Da internet para o mundo real 1 - Encontro inicial

Um conto erótico de Mais um escritor
Categoria: Heterossexual
Contém 3020 palavras
Data: 25/11/2024 12:16:16
Última revisão: 23/12/2024 11:22:41

Paulo e Andressa se conheciam há meses, mas apenas através de mensagens e chamadas, um jogo de sedução que pulsava entre eles como um desejo latente. Cada conversa, cada risada e confidência sussurrada nas longas madrugadas acendiam a chama de uma paixão que clamava por um encontro.

O destino escolhido era Monte Verde, uma cidade encantadora nas montanhas de Minas Gerais, onde um fim de semana em uma pousada isolada prometia intensificar o calor que ardia em seus corpos.

Durante o tempo em que se comunicaram apenas pela internet, ambos compartilharam os altos e baixos da vida, criando uma conexão profunda e sem barreiras. Conversaram sobre tudo, incluindo seus desejos mais íntimos e preferências sexuais. As longas noites de vídeo-chamadas tornaram-se uma rotina cheia de excitação, com seções de masturbação compartilhada que os uniam de uma forma única. Cada um gozava intensamente, em sintonia, como se os corpos estivessem fisicamente presentes um ao outro. Juntos, exploravam o terreno das fantasias. sonhando com o encontro real que estava por vir.

Entre os muitos tópicos discutidos, Paulo, tomado por uma mistura de desejo e confiança, decidiu revelar seu fetiche mais secreto: o desejo de ver sua parceira com outro homem, diante dele. Era um fetiche que ele alimentava há muito tempo, inspirado em contos eróticos sobre cuckold, e que nunca teve coragem de compartilhar com ninguém até aquele momento.

Ao ouvir isso, Andressa inicialmente ficou surpresa. Não era algo que ela tivesse considerado antes, e sua mente ficou em conflito. Ela não sabia o que pensar, mas o desejo que ele expressava a fez refletir sobre os limites e possibilidades de sua própria sexualidade. Mas, em uma das videochamadas, algo mudou. Andressa, com o sorriso malicioso que ele já conhecia bem, decidiu entrar na provocação.

Ela se inclinou para a câmera, o olhar cheio de malícia, e, com um tom de voz suave, mas desafiador, começou a brincar com ele:

— E se eu fizer, Paulo? E se eu realmente fizer isso? — ela disse, a provocação em cada palavra.

— Você acha que conseguiria ver? Conseguiria suportar me ver com outro homem, na sua frente?

Os olhos de Paulo se arregalaram, e um arrepio percorreu sua espinha ao ouvir aquelas palavras. Ela sabia o efeito que tinha sobre ele e estava se divertindo com a reação dele. Andressa continuou, suas palavras carregadas de desejo e desafio:

— Quem sabe você não fica ainda mais excitado vendo tudo bem de perto, né?

Eu me entregando totalmente para outro, enquanto você assiste. Você sempre falou sobre isso, agora vamos ver se consegue mesmo lidar com a ideia.

A provocação de Andressa foi como um fogo que acendeu ainda mais a fantasia de Paulo, fazendo-o questionar se aquilo, de fato, poderia se tornar realidade. Ela não deu uma resposta definitiva, mas sua atitude o fez acreditar que talvez, um dia, esse fetiche que ele guardava pudesse sair do campo da fantasia e ganhar vida.

A viagem até lá foi uma tortura deliciosa, repleta de expectativas. Paulo chegou primeiro e, enquanto esperava, escolheu uma mesa em um café aconchegante, seus olhos ágeis acompanhando cada carro que passava, ansioso por vê-la.

Quando Andressa finalmente surgiu, a visão dela fez seu corpo estremecer.

Ela estava deslumbrante, e o sorriso que lhe lançou incendiou seu coração.

— Achei que não viria — disse ele, envolvendo a mão dela com firmeza ao cumprimentá-la.

— Nem pensar, já esperei tempo demais — ela respondeu, seu olhar profundo prometendo segredos ainda não revelados.

