Parte - 11
#Gilclay: Eu tinha ainda a Mea em meu colo, meu pau dentro dela, amolecendo, e vi quando a Mabel ficou branca como cera, perdeu a coloração dos lábios, e bambeou. Por sorte o Lucky estava ao lado dela, e a segurou, abraçando-a por trás. Na mesma hora eu empurrei a Mea para que se levantasse e fui ao encontro dela. Mas o Lucky já estava a deitar a Mabel sobre o sofá. Ela não estava desmaiada, mas parecia bem fora do ar, com expressão de perdida, ou em transe. Os olhos não fitavam nada, e a boca permanecia entreaberta. Eu me aproximei dela e falei perto do seu ouvido:
— Mabel? O que se passa? Você está me escutando?
Vi quando ela piscou um pouco, tentando focar o olhar. Eu não tinha reparado, mas a Mea havia saído da sala, certamente para se limpar. E o Lucky permanecia ali, de pé, sem saber o que fazer ou dizer.
Finalmente, segundos depois a Mabel passou a língua sobre os lábios, soltou um gemido, e falou:
— Ah, o que houve? Eu apaguei de novo?
— Você ia desmaiar e o Lucky a amparou. – Eu disse.
Mabel me olhou, por alguns segundos, certamente tentando recordar a cena que acabara de presenciar, e franzindo a testa, sinal de que estava contrariada, disse:
— Sacanagem hein, Gil. Me deixou sozinha com o Lucky, para vir ficar na fodelança com a coroa gostosa!
— Não foi nada disso! – Tratei de responder.
Ela me olhava com expressão contrariada, mas antes que dissesse algo eu continuei:
— Acabou acontecendo, mas não era essa a minha intenção. Tentei falar e você nem respondeu as minhas chamadas.
Mabel ficou olhando, mas parecia meio alheia, buscando alguma ideia ou frase. Ela estendeu a mão e pediu:
— Falamos lá no bangalô, vamos para lá?
Naquele momento a Mea veio do banheiro. Continuava nua, e se sentou no sofá ao lado da Mabel. Eu ainda estava de pé diante dela e o Lucky ao meu lado. Virada para a Mabel, Mea falou:
— Fico feliz de conhecer você melhor, Mabel. Desculpe se pareceu maldade ou sacanagem, mas não houve maldade nenhuma, e fui eu que me sentei no colo do seu marido. Estamos todos do seu lado, a favor do casal, e completamente cúmplices de vosso processo de liberação. Aqui só tem aliados, não há ninguém jogando contra. Por favor, relaxe, e vamos conversar um pouco. Agradeço se puder aceitar isso.
Mabel não esperava aquela atitude tão franca e objetiva. Ficou olhando para a Mea como se não estivesse acreditando no que estava ocorrendo. Em seguida ela me olhou e eu confirmei:
— Fique calma, querida. A Mea está a nosso favor. Ouça o que ela tem a dizer.
Mabel fez uma expressão meio contrariada, de quem não está satisfeita ou à vontade com a situação. Mas eu sabia que ela era muito educada, muito respeitadora, e não ia ser grosseira com a Mea na casa dela. Mabel cruzou os braços num gesto típico de quem está na defensiva. Respirou fundo e falou meio na justificativa:
— Eu queria mesmo é voltar para o nosso bangalô.
Tratei de falar:
— Eu vou com você, mas deixe a Mea falar. Ouça o que ela tem a dizer. Falaremos sobre isso depois.
Mabel me olhou parecendo estar com raiva, seu olhar transmitia uma certa revolta comigo e eu sabia que era ciúme e raiva de eu estar com a Mea, e insistindo para que ela ouvisse. O Lucky ajudou dizendo:
— Eu acho que todos devemos ouvir a Mea. Ela sempre quer o melhor para nós. Garanto.
Depois disso, da fala dele, a Mabel olhou para ele e deu uma ligeira suavizada no semblante. Depois olhou para a Mea. Nada falou, mas era como tivesse dito: “Desembucha logo”.
Eu achei graça, mas não ri. Fiquei sério, para não piorar a coisa. Era impressionante como eu me sentia calmo e tranquilo diante daquela situação. No fundo, achava que tinha sido muito bom, mesmo sendo obra do acaso, a chegada da Mabel ali, nos pegando em plena gozada final de uma foda incrível. De certa forma, nos colocava em uma situação de igualdade de condições. Peguei a minha bermuda do chão, e tratei de vestir. E ouvi a Mea começar a falar:
— Vocês vieram para este resort para espairecer, relaxar, melhorar o vosso relacionamento desgastado por anos de convivência. E tiveram a sorte de encontrar gente boa e disposta a ajudar.
