Durante o caminho até a casa da Renata eu achei que o clima talvez ficasse meio estranho, mas me enganei redondamente. Acho que aquilo para Renata era algo normal e também é quase impossível ter clima estranho com ela. Renata é do tipo de pessoa alegre e super alto astral. Como ela estava um pouco alegre por causa da bebida, ela estava rindo e falando besteira mais que o normal.
Demoramos um pouco para chegar, mas assim que chegamos, eu descobri que a casa dela era na verdade um apartamento. Era um prédio simples, porém parecia ser bem novo. Ela me indicou a entrada do estacionamento e segui para lá. Quando descemos do carro ela pareceu estar com muita pressa e saiu praticamente me arrastando pela mão. Assim que entramos no seu apartamento ela já me colou na parede ao lado da porta e foi me beijando com muita intensidade.
Renata era uma loira muito bonita, bem no estilo mulherão. Ela era um pouco mais baixa do que eu, mas era mais forte. Ela usou essa vantagem para me prender ali naquela parede por um bom tempo. As vezes eu achava que ela tinha mais de duas mãos para me apalpar em tantos lugares ao mesmo tempo. Seu beijo era muito gostoso, porém muito intenso, eu diria que em alguns momentos até um pouco furioso. Ficamos naquele amasso ali por um tempo e algumas peças de roupas foram arrancadas. Quando ela me soltou eu mal conseguia respirar.
Ela me olhou com um olhar que parecia que iria me devorar e mais uma vez saiu me puxando pelo braço. Ela só estava com uma calcinha minúscula cobrindo o corpo e que corpo. Ela era mais gostosa do que eu imaginava.
Ela me levou até seu quarto e praticamente me jogou na sua cama. Suas mãos acabaram de tirar o resto da roupa que eu ainda usava. Depois ela tirou sua calcinha e subiu na cama. Eu já estava deitada de barriga para cima e com as pernas semi abertas. Ela ficou d4 em frente às minhas pernas e olhou diretamente para minha intimidade quase toda exposta. Ela abriu minhas pernas, mordeu os lábios e começou a beijar minhas coxas. Ela beijava uma e depois fazia o mesmo na outra. Seu olhar se manteve fixo no meu o tempo todo. Aquela cara de safada que ela fazia, estava me deixando muito excitada. Ela desceu lambendo minha coxa até chegar no meio das minhas pernas. Eu senti sua língua lamber minha buceta, que já estava muito molhada.
Ela continuou a lamber minha buceta e depois parou. Ela se afastou e assoprou bem em cima do meu clitóris. Uma hora ar quente e depois ar frio. Aquilo arrepiou todo meu corpo. Ela assoprava e depois sugava meu clitóris com os lábios. Eu gemia alto de prazer. Ela passou a me chupar com mais intensidade. Eu cada vez gemia mais alto e apertava meus seios com as mãos. Ela ficou com sua boca me dando prazer por alguns minutos. Depois me penetrou dois dedos e começou a me fuder bem rápido. Ela não parou de me chupar e de movimentar seus dedos até eu gozar gostoso na sua boca. Ela limpou minha intimidade com sua língua e veio me beijar. Eu senti meu gosto na sua boca e ficamos naquele beijo mais calmo por um tempo. Logo ela começou a aumentar a intensidade do beijo. Ela notou que eu já estava recuperada do meu orgasmo e começou a chupar minha língua. Ela mordia meus lábios e esfregava sua buceta molhada na minha coxa. Eu sentia sua buceta quente e toda melada deslizar sobre minha pele.
Ela começou a gemer mais alto e a movimentar mais rápido. Mas eu não queria que ela chegasse ou êxtase ali. Fui escorregando meu corpo para baixo e ela trouxe o dela para cima. Depois, estrategicamente ela deixou sua buceta bem acima da minha boca. Eu abracei suas coxas com meus braços e caí de boca naquela delícia ali na minha frente. Ela deixou o corpo abaixar um pouco e começou a se movimentar esfregando sua buceta na minha boca. Eu coloquei minha língua o máximo para fora e a deixei bem firme. Ela gemia e se esfregava gostoso na minha língua. Ficamos assim por um tempo até ela diminuir o ritmo e deixar seus clitóris bem entre meus lábios. Eu suguei e brinquei com minha língua ali, até ela ter seu primeiro orgasmo.