Sem mais delongas, seguiram para a pousada. O chalé era simples, mas o calor da lareira, a cama grande com lençóis macios, e a vista deslumbrante das montanhas criavam um cenário perfeito para a paixão que os aguardava. Assim que a porta se fechou, um silêncio carregado de promessas os envolveu.

Paulo se aproximou, sua mão deslizando pela cintura de Andressa, puxando-a devagar para mais perto, embriagando-se com seu perfume envolvente. Ela retribuiu o toque, suas mãos explorando os ombros dele, sentindo a firmeza de seus músculos sob a camisa. O brilho em seus olhos e o sorriso tímido denunciavam a excitação que pulsava entre eles.

Ele segurou seu rosto, deslizando o polegar pelo queixo dela, e inclinou-se para beijá-la suavemente. Seus lábios se encontraram, quentes e urgentes, como se cada toque fosse uma preparação para o que estava prestes a acontecer.

Os olhares se cruzaram, a proximidade eletrizando o ambiente. Paulo acariciou o rosto de Andressa, seus dedos descendo pelo pescoço, sentindo a suavidade da pele que fazia sua respiração acelerar.

— Eu já imaginava que você seria tão irresistível assim — sussurrou ele, aproximando-se mais, sem desviar os olhos dela. Andressa sorriu, inclinando a cabeça levemente, expondo ainda mais o pescoço, seus lábios entreabertos como um convite silencioso.

— E eu já esperava que você fosse tão direto, Paulo.

Mas não estou reclamando… — respondeu ela, a voz suave enquanto explorava a barba dele com a ponta dos dedos.

Estavam tão próximos que Paulo não conseguiu resistir e finalmente a beijou, a suavidade inicial transformando-se em uma intensidade que tornava o ar quase palpável entre eles. Suas mãos desceram até a cintura dela, puxando-a com força contra si, enquanto a temperatura entre eles subia a cada segundo.

— Você tem ideia de quantas vezes eu imaginei esse momento? murmurou ele entre os beijos.

— Quantas vezes? — Andressa perguntou, a voz embargada e os olhos brilhando de desejo. — Perdi a conta. Mas imaginava que seria assim… ou melhor ainda.

— Ele entrelaçou os dedos aos dela, guiando-a em direção à cama, seus olhos fixos nos dela, como se a visse pela primeira vez. Andressa riu, um som suave e provocante, de alguém que estava totalmente entregue ao momento.

— Então não vamos perder tempo, Paulo… — sussurrou, puxando-o para junto de si, deitando-se enquanto o sentia sobre ela, a pressão do corpo dele despertando sensações que ela há muito desejava.

Os toques se tornaram uma dança de exploração, cada linha e curva sendo descobertas com uma devotada lentidão. O som da chuva que começava a cair lá fora envolvia-os, criando uma intimidade que parecia suspendê-los no tempo. Paulo deslizou os dedos pelo corpo de Andressa, seus toques suaves como se desenhassem cada curva.

Ela entrelaçou suas pernas às dele, um suspiro escapando enquanto sentia o calor das mãos dele percorrendo sua pele. O olhar que trocavam era uma promessa silenciosa, e cada toque era um desejo que se tornava realidade.

Os dedos de Paulo traçavam caminhos invisíveis pelos ombros e braços dela, descendo lentamente até a cintura, enquanto a respiração de ambos se intensificava, acompanhando o ritmo quase hipnótico de seus corpos se encontrando e se afastando. Andressa, com os olhos fechados, entregava-se ao toque dele, cada sensação intensificada pelo som da chuva e o calor da lareira.

Quando Paulo a segurou pela nuca e a trouxe para mais perto, suas respirações se misturaram, e Andressa explorou as costas dele.

— Eu quero você… — murmurou ela, quase sem voz.

— Eu também quero você… — respondeu ele, a voz baixa e carregada de desejo, enquanto a olhava profundamente, como se tentasse alcançar sua alma.

