Começamos a beber e fomos encontrar o pessoal com quem estávamos na noite anterior. A Larissa tentou se aproximar de mim novamente, mas me esquivei; não estava afim, queria apenas curtir e beber. O Caio era o mais animado, cantava todas as músicas e não largava a latinha de cerveja.
Para não prolongar demais os detalhes, vou direto aos dois momentos mais marcantes daquela noite. O primeiro foi quando encontrei o Bernardo. Ele estava rodeado de algumas meninas, conversou com todos e me lançou um olhar que eu não sabia bem como interpretar, mas era diferente. Seguimos o trio elétrico, e algo me chamou atenção: desta vez, o Caio não fechou a cara enquanto o Bernardo estava com a gente, o que me deixou confuso.
Como sabem, cerveja faz a gente correr pro banheiro o tempo todo. Então, fui procurar um lugar mais afastado para mijar. Encontrei um beco meio escuro e, quando estava lá, já com o pau pra fora, o Bernardo apareceu:
— Opa, posso mijar aqui contigo? Tô apertadão.
— Claro, chega aí — respondi, tentando manter a calma, mas confesso que fiquei nervoso.
Ele tirou o pau e começou a mijar também, e eu não pude evitar dar aquela famosa olhadinha. Ficamos ali em silêncio por alguns segundos, até que ele disse:
— Tava precisando me aliviar.
— Eu também. O ruim é que depois da primeira vez, não para mais.
Bernardo riu e, inesperadamente, passou a olhar fixamente pro meu pau, que começou a ficar duro. Ele se aproximou mais e, sem hesitar, pegou em mim. Não tive reação, apenas deixei acontecer. Quando me dei conta, puxei ele para um beijo. Foi desajeitado, rápido e confuso, mal durou 30 segundos. Ele, então, se afastou e voltou para a festa como se nada tivesse acontecido, me deixando com a mente girando.
Enquanto voltava para onde o pessoal estava, tentando digerir o que havia acabado de acontecer, vi o Caio vindo em minha direção, abraçado com uma ruiva de mais ou menos 1,65 m. Assim que me viu, ele gritou:
— E aí, amigão! Tá aproveitando?
— Sim, da hora essa cantora, primeiro show, e já queria outro - Falei e olhei para a ruiva.
— Gatinha conheça aqui meu amigão, o Rafael
— Prazer Letícia. - Falou a menina me dando um abraço e um beijo no rosto
— Rafael, prazer.
— Acho que a festa está acabando, que tal a gente dar um pulinho lá em casa nos 3? - Falou o Caio piscando o olho pra mim.
E foi ali que aconteceu o segundo ponto alto da noite, e fui com eles, apenas me deixando levar pela minha intuição. Chegamos na casa do Caio e eles começaram a se beijar sem nenhum pudor, até que a Letícia fala “porque você não se junta a nós?” O Caio abriu um sorriso malicioso, e eu deixei rolar, comecei a beijar a Letícia, e o Caio ficou nos assistindo, até que Letícia chama o Caio e damos um beijo triplo, fomos para a cama e lá a coisa pegou fogo, fiquei deitado ao lado do Caio e a Letícia tirou nossas roupas e ficou revezando entre me chupar e chupar o Caio, até que o Caio me puxa e começa a me beijar enquanto era chupado por Letícia, foi um beijo bom e diferente, acho que por estarmos bêbado o Caio ficou mais soltinho, assim como eu:
— Então quer dizer que os putinhos se pegam também é?
— Que nada é a primeira vez que beijo meu parça - Falou o Caio com um sorriso sínico.
— E você gostou? - A Letícia olhava com um olhar muito safado para a gente.
— É diferente mas é bom. - Falei.
— Então quero um triplo de novo, adoro quando dois machos se beijam, fico toda molhadinha seus gostosos.
