Durante a semana seguinte da viagem da minha sogra, notei que ela estava me evitando com bastante frequência. Eu me oferecia pra ajudá-la a cozinhar, e ela recusava. Depois de várias situações assim, eventualmente notei minha sogra lavando a louça distraidamente, de manhã cedo. Me aproximei sem fazer barulho, até que estava bem atrás dela. Colei meu corpo atrás do dela, lhe dando um abraço, e sussurrei no seu ouvido.
– Precisa de ajuda, sogrinha? Esse trabalho aí geralmente é meu.
Pude notar instantaneamente ela se arrepiando inteira.
– Não me assusta desse jeito, Rafa - ela disse, me empurrando pra trás com a bunda, o que foi um erro, já que ela usava um vestido bem leve, e pode sentir meu pau duro pressionado contra sua bunda. Ela nitidamente percebeu, já que se afastou de um susto.
– Que houve, Queila? Até parece que nunca sentiu ele todo dentro de você - dei um sorriso sem vergonha. Minha esposa dormia no nosso quarto, como era de costume aos finais de semana. Minha sogra, por sua vez, pareceu um pouco envergonhada. Desligou a torneira, me olhou nos olhos e, sem dar um beijo de bom dia, disse que precisávamos conversar. Aceitei, nos sentamos no sofá, e ela me falou com seriedade.
– Estou me sentindo horrível, não quero fazer isso com a minha filha, aquele dia foi um erro, por isso que estou te evitando - confessou com sinceridade. Eu lhe olhei nos olhos e decidi abrir todo o jogo. Contei sobre como eu e a filha dela vivíamos um relacionamento aberto. Expliquei como funcionava, por que havia acontecido, e ela ouvia atentamente, e de mente bem aberta, era tudo muito moderno pra ela. Minha sogra sempre foi bem tranquila quanto a isso, no entanto, e sem tabus. Quando terminei minha explicação, ela respondeu.
– Entendi, Rafa. Mas ainda assim, ela é minha filha e eu sou sua sogra, é diferente.
– Normalmente seria, mas eu até já contei pra ela sobre o que aconteceu mais cedo, e ela achou bem positivo, disse que você precisa disso, que o pai dela anda te tratando muito mal.
Minha sogra dessa vez esbugalhou os olhos, surpresa. Ficou calada por um tempo, pensativa.
– Você precisa entender, Queila. No momento, a gente vê sexo de uma forma diferente. É só sexo, sem tabus. Ninguém é dono do corpo de ninguém. Contanto que não haja segredos, é tudo prazer, é tudo válido.
Enquanto eu falava, eu colocava a mão esquerda no joelho dela. Ela não reagiu negativamente, e minha mão foi subindo pela sua perna. Aproximei meu rosto da orelha dela e sussurrei novamente, pela segunda vez no dia, soltando bastante ar enquanto falava.
– Ou você vai me dizer que não foi prazeroso pra você? - minha mão continuou subindo, até já estar embaixo do seu vestido. Apertei aquela coxa durinha com vontade.
– Vai me dizer que, se eu continuar subindo, você vai me pedir pra parar?
Ela não se afastou da minha boca, e abriu um pouco a perna, praticamente me convidando. No entanto, eu não subi mais a mão, e lhe fiz uma sugestão.
– Você parece bem cansada, Queila. Continua tendo problemas para dormir? Que tal se eu te fizer uma massagem, pra te acalmar, acalmar esses músculos? O que me diz?
Ela não parecia saber exatamente até onde iria aquela massagem, mas aceitou sem pestanejar. Fomos até o quarto de hóspedes. Pedi que ela deitasse na cama, e tirasse o vestido, que eu iria massagear suas costas. Ela obedeceu, e eu pude ver aquele corpo gostoso se despindo na minha frente à medida que o vestido descia por ele. Ela se deitou, e seus peitos sensacionais ficaram pressionados contra a cama. Eu me aproximei por cima dela, e comecei a massageá-la, iniciando pelos ombros. Apertava com força, sentindo os músculos tensos se acalmando devagar.
