Após a travessura no quarto da Paula, segui para um banho relaxante, antecipando-me antes que o resto da família chegasse em casa. Sozinho no chuveiro, foi inevitável sentir novamente uma gostosa excitação, me sentindo duro e viril tocando-me numa punheta tranquila enquanto relembrava das mulheres que recentemente desfilaram, sem saber, mais de suas intimidades para mim diante de minhas câmeras ocultas.
Beth e Paula eram, naturalmente, as que mais vinham à minha mente, com suas anatomias distintas, mas igualmente deliciosas principalmente depois de totalmente desvendadas e descobertas por mim. Houve também episódios fortuitos, como de Sandrinha e outras amigas nossas que nos visitaram socialmente e que ganharam lugares especiais no meu "álbum de figurinhas". Isso para não mencionar minha própria esposa Laura, com nosso tesão renascido e com ela a me proporcionar, além de flashes de sua sensualidade, também o maravilhoso prazer carnal nas noites agora bem mais animadas em nossa cama.
Relaxado depois desse prazeroso banho, eu desci do quarto e encontrei minha filha Sofia chegando em casa, sendo pouco depois seguida por Laura e sua irmã. As duas retornavam das compras com algumas sacolas nos braços, agitadas a narrar como fora o dia e as novidades contadas pelas amigas. Dando-lhes o tempo para irem se arrumar, eu tomei a frente e fui me encarregar de separar os ingredientes e as massas de pizza, acendendo nosso forno a lenha na área dos fundos da casa. Havíamos programado ter uma noite apenas nossa, preparando pequenas pizzas e alguns acompanhamentos, além escolher um bom vinho para degustarmos antes de acabarmos a noite vendo algo divertido na Netflix.
Assim, aos poucos fomos depois nos reunindo na área externa da casa, todos passando a ajudar de alguma forma nos preparativos e na arrumação da mesa no local, em torno da qual passamos a bater papo com uma animada "playlist" tocando de fundo. Eduardo chegou logo depois, acompanhado de Emília, sua oficialmente namoradas, mas na verdade já quase noiva. Praticamente da família, minha norinha é uma garota adorável, sendo muito educada e muito carinhosa, em particular com nosso filho. É mesmo uma linda loirinha e que, eu tinha de admitir, mais que paternalmente me encantava com seu jeito despreocupadamente sexy.
Observador como sempre, notei como "minhas duas mulheres" escolheram roupas apropriadas para a temperatura da noite. Laura decidiu colocar um leve vestido de alças, ficando à vontade dentro do círculo da família sem se preocupar com o decote mais generoso. Isso para meu deleite, observando como os grandes bicos dos seus seios marcavam o tecido, o que chegava a causar algum constrangimento por parte de Eduardo. Já Paula, desencanada com aparências naquela noite, optou por um simples shorts de malha e uma fina camiseta florida, igualmente dispensando o sutiã, e vindo se juntar a nós ainda com os cabelos úmidos e muito cheirosos.
Todos reunidos, e logo a animação tomou conta do local, quando passamos a brincar uns com os outros e puxando os mais diversos assuntos. Enquanto me encarregava da primeira leva de pizzas, escutei de trás do balcão do forno a conversa indo em direção a Sofia:
- Minha sobrinha querida! Um passarinho verde me contou sobre um tal de Nícolas... Quem é, afinal, esse rapaz? - Paula provocava Sofia vendo como ela ficara encabulada, ao mesmo tempo em que Laura se fazia de desentendida ante o olhar de reprovação de nossa filha.
- Ah, tia... É só um amigo meu da escola. Estudamos juntos desde o ginásio e ...
- Só amigo??? Para com isso, né maninha! Hahaha... Ai! Essa doeu, Emi! - Eduardo colocava mais lenha na fogueira, logo levando um dolorido beliscão de Emília como reprimenda.
- Deixa sua irmã em paz, Edu. Para de importunar ela... - Emília se alinhava com Sofia, com quem já mantinha uma grande amizade com direito a muitas confidências e segredos entre as duas.
- Explica certinho isso, Sofia. Você sabe que sou curiosa, né? Finge que seus pais não estão aqui e me conta tudo, vai... - Paula voltava à carga, com jeito tentando saber mais da sobrinha.
