Parte 7 – A Operação
Os dias passaram frios e solitários, eu tentava buscar alguma alegria naquilo tudo, mas certamente se existia algum Deus, ele me odiava, eu não tinha mais a quem culpar, então me culpei e culpei a Deus.
Os primeiros raios de sol entravam pela janela do quarto quando ouço fogos de artifício altos, e uma gritaria no morro, nesses mais de dois anos era a minha primeira operação como morador .
As meninas no puteiro começaram a correr e gritar eu saí do quarto e via umas peladas correndo, outras se escondendo, eu com ajuda delas coloquei a mesa de sinuca na porta e viramos cadeiras para nos proteger ali dentro.
Me dei conta que os meninos e meninas do projeto estariam sozinhos, sai pelos fundos e corri até lá, o espaço eram de prédios com salas de aula, uma quadra aberta e um campo de barro batido, onde os meninos jogavam bola, olhei para o alto um helicóptero circulava com um atirador de elite, que disparava a esmo, sem pensar em nada, eu conhecia aquele pensamento, que todo preto, pobre e favelado era bandido, eu mesmo já fiz aquilo, então fui tirando eles do campo até que vi um cair no chão.
10 anos, negro, um short e uma chuteira velha, seu nome? "Estatística", era só mais um Silva. Eu vi a cena e parece que o tempo parou, olhando para aquele corpo no chão, cheio de sonho sendo interrompido, voltei a mim e coloquei os meninos seguros em um quarto trancados e por fora reforcei com tudo o que podia.
2N me viu saindo e me deu uma arma era um fuzil calibre .338 Lapua Magnum, um dos itens desejados pelo Batalhão de operações especiais, recentemente adquirido, eu me perguntava como eles tinham conseguido aquilo. Enquanto 2N gritava
- OZ? Oz!!! Sabe usar essa porra?
Balancei a cabeça afirmativamente sem pensar, quase sai do personagem de professor, mas logo me corrigi
- Porra de arma pesada, eu não vou saber usar isso não
- Vai aprender na marra, qualquer “bota” que aparecer você atira, não pensa duas vezes
Bota é a gíria que eles usam para identificar a polícia.
Subi em um dos telhados e fiquei vendo movimentação no morro, eu não ia matar nenhum policial, olhando atentamente, vi um único soldado subindo uma rua, cujo a rua a esquerda tinha pelo menos 5 bandidos, eu conhecia bem aquele policial. Era Jonas. Dei um tiro de alerta perto dele, que fez ele se esconder. Desci correndo até onde ele estava.
Agarrei ele por trás tampando a boca e dizendo para fazer silêncio, vi seus olhos se arregalaram de surpresa, entre as vielas do morro o levei para o barraco abandonado.
- João ? Que porra você tá fazendo aqui ?
- Quieto caralho! Se te pegam aqui nós dois estamos mortos e se alguém vai te matar serei eu .
Ficou um silêncio constrangedor no barraco, nenhum dos dois sabia o que dizer, não só isso, não queríamos dizer nada.
- Irmão, eu te devo um pedido de desculpas
- Enfia essa desculpas no cu
- Cara, eu não queria ela que me seduziu
Nesse momento segurei ele pelo pescoço, e coloquei contra a parede, ele não esboçava reação.
- Seduziu é o caralho, você é meu irmão porra, meu irmão e me traiu de maneira covarde, mas agora não é momento pra falarmos disso, você precisa sair daqui
- Eu vou subir e quando eu der um tiro no barraco é porque está livre para você descer, ouviu?
Ele acenou com a cabeça positivamente, eu voltei pro meu posto e fiquei do olho nas vielas, quando estava livre eu atirei na porta, vi ele sair e descer o morro em segurança, quando estava em um local que ninguém mais pegava eu dei outro tiro do lado dele. Foi meu recado para dizer que se ele voltasse eu o mataria.
Após a operação, por ser a PM não tiveram muitas baixas, se fosse o operações especiais teria sido um banho de sangue. Fizemos o enterro do garoto atingido, e eu convenci o 2N a oferecer para a família acompanhamento psicológico, que faria parte do projeto. Acabei virando uma espécie de herói, salvei as putas e as crianças. Eu passei a visitar aquela família, me sentia responsável pela morte do garoto.
Mas toda vez que eu ia a irmã dele, Juliana, ou só Ju, me provocava, uma preta de pele clara, cabelo encaracolado ruivo, usava óculos, piercing nos peitos e cara de safada.
Quando eu estava lá ela sempre usava um shortinho que mostrava a poupa da bunda, e uma camiseta leve que mostrava o piercing marcando os peitos.
- Oi professor, o senhor aceita um café ?