Os movimentos entre eles eram lentos, mas cheios de intensidade, como se estivessem mergulhados em um ritmo próprio, onde o tempo não existia. Paulo a explorava com beijos suaves, e ela o recebia com os sentidos aguçados.

Paulo deslizou as mãos pela cintura de Andressa, sentindo a textura delicada da renda preta que ela escolhera especialmente para ele.

— Você é perfeita e eu quero cada pedacinho de você. Com um gesto lento, Paulo começou a remover a lingerie dela, sentindo a renda escorregar entre seus dedos. Ela o observava com um sorriso provocante, enquanto o tecido se soltava de seu corpo, revelando a pele que ele ansiava tocar.

Finalmente, ao retirar a linda calcinha preta de Andressa, Paulo a envolveu em seus braços, sentindo o calor da pele dela contra a sua. Ao remover a última peça, seus olhos percorreram o corpo dela, notando cada detalhe com admiração.

Paulo sorriu ao perceber o quanto Andressa havia pensado em cada detalhe, exatamente como haviam falado nas conversas cheias de desejos. Seus olhos se fixaram no traço íntimo que ela havia deixado especialmente para ele. Os pelos estavam aparados nas laterais, mas no centro, formavam um retângulo espesso que começava no alto do monte de Vênus e descia até o final dos lábios carnudos. O comprimento mais longo dava um volume sedutor aos contornos dela, ressaltando ainda mais sua beleza natural e provocante.

Ele se aproximou devagar, ajoelhando-se à frente dela enquanto seus dedos desenhavam o formato daquela trilha. A ponta de seus dedos deslizava pela textura macia e sedosa dos pelos, explorando o contraste entre o volume central e a suavidade das laterais, onde a pele estava lisa e quente.

— Você realmente me conhece mais que eu imaginava... — murmurou ele, a voz baixa e rouca, enquanto continuava a explorar com dedos e olhos.

— Isso é mais do que eu imaginei. Esse volume... esse formato... tão perfeito, tão você.

Andressa sorriu, mordendo levemente o lábio inferior enquanto o observava com um olhar cúmplice. — Fiz questão de fazer exatamente como você gosta, peludinha...

Ele inclinou o rosto, seus lábios agora roçando suavemente o início do monte de Vênus, onde os pelos começavam mais espessos. A textura e o aroma delicado dela o deixavam inebriado. Ele beijou lentamente, seus lábios se movendo com cuidado, enquanto a barba rala roçava de leve contra a pele sensível de Andressa, arrancando dela um gemido suave.

— E agora... — disse ela, a voz mal saindo enquanto o corpo reagia aos toques dele. — Só você vai cuidar deles e deixar do jeito que você quiser.

Paulo parou por um momento, levantando os olhos para encontrar os dela, cheios de desejo e confiança. Seus dedos deslizaram pelo comprimento do retângulo, acariciando até o final dos lábios, sentindo a suavidade dos pelos volumosos que destacavam ainda mais a plenitude de sua forma.

— Eu vou cuidar de você do jeito que merece. — respondeu ele, a intensidade de suas palavras refletida na firmeza de seu toque.

Ele continuou explorando com os lábios e a língua, traçando o caminho do centro denso e espesso até os lábios carnudos, que já estavam entreabertos, umedecidos e prontos para recebê-lo. Cada movimento dele era meticuloso, saboreando a combinação da textura dos pelos e a maciez pulsante que os acompanhava.

Andressa arqueou o corpo, os gemidos ficando mais altos enquanto ele se entregava completamente ao momento, explorando e admirando cada detalhe com uma devoção que fazia cada toque parecer uma adoração.

Paulo a ergueu com facilidade, sentindo o corpo dela encostar no seu em um abraço apertado e cheio de desejo.

Ao deitá-la sobre os lençóis macios, ele a observou, admirando cada detalhe, a forma como seu corpo se moldava à cama e como seu sorriso refletia a confiança de uma rainha.

Com cuidado, ele se deitou ao lado dela, seus corpos tão próximos que o calor parecia um só. Sem pressa, deslizou as mãos por suas curvas, explorando cada centímetro de pele, provocando arrepios em Andressa, que o puxava para mais perto, sentindo a respiração quente dele contra sua pele.

