Relatos selvagens (01)

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2656 palavras
Data: 01/10/2024 22:30:56

Estava eu na sala de espera do centro clínico pertencente ao meu convênio médico para uma consulta de rotina após a realização dos exames anuais aguardando a chamada para atendimento, quando uma senhora se sentou ao meu lado e logo me fitou com um lindo sorriso afetuoso; era uma mulher de uns sessenta a pouco anos, pele branquinha, uma cabeleira grisalha rala e curta, óculos de aro redondo e lábios finos que logo puxou conversa comigo; me disse se chamar Ivete e que viera para um consulta de controle após ter vencido uma batalha contra um câncer há mais de um ano se sentindo renovada depois dessa luta; entabulamos uma conversa franca comigo fazendo questão de deixar Ivete verbalizar tudo que sentia, já que tive a nítida impressão de que ela precisava desabafar com alguém. Em dado momento perguntei como se sentia depois de tudo que havia passado e ela me fitou com uma expressão marota.

-Eu até que me sinto bem – respondeu ela com aquela mesma expressão – Quem não tá nada bem é a minha piriquita!

Ao notar minha estupefação Ivete não conteve uma risadinha sapeca se pondo a explicar sua resposta; seu marido já era falecido e alguns anos atrás ela se juntou com um outro sujeito um pouco mais novo que ela sentindo que precisava de um companheiro para dividir as alegrias e angústias da vida, não se tratando de nenhum interesse financeiro, mas apenas de companhia; lamentavelmente esse sujeito logo se mostrou alheio a quase tudo que dizia respeito ao casal e quando ela foi internada para fazer quimioterapia ele não permaneceu ao seu lado e sequer a visitou limitando-se apenas a ir buscá-la quando de sua alta. Com esse acontecimento a relação de ambos congelou e Ivete viu-se sozinha mais uma vez mesmo dividindo o teto com outro homem. Quando lhe perguntei porque não se separaram, a sua resposta foi taxativa: “Eu bem que tentei, mas ele implorou pra ficar porque não tinha pra onde ir e eu, boba, acabei aceitando!”.

-Então pelo que eu entendi, depois de tudo isso sua piriquita ficou na saudade, é isso? – perguntei com tom maroto.

-E como ficou, meu querido! …, exceto pelos dedinhos de vez em quanto, o resto é saudade – ela respondeu com um tom entre o maroto e o sincero suspirando profundamente.

Observando como Ivete era sincera em suas palavras vi naquela mulher uma oportunidade imperdível, mas também sabia que poucas eram as chances disso acontecer, mas, ainda assim, perguntei se ela se sentia bem de saúde o suficiente para um sexo selvagem com outro homem, e me diverti com a expressão de espanto estampada em seu rosto sendo que depois de pensar por alguns segundos ela respondeu que estava muito bem para qualquer parada. “Mas, é claro que você tá falando isso de brincadeira, pois imagina um homem como você interessado por uma mulher como eu, não é mesmo?”, arrematou ela com o mesmo tom brincalhão de antes. Eu estava pronto para responder quando o painel soou o alarme indicando que eu era o próximo a ser atendido; me despedi de Ivete lhe desejando tudo de bom e esperando reencontrá-la novamente.

A consulta correu dentro do esperado exceto por um detalhe que exigia mais exames de imagens, razão pela qual saí de lá com uma nova requisição a ser providenciada; eu estava com sede e vislumbrei um OXXO do outro lado da rua com padaria incorporada e para lá me dirigi a fim de saciar minha sede e também saborear um café expresso. Sentado ao redor de uma mesinha na área externa da loja após obter uma garrafa de água e um café, matei minha sede e depois de tomar a bebida quente acendi um cigarro para aliviar o stress já me preparando para ir ao estacionamento pegar meu carro quando vi Ivete saindo do Centro Clínico e pensei que o destino estava sorrindo para mim.

