Eu aceitei pegar o caso de Luan, talvez em uma tentativa de mantê-lo por perto, mas fazia um esforço enorme para ignorar seus olhares provocantes que deixavam meu corpo todo fervilhando de tesão, me fazendo lembrar das nossas duas transas e do primeiro sexo oral no meu escritório. Eu descontava todo esse tesão em punhetas ou transando com Yasmin. Mas nada apagava meu fogo. Para me concentrar e me ajudar a fugir dele, coloquei o estagiário para acompanhar as reuniões. Luan percebeu que eu estava fugindo e me dava um olhar de “eu sei o que você está fazendo”. Mesmo assim, ele me provocava, ora sutilmente, ora descaradamente. Ele sabia do meu “namoro” oficial com Yasmin, pois os dois viraram amiguinhos, e essa amizade perigosa me deixava preocupado.
Um dia, porém, eu fui vencido pelo meu desejo. O estagiário ficou doente e por isso faltou ao trabalho. Um mês depois do meu primeiro contato com Luan, tivemos a última reunião antes de comparecermos perante o juiz para a primeira audiência. Eu estava tenso por ficar sozinho com ele na sala, mas pensei que venceria, afinal eu passei anos tendo controle sobre esse desejo. Começamos a tratar dos documentos e revisar tudo, mas eu mal conseguia me concentrar. Luan foi disposto a me tentar naquele dia: chegou usando uma camiseta branca colada ao corpo, que fazia com que seu peito forte e os mamilos salientes ficassem delineados no tecido. Ele estava usando uma calça de moleton cinza, também justa, que marcaram suas coxas grossas e sua bunda empinada. Sua boca estava estranhamente mais vermelha. “Será que passou alguma coisa nela?” - pensei. Talvez eu é que estava tão atordoado com a presença dele que reparei mais nesses detalhes.
Tudo corria “sob controle” (mais ou menos), até que ele pediu para ir ao banheiro. Até aí, tudo normal, exceto que, ao retornar, ele trancou a porta. Eu vi o que ele fez e mexi os lábios, articulei minha boca para mandá-lo deixar a porta aberta, mas a voz falhou. Luan veio em minha direção, passou para detrás da minha mesa e sentou no meu colo, beijando-me ardentemente, enquanto passava suas mãos em meus cabelos. Então, ele se abaixou na minha frente e abriu o zíper da minha calça, tirando meu pau duro para um boquete sensacional. Era incrível o efeito que ele tinha sobre mim, me fazendo esquecer que eu estava na minha sala às 16:20 h, com todos os meus três colegas advogados, duas secretárias e o outro estagiário no escritório. Segurei em sua cabeça e a forcei contra meu pau até sentir tocar em sua garganta. O puto nem engasgava e praticamente não fazia som algum, era profissional. Com apenas três minutos de chupada, eu já senti que ia gozar, e quando comecei a demonstrar isso em meus movimentos e respiração ofegante, Luan simplesmente parou e guardou meu pau na cueca, e calmamente fechou o zíper da minha calça. Fiquei olhando para ele indignado e ao mesmo tempo admirado com sua audácia. Minha pica pulsava dentro da cueca e continuou dura por vários minutos.
- Alguém pode entrar aqui. Melhor não arriscarmos. - Ele falou quase sussurrando.
Luan se levantou calmamente, e voltou para o outro lado da mesa. Então, pegou sua mochila e a colocou nas costas. Em seu rosto havia um sorrisinho safado, um ar de deboche que me dizia que não havia nenhum muro capaz de separá-lo de mim. Eu fiquei ali esticado na minha cadeira de presidente, com um baita volume na calça, ofegante e com a boca seca e com um olhar de cão faminto para ele. Eu não respondi nada. Fiquei ali paralisado, morrendo de tesão e um calor absurdo, mesmo com o ar condicionado ligado. Quando Luan levou a mão à maçaneta da porta, alguém do lado de fora bateu na porta. Rapidamente, acertei minha postura na cadeira, escondendo minha ereção debaixo da mesa, enquanto ele abria a porta. Yasmin entrou e pareceu notar que a porta estava trancada, mas Luan tratou logo de desviar a atenção dela.