- Tá bom, tia. Olha... bom... a gente começou a ficar há um tempo, e... bem... agora a gente... tá namorando faz uns 3 meses. É isso! Pronto, falei!
- Opa! Eu sabia que a belezura da titia não ia ficar de bobeira. É isso mesmo, menina. Aproveita enquanto é jovem!
- Eh, que conversa é essa? Olha lá, hein, filha? - eu me manifestei, mesmo que fingindo o papel do paizão controlador, algo que sempre estive longe de ser.
- Ih... deixa disso, Renato! Vai dar de retrógrado agora? Só o filhão pode aproveitar da vida, é? - e nessa hora Eduardo riu, cruzando olhares e sorrisos maliciosos com Emília.
E assim seguimos tagarelando, com Sofia um pouco mais à vontade, contando de Nícolas e como ela gostava dele. Confidenciando para a tia como ele era bonito, gentil e inteligente. Que a atração entre eles rolava desde o ginásio, mas que só nesse último ano ele tivera finalmente coragem de chegar nela; depois de muitos sinais que ela se cansava de dar, mas que ele não percebia ou não acreditava. A coisa só desembaraçou mesmo com ajuda de umas amigas mais extrovertidas que intercederam entre os dois, dando uns toques no rapaz de como ela estava gostando dele.
Ainda estava pensando naquele assunto, em como minha filha desabrochava rápido para a vida, quando voltei para perto do forno para montar mais algumas pizzas. Não percebendo, contudo, que Paula também viera atrás de mim em busca de mais talheres para usarem na mesa. Virei-me para pegar alguns ingredientes sobre o balcão exatamente no momento em que ela se punha abrindo as gavetas ao meu lado, levando-nos a nos esbarrarmos naquele pequeno e apertado espaço. Algo rápido e que poderia até passar desapercebido, mas que para ambos demorou uma eternidade.
Ela meio inclinada, havia se afastado da gaveta e, com nosso choque, perdeu um pouco do equilíbrio, indo de costas de encontro a mim. Por sua vez, eu com uma das mãos ocupadas, não tive o que fazer senão acabar a apoiando, com a bundinha dela se encaixando certeira contra meu ventre, enquanto eu a segurava pela cintura com a outra mão, a puxando para mim e pressionando minha pélvis contra ela. E, sem pensar, contraindo-me instintivamente excitado.
Paula, ainda surpresa, olhou de lado para mim sem esboçar outra reação que não esboçar um leve e discreto sorriso, ficando ambos assim por alguns pouquíssimos segundos, durante os quais eu pude sentir seu pequeno traseiro gostoso pressionado e empinado contra meu pau; que se enchia de sangue, inchando em pulsos que não passaram desapercebidos de minha cunhada.
- Ops... desculpa, Rê... Ainda bem que você me... segurou - ela me disse discretamente, escolhendo as palavras, ambos observando que ninguém prestava atenção em nós dois ali, daquela forma esquisita e engatados atrás do balcão.
- Imagina... ainda bem que te segurei... desse jeito... - e o disse com ela colada a mim, não fazendo menção de me desfazer daquele delicioso abraço improvisado.
- É... bom... melhor eu ir pegar os talheres... e... voltar, né? - e Paula, já mais firme, se moveu para o lado, desvencilhando-se do meu abraço.
Contudo, mesmo assim, ela o fez ainda roçando o bumbum em mim, mesmo com um espaço já maior entre nós. Senti meu volume escapar do reguinho dela, e terminar escorregando pela bundinha dela, até que Paula se afastou mais para finalmente pegar os talheres.
- Era isso o que eu procurava... - ela disse, meio nervosa, segurando algumas facas e garfos e se virando de frente para mim; seu olhar me varrendo de baixo para cima, parando ao ver um bom tanto do meu pau já marcando minha bermuda, antes de enfim me encarar levemente enrubescida.
Meio sem jeito, ela tratou, então, de sair dali em passinhos rápidos, caminhando com um rebolado algo desalinhado até chegar à mesa onde antes estava. De lá, ela ainda me sorriu novamente com discrição, olhando-me certamente sabendo que eu a havia acompanhado de longe, encantado saudoso do seu bumbum, e com aquele gostoso imprevisto recheado de mensagens implícitas de um desejo proibido entre o casal de cunhados.