– Isso, meu anjo, relaxa. Minhas mãos são muito habilidosas nisso.
Fui percorrendo toda a extensão de seus ombros com as mãos, até chegar bem perto do pescoço, onde fui mais carinhoso e cuidadoso. Minha sogra seguia dando aulas, então seus músculos estavam sempre tensos e cansados. Mesmo durante as férias, ela não parava um minuto sequer, e naquele dia eu faria questão de fazê-la relaxar.
– Isso, continua relaxando, tem muita tensão aqui - pressionei um ponto de suas costas que parecia muito duro, e fui lentamente desfazendo aquela tensão com o dedão. Ao mesmo tempo, aproximei meu rosto de sua nuca, dando um beijo carinhoso. Meu pau, que já estava duro enquanto conversávamos na sala, agora arriscava saltar pra fora da bermuda. Com a mão esquerda, puxei minha bermuda pra baixo, deixando ele escapar dela e da cueca. Pressionei ele com força contra sua bunda nua, e continuei a massagem em suas costas, mas agora rebolando com meu pau entre suas nádegas, adicionando um segundo ponto à massagem.
– Parece bem mais relaxada agora - eu disse, agora voltando a massagear suas costas com as duas mãos. Fui dessa vez de dentro pra fora, até chegar à lateral das costas, aproximando-me lentamente da lateral de seus seios, durinhos, pressionados contra a cama. Tocava lentamente, suavemente, carinhosamente, sentindo o arrepio que meu toque causava. Sentia também sua buceta piscando em contato com o meu pau.
– Ai que delícia, Rafa, você realmente tem um jeito com essas coisas - ela disse, enquanto rebolou um pouco sua bunda no meu pau.
Como minha sogra estava aprovando, continuei a massagem, as mãos descendo cada vez mais pelas suas costas, procurando pontos de tensão, mas também procurando acariciá-la com suavidade.
– Vou descer mais um pouco.
Minhas mãos agora se aproximavam da região da lombar, onde fui mais cuidadoso ainda. Apenas passei brevemente por lá, sem fazer muita pressão, até chegar em sua bunda. Ali sim, dei muito mais atenção. Afastei minha cintura, para a tristeza do meu pau, mas precisava massagear com seriedade. Apertei as duas nádegas com força e vontade com as duas mãos. Repeti os movimentos por um tempo, sentindo com os dedos o local onde as nádegas se juntavam naquelas coxas durinhas, e então continuei descendo as mãos. Pude notar uma piscada característica de seu cuzinho, e não deixei isso escapar.
– Hmmm, parece que alguém está animado com a massagem - eu disse. Minhas mãos continuaram descendo, mas minha boca se aproximou daquele cuzinho. Com a ponta da língua comecei a acariciar a porta dele. Minha sogra começou a soltar uns gemidos despretensiosos. Eu continuei massageando suas coxas com as mãos, apertando com vontade, e minha língua começou uma gentil penetração.
– Isso Rafa, bem aí tá bem tenso mesmo, ai, que gostoso.
Com a aprovação, continuei a massagem, com a língua e com as mãos, que desceram até onde alcançaram sem que eu tirasse minha boca daquele cuzinho. Ela gemia cada vez mais, o que me deixava com mais tesão e me fazia penetrar mais fundo o seu rabinho, já amaciado pela minha saliva e a minha língua. Depois de vários minutos assim, finalmente parei de movimentá-la. Tirei de uma vez a língua de dentro dela, e fiquei observando aquele cuzinho se fechando devagar.
– Ok, agora preciso massagear o outro lado também. Pode se virar pra mim? - ela obedeceu, ficando de frente pra mim, e me deixando admirar novamente aqueles seios deliciosos, e apreciar aquela pequena tatuagem de 3 estrelas logo acima da sua anca esquerda. Ignorei tudo isso, no entanto, muito a contragosto, e subi em direção ao seu rosto. Sentei sobre minha sogra, e comecei a massageá-la pelos ombros novamente, mas dessa vez olhando-a nos olhos, sabendo que ela podia ver quão excitado eu estava.