- Claro que ele aceita, e pega um pedaço de bolo também – falou a mãe dela enquanto foi atender a porta.
Ju trouxe o café com bolo em uma bandeja, a mesa fica próxima ao sofá em que eu estava sentado, ela ficou entre eu e o sofá e se inclinou para colocar a bandeja na mesa deixando a bunda na minha direção. Ela ainda olhou pra trás e deu um sorrisinho de safada.
Meu pau ficou duro na hora, tive que pegar uma almofada e colocar em cima para disfarçar, ela percebendo ainda me olhou e de cima a abaixo
- Alguém ficou animado – sorrindo com cara de safada
- Garota, por favor, para com isso, não sou de ferro e sua mãe tá aí
- Mas eu não fiz nada, só te servi café
- Ela saiu sorrindo
Quando a mãe voltou conversamos amenidades, e fui me acalmando para voltar para casa, mas não saia da minha cabeça aquela bunda perfeita aberta pra mim.
No outro dia estava eu sentado na minha sala do projeto e ela entra, saia curta, calcinha branca, um top e mastigando chicletes, sem falar nada ela sentou no meu colo esfregando a bucetinha no meu pau, puxando meu cabelo para trás, tirou o chicletes da boca dela e colocou na minha.
- Minha mãe disse para você ir jantar lá em casa hoje
Chegou sua boca bem perto da minha e afastou, saiu do meu colo se esfregando e fiquei admirando ela indo embora de pau duro. A intenção dela era me matar de tesão e tava conseguindo.
A noite chegou e fui a casa dela jantar, a família costumava comer no sofá, mas como eu era visita, sentamos a mesa, ela usava uma calça jeans e uma camisa leve, ela inclinava para me servir e eu via o peito dela. Durinho com piercing, mal conseguia disfarçar.
Era uma mesa redonda e ela ficou na minha frente, a comida caseira era muito boa, no puteiro eu vivia de lanche e quentinha, então comia com gosto, até sentir o pé dela na minha pica, quase engasguei.
- O que foi Professor quer água? Perguntou dona Maria
- Não dona Maria, já passou
- Tem certeza professor? O senhor não parece bem – Disse Ju com cara de safada
- Está tudo bem – nesse momento ela empurrou mais o pé na minha pica fazendo eu dar um leve pulo
Ela ria com cara de safada, e ficou esfregando o pé no meu pau sobre a calça, unhas bem feitas, pulseira no tornozelo e eu suava de tesão, tive que pedir licença e ir ao banheiro disfarçando a ereção. Bati uma punheta rápida, eu já estava prestes a gozar. Na volta me sentei um pouco afastado dela e terminei o jantar, na hora de ir embora ela ainda me abraçou dando beijo no meu pescoço que me arrepiou todo.
Uns dias se passaram e Dona Maria me pediu para buscar o laudo de óbito do filho com a Ju, precisava ter alguém da família, a ideia era processar o estado, e assim eu fui, em público ela não tentaria nada, eu pensei. Seguimos de ônibus e estava lotado, ela se acomodou na minha frente e todo momento fazia questão de passar a bunda no meu pau.
Pegamos o laudo e na volta eu esperava o pior, mas ela estava triste, parece que se deu conta do porque estávamos ali. No caminho de volta ela acomodou a cabeça meu peito e seguimos em silêncio.
Deixei ela em casa e passei no projeto e depois fui pro puteiro dormir, de noite ela apareceu lá, e dona Evandra me avisou que ela estava me chamando no portão, obviamente ela não iria entrar.
- Oi Professor, então, um homem me parou na subida do morro e me pediu para te entregar esse envelope
Fiquei receoso se ela abriu o envelope e ele revelasse algo meu lá dentro? E ela descobriu o que iria fazer ? Então tomei a decisão mais óbvia. Convidei ela para entrar e a gente foi pelos fundos.
- Você leu o que tinha dentro? Como ele era ? O cara que te entregou ?
- Não li, ele tava de boné e escondendo o rosto, mas era forte e não sei porque me lembrava você.
Eu abri o envelope e só tinha uma foto do Jonas com a Camila escrito atrás “se quiser saber de tudo, me encontre na casa da mãe no final de semana, ela não vai estar”. Sem dúvidas era Jonas.
Aquela foto me abateu e Ju vendo isso tirou ela das minhas mãos se ajoelhou na minha frente e segurou minha cabeça e me beijou, depois de um tempo ela desceu a mão por cima da bermuda eu estava sem cueca e apertava meu pau duro.
- Nossa Professor que pauzão
- Porra, você provocando não tem como
- Então levanta para eu ver esse pau
Fiquei de pé ela tirou ele da bermuda e ficou punhetando olhando para mim.
