com uma coisa assim? Com certeza não eu, jamais!
Cruzei os braços enquanto o carinha me olhava meio de lado, os olhos esverdeados, os lábios grossos, simpático, até que feio não era. Não sei o porquê das tatuagens? Ele meneou a cabeça olhando para o cara de terno e a traveco.
Riu, uma risada longa, coçando um olho.
- Que foi?
Eu tive que perguntar, não tinha outra saída. O que é que eu podia fazer?
- Nada, nada. É só engraçado.
A voz também não era feia, pelo contrário, simpática, trovejante como eu gosto.
- O que é engraçado?
- Os dois, por que?
- Se ele não sabe vai ser uma noite decepcionante.
- Um casal, qual o problema?
- Eu nunca fiquei com uma.
- Eu já.
Ele fez o que eu queria. O olhar espantado, os olhos arregalados, mas até que ele se ajeitou bem rápido.
- E foi bom?
- Normal, nada especial. Um homem com peitos, diferente.
- Gozou?
Por essa eu não esperava. Os jovens de hoje andam cada vez mais abusados. Passei o guardanapo nos lábios pensando na resposta que o sujeito merecia.
Encarei pra ele sentir a pegada.
- Sim, foi sensacional. Devia experimentar.
O carinha mastigou mais uma batata besuntada de ketchup. Tomou um gole no cano e devolveu como se fosse uma frase brilhante.
- Prefiro você.
Eu ri limpando o batom no guardanapo.
- Você chama isso de uma cantada?
Ele deu uma mordida no sanduíche.
- Não, não foi uma cantada. Só uma observação coroa, entre você e ela eu prefiro te levar pra cama.
Coroa!? Quem ele pensa que é pra falar isso na minha cara? Fedelho, convencido, mal educado!
- Conversar com criança dá nisso. Com licença, tenho mais o que fazer.
Peguei minha bandeja e sai na direção das lixeiras. Puta da vida com o frangote atrevido. Coroa é a mãe! Se é que ele tem mãe.
Joguei as coisas na lixeira. O negro me deu uma encarada, mas eu não queria arranjar confusão com a namorada com cara de chata. O engomadinho soltou uma gargalhada, pelo jeito o traveco era espirituoso.
Fui na direção dos caixas para pagar o estacionamento, pelo jeito naquela noite não ia rolar. Nenhuma presa boa pra ser caçada.
Coroa! Absurdo, eu devia ter armado um barraco, bem que o merda merecia.
Enfiei o cartão e máquina apontou o valor que eu devia.
- Ei! Ei moça, você esqueceu.
Alguém gritou vindo pelo corredor, eu estava mais preocupada em digitar a senha do meu cartão.
- Moça! Que que há, não ouve?
Era o sujeito com o cabelo rastafári, as mãos tatuadas e os braços também, nem tinha notado. Me deu um susto, só estávamos nós ali naquele momento.
- Que foi garoto, me esquece!
- Surda.
Me deu vontade de dar um pelo tapa pro nojentinho aprender. Só que antes eu vi uma coisa na mão dele que eu conhecia.
- Você esqueceu, coroa.
Coroa era a mãe dele.
- Da próxima vez que você me chamar de coroa!
- Pega, é o seu.
Era o meu celular na mão dele. Fui pega no ar, não tinha o que falar, pelo menos por uns três segundos.
- Obrigada, nem tinha visto.
Ele riu debochado enquanto eu recuperava meu aparelho.
- Muito caro pra esquecer um desses numa mesa.
- É, eu estava com pressa.
Não quis falar que afinal a culpa era dele por ser tão abusado. Não queria mais briga. Mostrei o melhor sorriso e comecei a me afastar.
- Escuta. Vai pra onde?
Olhei de volta, não acreditei que ele me perguntasse isso.
- Veio ao shopping sem carro?
- Vim com um amigo, um carinha do meu prédio, mas ele teve sair mais cedo, me deixou aqui. Pra onde você vai?
- Vou para minha casa, por que?
Ficamos nos encarando. Ele achava que eu era uma idiota, só pode.
- Podia me deixar no centro, me quebra esse galho?