Eu passava minha língua no seu mel que escorria com abundância. Depois levava até seu grelinho e chupava gostoso. Aquilo era uma delícia e eu continuei chupando ela. Logo ela disse para eu a soltar porque ela estava muito sensível. Mas eu não soltei, continuei lambendo e chupando ela. Ela tentou sair mas prendi suas coxas com meus braços. Ela começou a gemer e a tremer seu corpo. Entre gemidos e gritos ela pediu para eu parar se não eu iria matar ela. Eu nem dei atenção e continuei chupando seu clitóris. Depois prendi ele entre meus lábios e suguei bem gostoso. Ela já não reclamava e seus gemidos se transformaram em gritos. Logo seu corpo ficou rígido e eu podia sentir os espasmos fortes tomando conta do seu corpo. Ela soltou um gemido rouco e eu senti seus líquidos escorrendo do meu queixo até meu pescoço. Eu saí de debaixo dela o mais rápido que consegui e a abracei. Ela escorou seu corpo no meu e não falou nada. Eu sentia seu corpo todo tremer. Sua respiração estava muito pesada.
Fiquei fazendo carinho nos seus cabelos e ela foi se recuperando.
~ Filha da puta! Você quase me mata. Kkkkk
Eu comecei a rir e ela se afastou um pouco e me olhou sorrindo.
~ Nossa eu te dei um banho. kkkkkk
Eu realmente estava com uma parte do corpo meio melada. Eu só ria, ela me deu um beijo e me chamou para tomar um banho. No banheiro além do banho bem gostoso, ela me fez gozar nos dedos dela. Quando saímos do banho, eu queria ir para casa, mas ela não deixou. Pediu para eu dormir com ela e ir no outro dia de manhã. Acabei aceitando já que eu estava bem esgotada. Acabei acordando tarde no outro dia, só voltaríamos ao trabalho no dia dois de janeiro , então aproveitamos e ficamos na cama um bom tempo jogando conversa fora. Acabei só indo para casa na hora do almoço e fui curtir o resto do dia com minha família.
Aproveitei bastante meus dias de folga com o novo membro da família. JP parecia ser uma criança calma e raramente chorava. Maria estava radiante de felicidade e Júlia agora dividia seu tempo entre a Lorena e seu irmãozinho.
No primeiro dia de trabalho do ano, cheguei cedo na empresa e já fui direto para minha nova sala. Renata chegou logo em seguida e me tratou como sempre me tratava no trabalho. Ela me ajudou a organizar minhas coisas e também organizou sua mesa nova. Na hora do almoço liguei para Marcos para tirar algumas dúvidas e nem fui almoçar. Pedi para Renata trazer um lanche para mim. Quando ela voltou, ela disse que viu Marina encaixotando umas coisas na sala dela e que parecia estar chorando. Eu sabia que Caio não iria trabalhar mais na empresa e não faria falta, mas Marina faria falta sim. Pensei em ligar para Marcos para ver o que eu deveria fazer, mas mudei de ideia. Ele me colocou no seu lugar justamente para eu resolver esses problemas e ele poder ficar em paz. Era hora de eu começar a justificar minha promoção.
Pedi para Renata guardar meu lanche, avisei que iria na sala da Marina e logo voltava.
Quando cheguei a porta estava semi aberta e ela estava vindo com uma caixa de papelão com algumas coisas dentro. Quando ela me viu ela parou de andar e eu entrei. E perguntei se a gente podia conversar por um momento. Ela disse que sim e eu a chamei para me acompanhar. Ela saiu com a caixa de papelão na mão e com a cabeça baixa. Quando chegamos na porta da minha antiga sala, eu abri as portas e pedi para ela deixar a caixa em cima da mesa da sala. Ela me olhou confusa e eu disse que ali seria a nova sala dela se nossa conversa fosse satisfatória para os dois lados. Ela ainda parecia meio confusa, mas entrou na sala e deixou suas coisas sobre a mesa. Em seguida a gente foi para minha sala e falei para Renata só me chamar se fosse algo urgente.
