Após conversarmos por um tempo, com Ângela e Ramon se tratando como namorados, decidimos nos trocar e aproveitar a tarde na praia. Tirando o fato dos dois caminharem de mãos dadas, não houve mais nada marcante em termos de testar meu ciúme para ver se aguentaria passar aquele feriado como corno manso.
Ramon conversava com naturalidade, mas contava uma certa vantagem sobre seus investimentos na bolsa de valores, bitcoins etc. Por ser leiga, Ângela pode não ter notado, mas eu detectei algumas incoerências gritantes quando ele garganteava sobre obter lucros acima do normal.
À noite, fomos jantar em um restaurante que não ficava muito longe da casa que alugamos, tanto que fomos a pé. Ângela estava com uma blusinha vermelha e com uma saia jeans branca e uma rasteirinha. Quando estávamos esperando pela comida, ela me surpreendeu ao dizer:
-Então, Ramon, como te disse por alto, o Giuliano aceitou que você seja meu comedor fixo, mas prefiro usar o termo namorado, é mais educado, e nesse feriado, ele aceitará tudo como um bom marido mansinho, não é, amor?
Fiquei sem graça, não havia necessidade de dizer aquilo, mas tratei de atenuar:
-Tudo é muito relativo, né? Mas se estiver falando sobre transarem e se pegarem, sem problemas, até porque não é a primeira vez que farão.
Ramon me estendeu a mão e disse:
-Obrigado por permitir que eu namore a sua esposa, amigo. Pode deixar que saberei cuidar bem dela. – Disse num tom levemente provocador.
O jantar transcorreu com naturalidade e depois, fomos caminhar pela orla. Os dois de mãos dadas e eu um pouco atrás. Num dado momento, estávamos numa parte bem deserta, os dois encostaram em um quiosque que estava fechado, não sei se para reforma, e começaram a se pegar, foram vários beijos, de vez quando, minha esposa olhava para mim e sorria de maneira sapeca. Um tempo depois, Ramon subiu a saia de Ângela e começou a passar a mão nas coxas e no bumbum dela. As coisas ficaram mais quentes, e após ser bolinada por um tempo, ela arrancou a calcinha ali mesmo e permitiu que o amante, bolinasse sua boceta à vontade, enquanto se beijavam.
Um tempo depois, Ramon abriu o zíper da bermuda, colocou sua tora para fora e passou a ser punhetado por minha esposa. Eu olhava excitado e enciumado para a cena, mas também preocupado que alguém passasse e visse os dois ali. Ângela ousou mais ainda, se agachou e passou a chupar o cara que segurava em sua cabeça e tentava enfiar o máximo que dava em sua boca.
Nesse momento, um grupo de jovens começou a se aproximar e pedi que Ângela e Ramon parassem . Eles se ajeitaram e voltaram rindo. Já em casa. Minha esposa, que havia esquecido a calcinha no local em que começaram a se pegar, me deu um beijo demorado, sendo que pouco antes estava mamando a pica de Ramon. Em seguida, com uma expressão de quem está com muito tesão, me empurrou no sofá e literalmente sentou em rosto, esfregando sua boceta e pedindo que a chupasse.
-Sente como ela está molhada só de brincar um pouquinho com meu namorado. Chupa gostoso porque, já, já, quero ser fodida por aquele pau veiudo.
Chupei sua boceta, senti seu mel e seu cheiro, mas logo, Ramon se aproximou do sofá já nu e a puxou para ele. A partir daí, a coisa descambou para uma noite de foda épica. Ele lhe deu a pica para ser mamada e pouco depois, passou a comê-la no sofá, ela com a cabeça em meu peito de pernas abertas, enquanto o cara estocava forte. Foderam em várias posições, às vezes, eu não aguentava em passava a mão numa parte do corpo de minha esposa e a mesma me punhetava ou mamava, mas a prioridade era sempre seu namorado.
Após gozar duas vezes, Ângela totalmente suada e vermelha, chupou o cara até que o mesmo lhe desse um banho de porra em seu rosto, seios, barriga e até nos pelos loiros de sua boceta, admito que nem em filme pornô, vi alguém ejacular tanto. Em seguida, ela me chupou e gozei em sua boca.