— O que você deseja agora? — perguntou, seus olhos fixos nos dela, cada palavra carregada de desejo.

— Quero sentir você, quero te chupar todinho — Andressa sussurrou, a voz embargada.

— Quero que você me mostre o que disse que faria nas nossas conversas pela internet.

Ele a beijou, começando com suavidade, mas rapidamente a paixão se intensificou. Paulo a puxou para mais perto, suas mãos explorando suas costas. Andressa arqueou o corpo, pressionando-se contra ele, fazendo com que um gemido escapasse de seus lábios.

— Você sabe como me deixar louca.

Andressa sorriu, um olhar travesso em seus olhos.

— Agora é a minha vez de dominar totalmente. Vou mostrar definitivamente quem manda agora.

— Com isso, ela começou a deslizar lentamente para baixo, seus lábios tocando a pele dele, deixando um rastro quente enquanto descia.

— Isso é tão bom, que tesão — Paulo começou, mas foi interrompido por um gemido quando Andressa encontrou seu pau duro, envolvendo todo o seu pau em seus lábios quentes e molhados.

— Você gosta disso, meu amor? — Ela perguntou, levantando o olhar, seus olhos brilhando com um misto de diversão e desejo.

— Eu adoro. — Ele respondeu, a voz rouca.

— Continue…

Andressa explorou cada centímetro do corpo dele, masturbando e chupando em toda a sua extensão, suas mãos deslizando pelas coxas dele, enquanto Paulo a observava, fascinado.

— Venha aqui, quero você mais perto — disse Paulo, puxando-a de volta para cima.

Ele a posicionou de lado, na posição de conchinha que era a sua preferida, seu corpo alinhado ao dela, e começou a beijar seu pescoço, descendo lentamente.

Quando o pau de Paulo deslizou completamente para dentro dela, os gemidos profundos de ambos preencheram o quarto, carregados de prazer e desejo. O calor úmido e apertado da buceta de Andressa o envolvia de um jeito que fazia seu corpo inteiro estremecer. Ele fechou os olhos por um momento, saboreando aquela sensação única, enquanto seus quadris começavam a se mover em um ritmo lento e cadenciado, como se quisesse prolongar ao máximo aquele momento.

Com a respiração ofegante, Paulo inclinou o corpo sobre o dela, sua mão deslizando pela lateral do torso de Andressa, explorando sua pele quente e macia. Quando sua palma alcançou os seios firmes, ele os segurou com firmeza, acariciando os mamilos enrijecidos entre os dedos. Os gemidos dela aumentaram, cada som carregado de aprovação e entrega.

Mas foi quando sua outra mão desceu lentamente que algo o fez parar e abrir os olhos. Seus dedos encontraram os pelinhos cuidadosamente aparados que Andressa havia deixado especialmente para ele. Ele passou a ponta dos dedos com delicadeza pelo retângulo espesso que começava no monte de Vênus e descia até o fim dos lábios carnudos. A textura era suave, e o contraste entre os pelos sedosos e o calor pulsante de sua intimidade o deixou ainda mais excitado.

— Você realmente pensou em tudo — murmurou Paulo, sua voz rouca enquanto seus dedos brincavam com os pelos. Ele os alisava devagar, sentindo cada fio, enquanto seu pau permanecia enterrado fundo nela, movendo-se lentamente, quase provocando.

— Esses seus pelinhos... tão lindos, tão perfeitos. Isso é ainda mais gostoso do que imaginei.

Andressa abriu os olhos e sorriu, mordendo o lábio enquanto seu corpo se contorcia levemente sob o toque dele.

— Fiz questão de deixar exatamente como você gosta... Sabia que ia te deixar louco.

Ele apertou o monte de Vênus com mais firmeza, passando os dedos entre os pelos e explorando a base dos lábios carnudos e estufados, que pareciam ainda mais volumosos contra o retângulo bem definido. A textura dos pelos e a maciez do resto do corpo dela criavam um contraste que o enlouquecia.