Pedi para Marina sentar no sofá no canto da sala. Me sentei ao lado dela e comecei a falar.
~ Eu ainda não sei o que está passando pela sua cabeça, mas se você arrumou suas coisas para sair da empresa porque quer mesmo abandonar seu trabalho, eu não vou te impedir, até porque é um direito seu. Mas se você acha que não te quero aqui ou que você seria demitida, você está muito enganada. Você nunca fez nada de errado aqui, quem errou e feio foi o Caio e não você. As ações dele não tem nada a ver com você e em nenhum momento passou pela minha cabeça te demitir. Você desde que entrou aqui, só deu lucro a empresa e vários dos contratos que temos é graças a você. Então eu quero que você continue aqui, eu vou precisar de ajuda já que acabei de assumir a empresa e queria muito poder contar com você.
Ela estava de cabeça baixa e esfregando as mãos. Mas depois de ouvir o que disse no final, ela me olhou nos olhos.
~ Você quer mesmo que eu continue aqui e te ajude?
Eu não tinha dúvidas disso.
~ Claro que sim. Você é ótima no que faz e acho que como meu braço direito você vai me ajudar muito.
Ela pensou um pouco e disse algo que eu queria muito ouvir.
~ Eu aceito sim. Eu não queria sair daqui, só achei que depois do que houve ontem e pela forma que eu agi com você nos últimos anos, eu seria demitida. Mas eu quero ficar e te ajudar.
Ela falou aquilo com uma determinação que me alegrou muito.
~ Eu nunca fiquei sabendo o porquê você se afastou de mim e nem porque passou a me olhar com aquela cara de raiva. Mas eu imagino o que aconteceu. Você nunca fez nada de errado comigo e nem no seu trabalho. O que estou te oferecendo não é um favor, você merece isso.
Ela novamente abaixou a cabeça.
~ Desculpe Samantha. Eu gostava muito de você no início quando a gente se ajudava aqui. Mas depois de um tempo, Caio me falou que você deu em cima dele. Mesmo sem provas, eu acreditei nele. Ele era meu marido, eu o amava muito e esse amor me deixou cega por um bom tempo. Quando você começou a receber promoções primeiro do que Caio, ele disse que Marcos te favorecia em trocas de favores sexuais. Ele falou que viu você no estacionamento dentro do carro do Marcos fazendo um oral nele. Eu acabei acreditando nisso tudo e peguei muita raiva de você, principalmente porque eu me esforçava muito aqui para chegar ao topo e na minha cabeça, você estava conseguindo tudo jogando baixo.
Eu já imaginava que era esse o motivo dela não gostar de mim.
~ Tudo bem. Já passou e eu te entendo. O amor cega a gente às vezes. Mas se você pensasse um pouco, você veria que eu merecia tudo que acontecia comigo. Era só você olhar meu desempenho aqui em todos os setores que passei.
Ela parecia bem envergonhada com aquilo.
~ Eu sei disso. Mas como eu disse, eu estava cega. Acho que juntou o ciúmes que eu sentia de você, a raiva e o Caio ainda me enchia a cabeça. Eu não pensei direito. Eu só fui parar para pensar direito ontem depois que Raquel falou aquilo. Depois que saí eu fui para minha casa e chorei muito. Mas ainda estava meio que duvidando do que a Raquel disse.
Mas Caio chegou bêbado e com muita raiva. O desgraçado ainda me culpou por tudo, disse que eu devia ter defendido ele. Me chamou de inútil e um monte de coisa. Depois que ele me xingou bastante, ela apagou no sofá e eu resolvi tirar a história a limpo. Eu peguei o celular dele e fui olhar as conversas dele no whats. Aquele infeliz tinha várias conversas com outras mulheres, umas da empresa e outras que nem sei quem é. Foi ali que eu comecei a pensar em tudo e ficou claro para mim que ele tinha inventado tudo. Eu arrumei as malas dele e deixei do lado do sofá. Coloquei o celular dele em cima de uma das malas com um bilhete pedindo para ele sair assim que acordasse. No bilhete eu dizia que já sabia de tudo e não queria vê-lo nunca mais. Fui pro meu quarto e tranquei a porta por dentro. Nem vi a hora que ele saiu, acho que ele entendeu o que tinha acontecido quando acordou e só foi embora.