Daquele ponto em diante, mesmo com dificuldade, procurei me controlar e desviar meus pensamentos pecaminosos por Paula. Limitei-me a, volta e meia, encará-la naturalmente enquanto conversava, ou apenas admirando disfarçadamente suas formas quando se levantava e passeava por ali. Com todos os familiares presentes, eu tomava mais cuidado, não querendo passar vergonha ou dar alguma bandeira sobre o que fervia em "minhas cabeças".
A noite se estendeu um bom tanto, no final com todos indo para a sala assistir uma comédia romântica, escolhida pelas mulheres e longe de ser minha primeira opção. Acabou que no final até que foi divertida, com algumas cenas mais sensualizadas, que causaram alguns risinhos e comentários algo maldosos entre todos. Terminado o filme, Eduardo chamou um "Uber" para ir com Emília para a casa dela, onde haviam combinado de dormirem juntos, algo que era normal de ocorrer tanto na casa da família da menina como na nossa própria.
Sofia já se recolhera para seu quarto, enquanto eu me encarregava de lavar a louça ladeado por Paula, mais uma vez juntos e volta e meia nos esbarrando defronte da pia. Contudo nada ia muito além disso, uma vez que Laura estava por perto, conversando com a irmã e comigo. Os três num clima mais íntimo e falando principalmente sobre nosso casal de filhos e suas incursões amorosas. Tudo limpo e arrumado, terminamos nos dirigindo para o andar de cima para dormirmos depois daquela sexta-feira agitada, e recarregarmos as baterias para o churrasco no sábado, que começaria cedo e prometia durar o dia todo.
Seguindo para a escada, de propósito ou não, eu me coloquei atrás das duas irmãs, que galgavam à minha frente os degraus despreocupadas e distraídas com suas conversas. Como a imensa maioria dos homens faz quando sobe uma escada atrás de uma mulher, eu as segui também com o olhar fixo e admirando por baixo os traseiros daquelas duas irmãs. Foram 18 deliciosos degraus me proporcionando, a cada passo, uma combinação de requebrados que me levavam a alternar a atenção entre a bundinha de Paula e os quadris de minha mulher.
A primeira embalada no shorts de malha, com o tecido marcando visivelmente o pacote da bocetinha e entrando fundo em seu bumbum. Atiçando minha curiosidade em localizar onde exatamente o cuzinho dela se escondia, entre aquelas nádegas justinhas e empinadas. E minha esposa contrapondo com os quadris bem mais largos e volumosos do que a irmã, usando um vestido leve não menos intrometido junto à calcinha cavada, a moldar-lhe as formas que eu tão bem conhecia e desejava.
Chegamos ao andar de cima, e Paula se despediu de nós antes de entrar em seu quarto e fechar a porta. Animado com aquele aquecimento e uma certa perspectiva, eu fui logo tentando me engatar em Laura, a abraçando por trás ante risinhos, mas com alguma resistência dela enquanto entrávamos em nosso próprio quarto. Mesmo bem molinha pelos vários copos de vinho que tomara, era pouco provável que rolasse algo naquela noite, uma vez que nessas ocasiões ela costumava cair num sono profundo, apagando por completo.
Dito e feito, ela ocupou o banheiro por um tempo, e saiu de lá vestindo sua camisola e calcinha, deliciosamente gostosa, mas me refreando com um beijo amoroso enquanto pedia arrego e um descanso, prometendo me compensar no dia seguinte. Acabou por se cobrir e, em questão de poucos minutos, já estava ressoando aconchegada com seus travesseiros.
Um tanto conformado, acabei indo para o banheiro pensando numa alternativa para aplacar meu tesão. De posse de meu celular, acionei o sistema de câmeras e passei, então, a acompanhar o que rolava no quarto ao lado. Logo vi que Paula havia se vestido com um conjuntinho "baby-doll" de seda preto, e se deitado ainda sobre o lençol. A luz do abajur continuava ligada, e ela comportava ainda acesa e manhosa, com os olhos bem vivos enquanto parecia pensar em algo que parecia particularmente excitante para ela.