- Boa tarde Yasmin! Nossa, eu já ia te procurar!
- Oi Luan! Ah é? Estou aqui!
- É que queria saber se você vai ao Fórum amanhã.
- Ah, então. Acho que não vai dar. O Dr. Lucas vai precisar de mim aqui.
- Que pena! Mas tudo bem. - E virando-se para mim, disse com uma piscadela. - Então, ficamos assim, Dr. Alexander. A gente se vê amanhã no Fórum às 10:00 h em ponto.
- Até mais Luan.
Ele saiu, e Yasmin se aproximou de mim do outro lado da mesa.
- Você está bem?
- Estou. Por que?
- Sei lá. Parece assustado, meio pálido.
- Ah não. Está tudo bem, deve ser o calor.
- Hmm ok então. - Ela falou em um tom de quem não acreditou.
- Você precisa de alguma coisa?
- Nada não. Quer dizer… você vai pra casa cedo hoje?
- Acho que sim. Por que?
- Vou precisar ficar aqui com o Dr. Lucas depois do expediente junto com a Larissa, mas vou lá pra sua casa, preciso falar uma coisa com você.
- Tudo bem.
Ela saiu e eu nem me preocupei com a tal coisinha que ela queria resolver, pois meu pensamento estava longe. Em situações normais eu perguntaria logo o o que ela queria falar, mas naquela hora eu só pensava em Luan. Terminei meus afazeres rapidamente e saí do escritório mais cedo. Eu ia para casa me aliviar com minha bocetinha de borracha, mas no meio do caminho, mandei mensagem para Luan:
“Estou te esperando no meu apto”.
Dez minutos depois que cheguei, o interfone tocou. Era Luan.
- Boa tarde, Dr. Alexander! Há quanto tempo!
Eu nem lhe respondi. Puxei-o para perto de mim e o beijei bem ali na porta do meu apê. Meu tesão era tanto que não me importei com nada. Sem parar de beijar, entramos para a sala e fechei a porta com o pé. Seguimos para o quarto, tirando as roupas rapidamente. Eu estava faminto por aquele cara, como um animal predador diante da presa, mas ao mesmo tempo eu me sentia vulnerável diante dele, do tesão que ele me despertava. Caí de boca em seu pau duro e chupei com vontade; incrivelmente, por não pensar se eu estava fazendo aquilo direito, eu fiz. Luan gemia e se contorcia de prazer, falando putarias e me estimulando a continuar; em menos de três minutos, ele começou a ficar ofegante. “Vou gozar!”. Então eu parei e observei sua pica pulsando e ele se controlando para não ter um orgasmo. Depois disso, ele ficou de quatro na cama e eu por trás, de joelhos, fiz um cunete bem feito no safado. Enquanto devorava seu cu, sentia meu pau babando muito. Eu o deixei bem lubrificado, e então parti para a meteção. Encapei minha rola e lambuzei com bastante lubrificante, e assim só observei ela deslizando para dentro dele.
- Me fode, doutor! Mete gostoso!
Segurei em sua cintura e soquei como se fosse minha última foda. Eu não me importei com barulho nem com nada. Nós dois gemíamos e falávamos putaria um para o outro. Se alguém ouviu, não sei até hoje - tanto faz. O que importava naquela hora era eu satisfazer meu tesão com aquele moreno. Montei sobre Luan, segurando em seus ombros, as pernas dele entre as minhas, e me senti um garanhão Mangalarga. Então, me deitei na cama e Luan sentou no meu pau, de costas para mim, rebolando como um um dançarino de axé, e eu socando nele até que não aguentei mais e anunciei que ia gozar. Ele se deitou sobre meu corpo, e eu bati uma punheta para ele, controlando meu gozo até que gozamos praticamente juntos. Fiquei dentro dele, ainda duro, por uns minutos. Depois, ficamos deitados olhando pro teto sem dizer nada, apenas fazendo carinho um no outro e o cheiro de perfume, suor e sêmen.