Tomamos um banho rápido, na verdade, os dois foram primeiro e quando saí já estavam se pegando no outro quarto, que também tinha uma cama de casal. Seria redundante contar que Ramon a fodeu por um tempo enorme, em diversas posições, que a fez ter múltiplos orgasmos e que teve uma performance intimidadora mesmo para quem era bom de cama como era meu caso. Quando gozou pela 2ª vez, finalmente pude comer minha esposa e no auge do tesão ainda tive que ouvir:
-Isso, corninho, come a boceta que já foi só tua, mas que agora tá toda usada por um garanhão de verdade. Te acostuma porque será sempre assim, ele primeiro, me fazendo gozar como nenhum outro e você com as sobras como prêmio de consolação.
Apesar de no meu íntimo saber que jamais teríamos uma rotina assim, pois permitiria no máximo uma vez por semana, desde que eu também desse meus pulos, naquele momento, senti um tesão imenso em seu subjugado e passei a fodê-la com fúria, tanto que a mesma se surpreendeu e disse:
-Nossa! O corno se animou, olha isso! Parece que o pau até aumentou dentro de mim! Vai corno manso, goza, meu mansinho, goza.
Acelerei ao máximo e gozei urrando, enquanto ela sorria feliz.
Tomamos um novo banho e fomos dormir. Ângela e eu num quarto e Ramon no outro em que rolou a foda. Ela ficou um tempo olhando para o teto e depois disse:
-Nossa, amor! Que delícia tudo isso e pensar que está só começando. Você é maravilhoso por me deixar viver essa experiência.
Um tempo depois, pegamos no sono, mas, no meio da madrugada fomos acordados, por fortes ventos e logo ouvimos barulhos de chuva. O tempo iria mudar e provavelmente, não seria possível curtir a praia no sábado.
Voltamos a pegar no sono, acordei por volta das 8h e vendo que estava chovendo e ventando, decidi seguir deitado, dormi novamente e acordei por volta de 9h15. Ângela já não estava mais na cama.
Levantei-me e quanto cheguei à sala, vi uma cena excitante. Havia uma mesa e Ângela estava deitada em cima com as pernas abertas sendo chupada por Ramon que estava nu da cintura para baixo, na hora pensei: “Caramba! Nem tomaram café!”. Aproximei-me da mesa e minha esposa me puxou para um beijo, creio que já tinha o chupado, mas o mesmo não tinha gozado. Achei que fossem trepar, mas pouco depois, ela começou a gemer alto, gritar desesperada e gozou, com a língua do cara em seu clitóris e dois dedos grossos e grandes entrando e saindo dela.
Minha esposa quis fazer Ramon gozar com um boquete, mas ele disse:
-Vou guardar para mais tarde, esse foi apenas um aquecimento para a minha namorada começar bem o dia. Assim que um homem de verdade deve fazer. – Ele disse isso me olhando e mostrando os dedos melados que estavam dentro dela.
Ângela tomou um banho, botou um shorts jeans azul que deixava parte da polpa da bunda de fora e uma blusinha listrada. Tomamos café e lamentamos pelo mau tempo. Só restava ver TV ou ficar mexendo no celular. Os dois voltaram a trocar uns beijos num dos sofá, Ramon encheu a mão na bunda da minha esposa, que logo ficou excitada e se sentou de frente nele, elogiando seu peitoral e beijando-o com admiração. Era por volta das 11h15 e pouco depois, foram para o quarto.
Eu estava de boa e continuei lendo notícias pelo meu aparelho. Entretanto, quando passei a escutar gemidos e a cama fazendo barulho, senti um arrepio, incrível como apenas ouvir que minha mulher estava dando, me deixou totalmente excitado e com o coração acelerado. A coisa estava fluindo com tanta naturalidade, que eles foram simplesmente trepar e pronto e eu só me dei conta quando já estava rolando.
Fui para o quarto e vi Ramon fodendo-a na posição de frango assado. As estocadas do cara eram impressionantes e Ângela berrava longos e intermináveis “AAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIII CARALHO! AAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIII CARALHO!”
Um tempo depois, Ramon a colocou para montá-lo de costas para ele e de frente para mim. Era uma cena muito excitante, minha esposa quicava parecendo estar desesperada como que querendo que aquele pau enorme e grosso entrasse ainda mais fundo nela. Não aguentei e comecei a tocar uma punheta. Preciso admitir, estava adorando aquilo.
Ramon a fodeu de 4, de lado, papai e mamãe e a fez gozar mais uma vez, porém um daqueles orgasmos que parecem vários, ele também gozou urrando e em seguida foi tomar banho. Ângela então abriu bem as pernas e a própria boceta e me fez ver parte da porra dele saindo. Ela passou a alisar meu pau e na mesma hora senti vontade de gozar, tanto que pedi para que acelerasse.