Assim, ela foi se agitando sobre a cama, mordendo os lábios e por vezes rindo, passando a explorar o próprio corpo com suas mãos de forma marota. Ela sentia os próprios seios por baixo da blusinha, massageando e beliscando os biquinhos, enquanto as pernas roçavam uma na outra, se cruzando e se revirando; a intensidade aumentando ainda mais quando ela também passou a se tocar por dentro do shortinho.
Em pouco tempo ela engrenou uma siririca mais forte, afobadamente retirando o shortinho, e passando a esfregar e rodear o grelinho inchado com seus dedinhos. Eu via aquilo sentado no tampo do vaso, a bermuda arriada e me masturbando em sincronia com aquele espetáculo. E que melhorou ainda mais quando Paula, não satisfeita, puxou sua "necessaire" de dentro do criado-mudo e sacou dela um consolo no formato de um pênis de tamanho médio.
Após lubrificar o membro com um gel que trazia junto, ela ativou o vibrador e passou a se esfregar com cabeça dele, deslizando o tronco sobre a entrada de sua bocetinha, com as pernas totalmente abertas e se contorcendo toda. Paula se tocava de forma suave, mas agitada, concentrando-se em explorar os pontos mais sensíveis de sua intimidade; acariciando-se no entorno dos lábios enquanto alternava em abrir bem as pernas e depois fechá-las fortemente ao redor das mãos e daquele membro, rebolando para novamente voltar a se esfregando com paixão.
Eu me imaginava ali com ela, pensando em estar naquela cama com minha cunhada, e poder assim saborear toda aquela umidade que eu via brilhando e vertendo de dentro dela, descobrindo outra semelhança com a irmã que também se molhava com muita facilidade, e geralmente de forma abundante, em nossas transas.
Continuando sua catarse, Paula decidiu, então, se virar sobre a cama e ficar de bruços, antes de ir empinando a bundinha bem no foco da câmera. Boquiaberto, passei a assistir como ela afastava bem as pernas e erguia seus quadris, curvando-se toda como se estivesse se postando para dar para alguém postado atrás dela. Nessa posição, ela posicionou o vibrador abaixo por entre as pernas, buscando a entradinha da boceta para ir se penetrando com o consolo, reagindo de imediato no lento entra e sai do membro em si mesma.
Ampliando o zoom da imagem, eu consegui uma visão divina e perfeita do seu traseiro, o mesmo que tanto desejava e no qual roçara gostoso horas antes lá fora junto ao forno. Via os perfeitos lábios rosados da boceta beijando e abocanhando aquele membro, como que o sugando para dentro em meio a muitos sumos e líquidos lubrificando tudo ao redor. Mais acima, contudo, minha total atenção era exclusiva para o cuzinho exposto dela, com os contornos das preguinhas marcando um apertado e escuro buraquinho, que se abria e fechava ao ritmo das metidas do pau de borracha na sua bocetinha.
Nessa posição, de quatro e bem empinada, Paula passou a socar o consolo com gosto, por vezes o deixando lá dentro e sentindo como ele vibrava dentro da boceta; gemendo baixinho, mas mesmo assim alto o suficiente para eu escutar aquele som delicioso capturado pelo microfone da câmera. Nessas horas, ela se concentrava em esfregar também as pregas do seu cuzinho, chegando mesmo a soltar por instantes o pau de borracha dentro de si e introduzir inteiro seu dedo médio molhado no anelzinho apertado, se tocando com carinho numa DP virtual maravilhosa. Minha querida cunhada estava dando gostoso para alguém, em pensamento fodendo com ele enquanto eu me imaginava ser o felizardo que ela sentia a possuindo e lhe dando aquele prazer.
Pouco depois, ela começou a se contorcer e tremer, com os pezinhos visivelmente se contraindo em resposta aos choques que lhe percorriam por dentro. Ela estava gozando, enquanto eu meio que me desesperava, com o pau ainda duro como pedra sabendo que a bebida me retardaria a ejaculação para a acompanhar naquele momento. Doido, duro e excitado, eu ainda a vi desfalecer na cama, a tempo apenas de retirar o vibrador de dentro e o jogar assim mesmo dentro da necessaire, antes de sorrir aliviada, puxando o lençol sobre si ainda seminua, e esticar a mão para desligar a luz.