Corri em direção a ela e assim que nos encontramos lhe ofereci uma carona alegando que estava demasiadamente quente para caminhar a pé pela região. "Olha, eu nem sei se é no seu caminho, mas não vou recusar a oferta não!", ela respondeu cheia de empolgação. Enquanto ela tentava me ensinar o caminho e eu fingia compreender eu a observava com o canto dos olhos; Ivete era a típica mulher que todos podem chamar de comum, mas que na verdade devia ocultar um vulcão aguardando para entrar em erupção luxuriosa; gordinha com cintura marcada, peitos salientes e coxas grossas que ela fazia de questão de exibir aproveitando para cruzar as pernas fazendo o vestidinho um tanto abusado recuar o suficiente para ser apreciada sempre acompanhado de um sorriso sapeca. Diante disso decidi dar uma primeira investida pousando minha mão sobre a coxa desnuda dando pequenos apertões e elogiando sua firmeza.

-Obrigado! Eu faço academia regularmente – ela respondeu em agradecimento não se importando com minha bolinação – Tem que envelhecer com qualidade, não é mesmo? Ninguém gosta de coisas moles ..., aliás quanto mais duro, melhor!

-Isso é verdade! Olha só como você me deixou? – respondi exibindo o volume sob a minha calça observando sua reação enquanto prosseguia com minha intenção – Vamos para algum lugar onde possamos conferir toda essa dureza?

Por um minuto Ivete se mostrou receosa fingindo um constrangimento pueril e logo depois acenou com a cabeça; rodei então para um hotelzinho que eu conhecia e que ficava nas imediações onde pedi um quarto observando o jeitinho fingido de Ivete ao entregar seu documento. Assim que estacionamos numa das vagas da garagem Ivete fez menção de descer do carro mas eu segurei seu braço com firmeza impedindo que fizesse isso. “Olha aqui, safada! Antes de tudo vem dar uma mamada aqui na minha piroca que está tão dura que chega a doer!”, disse apertando seu braço e fingindo um tom ameaçador enquanto punha a pistola para fora da calça.

De início, ela fingiu tentar se desvencilhar de mim, mas eu sabia que não era isso que ela realmente queria e tratei de puxá-la em minha direção baixando sua cabeça até sua boca alcançar a pistola que ela tratou logo de abocanhar mamando como uma esfomeada; em alguns momentos eu segurava a cabeça dela e golpeava contra sua boca quase fazendo com que ela engasgasse, porém Ivete não recuava confirmando seu tesão encruado; depois de algum tempo nos separamos e fomos para o elevador sendo que assim que entramos tratei de puxar o decote do vestido até expor suas mamas fartas. "Você é doido! E se tiver câmeras aqui? Vou ficar malfalada, seu malvado!", retrucou ela com um tom de voz que deixava dúvidas sobre sua real preocupação.

-Sossega, minha putinha …., só estou conferindo o que já é meu – respondi enquanto apertava as mamas e dava pequenos beliscões nos mamilos ouvindo Ivete tentando conter os gemidos.

Mal havíamos entrado no quarto e ela foi logo tirando a roupa ficando pelada e se exibindo para mim com um sorrisinho safado entre os lábios. Eu aproveitei para também tirar a roupa e quando ela fez menção de vir em minha direção eu levantei a mão em sinal de parada. “Uma putinha safada como você tem que vir até mim engatinhando e implorar para mamar minha pistola!”, anunciei com tom firme. Ivete pareceu hesitar por um momento, porém logo em seguida ela estava de quatro engatinhando em minha direção e assim que chegou se pôs de joelhos parecendo aguardar por novas instruções; expliquei a ela o que devia fazer e me surpreendi com o resultado.

-Ah! Meu macho! Meu dono! Deixa a putinha chupar sua pistolona! – pediu ela com tom de súplica exibindo um olhar lânguido. E logo em seguida, Ivete estava me presenteando com uma suculenta mamada chegando a quase ter a piroca inteira dentro de sua boquinha gulosa.