Nos levantamos para tomar um banho juntos. Vendo que meu pau continuava durão, como se não tivesse acabado de gozar, Luan se abaixou e me fez um boquete maravilhoso, engolindo minha pica até eu sentir minhas bolas em seu queixo. A água morna caía sobre minhas costas e causava um arrepio gostoso. Avisei que ia gozar, mas ele não tirou meu pau da boca - engoliu tudo e lambeu a glande até a última gota. Depois dessa chupada deliciosa, meu pau começou a baixar.
- Bom, vou nessa porque agora é a minha vez de trabalhar.
Nos despedimos com um beijo. Então, peguei algo para comer e liguei a TV. Acabei pegando no sono no sofá. Às 19:45 h, Yasmin chegou, me acordando com um beijo na bochecha.
- Boa noite dorminhoco!
- Oi Yasmin! - Abri os olhos e me espreguicei. - Acabei dormindo aqui.
- O dia foi cansativo?
- Um pouco.
Eu me sentei no sofá e a convidei para sentar. Ela falou de alguns assuntos do escritório; parecia tensa. Quando acabou o papo, ela ficou séria.
- Então, Alex. Precisamos conversar.
- Sim. Está acontecendo alguma coisa?
- Está. Eu nem sei como te falar isso.
Ela abriu a bolsa e procurou algo. Então tirou um teste de gravidez e me mostrou.
- O que é isso?
- É isso mesmo que você está pensando.
- Mas o que estou pensando pode não ser a realidade.
- Ai, cara! Não complica!
- Fala logo Yasmin! O que significa isso?
- Estou grávida!
- Mas quem é o pai?
- Como assim, Alex? É você! Só estou com você!
- Porra! Que merda! - Falei alto, fazendo Yasmin se assustar.
- Calma Alex!
- Como é que eu vou ficar calmo? Não queria ter filho agora.
- Mas aconteceu Alex. A gente deu bobeira e agora já era.
- Puta merda! E o que você pretende fazer?
- Como assim? Pretendo ter o bebê! Tira-lo nem é opção pra mim.
- Não. Tá certo. O bebê não tem culpa de nada.
- Mas tem alguma chance de não estar grávida?
- Pode até ter, mas eu nunca atraso a mestruação, que deveria ter vindo há duas semanas. Mas vou fazer um exame de sangue que é mais certo.
- Faça isso. É melhor ter certeza.
De repente, eu senti uma tontura e deitei novamente no sofá. A notícia mexeu comigo, pois me vi ainda mais amarrado naquele relacionamento. Minha pressão baixou e eu acabei apagando por alguns segundos.
- Alex! Você está bem? O que está sentindo?
- Eu… não…
Yasmin ficou comigo até eu ficar melhor. Durante aqueles minutos ela ficou calada. Notei que estava chateada com alguma coisa. Eu também não disse nada, achei que foi a situação da suspeita de gravidez e minha reação. Porém, o que já estava ruim ficou ainda pior quando ela finalmente abriu a boca.
- Que bom que melhorou, Alex. Agora sei o motivo da sua reação à notícia que te dei.
- Do que você está falando, Yasmin?
- Eu fui procurar algum remédio pra você no armário do banheiro e mas ao entrar no seu quarto, me deparo com a cama desarrumada, um frasco de lubrificante em cima dela e uma camisinha usada no chão perto do criado-mudo. Eu acho que está claro pra mim o que rolou aqui, mas resolvi te dar a chance de explicar.
Eu simplesmente fiquei mudo. Não conseguia formular nenhuma palavra.