– Tenho que dar bastante atenção a essa parte aqui, parece muito tensa.
Com as duas mãos, massageei seus ombros. Meu pau pulava de tesão, de tempos em tempos batendo contra sua barriga. Enquanto massageava com as mãos, aproximei meu rosto do seio direito, e o beijei com vontade, mordendo de leve aquele mamilo durinho.
– Aqui tá bem tenso também - disse, depois de tirar a boca dele - Olha como está duro? Preciso aliviar essa tensão de alguma forma - e caí de boca novamente, beijando, lambendo, mordendo e babando aquele mamilo delicioso.
As mãos continuaram se mexendo, mas agora desciam lentamente, passando dos ombros a acariciar os dois seios, apertando-os com vontade, mas sem exageros. Aqueles seios pareciam esculpidos, de tão perfeitos, mas eu sabia que eram naturais. Segui chupando os mamilos, intercalando entre um e o outro, enquanto as mãos desciam cada vez mais. Por já ter passado da idade, minha sogra não tem mais lubrificação natural. Peguei meu dedo indicador, e passei em seu mamilo, todo molhado pela minha saliva. Em seguida, voltei a chupar aquele mamilo, enquanto a mão direita se aproximava de sua buceta. Não consegui alcançar muito longe, por causa da posição esquisita, mas consegui brincar um pouco com seu clitóris.
– Queila, tem algo que ainda não fizemos nenhuma vez, e eu tô doido pra fazer. Vou te fazer gozar na minha boca.
Levantei de cima dela, posicionei suas pernas de forma a ver perfeitamente aquela buceta, me coloquei em posição. Abri-a com as duas mãos, e comecei a chupar minha sogra. Desde a primeira vez que a vi pelada, 18 anos atrás, era doido pra engolir aquela buceta com a minha boca. Chupei aquele clitóris, já saltado para fora por conta de toda a ‘massagem’, e apreciei os deliciosos gemidos que ouvi. Passei minha língua por toda a extensão da buceta da minha sogra, deixando-a bem lambuzada com a minha baba. Depois, voltei a dar atenção total ao seu clitóris, enquanto usei dois dedos da minha mão direita para penetrar lentamente aquela buceta, agora molhada pela minha saliva.
– Que delícia, meu genrinho, me chupa, nunca fui chupada assim. Não sabia que era possível ser tão gostoso assim.
Ela rebolava no meu dedo, na minha língua. Era bem mais difícil de fazê-la gozar do que a filha dela, e eu apreciei o desafio. Alternei os movimentos, chupando-a por 10 minutos sem parar, até que finalmente minha sogra chegou ao orgasmo. Ela gemeu bem mais forte e bem mais alto do que todas as outras vezes que a fiz gozar, e eu me senti realizado. Sentindo suas pernas tremendo, me levantei da posição em que estava, e fui me aproximando do seu rosto. Assim que fiquei frente a frente com a minha sogra, dei-lhe um longo beijo de língua, que ela retribuiu com vontade, talvez me agradecendo pela massagem e pelo orgasmo, talvez apenas com desejo de beijar a minha boca. Ao final do beijo, eu posicionei meu pau, que já não aguentava mais de tão duro, na entrada da buceta da minha sogrinha, e comecei a penetrá-la. Quando a cabeça já havia entrado, e eu finalmente estava deslizando meu pau inteiro dentro dela, ouvimos um despertador tocando no quarto ao lado.
– Nossa, se esse despertador tá tocando, já tá quase na hora do almoço. Me dói dizer isso, mas é melhor continuar isso depois, Queila.
Tirei meu pau de dentro da minha sogra, que deu um gemido meio triste. Antes de sair de cima dela, no entanto, cochichei em seu ouvido.
– Que tal você colocar o mesmo vestido de novo, mas agora sem calcinha, igual eu sei que você adora andar quando está em casa?