- Me pede Professor, o que você quer ?
- Me chupa
Ela deu beijinho na glande me arrancando um suspiro, foi beijando até o saco, e abocanhou o saco lambendo ele, subiu com uma lambida só até a cabeça e ficou circulando com a língua, meteu a boca e devagar ia enfiando até a metade e voltando, me chupo até eu gozar na boca dela.
- Por hoje é só Professor, minha mãe esta me esperando.
- Garota, você vai me deixar maluco
- Essa é a intenção
Ela saiu e eu dormir até melhor, no outro dia fui até casa da Dona Maria sabendo que ela não estava e na esperança de encontrar a Ju.
Ela me atendeu com shortinho e uma camisola
- Entra, estou lavando roupa
Entrei e fui com ela até o quintal, ela tirou o shorts e colocou na máquina exibindo a calcinha, eu não me segurei, levantei ela e coloquei sentada na maquina.
- Minha vez de retribuir
Afastei a calcinha dela para o lado e cai de boca na buceta dela, sentia ela ficar cada vez mais molhada na minha boca.
- Aiii Professor, não para,
Ela passou a puxar meu cabelo e apertou minha cabeça com a coxa
- Caralhooooooooo, me fez gozar seu puto. Ahhhh...
Senti o corpo dela amolecer
- Só estou começando
Levantei tirando a camisola dela, beijava os seios com piercing e enfiei meu pau nela ali sentada na máquina
- Me come Professo, mete mais, vai, aiiii, hummm que delícia.
Ela me abraçou pelo pescoço e enfiei com velocidade e força, tirei ela da máquina inclinei o corpo dela sobre a máquina de lavar, e comia ela de quatro.
- Isso, me arromba seu puto, come essa bucetinha
- Tá gostando né safada ? Me provocou agora vai ganhar pica
- Então me esfola, me deixa assada
Cheio de tesão passei a socar forte, até tirar o pau de dentro e gozar nas costas dela.
- Caralho você é muito gostosa – falei ofegante
- Já acabou? Disse ela sorrindo
- Quer mais ?
- Achei que de tanto provocar iria querer mais.
Pequei ela no colo e levei para a sala, entre beijos e carícias meu pau ficou duro de novo, ela sentou e rebolou com vontade, botei ela de quatro e meti com vontade enquanto ela delirava, na segunda eu gozei dentro.
- Porra, não me segurei
- Relaxa, eu tô remédio, e a gente não vai casar
Ficamos ali conversando e rindo, Dona Maria chegou e tomamos café juntos e ela me convidou para o almoço que aceitei. Ju tinha um compromisso no cartório e eu me ofereci para levar, dessa vez de carro, na volta eu fiz a proposta.
- Vamos pro hotel ?
- Porra, da não, minha bucetinha tá toda esfolada, hoje não consigo mais
- Não tem só buceta para meter
- Eu nunca dei o cu
- Prometo que serei carinhoso, vamos ?
Talvez tomada pela curiosidade ou pelo tesão, ela aceitou, e partimos para um hotel lá por perto mesmo. Ela entrou tomou banho e saiu pelada, namoramos um pouco e fui massageando o cuzinho dela, e ela estava gostando da sensação porque dava leves gemidos e tava toda arrepiada.
Botei ela aberta na cama e chupava sua buceta e enfiava um dedo devagar no cu, ela gemia e dava leves reboladas.
- Ta pronta ?
- Vai devagar
- Fica de lado e dobra o joelho para entrar mais fácil
Passei bastante gel que tinha no hotel na pica e na entrada do cuzinho dela, e fui forçando, não entrava por nada
- Relaxa, deixa entrar, se doer eu paro
Ela relaxou e a cabeça entrou, e ela deu um gemido de dor e prazer
- Posso continuar?
- Pode, mas vai com calma
Fui empurrando e ela fazendo cara feia, e entrou mais da metade
- Quer parar ?
- Espera, deixa assim
Ela foi rebolando como quem quer encontrar a posição correta, e nisso ele entrou tudo, e ela rebolando e gemendo de dor e prazer.
Eu passei a tirar e colocar bem devagar, e ela dava gemidinhos baixinhos
- Humm, Aii, hummm
Fiquei assim até gozar, nos abraçamos e ficamos deitados, tomamos banhos juntos e partimos pro morro.
- Gostou? Vai querer repetir?
- Gostei mas meu cu tá ardendo, vai demorar para eu repetir isso
Deixei ela em casa e chegou o final de semana, dirigi até a casa da minha mãe, a porta estava aberta e tinha uma série de fotos e um pen drive com um vídeo. Jonas não estava.
Continua...
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