-Nossa! O corninho tá tão tesudo com o chifre matinal que já vai gozar? Então goza, corninho, goza bem forte. – Disse acelerando ao máximo a punheta. E eu gozei berrando.
Logo depois, fomos tomar banho e em seguida, saímos para procurar algum lugar para comer. A chuva deu uma parada, mas o tempo fechado e os ventos desanimavam quem quisesse ir à praia, por isso, após almoçarmos, voltamos para casa. Na volta comentei:
-Acho que se amanhã estiver assim, é melhor pegarmos a estrada cedo.
-Ah! Se estiver assim, a gente fica namorando em casa como estamos fazendo. – Disse Ângela.
-Apoiado! – Respondeu Ramon já começando a se soltar.
Chegamos do almoço por volta de umas 15h30. Como a casa tinha uma smartv e também wifi, coloquei meu login e senha da Netflix para ver se tinha algo para passar o tempo. Depois era só deslogar. Passamos a ver um filme. Cerca de uma hora e meia depois, Ângela preparou um café e após tomarmos, terminamos de ver o filme.
Por volta das 18h, os dois voltaram a se pegar e o que vi foi uma sessão de foda quase que interminável. Após chupar minha esposa, Ramon a fodeu de todas maneiras. Ela urrava, suava e gozava várias vezes, ora gritando, ora parecendo até chorar, já o cara parecia uma máquina e mesmo quando gozou pela 2ª vez naquele dia, não sossegou e pouco depois pediu que Ângela o chupasse, ela estava exausta, mas aceitou.
Voltaram a trepar selvagemente, minha esposa voltou a gozar e o cara não parava de meter. Num dado momento, notei que a boceta dela além de bem vermelha e muito molhada estava até maior, talvez inchada, fiquei doido com aquela imagem e passei a me masturbar. O cheiro do sexo estava impregnado naquele quarto. Ramon disse que iria comer o cu dela. Pegou um creme que tinha trazido besuntou no próprio pau e no cuzinho rosa dela. Eu me aproximei para ver bem de perto e ele começou a ficar meio debochado:
-Tá vendo aí, corno, até o cu da tua mulher é meu e vou querer sempre, você que se vire na punhetinha. Tem que aceitar e ficar quieto. Veja e aprenda.
O cara sodomizou minha esposa sem dó, de vez em quando, tirava seu caralho imenso do cuzinho dela e me mostrava com ar de marrento, o quanto estava dilatado. Foi um tempão assim, até que finalmente Ramon gozou gritando como um louco e ficando vermelhão. Ângela desabou de barriga para baixo sem forças. Acabei não gozando pela 2ª vez, decidi dar um descanso a ela.
Já era noite e após tomarmos outro banho, ligamos a TV e decidimos pedir comida chinesa. Durante o jantar, Ramon fez uma 3 piadinhas sobre Ângela ter gamado em sua pegada e me “elogiou” por aceitar tão bem ser corno.
Por volta das 22h30, Ângela já estava em nosso quarto com uma camisola preta. Eu só tinha gozado uma vez e depois de tudo que vi, quis ter uma transa com minha esposa. Entretanto, ela cortou minha graça e disse:
-Ai, desculpa amor, mas hoje não aguento mais nada. O Ramon acabou comigo.
Apesar de frustrado e com muito tesão, aceitei, mas no dia seguinte, iria querer fodê-la também. Acabei pegando no sono e ela também. Por volta das 3h15, acordei e Ângela não estava na cama. Achei que tivesse ido ao banheiro ou beber água, mas eis que ouço sons que me deixaram espantado. A cama do outro quarto estava batendo forte na parede e apesar de abafados, consegui ouvir os gemidos de minha esposa.
Levantei-me devagar sem acreditar que Ângela estava dando para Ramon novamente, sendo que me recusou antes, alegando cansaço. “Mas como? Ela dormiu primeiro que eu, ouvi sua respiração profunda”. Pensei comigo.
Aproximei-me da porta que estava fechada, não sei se trancada, pois não conferi. O comedor estava mandando a vara nela e a cama parecia que iria quebrar. Ao contrário das transas anteriores em que senti tesão, agora me senti traído, feito de idiota, por pouco não fiz um barraco e acabei com tudo, entretanto, decidi pensar melhor.