Mea fez uma pausa, bem rápida, se levantou para servir um pouco de licor em uma taça. Ela ofereceu para a Mabel que a olhava desconfiada. Mea falou:
— Tome um licor, ajuda a melhorar os ânimos.
Mea entregou a taça, me serviu outra dose, a seguir voltou a se sentar ao lado da Mabel, e continuou:
— Eu observei vocês desde que chegaram, e fiquei muito satisfeita ao notar que eram bastante liberais e se gostavam muito. Percebi que eram muito bem-resolvidos. Para uma mulher vivida e experiente como eu, foi fácil deduzir que o Lucky iria ficar encantado com você, Mabel, e foi exatamente o que aconteceu. O seu marido a ama demais e foi muito aberto, cúmplice de tudo. Tirando alguns sustos com a reação do Gilcley, ao sair do bangalô sem dar motivos, tudo se encaixou, e acabou dando certo.
Eu bebia o licor e ouvia a Mea falando:
— Você teve uma experiência única, com o Lucky, que é um amante realmente fora do normal, como disse o seu marido. Se que você deve ter gozado como nunca gozou antes. E eu fiquei muito contente por três motivos. Primeiro, você teve a oportunidade de conhecer um amante especial, que é o Lucky, e teve uma primeira aventura inesquecível. Aposto que nunca mais será a mesma. Segundo que o seu marido, realizou o seu fetiche de ser corno e ver a esposa se soltar e se entregar ao prazer absoluto, com a total cumplicidade dele. E terceiro, o Lucky conseguiu realizar o seu sonho, de ter essa noite espetacular que tiveram. Ele realmente se encantou por você, que eu sei. Aí, me apareceu o Gilcley aqui na frente, andando meio sem rumo, para deixar vocês à vontade, e eu o chamei para me fazer companhia, conversamos muito, tomamos um licor, soube dos detalhes da história, e no final da conversa, sabendo o que você e o Lucky faziam lá no bangalô, eu fiquei com tesão e me sentei no colo do seu corninho, que por sinal é um macho maduro muito do gostoso.
Ela fez uma pausa para dar ênfase no que iria dizer:
— Fique sossegada. Não sou ameaça para você, apenas tivemos um momento de prazer muito bom. E eu fiquei muito feliz também, pois estava precisando muito de uma boa foda. Por isso, espero que você entenda que não tem ninguém aqui com más intenções, somos muito liberais, e eu quero que sejam muito felizes, sem traumas e sem desentendimentos. Você devem aproveitar ao máximo essa estada.
Mea esperou que a Mabel desse um gole no licor, e prosseguiu:
— Ao regressarem, serão pessoas muito mais experientes e unidas. É isso que eu queria dizer, e pedir desculpas se você ficou magoada ou chateada comigo por eu aproveitar um pouquinho do seu marido. Foi apenas um momento. Se não gostou não farei mais.
Quando ela acabou de falar, ficou um silencio brutal naquela sala. Vi que a Mabel a olhava, meio abestalhada, sem saber como reagir. Eu não ia interferir e o Lucky, muito menos. Mabel abriu a boca para falar, respirou, passou a língua nos lábios, e ficou calada.
Em seguida, ela se levantou do sofá, ganhando tempo para encontrar o que falar. Me olhou como se pedisse ajuda, e disse:
— Me desculpem, eu acho que foi muita coisa para uma noite. Preciso descansar. Sinceramente, estou sem saber o que dizer.
Mea falou bem calma:
— Não tenha pressa, tome seu licor.
Mabel terminou o licor de um só gole. Depois disse:
— Obrigada. Me desculpe. Preciso ir agora.
Ela olhou para mim, e perguntou:
— Você vem comigo?
— Claro! - Eu disse.
Depois perguntei:
— E o Lucky, vai com a gente ou não?
— Mabel olhou para ele e pediu:
— Por favor, me desculpe, eu preciso ficar sozinha com o Gil. Amanhã nos falamos. Pode ser?
Lucky simpático, foi até ela e deu um beijo em sua boca, dizendo:
— Como você quiser. Já estou muito feliz por hoje. Amanhã nos vemos.