Afetado pelo álcool, eu me vi sozinho no banheiro com meu pau ainda duro e inchado, e até mais grosso que o normal, me tocando sem pressa, mas longe de sentir os efeitos do gozo chegarem. Era sempre assim quando eu bebia, coisa que vinha de jovem, retardando meus jorros, por vezes sendo mesmo uma tortura chegar ao limite de querer gozar e não conseguir. Nesses momentos, eu aprendera com a experiência, a saída era deixar a coisa rolar, despreocupado e diminuindo o ritmo, esperando que ele naturalmente viesse mais tarde, como sempre acontecia e em volume ainda maior pelo longo tempo de excitação.
Dessa forma, desliguei o celular, e, depois de trocar de roupa, voltei conformado para o quarto e me acomodei no meu lado da cama, vendo Laura dormindo profundamente do outro. Contudo, ainda inquieto, eu permaneci desperto, abrindo e fechando os olhos, depois de um tempo já conseguindo ver minha mulher de ladinho, com as curvas da cintura e do quadril largo, as pernas dobradas, e suas coxas grossas mal escondendo a calcinha desaparecida entre as nádegas.
Eu a querendo, mas não podendo a possuir, tendo que me resignar a ficar acariciando meu pau, olhando para ela excitado e duro. Eu precisava desesperadamente de uma mulher, e igualmente pensava em sua irmã. A visão dela, as lembranças da outra, e o pensamento confusos, com o desejo ofuscando minha racionalidade, meu pau duro e o corpo quente tomando controle de mim, amalucado pelo veneno despejado por minhas bolas.
Tresloucado, quando me dei conta eu já estava no corredor entre os quartos, sem julgar o quanto aquilo era errado ou se seria a chance que eu tanto sonhara poder ter. A verdade é que eu me sentia confiante, poderoso e achando que podia tudo naquela noite. Lembrava do sorriso de Paula nas encochadas horas antes, além do seu jeito enquanto se tocava pensando em mim a comendo há pouco. Ela já dissera para Laura que me queria emprestado, e me escutou excitada fodendo a irmã. Eu não tinha dúvidas sobre minhas chances com ela.
Empurrando para aquela arriscada aventura também pela leve embriaguez, eu abri cuidadosamente a porta e entrei finalmente em seu quarto, esperando uns momentos até que minha vista se acostumasse à meia-luz do local. Aos poucos a imagem dela foi se tornando mais clara, minha cunhada, ali deitada de ladinho só com um fino lençol a cobrindo. Encostei a porta sem fazer barulho e me aproximei, ainda incerto do que faria e guiado apenas pelo forte tesão que sentia.
Sentei-me na beira de sua cama, olhando com carinho antes de começar a puxar o lençol lentamente, desembrulhando aos poucos o corpo dela. Logo identifiquei o mesmo "baby-doll" preto de seda, repuxado sob ela e pouco escondendo do peitinho esquerdo, com o bico escuro e durinho surgindo e me torturando num pedindo por minha boca.
O prazer daquela experiência era muito melhor que o que tinha com minhas câmeras, pois era real, tinha toque, maciez... tinha cheiro e tinha gosto. Querendo ir além naquilo tudo, eu então abaixei mais ainda o lençol, e a parte de baixo do corpo dela foi se desnudando, primeiro aparecendo o umbigo bem-feito, e, aos pouquinhos, vindo me comprovar que ela dormira sem nada além da blusinha. Paula estava seminua, e protegia sua maior intimidade apenas com as pernas fechadas e dobradas.
Entre elas, minha cunhada tentava esconder sua bocetinha que eu sabia ser toda raspadinha. Contudo, encolhida como estava, ela me permitia ver toda sua bundinha, bem como os lábios de sua fendinha ainda brilhantes e umedecidos pelo tesão do seu gozo. E, mais acima, eu logo identifiquei os indícios de onde as preguinhas do seu cuzinho se fechavam, marcando levemente aquela abertura por mim tão desejada.
Paula ronronava gostoso, e talvez sentindo a corrente de ar lhe refrescando por baixo, ela acabou se virando de bundinha para cima, dobrando uma perna e esticando outra. Estava difícil resistir, e vê-la assim foi como um convite para que eu me arriscasse a lhe tocar, assistindo minha mão avançando sem meu consentimento pela pele macia de suas coxas. Não parando ali, segui além, chegando a sentir em meus dedos o melado ainda brotado dela, passando só a pontinha do dedo na entrada de sua fendinha, e penetrando-a com menos que uma falange na portinha.