Fiquei com muita pena dela.
~ Eu entendo sua dor Marina. Eu fui traída também, por isso meu casamento acabou. Olha eu nunca dei em cima do seu marido e nunca fiquei com Marcos. Mas te entendo e não tenho mágoas de você. Agora que ficou tudo esclarecido eu acho que podemos continuar nossa amizade de onde parou. Mas mesmo que você não queria isso por algum motivo, eu fico feliz de ter pelo menos você aqui me ajudando.
Ela me deu um abraço e disse que a gente podia sim retomar nossa amizade. Eu fiquei muito feliz de ter dado tudo certo. Marina era uma boa pessoa e era muito competente. Ter ela ali na empresa com certeza era uma ótima escolha e eu tinha certeza que sem o Caio do lado dela, seu desempenho iria ser bem melhor.
A gente se despediu e ela foi para sua nova sala. Ela provavelmente iria ficar meio mal por um tempo. Eu sabia muito bem o que ela estava passando e torcia muito para que ela se recupere o mais rápido possível daquele baque que ela levou.
Na empresa nada de novo aconteceu, a maioria do pessoal estava de férias e isso deu tempo para eu ir me preparando o melhor possível para o meu primeiro ano à frente da empresa. Marina voltou a agir comigo normalmente e aos poucos a gente foi voltando a ser as amigas de antes. Renata quase matava Marina de rir e de vergonha quando nos reunimos para conversar fiado. Eu e Renata não mudamos nada uma com a outra, a não ser que agora quando as duas estavam a fim, a gente ia para o apartamento dela se pagar gostoso.
Maria no final de Janeiro pediu para voltar a trabalhar, eu disse para ela esperar pelo menos mais um mês e meio a contragosto ela aceitou. O clima entre a gente já estava começando a ficar estranho. A gente tentava agir normalmente, mas estava na cara que algo tinha mudado. Mas ela não falava nada e nem eu. Mas aquela tensão sexual entre a gente existia e alguma hora a gente teria que falar sobre aquilo. JP não dava quase trabalho nenhum e tinha até pequenas intrigas para ver quem ia cuidar dele.
No início de fevereiro recebi uma visita inesperada na empresa. Estava na minha mesa depois do almoço quando Renata avisa que tinha uma mulher querendo falar comigo. Perguntei o nome, ela disse que era Ana Maria e que ela falou que trabalhava com meu ex marido. Eu pedi para Renata pedir para ela entrar que eu iria receber ela.
Ana Maria era a secretária do Pedro. Ela era muito conhecida minha e até já tinha ido na minha casa em algumas festas e reuniões. Ela trabalhava com Pedro a muitos anos e sempre me pareceu ser uma boa pessoa. Eu só não conseguia imaginar o que ela estava fazendo ali na empresa.
Ela entrou com um sorriso meio tímido no rosto. Eu me levantei e fui pegar na sua mão. Pedi para ela sentar no sofá e ficar à vontade. Ofereci uma bebida, mas ela recusou e disse que não queria tomar meu tempo, mas precisava falar algo comigo. Eu disse que não tinha problema algum e eu iria ouvir ela.
~Samantha, eu trabalho com Pedro a muito tempo e você sabe disso. Eu sempre o achei um ótimo patrão e também uma ótima pessoa. Ele sempre foi muito educado comigo e muito gentil. Ele sempre foi muito respeitoso comigo. Mas nos últimos meses ele tem sido mais gentil que o de costume. Eu tinha percebido isso e claro que toda mulher percebe quando um homem está internado nela. Eu continuei agindo normalmente como sempre agi. Até que semana passada durante nosso almoço ele confessou que estava interessado em mim e me chamou para sair. Eu disse a ele que queria pensar sobre isso. Bom, antes de responder seu pedido eu vim aqui conversar com você.