Levantei, guardei meu pau na cueca e na bermuda de novo, e fui pra cozinha terminar de lavar a louça que tinha ficado pela metade. Minha sogra, atrás de mim, seguiu minha sugestão, e recolocou seu vestido, dessa vez sem se preocupar com as roupas íntimas. Cozinhou assim do meu lado, enquanto eu admirava aqueles mamilos durinhos marcando em seu vestido, de pau duro sabendo que ali por baixo não havia nada escondendo aquela xoxota que eu comeria mais tarde.
Durante o almoço, sentei na ponta da mesa, com minha esposa sentada à minha direita, e minha sogra à minha esquerda. Conversávamos normalmente, mas eu acariciava a coxa da minha sogra de tempos em tempos.
– Amor, hoje de tarde vou sair com a Adriana - disse minha esposa.
– Precisa de carona? - respondi.
– Não precisa, ela vem me buscar aqui lá pelas 15hs.
Apertei com vontade a coxa da minha sogra, que abriu as pernas em seguida. Uma de suas mãos, a esquerda, embaixo da mesa. Fiz menção de pegar meu celular no bolso para ver a hora, e disfarçadamente olhei, e pude ver que ela estava com a mão dentro do próprio vestido, movimentando suavemente, provavelmente com a mesma ideia que eu.
– Nossa, já são 14h20, meu amor. Não é melhor se arrumar? - comentei, conferindo a hora no celular.
– Sim, vou pro banho agora, não gosto de me atrasar - e levantou-se. Minha sogra também se levantou rapidamente.
– E eu vou sestear - piscou pra mim, andou em direção à minha esposa, deu um beijo no rosto dela, e foi até o quarto de hóspedes. A porta, no entanto, não foi fechada por completo. Levei a louça suja até a pia, guardei as panelas do almoço na geladeira, e notei a porta do meu quarto se fechando. Sem pensar duas vezes, fui visitar minha sogrinha, que já estava com o vestido levantado, se masturbando enquanto me esperava. Não perdi tempo, já colocando pra fora o pau duro, já babando de pré-gozo. Esfreguei aquela baba na cabeça dele, e fui pra cima da mamãe da minha esposa, na posição papai e mamãe mesmo.
– Depois de 18 anos, finalmente vou comer essa bucetinha de novo, que saudade.
E entrei, dessa vez com tudo, até o fundo, na xoxota já preparada da minha sogra, que soltou um gemido, e me abraçou, cravando as unhas nas minhas costas. Sem esperar, comecei os movimentos de entrar e sair, doido de vontade de encher ela com meu leitinho.
– Que delícia essa minha sogra, me apertando. Tá lembrando do orgasmo de agora a pouco, é?
E procurava o ponto G dela, dentro da sua xaninha, no meio dos meus movimentos de entra e sai. Com a mão esquerda, esfregava o clitóris dela, ouvindo o volume e frequência dos gemidos aumentando pouco a pouco.
– Tá gostando do pau do seu genro dentro da sua xoxota gulosa, tá?
– Tá sim, meu genrinho, o pau e os dedos, come mais, com mais vontade… ahhhh! Assim mesmo!
Senti Queila gozando de novo, apertando meu pau como se quisesse arrancá-lo fora. Não parei os movimentos dos dedos, e não parei de procurar seu ponto G. Suas mãos desceram das minhas costas pras minhas nádegas, e ela me puxava com mais vontade pra dentro dela. Não aguentei de tesão e, após algum tempo sentindo aquela xoxota me apertando, logo comecei a sentir meu pau pulsando, derramando muito leite dentro dela.
– Que delícia, Queila, valeu a pena esperar estes 18 anos pra poder comer essa buceta de novo.
Dei um beijo nela. Ela me devorou de volta, e ficamos assim mais alguns minutos. Olhei a hora, e vi que minha mulher provavelmente estava terminando o banho, então tirei meu pau de dentro da mãe dela, e fui esperá-la no sofá, fechando a porta do quarto de hóspedes ao sair. Poucos minutos depois, ela saiu do banho e me deu um beijo.
– E a mãe? - perguntou.
