Oi, minha puta leitora. Bom, se você ainda não leu o conto anterior da Hellen, já era pra ter lido, pois é sua obrigação como minha submissa. Tenho insta () e twitter () e nos outros contos tem outras, mas fico mais tempo no insta mesmo. Bora pro conto, cadela leitora do dono.
Depois de eu comer Hellen no meu apartamento naquela noite, começamos a conversar bastante e fomos nos conhecendo ainda mais. Ela era uma mulher estudiosa e dedicada e eu gostei disso, mas o que gostei mais ainda foi a obediência daquela vagabunda. Hellen sabia que eu estava no comando e não abria mão disso. Tratei ela com mãos de ferro no início, porque queria ver se podia dedicar meu tempo a dominá-la. No dia seguinte à nossa transa, chamei a puta no whats.
─ Que horas você chega em casa?
─ Em torno de seis da tarde, meu dono. Por quê?
─ Vem direto aqui em casa.
─ Sim, senhor.
Eram quase seis e dez quando Hellen bateu à porta. Abri, ela entrou e eu fechei.
─ Desculp... aaiii, dono!! ─ Gritou a puta quando a fiz já se ajoelhar ali na porta mesmo pegando-a pelos cabelos da nuca.
Tirei meu pau pra fora. Ele estava muito duro.
─ Engole, vagabunda suja!!
A puta começou a engasgar no meu pau, porque ela sabe que gosto assim. Comecei a foder a boca dela com a cabeça da vadia contra a parede.
─ Aaahhhhh!! Vou gozar, vagabunda!!! ─ Gemi gozando fundo na garganta da minha puta.
Aliviei meu tesão, mas Hellen acabou se afogando um pouco com a porra. Colocou até porra pelo nariz. Ficou linda assim rsrs.
─ Cof! Cof! Nossa, dono! Cof! Sua porra entrou no lugar errado. ─ Disse Hellen limpando o nariz escorrendo meu leite.
─ Se foi tão no lugar errado assim, por que você está molhadinha? ─ Falei enfiando a mão na xota da puta e sentindo a calcinha totalmente encharcada.
─ Aaaiii, dono!! Você sabe que eu não presto e, na sua mão, eu viro uma cadelinha abanando o rabo. Rsrs. Eu posso gozar, meu dono?
─ Vai ser sempre minha cadelinha, sua vagabunda rabuda. Agora vai lá se lavar, porque beijar essa boca e não quero porra nela. Nem que seja a minha própria.
Ela foi e voltou logo.
─ Mas, dono, você não me disse se eu vou poder gozar. Eu tô muito molhada, meu dono.
Puxei a vadia pela cintura e a beijei com vontade colocando a mão na nuca da vagabunda. Nosso beijo foi intenso e a vadia gemia na minha boca enquanto eu passava a mão na buceta e no rabão gostoso dela. Até que paro o beijo e aperto aquele lindo rostinho.
─ Você vai poder gozar sim, minha puta. ─ Disse sorrindo pra ela, que retribuiu com outro sorriso. ─ Mas somente quando eu disser que é hora. Não me enche a porra do saco com isso. Quando eu disser que é o momento, você vai gozar, entendeu?
─ Sim, senhor meu dono. Posso ir para casa ou vai me usar mais, meu dono?
─ Pode ir, minha cadelinha. Mas não se esqueça que não pode mais gozar sem mim. Eu sou o senhor dos teus orgasmos. Sabe que pode até gozar escondida sem mim, mas não vai ser a mesma e, se eu descobrir, retiro sua coleira imediatamente, cadela imunda do dono.
─ Não, dono!! Eu nunca vou desobedecer você. Sou sua propriedade.
Beijo novamente a vadia e abro a porta.
─ Depois nos falamos, vadia do dono.
Dou um tapa na bunda dela, mas não vejo a vizinha Lisa do apartamento lado saindo. Ela apenas sorri e cumprimenta meio sem graça, mas querendo rir. Hellen fica vermelha na hora e apenas sai.
Ao chegar em casa, Hellen me chamou no Whats.
─ Nossa, dono!! Que vergonha da sua vizinha.
─ Não precisa. Aliás, qualquer dia convido ela para jantar com a gente.
─ Por quê, dono?
─ Porque eu já comi ela e ela adora uma putaria a três com outra mulher. A Lisa é bi e muito vagabunda. Vocês vão se dar muito bem juntas.
─ Você comeu ela, dono?! Nossa!! Mas ela não tinha namorado até pouco atrás??
─ Sim, o namorado dela gostava de ser corno manso. Várias já comi a puta no apartamento dela antes dele chegar. Ela me contou que ele chegava e caia de boca na buceta dela cheia de porra.
─ Dono!! Que tesão!! Com todo respeito, dono, mas você é muito sujo e cafajeste.
─ Sou sim, por isso, esse bando de puta me procura. Exatamente como você fez!
─ Tem razão, dono. Eu estou com tanto tesão, mas é tão bom estar sob seu domínio. Me sinto controlada e protegida com você me dizendo o que posso ou não fazer, quando posso ou não gozar. Isso tudo me faz sentir ainda mais sua propriedade e me deixa feliz e satisfeita.
É claro que eu adoro dar prazer pra minha submissa, isso é parte da minha filosofia de dominador, mas colocar ela em privação de orgasmos, faz eu me sentir no controle e a submissa precisa se colocar nessa posição às vezes, se realmente quiser ser uma submissa. E, sim, eu tenho uma filosofia de dominador, minha puta leitora. Você acha que eu sou apenas um cara com tesão que escreve contos? Se sim, você está bem errada e merecia ser punida por isso, vadia leitora do dono!