Mabel recebeu o beijo e deu um ligeiro sorriso. Estava começando a se recuperar.
Depois o Lucky se virou e acenou para mim:
— Valeu Gil. Obrigado. Boa noite. Desculpe alguma coisa.
Lucky deu boa-noite para a Mea e saiu. Mea se levantou e veio até perto da Mabel. Ela disse:
— Você é uma princesa, elegante, sexy, e com um charme especial. Parece ser uma mulher fantástica. E tem um marido como poucos. Quero que seja muito feliz.
Mabel agradeceu com a cabeça e estendendo a mão para mim, pediu:
— Vamos, querido? Obrigada Mea.
Saímos do bangalô de mãos dadas em direção ao nosso bangalô. Mabel praticamente me puxava pela mão e andava apressada.
O trajeto foi curto, e nada falamos até chegarmos. Quando entramos na sala, a Mabel se sentou no sofá e cobriu o rosto com as mãos. Fui me sentar ao seu lado, e reparei que ela estava tentando esconder as lágrimas. Eu a abracei e fiquei calado, apenas esperando que aquele momento de catarse fosse superado. Cerca de um minuto depois, ela respirou fundo, retirou a mão do rosto e ficou olhando para a frente, calada.
Eu continuei ali, abraçado, também calado. De repente, ela se virou para o meu lado, e perguntou:
— Você ainda me ama?
— Claro! Por que a dúvida?
Mabel suspirou fundo, esperou uns segundos e disse:
— Eu tive a sensação, de que você tinha perdido o encanto, a paixão, e me deixou com o Lucky porque eu não o interessava mais. Me senti muito mal.
Fiquei pensando naquela frase. Imaginei que em algum momento, ela devia ter ficado insegura, por algum motivo, e resolvi deixar que ela explicasse:
— Mabel, sua cabeça criou um fantasma. Só você sabe dizer o que causou isso.
Mabel ficou alguns segundos em silêncio, seus olhos me observavam, mas a mente buscava alguma coisa. Talvez a maneira certa de se explicar. Ela finalmente falou:
— Eu preciso confessar. Estava falando que fiquei encantada com o Lucky, descobri que ao me entregar sexualmente a ele, a relação foi tão boa, me entendi tão bem, que acabei ficando envolvida sentimentalmente por ele, e eu nunca pensei que sentiria isso, sendo tão apaixonada por você. Ele me perguntou se você ia reagir bem ao saber disso. Foi quando eu percebi que você poderia ter mudado a maneira de me ver, de me sentir. A sua ausência, e depois a sua displicência com o que estávamos fazendo, me deu a sensação de que eu já não era tão importante. Me deu um pavor enorme, uma angústia, que eu resolvi parar tudo ir até onde você estava.
Mabel fez uma pausa. Percebi que ela tinha um pouco de ansiedade ou medo. Seus lábios estavam crispados. Eu sorri e abanei a cabeça.
— Que bobagem, eu apenas resolvi deixar vocês mais à vontade. Eu já tinha gozado, e não queria ficar vendo o Lucky dar show de macho alfa na minha frente. Mas estava e estou numa boa.
Ela me interrompeu:
— Numa boa, não! Numa ótima. Fodendo a morena gostosa com um tesão louco que eu vi.
Eu resolvi dar um basta naquela angústia. Dei um beijo na boca da Mabel que não esperava a minha reação e não beijou direito, mas quebrou a reação dela. Eu aproveitei para dizer:
— Você é mesmo uma putinha safada! Dá para o seu novo macho com um tesão maluco, na frente do seu marido corno, a ponto de me fazer gozar só de ver o seu tesão. Estava alucinada de prazer. Depois que eu saí, ficou fodendo até enjoar, algo que eu só imagino. E agora diz que está envolvida sentimentalmente pelo rapaz, seu macho comedor, e em decorrência disso, resolve ficar insegura. Mabel, me desculpe, eu não tenho nada a ver com a sua loucura. Não fui lá na Mea para fazer nada. Ela me viu caminhando e me chamou. Acontece que depois de um bom papo, falando do meu fetiche, da sua vontade de dar para outro, e do tesão que eu senti ao ver você fodendo, a Mea ficou excitada e eu também. Ela veio me beijar e do nada sentou-se no meu colo. A transa foi decorrência da situação, não houve nenhuma intenção premeditada, nem sedução. Mas, estava bom e eu gozei muito. Para quem estava broxa, foi motivo de festejar. Gozar daquele jeito na terceira gozada da noite! Mas foi só isso. Se você sentiu ciúme, ou sei lá o quê, temos que falar a respeito e resolver isso. E não é motivo para insegurança. Eu adoro você.