Eu não estava entendendo onde ela queria chegar, será que ela queria minha aprovação para namorar meu ex? Só pensei mas não falei nada e ela continuou.
~ Eu não vou negar que acho ele um homem bonito e realmente poderia ser algo que daria certo. Porém antes de aceitar o pedido dele eu queria te contar isso. Você sempre me tratou muito bem e eu não quero que você ou sua filha pensem que isso acontecia antes. Eu te juro que nunca tive nada com o Pedro e nem sei se vou ter. Mas eu estou pensando em aceitar o convite e não queira mal entendidos com vocês.
Eu sinceramente poderia achar ela uma boba por fazer o que ela estava fazendo. Mas não achei, na verdade eu achei muito admirável o que ela fez.
~ Olha eu acredito no que você disse, até porque se vocês tivessem algo antes, hoje vocês já estariam juntos. Eu e Pedro estamos a quase um ano separados e eu segui minha vida. Pedro hoje é só o pai da minha filha e o dono de boas lembranças que tive no passado. Infelizmente no fim do casamento teve algumas lembranças ruins, mas já passou e acho que está mais que na hora dele seguir sua vida também. Sempre gostei de você e isso não vai mudar em nada. Estou admirada com sua atitude, é raro isso hoje em dia e isso só mostra a pessoa boa que você é. Então da minha parte eu só posso desejar felicidades para você e tenho certeza que minha filha vai ficar feliz por isso. Ela quer ver o pai feliz e ela já te conhece.
Ela desfez aquela cara de tensão que ela estava na hora.
~ Muito obrigada pelas suas palavras. Eu só não queria mal entendidos. Como eu disse, gosto muito de você e da Júlia. Eu não sei o que vai acontecer, mas se caso isso virar algo sério, pode ter certeza que vou tratar sua filha muito bem.
Nossa, acho que ela já estava pensando no casamento.
~ Eu sei disso. Como eu disse, só desejo o melhor para você e para esse provável relacionamento.
Ela me agradeceu e disse que precisava ir. Eu fui com ela até a porta do escritório e nos despedimos. Voltei para dentro e comecei a pensar se eu não devia ter alertado ela sobre algumas coisas. Mas no fim eu achei que isso não era algo que eu deveria me meter. Cada relação é de uma maneira e Pedro provavelmente aprendeu com seu erro. Acho que ele nunca mais faria o que fez. Pelo menos era o que eu torcia para acontecer.
Meu problema com Pedro não foi só a traição, foi o que ele fez depois. Ele ignorar o filho dele também era algo que me deixava chateada com ele. Mas cada um sabe o que faz, eu estava fazendo o que eu achava correto, se ele achava que o correto era ignorar o filho. Paciência.
Depois daquela nossa conversa, Ana e Pedro começaram a namorar 15 dias depois. Como eu imaginava, Júlia ficou muito feliz pelo pai e deu o maior apoio. Quando ela me contou isso, ela disse que estava na hora de eu arrumar outra pessoa também. Mas eu não estava pensando nisso. Minha vida estava boa como estava e não pretendia mudar.
No fim de fevereiro eu recebi uma ligação da Fernanda ruiva. Ela disse que estava vindo para BH com a esposa para a inauguração da rede de supermercados. Ela me convidou para eu ir e levar minha família. Eu falei que com certeza eu iria e perguntei quantos dias ela iria ficar. Ela disse que viria no dia antes da inauguração e voltaria no outro. Eu falei para ela vir pra minha casa com sua família em vez de ir para um hotel. Ela de início não aceitou, mas depois de encerrar a ligação ela mandou uma mensagem avisando que iria aceitar o meu convite, que sua esposa achou melhor ficar na casa dela do que em um hotel. Eu amei ler aquilo.
Eu iria ver minhas amigas de novo e o pequeno Nathan, que provavelmente já estava maior um pouco. O que eu não sabia é que mais uma vez por causa daquela ruiva eu iria conhecer alguém especial na minha vida. Acho que ela me dava sorte.
Continua..
( Críticas, dicas e elogios são sempre bem vindos, desde que feitos com respeito e educação. Obrigado. )