Deixei a danadinha saciar sua fome de piroca e depois de um bom tempo decidi mudar o jogo ordenando que ela fosse para a cama e abrisse as pernas; assim que ela me obedeceu me coloquei de joelhos ao seu lado tornando a oferecer a pistola para ser saboreada enquanto eu me divertia dedilhando sua bucetinha coberta por uma fina camada de pelos grisalhos descobrindo um pouco abaixo deles uma gruta quente e úmida que logo recebeu meus dedos vasculhando seu interior socando com certo vigor alternado com beliscões no grelo túrgido fazendo Ivete gemer com tom engasgado. Permanecemos naquela diversão por algum tempo com ela sempre querendo saber quando receberia minha piroca dentro da sua xereca. “Calma, putinha! Sem pressa! Quem manda sou eu, entendeu?”, eu respondia com ela aquiescendo mesmo a contragosto.

Ela ficou muito entusiasmada quando mandei que ficasse de quatro sobre a cama e tomei posição atrás dela pincelando o rego de cima a baixo com a ponta da pistola ouvindo seus gemidinhos histéricos implorando para ter sua xereca invadida pelo bruto, o que aconteceu quando julguei se o momento adequado dando uma estocada forte fincando a piroca bem no fundo da buceta de Ivete que soltou um grito ao ver-se invadida sem aviso. Depois de preencher aquela vadia segurei-a com força pelas ancas espremendo a carne entre os dedos e dei início a uma sequência de socadas vigorosas e sempre profundas o que logo resultou em uma enxurrada de orgasmos vertendo pela gruta e fazendo minha parceira beirar a loucura ganindo com uma cadela no cio e murmurando súplicas para que eu não parasse de castigar sua xereca como merecia.

Aos poucos fui cadenciando os movimentos saboreando as reações de Ivete que não parava mais de experimentar gozo atrás de gozo, ora gemendo, ora gritando e em alguns momentos mostrando uma enorme exaltação gingando o corpo como se quisesse me prender dentro dela; e por conta disso eu aproveitei a situação para castigá-la aos poucos com movimentos em que eu sacava a pistola por completo e perguntava se ela queria de volta, exigindo que fosse uma resposta submissa. “Argh! Afff! Sim! Sim, senhor! Eu quero sua vara dentro de mim …, Ahhh! Por favor! Fode a sua putinha!”, ela murmurava em resposta com tom gaguejante, e diante disso eu tornava a entuchar o bruto dentro da gruta retomando as socadas sem piedade. Nossa foda no estilo cachorrinho se perdeu no tempo e Ivete se mostrava uma fêmea insaciável sempre a querer mais exigindo de mim todo o esforço para lhe dar todo o prazer que ansiava e merecia.

E com o suor já prorrompendo por todos os poros de nossos corpos, a respiração quase ofegante vi meu vigor capitular anunciando o início do fim; quando alertei Ivete do que estava por vir aproveitei para fazer uma nova exigência que ela aceitou sem titubear; com isso nos desengatamos e enquanto eu ficava em pé sobre a cama ela se punha de joelhos abaixo de mim tomando o pinguelo em sua boca procurando me finalizar o que não tardou em acontecer com meus músculos se contraindo involuntariamente ao mesmo tempo em que um espasmo vigoroso eclodiu em um gozo abundante quase fazendo Ivete engasgar com tanto sêmen sendo jateado em sua boquinha gesto esse que acabou por impor que ela recuasse evitando o pior, mas, ainda assim, conseguindo reter uma parte da carga que ela fez questão de exibir antes de engolir.

Pouco depois estávamos estirados sobre a cama procurando nos recuperar do embate que quase nocauteara a ambos; em alguns momentos Ivete me fitava e sorria como um trejeito sapeca que a tornava ainda mais excitante; de tudo que acontecera até aquele momento o que mais havia me cativado nela era o simples fato de ter aceitado entrar no clima com naturalidade e que lhe foi implicitamente proposto sem a necessidade de palavras e sem recuar a medida em que tudo se tornava mais vigoroso e desconhecido; ela era de fato uma parceira que merecia todo o prazer que um homem pudesse lhe oferecer e que lhe fora privado talvez no momento em que ela mais precisasse disso.