- Não vou para lá, moro aqui perto.
Menti, ele riu, pelo jeito desconfiando da minha resposta.
- Tá com medo de mim?
Tirei meus óculos e fiquei encarando. O bostinha achava que me deixava acanhada? Pois sim!
- Medo não, mas não vou colocar um estranho no meu carro.
- Prazer, Jonas.
Ele estendeu o braço, eu fiz o mesmo. Um aperto forte, a mão grande, havia uma tatoo de uma flor na costa da mão. Quantas tatuagens aquele garoto devia ter pelo corpo? Nunca fiquei com um assim.
- Miriam. Então tchau, fica para a próxima.
Sai lhe dando as costas e indo na direção das portas do estacionamento.
- Se eu fosse um ladrão, por que devolveria o celular, ainda mais um Apple como o seu?
Virei, fiquei de frente para o garoto atrevido. Meu sangue começou a ferver novamente. Furibunda com o atrevimento.
- E quem disse que eu tenho medo de você?
- Tá com medo de um golpe? Ou de um estupro?
- E se for? Não te conheço, por que eu cometeria esse erro?
Ele não disse nada, continuou com um ar enigmático, a calça jeans larga e bem desbotada, notei o volume no meio. Foi um ato reflexo não dei nenhuma bandeira, não fiz nenhuma besteira. Mas ele notou.
- Erro seria você perder a oportunidade.
Mostrei uma cara de nojo, mas antes que eu retrucasse ele segurou aquilo com as mãos, como os homens fazem sem nem se darem conta. Não era o caso ali, era pura provocação. O garoto queria me chamar minha atenção.
- Acha que me encanta assim?
- Não era o que você estava procurando, lá dentro? Acha que eu não vi?
- Você não viu nada. Não invente coisas.
- Você é quem sabe? Vai sair de mãos abanando.
- Convencido!
Ele ficou bem perto de mim, os ombros largos, os braços musculosos. Imaginei seu peitoral trabalhado, a barriga trincada.
Jonas me ajeitou o cabelo no ombro. O duro era a quantidade de piercings e tatoos que eu via. Nunca tive muita atração por homens assim. Mesmo que ele fosse mais alto, mais forte, mais atrevido como eu gostava.
Meu tesão ainda estava em fogo baixo. Os outros pareciam mais promissores.
- Então, me leva com você. Não precisa ficar com medo. Eu só tô afim de você.
Ele voltou a segurar seu cacete com a mão, aquilo parecia ter crescido. Bem que eu precisava de um essa noite. Um bem simpático, bonito e muito gostoso. Saí para isso e agora essa figura estranha me olhando como se estivesse afim de me comer.
- Afim de mim? E se eu não tiver afim de você?
- Não sabe o que vai perder, já te falei. Eu sou muito bom com coroas. Gostam muito de mim.
- Coroa é a sua mãe. Vem cá, você é um michê?
- Sou o que você quiser. Gostei de você, gostei...
- Da minha bunda?
- Nao! Do seu cu.
Fiquei paralisada com a franqueza. Dei um tapa na cara, ele bem que merecia. Já devia ter dado antes. Virei de novo e fui me afastar, mas o sujeito me puxou pelo braço.
Puxou e me apertou contra seu corpo. Apertou e beijou. Ouvi gente passando por nós naquele momento. Uma mulher bem vestida, madura, sendo beijada por um jovem grinch abusado.
Pensei em desferir um novo tapa, morder a língua ou uma joelhada nos sacos. O problema é que ele tinha um abraço forte, uma pegada que eu adorava. Homens assim me encantam, ainda mais que ele estava excitado por mim. Muito excitado, parecia enorme no contato com o meu corpo.
- Atrevido!
Ele riu. Eu voltei a bater, ele continuou rindo.
- Faço de graça moça. E tô vendo que você precisa.
- Eu não preciso de nada. Ainda mais de você.
Ficamos nos encarando, gente passando e nós ali parados com se não tivesse mais nada que importasse. Comecei a me sentir atraída por ele, comecei a pensar no que viria.
A noite louca com o grinch. Pelo menos ia ser diferente, dar pra um garoto assim.