— Me deixou completamente viciado em você — confessou ele, enquanto aumentava o ritmo de suas estocadas, ao mesmo tempo em que sua mão continuava acariciando os pelinhos e deslizando pelos grandes lábios, agora umedecidos e inchados de tesão.

Cada movimento dele parecia sincronizado com os gemidos de Andressa, que se entregava completamente. Ela arqueou o corpo, pressionando-se contra ele, e seus gemidos tornaram-se mais intensos quando ele inclinou a cabeça e sussurrou em seu ouvido:

— Você é perfeita, Andressa... Cada detalhe.

— De quem são esses pelinhos? — ele perguntou, sua voz rouca e cheia de desejo, enquanto seus dedos acariciavam lentamente o contorno perfeitamente aparado.

Andressa abriu os olhos, sorrindo com um brilho travesso e malicioso. Seu rosto corava levemente, mas seus olhos, fixos nos dele, transmitiam uma confiança desafiante. Ela arqueou o corpo, pressionando o quadril contra a mão dele, e, com um sorriso provocante, sussurrou:

— São seus, Paulo... Todos, inteirinhos, só seus. — Ela fez uma pausa, aproximando seus lábios dos dele e dizendo, com um tom mais baixo e envolvente: — Mas, sabe, se você não souber cuidar, posso sempre compartilhar... talvez com outro homem. Só para garantir que você se comporte, claro.

Ela se inclinou um pouco mais para ele, sentindo o calor de seus corpos, e a voz de Andressa ficou ainda mais provocante:

— Você sabe que eu adoro ser sua, mas... se não me mostrar o que pode fazer, talvez alguém mais tenha o prazer de me tocar assim.

Ela sorriu, com um brilho ousado nos olhos, desafiando-o a reagir, enquanto seu corpo se movia contra o dele, provocando ainda mais o desejo.

— Paulo… — ela suspirou, seus dedos entrelaçando-se nos cabelos dele, puxando-o para mais perto.

— Você me deixa louca. Que delícia de metida.

Ele a virou, colocando-a de costas na cama, enquanto ele se posicionava entre suas pernas na posição papai e mamãe.

O olhar de Paulo estava cheio de desejo e adoração.

— Então vamos lá, meu amor. — Ele a puxou para si, posicionando-se de forma que seus corpos se encaixassem perfeitamente, um calor intenso envolvendo-os.

— Isso… — ela gemeu, envolvendo as pernas em torno da cintura dele, pressionando-se contra ele com uma urgência que fazia seu coração disparar.

— Sim, exatamente assim. Paulo começou a se mover, cada impulso trazendo uma onda de prazer que os envolvia.

— Eu quero sentir você cada vez mais, mete mais forte, mete mais fundo — Andressa respondeu, seus lábios encontrando os dele em um beijo apaixonado, enquanto ela o puxava ainda mais para perto.

— Paulo… eu estou quase lá, vou gozar! — Andressa declarou, sua respiração descompassada, enquanto seus dedos se enterravam nas costas dele.

— Eu também… — ele respondeu, aumentando o ritmo, cada movimento levando-os mais perto do orgasmo — Não pare, por favor…

— Ela implorou, a voz embargada, enquanto o prazer os dominava. Em um momento de pura conexão.

Paulo a segurou pelos quadris, aproximando seus corpos com um movimento firme, e ela arqueou o corpo em resposta, envolvendo-o ainda mais com as pernas, num abraço profundo e quente.

Não aguentando mais, Paulo gozou fartamente dentro de sua buceta carnuda, arrancando suspiros dos dois.

Os dois se olharam, ofegantes, os olhos brilhando de cumplicidade. Sem precisar de palavras, sabiam que aquele momento ficaria gravado neles para sempre, uma lembrança que reviveriam com o mesmo ardor, sempre que se recordassem daquela noite mágica nas montanhas de Monte Verde.

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Comentários

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Muito bom o inicio do seu relato... Parabéns!!!

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