Acabamos usufruindo de um merecido descanso com ela sempre me pedindo beijos e fazendo carícias na piroca que ainda jazia inerte e flácida. A certa altura ela sugeriu que tomássemos uma ducha para descarregar o cansaço e quem sabe recuperar alguma energia; debaixo do chuveiro começamos um novo joguinho de carícias e pegações que foram ganhando corpo lentamente até resultar no bruto renascendo das cinzas mostrando uma rigidez crescente. Não demorou muito para que Ivete estivesse ajoelhada fazendo carícias no pinguelo antes de tomá-lo em sua boca mais uma vez, mamando com a mesma voracidade de antes.

Aquela boquinha sempre quente, macia e gulosa me deixava arrebatado sentindo o tesão renascer com muito mais força que antes e por conta disso deixei que Ivete se divertisse o quando quisesse e pudesse; depois de nos secarmos retornamos para a cama com ela se deitando de bruços e abrindo um pouco as pernas procurando empinar o lindo traseiro de nádegas roliças; comecei com algumas carícias até meter os dedos no rego vasculhando em busca do selo anal que não demorei a encontrar; dei algumas dedadas e depois ofereci os dedos para que ela os chupasse o que fez ostentando uma expressão luxuriosa e provocante; dei muitas dedadas no brioco até exigir que ela se virasse enquanto eu posicionava um travesseiro embaixo de suas nádegas elevando seu corpo ordenando que abrisse e flexionasse a pernas deixando o orifício escancarado diante de mim.

Fui em busca de uma bisnaga de gel lubrificante e depois de besuntar minha pistola fiz o mesmo no rego e no brioco. “O senhor vai me enrabar com essa pirocona?”, ela perguntou fingindo um tom inocente e assustado. Eu me limitei a acenar com a cabeça ostentando um sorrisinho maledicente enquanto já pincelava a região com a glande causando tal alvoroço em Ivete cuja reação era gemer e soltar gritinhos histéricos. Após muitas pinceladas arremeti com força socando algumas vezes até obter êxito em irromper o orifício que foi obrigado a lacear para receber o bruto ao mesmo tempo em que fazia a safadinha ganir e gemer respirando entre soluços. Segui com o empalamento pouco a pouco e quase no final soquei vigorosamente enterrando a piroca por completo, arregaçando o selinho e deixando minha parceira transtornada entre a dor e o prazer.

As socadas foram ganhando ritmo e intensidade e as reações de Ivete deixavam claro que ela oscilava ainda entre dor e prazer; procurando amenizar o sofrimento ela apoiou uma das pernas em meu ombro levando a mão livre até a xereca que passou a ser dedilhada e logo depois dedada com alguma fúria contribuindo para a obtenção de um gozo caudaloso que amenizava a dor e ampliava o prazer; nesse clima, Ivete castigava seu gruta com dois ou três dedos no mesmo ritmo com que eu prosseguia no empalamento de seu brioco, enchendo o clima de uma luxúria desmedida aprimorando um pouco mais a nossa cumplicidade. Com tanto esforço físico eu já sentia o peso resultante fazendo meu corpo claudicar exigindo que eu me concentrasse em resistir até o último momento que foi coroado com uma nova contração muscular seguida de espasmos e arrepios que conduziram a uma explosão orgásmica reduzida a uma ejaculação encharcando o brioco de minha parceira.

Esperei até a pistola murchar para me desvencilhar de Ivete que manteve a posição pedindo que eu apreciasse o espetáculo do filete de esperma escorrendo de seu orifício e descendo pelo rego provocando deliciosos arrepios que ela anunciava em risinhos e gemidos. Após um rápido porém merecido descanso tomamos outra ducha e nos vestimos para irmos embora; assim que entramos no carro ela me pediu que a deixasse no centro clínico e eu atendi ao seu pedido sem questionar.

-Eu prefiro assim …, que acabe como começou – ela respondeu antes de saltar do carro quando perguntei se nos veríamos novamente – não sei quanto a você, mas para mim foi um dia mágico! E se ele tornar a acontecer que seja naturalmente …, hoje você me fez uma fêmea muito feliz!


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