Nesse meio tempo, os gemidos dela voltaram a se intensificar, ela tentava não ser escandalosa para não me acordar, mas dava para ouvir, os dois gozaram juntos dessa vez, urrando. Depois começaram a rir e a conversar baixinho. Voltei para o quarto e creio que após uns 15 minutos, Ângela saiu do outro quarto e veio para o nosso. Fingi dormir, mas vi que ela me olhou um tempo no escuro para se certificar que eu não tinha acordado, depois se deitou e logo depois, apagou.
Creio que fiquei bem mais de uma hora olhando para o teto e pensando se chutava o balde, fazia um escândalo e acabava tudo ou relevava a transa às escondidas. Eu estava irritado com a atitude dela, mas, ao mesmo tempo, triste, pois, na minha cabeça, não restava mais dúvida, minha esposa tinha se apaixonado pelo comedor, não era só sexo, tinha um encantamento total por ele.
Meus olhos se encheram de lágrimas, Ângela foi a única mulher que realmente amei e agora estava perdendo-a, era uma questão de tempo, talvez dias para que ela terminasse comigo e engatasse um novo relacionamento ou talvez até quisesse me tornar um novo Ronaldo, ou seja, ser o corno patético que aceita tudo, até mesmo, o amante frequentando a própria casa.
Para os mais puritanos ou limitados posso ser visto como um canalha que se envolveu com a mãe da namorada, mas não é tão simples assim, como já contei no começo, no 1º dia em que vi Ângela, já fiquei completamente apaixonado e só não terminei tudo com Paula imediatamente porque a mesma me convenceu a ficar com a filha mais um tempo. Se fosse só um sacana que não pode ver uma boceta, teria transado com ela uma vez e pronto, mas a verdade é que dois anos depois, estávamos juntos e eu amando-a como no começo.
Entretanto, não aguentaria esperar pelo iminente passa fora que levaria e muito menos aceitar ser o corno frouxo que se conforma com nada ou muito pouco. Olhei para o relógio eram 5h da manhã, enxuguei as lágrimas, levantei-me sem fazer barulho, me troquei, peguei minha carteira e fui embora para São Paulo. O tempo seguia chuvoso, mas tive a sorte de pegar a estrada vazia.
Os dois só foram dar pela minha falta por volta das 8h. Ângela me mandou uma mensagem: “Tá onde?”. Talvez estivesse pensando que eu ainda estava em Caraguatatuba, mas naquele momento, já tinha chegado a São Paulo e me preparava para deixar a casa que tinha sido comprada por ela, pouco tempo depois que decidimos morar juntos. Não me dignifiquei a responder, segui pegando minhas roupas , depois mandaria retirar alguns objetos e móveis meus, por ora só as roupas, objetos de uso pessoal e alguns papéis.
Entretanto, Ângela passou a mandar tantas mensagens e a ligar incessantemente, que resolvi atender:
-Caramba, Giuliano! Onde você está? Já estava aflita por não atender. Com esse tempo horrível não pode ser na praia, até fui olhar, mas não o vi. O que está fazendo na rua?
-Já estou em São Paulo, facilitando as coisas para vocês. Tô pegando minhas coisas e saindo não só da casa, mas também dessa porra de relacionamento. Desde a 2ª transa com o Ramon, desconfiei que você tivesse se apaixonado por ele, mas depois do que rolou sexta e ontem, está mais do que claro. E só para saber, ouvi a transa de vocês no meio da madrugada, você berrando feito louca na pica dele, depois de me dizer que estava cansada para dar mais uma. Essa foi a gota d’água.
-Que loucura é essa, Giuliano? Calma! Me espera em casa e vamos conversar. Vou pedir para o Ramon me levar.
-Calma o caralho! Não perca seu tempo nem fique me ligando porque não vou atender.
Desliguei e não atendi mais. Fui para um apart-hotel e passei o dia arrebentando emocionalmente e ao mesmo tempo furioso.
No dia seguinte, tinha que trabalhar, mas só fui chegar às 11h, pois tinha sido uma noite difícil, aliás uma não, duas noites difíceis. Assim que botei o pé na imobiliária, Ângela já estava lá plantada. Não queria fazer uma cena na frente de meus funcionários, por isso, fomos para a minha sala.
Deixei claro que não teria volta e não queria encompridar o assunto. Ângela passou a chorar vendo que eu estava inflexível:
-São dois anos juntos e vivendo bem, Giuliano, quase rompi relações com a minha filha, acabei meu casamento, terminei com o Alfredo e por causa de um mal-entendido, você simplesmente quer virar as costas e me deixar?
-Mal-entendido? Ah! Vá tomar no rabo!