Voltamos ao beijo triplo e logo depois Caio desceu e começou a chupar a buceta da Letícia, enquanto eu dava meu pau para ela chupar, o Caio vez ou outra dava umas olhada para mim, e eu para ele, apos um curto periodo de tempo assim o Caio me chama para chupar a leticia junto com ele, e vou lá, chupamos juntos e trocavamos alguns beijos, até que o Caio foi passando a mão na minha bunda, a Leticia, não conseguia ver o Caio com a mão na minha bunda, pq estava de olhos fechados, recebendo sem duvidas o melhor sexo oral de sua vida, até que o Caio manda eu comer a Leticia que ele queria olhar, me posiciono e começo a penetrar, a mesma começa a dar um gemido muito gostoso e quando penso que não o Caio ta por tras de mim, beijando meu pescoço e sarrando seu pau durrissimo na minha bunda, o que me deixa com maior tesão e dou um leve rebolada, o que foi o sinal que ele precisava pra começar a meter em mim, como eu estava metendo na buceta da Leticia, e estava relaxado pela bebibda, foi fácil do pau do Caio entrar e emendamos um trenzinho bem safado, ficamos nessa por um bom tempo, até que o Caio pediu pra meter na Leticia e eu fiquei assistindo ele meter, realmente o Caio era bem gostoso, tinha uma pele morena que brilhava de suor, e tinha um olhar safado, esse olhar havia mudado quando ele começou a foder, não era o olhar do seu dia a dia, e foi isso que me chamou atenção até que o Caio me chamou pra perto dele e me deu um beijo, e depois tirou o pau da Leticia, e mandou eu e ela ficar de joelhos, ele bateu uma punheta rapidamente e gozou nas nossas caras, e então puxeie a Leticia para um beijo, e dividimos um pouco a porra do Caio na minha boca. Fomos tomar um banho e lá rolou mais beijos e pequenas putarias, ate que a Letícia disse que tinha que ir embora, mas que poderíamos marcar outra coisa antes dela ir embora, nos despedimos com um beijo triplo e ela foi embora, fiquei a sós com o Caio, fomos nos deitar, e ele meio que me abraçou e falou baixinho no meu ouvido que sempre quis ficar comigo, mas não sabia como chegar, que só fez o que fez por conta da bebida, confesso que dei um sorriso por achar isso um pouco fofo, porém logo me lembrei do Bernardo que tinha rolado um beijo, e que provavelmente o Caio e ele haviam ficado ou tido alguma coisa, por a mudança de humor do Caio não era normal. Então fiquei na dúvida se deveria ou não contar a ele sobre o beijo, mas eu não queria atrapalhar aquele clima, principalmente porque agora íamos ficar sozinho e eu queria mais putaria
Não sei o que tinha dado em mim, porém tive coragem e saí da cama que eu estava e me deitei na cama do Caio, perguntei se podia deitar já deitando e ele fez com sim com a cabeça, pouco tempo depois começamos a nos beijar, agora seria somente eu e ele e não teria uma terceira pessoa, ou melhor não teria uma mulher, ia ser minha primeira transa com o Caio a sós e eu queria aproveitar aquele momento, nosso beijo esquentou e quando do absoluto nada estávamos de pau duro, o pau do Caio devia ter uns 15cm mas era bem grosso, quase da grossura de uma lata de coca, comparado ao meu, ficamos nos punhetando um ao outro e trocando beijos avassaladores, até que ele puxa minha cabeça em direção ao seu pau e pede para eu chupa-lo, meio sem jeito colocou seu pau na boca e começou então a chupar com desenvoltura, e arranco ótimos gemidos do caio o que se tornou música para os meus ouvidos, ele gemia de um jeito gostoso que fez ainda aumentar meu tesao:,
— Sempre tive muito tesão em você Rafinha.
— Pq demorou tanto?
— Não tinha a certeza que você curtia, você chupa muito bem quero passar a madrugada fudendo você
— Sempre fui doido pra fuder com você, e esses últimos dias eu estava subindo pelas paredes.
— Pois a partir de hoje você é a minha putinha
O Caio me deu um tapa na cara e forçou o pau bem fundo na minha garganta, o que me deixou um pouco sem ar, eu me engasgava, respirava e chupava, ficamos assim por um certo tempo, até que ele da outro tapa na minha cara e mete um cuspe na minha cara, o que me deixou com um tesão absurdo, não sabia que eu sentia prazer com tamanha humilhação, o Caio tinha se transformado como falei anteriormente o olhar dele na hora do sexo mudava, e isso me deixava louco, era como se fosse um ímã que me atraia e eu só fiz me deixar levar por essa atração. O caio me penetrou com força, e quando eu comecei a rebolar ele aumentou o ritmo, aquela era minha “segunda” vez na noite, mas foi como se fosse a primeira vez pq me concentrei e me entreguei por completo ao Caio, ele bombou por mais algum tempo até que gozou bastante dentro de mim e eu acabei gozando também, nunca tinha sentindo tanto prazer assim, sem dúvidas tinha sido a minha melhor experiência até então! Caímos exaustos e ficamos deitados e gozados, fiquei deitado sob seu peito e ele alisando meus cabelos até que peguei no sono e acredito que ele também.