Mabel me olhava assustada. Talvez, ela não esperasse que eu fosse tão direto e positivo. Ela abanou um pouco a cabeça e falou:
— Nossa! Eu já estava abalada emocionalmente, e ver você gozando com ela, daquele jeito, foi um choque. Juro que não estava preparada.
— Você sentiu ciúme? O que sentiu, me conte. – Eu pedi.
Mabel fez que sim com a cabeça. Depois deu um ligeiro sorriso.
— Eu senti ciúme e raiva antes de entrar, quando ouvi vocês dois gemendo, mas quando entrei, e vi os dois gozando, e a Mea falando que queria dar o cuzinho, eu lembrei o quanto você é gostoso e libidinoso, e eu sei o quanto que você gosta de sexo. Na hora, vendo a cena, você gozando todo viril e ela também gemendo, me senti por um instante na sua pele, me vendo com o Lucky, e tudo se embaralhou.
Mabel deu uma pausa, e completou:
— Acho que misturei tudo de uma vez, foi muito forte, e já estava no limite das emoções. Deu uma pane.
Eu sentia a Mabel bem mais calma, e resolvi levá-la para um banho. Me levantei e disse:
— Vamos, deixa eu dar um banho em você, e depois vamos nos deitar. Daqui a pouco amanhece.
Mabel se levantou e despiu o roupão. Vi as marcas vermelhas dos tapas e chupões do Lucky em sua pele. Falei:
— Nossa, as marcas do sexo selvagem estão bem evidentes. Você deu para ele até enjoar.
Mabel estava recuperando seu estado normal. Ela sorriu:
— Até enjoar não. Foi muito bom, mas eu não enjoei. Queria até continuar.
— Você ficou mesmo uma putinha muito safada! – Eu disse sorrindo.
Fomos para o banheiro e eu abri as torneiras, deixando a ducha forte, com água morna, nos lavar os corpos. Passei a ensaboar a Mabel, enquanto examinava seu corpo com mais atenção. Os seios intumescidos, pelas chupadas do Lucky. A xoxota estufada e vermelha. Observar aquilo, era excitante, e eu, involuntariamente fui ficando com o pau meia bomba. A Mabel notou e perguntou:
— Está com tesão de novo? Que bom!
— Vendo os sinais da sua orgia, lembrando de como gozou com o seu novo macho comedor, eu me senti excitado. – Respondi.
Continuávamos nosso banho, já nos enxaguando sob a ducha, e a Mabel ficou arrepiada. Vi que aos poucos ela voltava ao seu estado normal e os bicos dos seios se empinavam. Começamos a nos acariciar, eu fechei as torneiras, e passamos a nos enxugar. Ela pegou no meu pau e acariciou. Trocamos um beijo gostoso. Ela disse:
— Ah, corninho, que tesão eu sinto agora, com essa nossa cumplicidade. Acho que a Mea tem razão, nunca mais seremos os mesmos de antes.
Eu beijava sua boca, o pescoço, e me esfregava nela. Aos poucos meu pau estava voltando a ficar mais firme. Nunca, há muito tempo, eu não tinha uma noite como aquela. A excitação nos envolvia criando um calor em nosso corpo, que nos deixou totalmente arrepiados, como se tivéssemos febre. Peguei a Mabel nos braços e a levei para a cama. Nos deitamos e ela abriu as pernas, mostrando a xoxota, e dizendo:
— Olha só, corninho, a bocetinha que era somente sua, agora toda fodida pelo pauzão do Lucky.
Eu entrei entre as suas coxas, e dei uma cheirada na boceta, dizendo:
— Gostou de dar para ele né? Tem cheiro de boceta de puta, muito fodida a noite inteira.
Mabel riu do que eu disse:.
— Você gosta, corninho? Quer chupar a boceta da sua putinha, que o macho fodeu até deixar ardida?
A safada sabia que aquilo me excitava ainda mais, e fomos nos provocando. Logo estávamos fazendo um 69, com ela por baixo, e chupando meu pau, que foi ganhando cada vez mais rigidez. Comecei a lamber o cuzinho da Mabel e ela soltava gemidos conforme eu lambia e chupava. Até que a ouvi pedindo:
— Vem corninho, aproveita para comer meu cuzinho, antes que o Lucky arregace com ele amanhã.