- Tem preferência?
- Onde você quiser, Miriam.
***
Eu só estava com a meia calça branca até a metade das coxas. Minhas pernas altas, eu me segurando os joelhos. Admirando a cena no espelho do teto.
Jonas ajoelhado fora da cama, me fazendo um carinho no grelo. Minha cerejinha estava cada vez mais excitada.
- Aaiin! Aaah! Garoto!
Que língua meu Deus! Nada como um profissional na arte de fazer uma mulher subir pelas paredes. Melhor do que a encomenda.
Uma putaria louca com um desconhecido mal educado, mas habilidoso.
- Aaaiii! Aaaa!
Me deu um beijo nos lábios, lambeu e mordeu. E depois vieram as dedadas por dentro. Perfeito! Do jeito que a gente precisa. Jonas era cada vez mais impressionante. Girando os dedos no meu clitóris, e masturbando o meu ponto G.
O que mais que eu podia fazer? Foi o meu ápice.
- Aaaah! Caralho! Aaaahh!
Um pequeno esguicho, involuntário. Também com tanta provocação. Mãos habilidosas, sem falar na língua.
- Coroa, que isso! Te deixei assim?
Eu ri aliviada. Ele me chamar de coroa já não era um problema. Até por que eu ainda queria.
- Agora dentro de mim. Vem!
- Espera, primeiro...
- Primeiro, o que garoto?
- Aperta, com os peitos.
Ele sentou na minha barriga depois de se livrar da calça folga. Não vestia mais nada, não era à toa que parecesse tão grande. Pior que era.
- Uma esponhola, você gosta assim?
Apertei meus peitinhos com ele no meio. Um cano longo veiúdo, a cabeça não era tipo chapeleta, era mais um funil, da ponta vermelha.
Ele passando aquilo nos meus seios, preso entre meus dedos, davam para sentir quando encostava no meu queixo. O calor gostoso do cacete novo.
Um tarado tatuadodos mais variados desenhos. Góticos, estranhos, demônios e santos no peito, braços e coxas.
E o 'eu como' no pescoço como se fossem labaredas.
- Você come mesmo ou é só pra enganar quem lê?
Ele riu se esfregando em mim.
- E você quer?
- Come garoto. So não goza no meu peito que eu não gosto.
- Mas eu não vou, não é aí que eu gosto.
- Não! E onde é?
Ele riu puxando seu pau e passando o pré-gozo nas minhas tetas. Melecou os meus bicos.
- Num lugar especial.
Imaginei qual seria, me assustei de verdade.
- É muito grande! Machuca.
- Machuca não, o Jonas sabe como fazer.
Ele foi se dobrando, descendo e me beijando o rosto, me agarrando os cabelos e as orelhas. Foi chegando, me abrindo as pernas até eu sentir seu canudo quente me roçando a vagina.
Minha boceta suava, Jonas me beijava com carinho as faces. Até vir o beijo de língua. Invadindo a boca enquanto o cacete do garoto me invadia a entrada. Especialmente grosso, era quase um arrombamento.
- Uuunn! Uuuunnh!
Impossível não gemer com a rola me rasgando as carnes, me furando como uma espada quente. Jonas me amassava com o seu corpo, os seus beijos me deixando sem fôlego.
E ele metendo, metendo aquela vara enorme no meu centro. Senti meu corpo tremendo, minhas pernas descontroladas. Eu vibrando inteira.
- Ooohh! Oooo! Mmmmm!
Gozei. Gozei com ele dentro. Molhando a cama, as coxas, o membro do grinch.
- Caralho, Jonas! Porra!
- Gostou?
Mostrei um sorriso de mulher ansiosa. Era bom demais para ser verdade. A mão grande me penteou os cabelos. Me fez um carinho no rosto.
- E você?
Na esperança vã dele ter chegado dentro de mim.
- Te falei onde prefiro, ainda mais o seu.
- O meu, por que? Não tem nada de mais.
Ele fez sinal de silêncio colocando um dedos sobre os meus lábios.
- Vira.