- Hummm... Já estava pensando que você não vinha, Renato... Você me quer?
Meio aturdido, mas estranhamente sem nada temer, escutei ela me fazendo aquela meia súplica. Ainda demorei uns segundos até conseguir desviar meu olhar daquela boceta incestuosa, vendo como Paula me encarava acordada, e com um sorriso carente e tentador no rosto. Procurei sua boca e trocamos beijos indecentes, enquanto meus dedos dedilhavam sua boceta molhada.
- Vem... Me pega, Renato! Me experimenta, sente meu gosto. Eu deixo!
E ela se moveu quase em câmera lenta, virando-se completamente de bruços, e se pondo empinada de quatro, com as pernas bem afastadas e ela mesma abrindo as nádegas do bumbum, me ofertando seus buraquinhos para eu degustar.
Eu, então, me inclinei e me ajeitei atrás de Paula, minha cunhada com a bundinha toda exposta para eu lhe lamber toda por ali; esfregando meu rosto, e sentindo o sabor da sua boceta e do seu cu. Nem melhor, nem pior do que os de Laura. Diferentes, mas carregando o gosto do pecado, do proibido; um tempero que eu não tinha em casa, um prato mais que especial para um homem até aquela noite extremamente fiel.
Lambi, mordi, esfreguei e lambuzei minha cara entre as nádegas abertas e expostas de Paula, com meus dedos ajudando a lhe sentir por dentro. Tanto na aspereza e rugosidade das paredes meladas da boceta, como na maciez do reto liso e receptivo, com ele sendo cuidadosamente lubrificado com minha saliva e laceando sua estreiteza.
- Ai, Renato... que tesão! Me fode, meu cunhadinho querido! Sempre sonhei em dar para vc. A Laura não precisa saber, não vou contar para ela. Vem... vai... Me come! - Paula falava baixinho, sussurrando com uma voz rouca e sensual.
Não demorou e meu calção do pijama caiu largado no chão, enquanto eu pincelava meu pau duro e grosso na entradinha da boceta dela, ao mesmo tempo em que Paula dedilhava lasciva seu grelo saltado. Quando finalmente a penetrei, meu pau foi como que puxado para dentro dela, que soltou um gemido de aprovação, eu só parando quando encostei meu ventre na bundinha dela, completamente socado na boceta de minha cunhada.
Estava feito e eu, enfim, estava comendo Paula, a mulher que com tantas punhetas eu homenageara na vida, desde que conheci as duas irmãs; apaixonado por Laura, mas também desejando escondido minha cunhada. Segurando e a puxando pela bundinha, eu metia e tirava até quase a portinha, para depois enterrar tudo novamente, a morena sabendo rebolar a cada fincada, mestre em se entregar e dar prazer a um homem.
- Isso amor, fode essa putinha. Ela queria muito isso... e eu deixo! Sempre quis te ver com outra.
Assustei-me quando senti as mãos no meu ombro, parando sem entender bem o que acontecia. Porém, quando virei o rosto, o lascivo beijo de língua de Laura me acalmou. Ela, então, se ajoelhou na cama ao meu lado, assistindo seu marido fodendo sua irmã; abraçada a mim, me fazendo senti-la também nua, com seus seios apertados contra as minhas costas e os seus pelinhos de baixo roçando em minha bunda.
Porém, logo ela passou a participar mais ativamente daquela foda, levando uma das mãos para junto da minha, ajudando-me a puxar e controlar a bundinha de Paula enquanto eu metia mais cadenciado, degustando com calma sua bocetinha. Agora era Laura e eu, os dois comendo sua irmã; e eu, privilegiado, naquela cama com as duas mulheres mais desejadas de minha vida.
Mais animado com aquilo tudo, eu então agarrei os longos cabelos de Paula, enrolando-os na minha mão para a controlar. Engatado atrás dela, que se curvava toda com a bundinha para cima, se deixando meter num tesão lindo de se ver, gemendo mais alto e pedindo para meter mais.
- Mais forte, Renato. Me come como uma puta, vai... A puta da sua cunhada!