Meu pau deu um salto na mesma hora. Estava de novo muito tarado. Eu perguntei:
— Você quer dar seu cuzinho para ele, né sua safada?
— Eu quero, e vou dar. Só não dei hoje, corninho, porque você resolveu dar uma de fodedor da coroa gostosa e me cortou o embalo. – Ela respondeu provocando.
— Pois eu vou comer o seu cuzinho hoje, e amanhã eu como o cuzinho da Mea. Se você der para o Lucky eu vou ter que satisfazer o desejo dela. – Respondi, enquanto já a colocava de quatro sobre a cama. Mabel rebolou e pediu:
— Vai, corninho, mete no meu cuzinho, estou muito tarada novamente, com vontade de dar e gozar com seu pau no meu rabo.
Ver a minha deliciosa mulher, tarada, falando como uma safada, o que ela antes não fazia, e com a bunda empinada e o cuzinho oferecido para que eu metesse nela, acabou de me deixar no ponto de bala. Meu pau tinia novamente de tão duro. Foi nessa hora que eu me toquei que não era normal aquilo, só poderia ser o licor da Mea. A safada devia ter alguma coisa afrodisíaca naquela bebida. Eu entendi então nosso furor libidinoso que não passava e dei umas lambidas no rego da Mabel, deixando o cuzinho melado de saliva. Então encostei a piroca na entrada e fui forçando. Mabel rebolava na rola, e ofegante, pediu:
— Vai corninho, enfia essa pica. Me fode gostoso. Estou muito tesuda.
Fui forçando a penetração, ela parecia que ajudava, fazendo leves movimentos com a bunda e as pregas foram se dilatando. Meu cacete aos poucos foi penetrando o ânus esticado da Mabel. Sentindo a resistência para a penetração, imaginei que seria muito pior se fosse o pau grosso do Lucky. Ao pensar naquilo, me deu uma onda ainda maior de tesão e falei:
— Está apertadinho para mim. Amanhã o Lucky vai arrombar esse cu, sua safada.
Mabel gemeu, suspirou, rebolou e pediu:
— Enfia, amor! Aproveita hoje. Mete tudo, corninho. Amanhã o Lucky vai arrebentar minhas pregas, e você vai ficar cheio de tesão, não vai?
Senti uma onda de volúpia me impulsionando, me agarrei em suas ancas, e forcei a pica com mais força. A rola entrou apertada e foi deslizando. Mabel gritou:
— Ahhh, isso! Atola sua putinha!
Quando eu percebi a minha rola estava toda atolada no rabo da Mabel, e ela rebolava, buscando se adaptar ao pau enterrado no rabo. Lentamente, começamos a foder, eu empurrava e ela recuava, ela gemia e eu ofegava, ela suspirava e eu gemia, e assim fomos pegando o ritmo. Em menos de trinta segundos estávamos fodendo com ímpeto e ela com a mão se tocava na xoxota. Por uns dois minutos ficamos em silêncio, eu apenas socando firme no rabo da Mabel, o barulho dos corpos se chocando, ela ofegando, até que exclamou:
— Ah, isso, vem, forte, corno, mete forte que eu vou gozar! Goza no um cuzinho!
Foi o que bastou para eu sentir que ia novamente ter mais um orgasmo. E gozei, tendo espasmos intensos de prazer, meu corpo fazendo um esforço enorme para encontrar um pouco de porra restante para ejacular dentro daquele cu que já me apertava com as contrações do orgasmo.
— Ah, safada, que delícia! Estou gozando e enchendo você de gala!
— Goza corninho! Eu também estou gozando muito! É uma loucura!
E foi assim mesmo que nós ficamos grudados por quase trinta segundos, tendo espasmos de prazer. Depois, a Mabel se arriou sobre o colchão e eu fui junto com ela, deitado sobre ela. Ficamos respirando ofegantes por algum tempo. Lentamente, o cuzinho expulsou meu pau amolecido de dentro dele. Tombei para o lado, mas permanecemos abraçados e ali adormecemos exaustos. Uma noite de total orgia.
Mas na mente entorpecida pelo sono, ainda podíamos imaginar as novas emoções e prazeres que o dia seguinte nos reservava.
Continua na parte 12.
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