Ele saiu de cima e eu virei. O garoto me empurrou os pés, eu entendi o que ele queria. Fiquei de quatro na cama, minhas ancas apontadas para o teto, minha cara na cama.
Jonas me deu um beijo no meio.
- Mmmm! Aaa!
Gemi de olhos fechados sentindo as lambidas. A língua de um especialista me fazendo um oral. Aos poucos ele foi subindo, subindo até me dar um beijo grego no meio da bunda.
Meu ânus molhou, uma baba escorrendo, escorrendo pelos lábios, mas também entrando no orifício. Jonas me massageou com a ponta da língua, uma ponta agitada e safada.
Não sou muito fã de um anal, machuca e incomoda bastante, mas aquela língua safada foi me deixando com vontade.
Senti as primeiras pontadas, um caldinho começou a escorrer pelo buraquinho. Jonas me deu umas beijadas fantásticas. Me sugando o cu como se fosse engolir.
- Uuuiii! Uauuu!
Meu cu latejou. Jonas cuspiu e dedou.
- Aaah! Aaah! Querido...
O dedo entrou fácil, longo e comprido. Uma sensação estranha, uma sensação de ser quase abusada. Ele me coçava, massageava com o dedo. Minha vagina melava, meus sucos desciam me molhando as coxas.
Quando ele achou que eu estava pronta pra ele. O garoto atrevido ficou de pé fora da cama. Colocou uma perna dobrada sobre a cama. E começou a me massagear com seu membro tesudo. Movendo o seu canudo no meio das minhas nádegas.
Uma sensação deliciosa, adoro quando me fazem assim . A ponta às vezes batendo no buraquinho, às vezes me penetrando a grutinha.
- Aainnh! Aaainnh! Jonas.
- Só um pouquinho, relaxa menina. Relaxa.
- Melhor do que coroa.
Falei rindo olhando para trás.
- Mas você é uma coroa gostosa. Adoro uma como você.
- Uma como?
- Uma com essa bunda incrível. Esse cu sensacional.
- O meu, como você sabe? Ainda não provou. Seu tarado!
Foi só eu falar, Jonas meteu a cabeça pontuda no meu buraquinho. Fez com mais força e eu acabei cedendo. Minhas pregas foram se abrindo, rasgando, enquanto aquele canudo quente avançava aos poucos. A cabeça vermelha passou fácil, o tronco é que...
- Aaah! Jonas! Uuuh!
Tentei segurar, trancar, mas o ímpeto dele foi mais forte. Aos poucos ele foi avançando e entrando. Muito largo, muito duro. Parecia que nunca acabaria.
Senti seu tronco queimando o reto. Jonas começou a mover, num ir e vir ritmado, aos poucos foi aumentando. Suas bolas começaram a me tocar. Os sacos grandes mexendo e ele trombando no meu corpo.
A dor era enorme, mas o prazer foi se tornando maior. Comecei a me tocar instintiva. Minha vagina pulsava, o Jonas bombava às minhas costas.
Um momento insano. Louco, devasso, ele comendo, comendo o cu da Miriam. Não era bem isso que eu tinha planejado para aquela noite. Já bastava uma cusparada na cara, uma escarrada no ventre. Eu me daria por satisfeita.
Jonas me fazia ver estrelas, os sinos badalando nos meus ouvidos. Era muito depravado, nojento mesmo, irresponsável da minha parte. Dar a bunda para um desconhecido. Um grinch tatuado como ele.
- Ai, Jonas!
Gozei com ele dentro. Já havia gozado antes, mas foi o suficiente para comprimir seu membro com os meus reflexos involuntários. Um momento único, sentir um homem ejacular em você, em seu ânus.
Veio um monte, em jatos longos ou curtos. O grinch agarrado nos meus quadris e seu pau pulsando descontrolado dentro de mim.
Bem que ele falou que gostava do meu, de mim. Quando terminou ele estava descabelado com cara de estafado. Saiu de cima e rolou na cama ao meu lado.
- Era isso que você queria?
- Uma homenagem pra você. Para o seu cu.
- Cu meu e agora?
Falei sem pensar, rimos, gargalhamos desbocados. Seu creme em mim, meu tesão saciado. Era o que eu precisava.