Militar Mineiro
Débora
Todos os meus contos são reais. Relato os casos que vivenciei. Os contos não seguem a ordem cronológica dos fatos. Todos os nomes são fictícios
Sou militar reformado do EB, trabalhei a maior parte da minha carreira em Minas Gerais.
Sou moreno, 1,80 m de altura, cabelos pretos, corte militar, corpo normal (nem gordo nem muito magro), olhos castanhos e dote de 18 cm.
Débora era uma amiga de uns bons anos, nunca tinha rolado nada entre nós, mas sempre estávamos a provocar um ao outro.
Débora tinha a pele clarinha, 1,55m, cabelos castanhos na metade das costas, de quadril largo e coxas grossas, tinha seios fartos e estava um pouco acima do peso, mas nada que atrapalhasse.
Estava de folga do trabalho e fui no centro de Belo Horizonte comprar umas coisas, passei no shopping e, por acaso a encontrei lá. Ela tinha acabado de sair do trabalho. Convidei pra me fazer companhia (sem maldade mesmo) e ela topou, ficamos conversando, comemos algo e já bem tarde fui levá-la em casa. No estacionamento fui abrir a porta de carro e pisei no chão meio que sem jeito, quase torci o tornozelo e acabei me desequilibrando e parei com o corpo colado no de D. Ela tinha uma boca de lábios carnudos, que ficaram lindo com um batom vinho, contrastando com sua pele clara. Não aguentei e soltei um beijão naquela boca carnuda. Ela retribuiu e demos um amasso gostoso ali.
Fomos pro meu carro continuar aquele amasso (por um enorme acaso, eu tinha deixado o carro em um canto bem no fundo do estacionamento, de frente para a parede). Beijei muito aquela boca gostosa. D estava com uma calça jeans colada e uma blusa de uniforme. Beijava sua boca e segurava sua nuca com a mão direita. O clima foi esquentando e quando dei por mim já rinha aberto a blusa dela e estava acariciando seus seios sobre o soutien. Ela mesmo parou de me beijar e falou.
- Safado. Você não presta e tirou a blusa e o soutien.
Os seios de D eram grandes (adoro seios grandes) e por isso não tinha como serem empinados. Não aguentei ver aqueles seios enormes, caí de boca e mamei. Chupei muito. Os seios eram grandes, rosados e com bicos saliente. Enquanto eu chupava D segurava minha cabeça, brincava com meus cabelos e suspirava.
Já saciado de chupar aqueles seios maravilhoso, beijei a boca dela e ela encheu a mão no meu pau, alisou por cima da calça, eu já saquei e abri minha calça e coloquei pra fora. Meu pau estava bem duro, com as veias bem salientes. D pegou com a mão, olhou pra mim com cara safada e abaixou, colocando meu pau na boca. Descobri que minha amiga tinha maestria em chupar um pau. Ela começou chupando só a cabeça, depois foi colocando na boca, lentamente até o talo, fez um pouco de força para entrar até a garganta e depois foi tirando devagar, começou a repetir esse processo e depois fez mais rápido. Ela enfiava tudo na boca, ora devagar ora rápido e tirava para tomar ar, vez ou outra eu apertava sua cabeça para ajudar a caber tudo e ela engasgava. Falei que estava delicioso e comecei a gemer com as chupadas. Passei a segurar sua cabeça com a mão esquerda e acariciava sua bunda com a direita. Ela chupava com maestria. Em dado momento ela colocou a cabeça na boca e chupou como se fosse um sorvete, depois foi enfiando tudo na boca, em seguida ela começou acelerar o ritmo, ai foi fatal para mim. Cochichei no seu ouvido;
-Gatinha, para senão vou gozar.
A safada acelerou o ritmo.
Falei pra ela:
-Então você terá que engolir tudo, sem desperdiçar nenhuma gota.
Ela enfiou tudo na boca e chupou com mais força, eu não aguentei, senti o pau inchando na boca dela, ela enfiou tudo na boca e depois ficou mamando só a cabeça. Não aguentei enchi aquela boca de veludo de porra. E foi muita. Enquanto eu gozava ela sugava, ia chupando com força. Não desperdiçou nenhuma gota;
Ela chupava tão forte e tão gostoso que soltei um urro de prazer. Ela chupou com vontade, não desperdiçou nada, deixando meu pau limpinho.
Ela terminou, deu um sorriso bem safado e falou.
-Agora que estou de barriga cheia podemos ir embora.
-Um motelzinho amor???
-Nananinanão.
Estou mestruada.
FIM