A noite passou e Hellen me falou no outro dia que acordou várias vezes na madrugada com muito tesão e com a buceta escorrendo. Passamos o dia longe, mas no fim daquela tarde, acabamos nos encontrando na academia. Eu determinei que ela fosse treinar de shortinho azul claro e sem calcinha naquela noite. Ela já ia sempre sem calcinha mesmo antes de virar minha submissa, mas naquela noite seria especial.
Eu cheguei mais cedo que a vadia e comecei a treinar. Hellen chegou uns vinte minutos depois e começou seu treino. Depois de mais ou menos meia hora juntos dentro da academia e praticamente sem nos falarmos muito, mandei uma mensagem para minha puta.
─ Me encontre em três minutos no banheiro.
─ Mas como assim, dono?!
─ Vem logo, caralho!
Em dois minutos, ouvi passos de alguém se aproximando. Era Hellen.
─ Dono, posso entrar? ─ Disse a vadia sussurrando.
─ Entra logo! ─ Falei puxando a puta e trancando a porta.
Beijei a boca de Hellen e encostei ela na parede já metendo a mão dentro de seu shortinho. A puta gemeu em minha boca e eu senti aquela xota molhadinha.
─ Precisamos ser rápidos, vagabunda do dono.
Abaixei o shortinho da vadia até os pés e mandei a minha submissa tirar um pé do short e colocar apoiado no vaso sanitário. Me agachei e lambi aquela buceta com a vadia escorada na parede de frente pra mim. Hellen ainda não tinha sentido minha língua quente em sua buceta molhada. A puta tremeu toda.
─ Aaaaahhhhhh, donooo!!! ─ Gemeu a vagabunda sem se conter muito.
Eu continuei mais um pouco. Senti aquela buceta derramando mel em minha língua enquanto eu envolvia aquele grelinho.
─ Donoo!!! Aaahhh!!! ─ Gemia Hellen rebolando em minha boca.
Não tinha mais como conter os gemidos dela. Então, tive que parar de chupar. Me levantei, beija a boca da puta pra ela sentir o próprio gosto e mandei ela se apoiar inclinada com as duas mãos na parede. Hellen fez o que mandei ficando de costas pra mim. Baixei meu calção, pincelei meu pau naquela buceta encharcada e enfiei.
─ Aaaiiiiiii!! ─ A puta gemeu alto.
Tapei a boca de Hellen, mas eu tinha certeza que alguém havia ouvido.
─ Cala a boca, vagabunda!!
Segurei Hellen firme e comecei a bombar com tudo naquela xota. Eu já não estava mais me importando com os barulhos molhados das socadas fortes que eu dava na buceta daquela vadia. Só queria usar a minha propriedade e aliviar minhas bolas depositando dentro dela. E, assim, foi!
─ Vou encher você agora, minha cadela!!
─ Huuuummm!! ─ Hellen gemia na minha mão.
Enfiei fundo pela última vez.
─ Toma leite, vadia!! Aaahhh!! ─ Falei jorrando muita porra dentro daquele meu depósito de porra que Hellen havia se tornado.
A vadia gemeu forte na minha mão, tremeu e arrepiou enquanto gozava no meu pau. Ficamos alguns segundos ali encaixados, mas não tínhamos muito tempo e eu já tirei o pau de dentro e fui erguendo o shortinho azul claro de Hellen.
─ Não, dono!! Deixa eu me limpar, porque vai marcar desse jeito.
─ Eu quero assim mesmo!
─ Dono...
─ Faz!!
A puta ergueu o shortinho e na hora já marcou bem na buceta da porra misturada com mel que saia de dentro dela.
─ Dono, eu não tenho forças para treinar agora.
─ Mas vai voltar pra lá e ficar interagindo com as pessoas.
─ Sim, senhor meu dono.
Hellen saiu do banheiro e voltou para o local de treino. Não tinha como alguém não perceber aquela mancha molhada no shortinho dela.
Esperei uns minutos e quando eu saí do banheiro, ouvi uma voz atrás de mim.
─ Seu brinquedinho está sendo muito usado, dono! Rsrs. ─ Disse Lisa, minha vizinha de porta, que também treinava na academia do condomínio naquele horário.
─ É pra isso que ela serve: ter prazer me dando prazer. Você deveria saber pelos meses que me serviu.
─ Saudade, aliás. Rsrs. Quem sabe um dia não marcamos nós três.
─ Depois de tudo que vi hoje, bateu muita vontade mesmo.
Me aproximei de Lisa e beijei sua boca com o gosto de Hellen na minha.
─ Você vai voltar quando e se eu mandar, entendeu?
─ Sim, senhor meu dono.
─ Obrigado por cuidar o banheiro, sei que ficou aí vigiando eu usar minha propriedade.
─ Por nada, meu dono.
Virei as costas e voltei para a academia, onde várias pessoas estavam olhando para a buceta de hellen sem disfarçar muito. Ela estava vermelha, mas sabia que estava gostando. Me aproximei de Hellen e surpreendi a todos, inclusive ela mesma, dando um beijo em sua boca.
─ Volta a treinar, vadia. ─ Sussurrei em seu ouvido.
─ Sim, dono. ─ Respondeu Hellen baixinho.
Todos pararam de olhar e eu também voltei a treinar.
Bom, minha puta leitora, chegamos ao final de mais um conto e você tem a liberdade para gozar agora, minha cadela. Vai! Goza, vadia suja!! Imagina aquela sujeira mais safada que tem dentro de você! Isso!! Que vagabunda suja você é e sabe disso. Até o próximo conto, minha vadia leitora. Beijos, minha puta submissa gostosa!!