Quando acordando confesso que senti um certo receio, de o Caio estar arrependido ou coisa do tipo, acho que esse medo é comum quando essas coisas acontecem, quando abrir os olhos Caio já tinha se levantado e estava fazendo um café para gente, quando cheguei na cozinha só de cueca ele me olha e fala:
— Acordou dorminhoco!?
— Sim, dormir feito bebê!
— Percebi, quando eu acordei te vi num sono tão profundo que não quis atrapalhar, você fica uma graça dormindo, nem parece o putinho sacana que estava ontem na minha cama!
— hahaha -- ele falou e eu senti minhas bochechas ficarem vermelhas com tamanha vergonha, até que ele quebra o gelo.
— Não precisa ficar envergonhado, que tal a gente repetir a dose antes de você ir embora!?
Ele falou e foi se aproximando de mim e me roubou um beijo, com dois selinhos que viraram um beijo de língua e o beijo de língua virou uma mão boba, quando dei por mim já estava de joelho na cozinha mamando seu cacete, o pau do Caio era espetacular, e ele falava muita putaria o que me deixava completamente doido, coisas do tipo, vai tomar leitinho quente, mama sua vadia, engole tudo meu puto. Não demorou muito e o gozo do caio desceu na minha boca e enguli tudo.
— Seu puto safado - E meteu um tapinha no meu rosto
— Você que é um gostoso
— Onde aprendeu a mamar tão gostoso assim?
— Lá onde eu morava, sempre fazia umas putarias com os moleques da minha idade, apesar que eu era bem tímido, e evitava esse tipo de coisa.
— Eu estava doido pra te comer desde que nos conhecemos.
— Pena que perdeu tempo. - Abrir um sorriso safado para ele.
Tomamos café e ficamos conversando sobre coisas da vida, o Caio era um rapaz atraente, talvez ali seria o início de algo que poderia durar, afinal ele era uma das poucas pessoas que eu mantinha contato ali na cidade, porém me lembrei do Bernardo e do beijo que a gente deu na festa e não quis comentar com o Caio, talvez esse tivesse sido meu erro de não ter comentado logo com o Caio, porém passado é passado e não conseguimos mudar.
Fui pra casa, estudei um pouco e fiquei conversando com minha mãe e minha tia, até que meu telefone toca e era uma mensagem do Bernardo:
— Oi Rafinha, Bernardo aqui, tá livre agora a noite pra gente dar um rolê?
— Opa, tô sim, estou em casa, tá afim de ir pra onde?
— Te pego em 15 minutos e a gente ver pode ser?
— Beleza!
Pronto em menos de 24 horas eu tinha beijado o Bernardo, transado com o Caio e uma menina, transado sozinho com o Caio e agora vinha o Bernardo, nossa minha vida que sempre foi pacta estava começando a ficar agitada, e eu estava gostando disso, afinal tinha 18 anos, e estava na flor da idade como algumas pessoas dizem. Apesar de não ter tanta certeza que iria rolar algo com o Bernardo, talvez eu estivesse sendo uma pessoa muito sonhadora, talvez ele quisesse somente conversar. Fui tomar um banho e me arrumei rapidamente e fiquei esperando o Bernardo vim me buscar, pouco tempo depois ele chegou no seu carro, buzinou eu entrei olhei nos seus olhos, abrir um sorriso e apertei sua mão, e ele seguiu viagem, ficamos um pequeno tempo em silêncio até que ele quebra e fala:
— E aí gostou da festa? Ta de ressaca?
— Cara gostei sim e você? Tô zero ressaca e pronto para outra se tivesse hehe
— Muito bem, cara tô com uma leve dor de cabeça, mas acho que não aguentaria outro dia de festa não hehe. - Ficamos em silêncio.
— Então pra onde estamos indo?
— Pra um lugar que possamos ficar a sós - ele falou isso e alisou as minhas coxas.
— Demorou.