-Tenho o direito de explicar o que aconteceu! Primeiro, vamos deixar claro que você aceitou a minha proposta de vermos se daria certo eu ter um amante fixo, então não foi nada pelas suas costas. Agora, sobre o que ocorreu na madrugada de sábado para domingo, foi assim: realmente, eu estava exausta porque não é fácil passar o dia transando e ainda ter gozado um monte de vezes. Foi por isso que após o banho e o jantar, me deu um sono gostoso e falei a verdade ou preferia que abrisse as pernas e deixasse você se satisfazer mesmo sem eu querer? Sei que você não é esse tipo de homem. Ocorre que depois de ter dormido umas 4 horas, acordei, fui beber água e o Ramon me agarrou na cozinha. Achei que seria só um beijo, mas ele começou a me alisar e como já estava mais descansada, acabei ficando excitada e não vi problema em dar mais uma vez para ele, afinal de contas, uma a mais, uma e menos, qual a diferença? Quando você acordou, poderia ter entrado no quarto e participado da transa também, se eu dissesse que só queria ele, aí sim, você teria motivos para achar esse absurdo de que me apaixonei pelo Ramon e não te quero mais.
-Não engulo essa história e além disso, seu jeito com ele não é de quem está apenas com tesão, como era com os outros caras no clube dos cuckolds ou na casa de swing, noto que há algo a mais, você está gamadíssima nele e o filho da puta está te dando corda e me provocando.
-Que bobagem! Quando o assunto é mundo liberal, uma coisa que sempre admirei é como você é seguro, transei com outros homens lindos, dotados e inteligentes, e isso nunca o fez ter medo de me perder. Você é excelente na cama e para não pensar que estou dizendo para te agradar, saiba que não sou só eu que elogia sua performance na cama, outras mulheres do clube e até a Andréia, que é um verdadeiro furacão sexual, me disse que gozou muito nas vezes que transaram. Não sei por que isso agora.
-Porque você não agiu com nenhum desse jeito. Você nunca quis saber de ter um comedor fixo, um namoradinho e depois que esse cara apareceu, veio com essa merda e sabe por quê? Porque gamou no jeito dele e na pica dele. Não vou ficar de otário nessa história, a gente termina numa boa e você pode curtir com o Ramon, enfia ele lá em casa hoje mesmo, pronto! Segue o jogo.
Ângela começou a chorar para valer e depois disse que não acreditava que eu fosse frio assim.
-O que posso fazer para que entenda que quero ficar com você? Diga! Se é parar de ver o Ramon, aceito agora, põe um detetive para ficar na minha cola. Mas tem uma coisa, se a gente for continuar juntos, quero impor uma condição, chega de mundo liberal porque agora vi que você é muito esquentadinho e confunde as coisas.
-Não sei, continuo achando melhor acabar aqui.
-Dois anos de relacionamento e por causa de um mal-entendido...Não acredito! Maldita hora que tive a ideia dessa viagem!
Ângela chorou muito, voltou a falar no que fez para ficar comigo, mesmo correndo o risco que Paula não aceitasse e tivessem uma briga.
Pedi uns dias para pensar e após esfriar a cabeça acabei voltando para casa, mas deixando claro que ao menos ouvisse o nome daquele cara novamente, sumiria de vez da vida dela. Ângela ficou feliz. Concordamos que tínhamos que parar de transar com outras pessoas e focar em nosso relacionamento, cogitamos até fazer terapia.
As coisas ficaram estranhas por pouco mais de uma semana, mas depois, voltamos à rotina de antes. Transávamos e conversávamos normalmente.
Entretanto, às vezes, Ângela parecia chateada e o motivo alegado era a distância de Paula que fora morar em Londres e nesses dias, claro, não transávamos.
Um mês e meio após a nossa reconciliação, Ângela disse que Paula teria uma semana livre do trabalho e que estava pensando em ir visitá-la, mas como não gostava de Londres, ainda mais no outono de lá, conversou com a filha sobre as duas se encontrarem em Paris e ficarem num hotel onde já estiveram outras vezes, inclusive com Ronaldo.
Eu não poderia ir por dois motivos, Paula e eu não nos falávamos e também não dava para me ausentar naquele momento do trabalho, mas dei a maior força para que ela fosse. Ângela comprou a passagem para dali a 15 dias.
Na véspera da viagem, perguntei se Ângela queria que eu a levasse ao aeroporto, mesmo sendo no horário em que tinha algumas reuniões com clientes, mas minha esposa disse que detestava despedidas antes de embarcar e que era para fazer isso em casa mesmo, antes de eu sair no dia seguinte, e foi o que ocorreu.