– Está sesteando ainda. Drika deve estar chegando, né? - Ao perguntar, recebi uma mensagem da portaria avisando da chegada de um visitante. Provavelmente era a “amiga” da minha esposa, Adriana, chegando para buscá-la. Não perguntei o que fariam, mas provavelmente um cinema, seguido de um motel, supus. Me despedi da minha esposa, e assim que elas saíram, voltei pro quarto da minha sogra.
– Somos só nós dois agora por um bom tempo, quer continuar?
Ela tirou o lençol de cima do próprio corpo, e vi que estava totalmente nua. Ao ver meu gozo escorrendo da buceta dela, meu pau ficou duro instantaneamente. Lambuzei a cabeça dele no meu próprio leite, espalhando por toda ela. Em seguida, coloquei ele inteiro na xaninha da minha sogra, estocando umas duas vezes, deixando ele bem molhado. Tirei, e posicionei a cabeça grande na porta do rabinho dela.
– Posso comer esse cuzinho de novo, Queila?
– Pode, tô doida desde quando você lambeu ele. Vai, coloca tudo aí dentro de mim, que eu tô pensando nisso desde aquele dia.
Me ajoelhei de frente pra ela, levantei um pouco a sua bunda, e comecei a fazer força pra entrar novamente naquele cu quase virgem. A cabeça, toda lambuzada do meu próprio gozo, começou a deslizar devagar, sentindo toda a pressão. Assim que ouvi seu gemido, e senti que a cabeça havia passado por completo, continuei a deslizar, agora com bem menos dificuldade, até sentir que meu pau inteiro estava mais uma vez possuindo o rabinho da mãe da minha esposa.
– Que apertada, que gostoso seu cuzinho, sogrinha. Posso começar a me mexer, ou precisa de um tempo?
– Ai, se mexe, vai. Tá gostoso demais.
Agora que estávamos de frente um pro outro, eu pude aproveitar e fazer algo que não pude fazer da última vez. Comecei a acariciar o clitóris dela, enquanto mexia meu pau, entrando e saindo. Primeiro, devagar, sempre no mesmo ritmo dos movimentos em seu clitóris. Fui aumentando a velocidade à medida que ela gemia e rebolava mais, pedindo por mais velocidade ainda.
– Se prepara, sogrinha, porque acabei de gozar, então hoje vou castigar seu rabo por um bom tempo.
E assim eu fiz, socando meu pau dentro dela por uns 15 minutos, mesmo depois de ela já ter gozado, eu continuei, sentindo até mesmo um segundo orgasmo dela. Meus dedos, que começaram masturbando-a apenas no clitóris, já estavam dentro da bucetinha gozada da minha sogra, e nada de eu gozar. Então notei aqueles seios deliciosos na minha frente, me convidando.
– Sogrinha, quero tentar algo que sempre tive vontade e nunca oportunidade.
Tirei o pai de dentro do cuzinho dela, de uma vez, e ela pareceu aliviada, finalmente parando de gemer. Tirei também meus dedos. Fui subindo lentamente em cima dela, até estar com o pau no meio daqueles peitos duros e esculturais. Cuspi no meu pau, e comecei a esfregar ele no vão minúsculo entre aqueles dois seios. Ela entendeu o que eu estava fazendo, e usou os dois braços para aumentar ainda mais a pressão entre eles e o meu pau.
– Que delícia, Queila, abre a boca que vou gozar. Ahhh!
Ela obedeceu, abrindo a boca bem a tempo. Gozei vários jatos, alguns dentro de sua boca, outros no seu queixo, alguns caindo nos seus seios. Ficamos deitados lado a lado por um tempo, e em seguida fomos tomar banho, ajudando um ao outro a nos limpar. Trocamos alguns beijos no chuveiro, mas nada além disso.
A viagem de férias da minha sogra está prestes a acabar, e não deve dar tempo de mais nada por agora. Mas com sorte, terei outras oportunidades.
Deixem seus votos, comentem, que tentarei trazer continuações para outras séries, seus comentários me ajudam dando motivação para escrever mais.