Assim que chegou a Paris, Ângela me mandou fotos de alguns locais e também do hotel. Nos dias seguintes, na parte da tarde aqui e já noite lá, ela fazia uma chamada de vídeo e conversávamos por alguns minutos.
Entretanto no 4º dia, notei que Ângela estava triste, ela a princípio negou, mas depois disse com os olhos cheios de lágrimas:
-Na verdade, estou um pouco triste sim. Comecei a sentir saudades de você, queria que estivesse aqui, comigo. Você sempre trabalhando muito, aguentando meu humor que nos últimos tempos não estava legal por causa da distância da Paula. Sei lá, quero compensar você. Promete que quando eu voltar, faremos uma viagem só nós dois para algum lugar bem longe?
Fiquei surpreso, mas ao mesmo tempo feliz por Ângela estar sentindo minha falta mesmo estando há poucos dias na França e claro que concordei com a ideia da viagem. Conversamos mais um tempo e depois, ela foi dormir.
No dia seguinte, perto do horário do almoço, recebo uma ligação inesperada, era o cretino do Baumer.
-Pode ter certeza que não queria falar mais com você, porém há um problema com alguns documentos que me enviou pelo seu faz-tudo e preciso que venha aqui para explicar melhor, sem resolver isso, não posso aprovar a venda e consequentemente, você não poderá receber as comissões. Então, pode vir aqui ainda hoje?
Tentei saber qual era o problema, mas Baumer disse que era nas fichas dos clientes e que só pessoalmente. Sem alternativa, acabei aceitando ir no começo da tarde.
Ao chegar à porta do escritório de Baumer, notei que ele estava armando alguma e ameacei dar meia-volta, pois o mesmo estava sentado em sua cadeira, como um rei em seu trono, de pernas cruzadas, um olhar de canalha e com dois seguranças, um de cada lado. Antes que eu perguntasse que merda era aquela, o safado falou:
-Fique tranquilo! Não é uma tocaia, eles só agirão se você resolver repetir o comportamento de primata que teve em nosso último encontro aqui, mas se for civilizado, nossa conversa será breve, sente-se.
Sentei-me de frente para a sua mesa:
-Qual o problema com as fichas?
-Calma! Vamos conversar um pouco antes. E a Ângela como está?
Não estava disposto a papinho como se ainda fôssemos colegas, por isso, fui sucinto.
-Está bem.
Com uma cara de quem não está muito interessado, ele pegou seu celular e disse fingindo naturalidade:
-É, Paris é um ótimo local, apesar de eu preferir ir no verão.
Estranhei aquilo, pois como Baumer poderia saber?
-Ela foi encontrar com a filha, né? –Perguntou fingindo não estar muito interessado.
-Como você sabe disso?
-Sabendo... – Deu um leve sorriso cínico.
Ângela poderia ter contado a Kelly, que por sua vez, contou a Andréia e assim Baumer ficou sabendo, não tinha motivos para esconder, então confirmei. O canalha seguiu com seu jogo.
-Admiro sua confiança em deixar sua esposa, que você mesmo me disse é o amor da sua vida, viajar para tão longe. Mesmo sendo do mundo liberal, sabe como é, Paris, cidade do amor...
-Podemos ir logo ao assunto das fichas?
Baumer ficou em pé, fazendo um teatro, com uma cara de desconfiado, levando o dedo indicador ao queixo e batendo-o como se estivesse encucado com algo.
-Sim, mas antes vamos trabalhar com uma hipótese, e se Ângela tivesse ido se encontrar com outro em Paris? Você ficaria completamente louco, não?
Irritei-me com aquele jogo de Baumer e disse:
-Já que vai ficar jogando conversa fora, vou embora, não tenho tempo para essa merda.
-Calma, calma! Tenho algo a dizer que é de grande interesse seu.
Baumer pegou seu celular mexeu por uns instantes e coincidentemente o meu apitou logo depois.
-A tua esposa não foi para Paris para se encontrar com a filha, ela foi junto com um amante!
Olhei para Baumer pronto para xingá-lo e virar as costas, mas o mesmo prosseguiu.
-Ouça essa história, garanto que vai gostar, seu sujeitinho de baixa estirpe. Depois que você me agrediu aqui no nosso último encontro, pensei em mandar alguns rapazes como esses aqui, parrudos, acabarem com a sua raça, dar um coça mesmo para te deixar de molho por meses num hospital, mas aí, vi que isso seria fácil e sem graça demais, por isso, resolvi atacar quem você ama, fiz umas pesquisas nos clubes de cuckold de outros estados para encontrar o comedor dos comedores, um cara que além de trepar muito bem, também fosse galã e cafajeste para seduzir qualquer mulher. Recebi a indicação de um muito bom...A essa hora você já sacou de quem estou falando, né? (Baumer me olhou com cara de sádico). Exatamente! Esse que você pensou: Ramon! Eu o botei no caminho de vocês, sabia que estavam indo numa casa de swing, que o pederasta do Sanchez passou a frequentar. Treinei bem o cara e o fiz se aproximar da tua mulher. As coisas começaram a dar certo logo de cara, mas no meio do caminho, quase que meu plano melou, pois soube que o senhor teve uma crise de faniquitos durante uma viagem à praia, algo assim, mas conseguimos contornar. Ramon ficou insistindo, dizendo que estava perdidamente apaixonado por ela, e a safada não resistiu, passou a te chifrar 2 vezes por semana com ele, sempre em encontros à tarde, quando, você, otário, estava no trabalho. O comedor não só conseguiu fazer sua mulher se apaixonar, como ainda passou a tirar uma boa grana dela. AHAHAHAAHAHA. Isso mesmo, além de te trair, a Ângela tá dando dinheiro para o garanhão. IRRAAAAAAAAAAA! Mas a cereja do bolo vem agora, Ramon e Ângela foram juntos para Paris!!!! Tua mulher tá tão gamada no sedutor que arrumei, que o levou com tudo pago para lá. AHAHAHAAHAHA! E antes que diga que é mentira minha, olhe agora no teu WhatsApp, acabei de mandar fotos tiradas pelo Ramon sem a Ângela saber, dá uma olhadinha, confere, vai?
Fiquei tão atordoado com o tsunami de supostas revelações de Baumer que mecanicamente procurei o celular no bolso e abri o WhatsApp. Nesse momento, perdi completamente o chão, a primeira foto que visualizei foi de Ângela de costas entre o quarto e o banheiro, como já tinha visto o quarto em que ela estava durante as chamadas de vídeo, não tive dúvidas de que era o mesmo local. Mas a 2ª era ainda mais reveladora, minha esposa estava dormindo nua de bruços com uma perna esticada e outra meio dobrada, permitindo ver sua boceta, e com o rosto quase colado na bunda dela, aparecia Ramon, com a língua para fora de maneira debochada e fazendo sinal de chifrinho com uma mão. Ainda havia outras fotos e um vídeo, mas estava mais do que claro que tudo o que Baumer falou era verdade. Simplesmente deixei meu braço tombar e soltei o celular no chão. Passando a olhar para o nada. Tinha sido vítima de uma armação do racista vingativo e de uma traição com todos os requintes de crueldade possíveis da mulher que amava.
Ao ver minha cara de derrotado, Baumer teve a reação digna de um louco, apoiou as duas mãos em sua mesa, começou a dar saltos para trás, jogando as pernas para o alto, como se fossem coices e passou a berrar:
-Se fodeu! Se fodeu! Se fodeu! Se fodeu! Se fodeu! Se fodeu! Se fodeu! Se fodeu! AAHAHAHAAHAHAHAAHAHAHAHA . Acabei com a tua vida! A Ângela está apaixonada pelo michê do Ramon que além de tirá-la de você, depois vai tomar tudo dela. Puta que pariu!! Isso é melhor do que ganhar uma Copa do Mundo! IRROOOOOOOOOIIIIIIIIIINNNNNNNN, IRROOOOOOOOOIIIIIIIIIINNNNNNNN, IRROOOOOOOOOIIIIIIIIIINNNNNNNN IRROOOOOOOOOIIIIIIIIIINNNNNNNN.
Baumer estava literalmente babando e praticamente roxo, urrando como um animal. Suas caretas tão bizarras e seus intermináveis saltos dando coices, fizeram até os seguranças se entreolharem surpresos, parecia que teria um ataque do coração de tão descontrolado que estava.
Naquele momento, só consegui pensar em uma coisa. “Não sei se conseguirei aguentar esse baque, mas, se conseguir, Ângela, Ramon e esse canalha do Baumer ...Cada um a seu tempo irá me pagar”.
Eu esperaria Ângela voltar para confrontá-la e depois disso, de alguma maneira, me vingaria dos dois.
FIM DA 1ª TEMPORADA
Caros amigos, tenho a 2ª temporada pronta desta história.
São 22 capítulos e mais 22 mil palavras, pelo valor de R$ 12,00. Mais abaixo estão as informações para quem quiser adquirir, mas antes, seguem os títulos dos capítulos e alguns trechos da 2ª temporada:
Capítulo I – Amarga verdade
Capítulo II – O regresso da traidora e do amante
Capítulo III – A ousadia do michê
Capítulo IV- O michê conta tudo
Capítulo V – Um convite totalmente inesperado
Capítulo VI – O blefe
Capítulo VII- A conta começa a chegar
Capítulo VIII- A exibicionista do shopping
Capítulo IX- Nasce um corno no cinema
Capítulo X- A plataforma de vídeos e fotos pornô
Capítulo XI - Acertando as contas com o Ratazana de Pijama
Capítulo XXII- A festa na casa de Kelly e Sanchez
Capítulo XIII- Um golaço, porém contra!
Capítulo XIV - Bets, Tigrinho e um destino infeliz
Capítulo XV – O novo amigo de Baumer
Capítulo XVI- Uma decisão difícil
Capítulo XVII - Alagoas
Capítulo XVIII - Acidente no clube de tiro
Capítulo XIX - Feminicídio
Capítulo XX- Boas novas
Capítulo XXI - Jamais subestime a burrice do ser humano
Capítulo XXII - Hora de resolver minha vida
Alguns trechos da 2ª temporada:
“...comecei a sentir uma forte dor no peito e dificuldades para respirar, achei que estava enfartando. Com muito custo, consegui pedir um Uber para ir ao hospital mais próximo, pois não tinha condições de dirigir.”
“-Sim, mas antes me conte, o Ramon também gostou da viagem? Estava tudo dentro do agrado dele? Hotel, restaurantes, locais que visitaram? Comprou muitas roupas e mimos para ele?”
“Não sei por quê, mas diante de ver o quão patética ela estava agindo, tive um crise insana, incessante e até sufocante de risos, digna de Joaquin Phoenix, no papel do Coringa.”
“-Se o safado quer ganhar dinheiro com conteúdo adulto, que bote o cu ruivo dele na internet, faz uma dancinha com aqueles pijamas patéticos que ele usa e depois vai tirando tudo, até o grand finale que será socar uma cenoura ou uma mandioca bem torta no toba.”
“-Tudo bem, vamos conversar a sós. Roger, feche a porta, mas fique do lado de fora e caso eu o chame, pode entrar já descendo a porrada nesse sujeito.”
“Talvez a explicação seja a conhecida frase de que “A soberba precede a queda”.
“Ouvir as novas revelações me deixaram com mais ódio de Ângela.”
“Ele se irritou e me desferiu um violentíssimo murro na boca do estômago que fez com que tivesse que me agachar, sentindo dores terríveis.”
“-Puta que pariu! Vou ter que matar essa cara!”
“...um jovem com cara de bobalhão que nunca havia atirado antes e que tinha sido convencido a fazer o super curso de 1 dia de Melnik para se tornar um cidadão capaz de enfrentar bandidos que há anos usam armas”.
“Que saudades que eu tava dessa pica!”
“Será que botaram algum alucinógeno no meu café?”.
“Como estava vazio, a garota voltou a ousar, sentada, abriu bem as pernas e permitiu que o rapaz fizesse várias fotos de sua boceta rosada e de diferentes ângulos. Num dado momento, ela colocou um pé em cima do sofá em que estava sentada e deixou sua boceta bem exposta, como se não bastasse, passou dois dedos na xana como que se tocando e ainda me olhou.”
“Jamais subestime a burrice do ser humano, pois ele sempre será capaz de cavar mais fundo no poço da ignorância”.
“Alberto tinha mais raiva de mim do que o próprio ex-marido de Ângela e após algumas doses, estava decidido a falar merda.”
“-É, mas, com uma novinha no páreo, quem rodará, já, já sou eu.”
“...arrebentaram o camarada in-tei-ri-nho”.
“...colocou os óculos escuros, tentando fingir que nada demais ocorrera, porém, a lente que já estava trincada, acabou caindo e se espatifando de vez, mesmo assim, ele passou a caminhar com seu Ray-ban com só uma lente”.
“Baumer não era um desses imbecis que bebem do esgoto das fakes news, nem Melnik, que só fingia acreditar para ganhar mais engajamento.”
“O marido de Kelly o cumprimentou e recebeu um olhar de ódio, eu também recebi o meu.”
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