Os sons das bombadas firmes ecoavam pelo quarto, com a bundinha malhada de Paula tremendo ao se chocar contra minhas coxas. Apoiado num joelho e com a outra perna dobrada, eu tinha perfeito equilíbrio e apoio para a penetrar o mais fundo possível, a cabeça do pau a toda hora beijando a boca do útero dela.
Laura, então, veio com sua mão por trás e por baixo de mim, envolvendo e acariciando as bolas do meu saco, mexendo com a ponta dos dedinhos, ao mesmo tempo em que se esfregava em mim, beijando meu pescoço e me incentivando:
- Isso, fode essa putinha! - e sussurrou depois baixinho no meu ouvido - Vamos comer o cuzinho dela, amor. A cadela da minha irmã adora dar a bunda...
E se abaixou ao lado de nós dois, eu dando-lhe o espaço e vendo como Laura passou a preparar o anelzinho da irmã, com a ponta de língua lambendo e laceando as preguinhas, e um dedinho empurrando sua saliva reto adentro.
- Ai, seus putos! Que tesãooo... - foi a reação de Paula ao sentir a irmã mais velha lhe tocando no buraquinho proibido.
Deliciado, vi então minha esposa tirar meu pau de dentro da boceta da minha cunhada e depois mirá-lo de volta na entrada do cuzinho de Paula, sorrindo safadamente para mim. Respirando mais fundo, Paula tentava relaxar, o que se refletia em seu buraquinho apertado pulsando e se abrindo, facilitando um pouco minha entrada ali por trás. Assim que a cabeça encaixou, ela soltou um gemido mais fundo, arfando e se arreganhando ainda mais, enquanto Laura cuspia e lambia no entorno do meu pau e do rabinho da sua irmã.
Agarrando e abrindo as nádegas de Paula, eu firmei meu pau e tratei de a enrabar com vontade, mesmo sendo cuidadoso e o fazendo com carinho; penetrando aos poucos até que nada mais restasse de minha rola de fora da bunda dela. A sensação de ter o pau envolvido pelo reto muito apertado de Paula era indescritível, e só comparável à de quando inicializei sua irmã daquela mesma maneira, nos primeiros meses de nosso casamento.
- Hummm... Que cuzinho apertado, Paula. Ahhh... como sonhei com isso! - eu desabafei, cravando minha rola e vendo como a bundinha dela lutava para me receber por inteiro dentro dela.
- Aiii... Uiii... Tá doendo! Mas não para, não... Mete tudo na minha bunda, meu tesudo! - ela corajosa pedia mais, chegando mesmo a jogar o traseiro para trás, rebolando e se abrindo toda como podia.
Nesse meio tempo, Laura continuava metida entre nós, se tocando com os próprios dedos, mas não parando de acariciar a irmã e a mim. Estava gostoso demais, e aquela excitação cobrou seu preço, que nem o álcool residual em meu sangue podia conter. Sentindo meu pau pulsando e engrossando mais, eu tive a certeza de que o gozo viria forte, e anunciei para a duas que não suportaria mais segurar.
- Quero na boquinha, amor! Tudinho! - Laura se antecipou, com Paula a seguindo após me expulsar de dentro dela, e se postando sentada ao lado dela na cama.
Fiquei então em pé à frente das duas, meu pau apontando para cima e passando a receber suas mãozinhas e bocas, me lambendo e limpando meu pau dos sumos de Paula, as duas indiferentes e mesmo parecendo gostar daquilo. Elas se alternavam, os olhos brilhando tanto mirando meu pau com admiração no rosto. O macho delas prestes a esporrar, e elas linguando e mamando a mim como duas putinhas, animadas e totalmente submissas. Em pouco tempo eu passei a jorrar, vindo de dentro com muita pressão e soltando meu esperma principalmente nas bocas e nos rostos das duas.
Elas riam e se divertiam, soltando gritinhos a cada jatada que as atingia e melava os rostinhos lindos das duas irmãs, respingando pelos peitinhos de minha cunhada e pelas grandes tetas macias de Laura. Gostando daquela bagunça, elas não paravam de lamber e espalhar meu esperma entre si, enquanto eu assistia encantado ambas se beijando de língua e trocando meu precioso leitinho entre elas. Aos poucos elas foram engolindo o que recolhiam sobre suas peles, ao mesmo tempo em que ainda se tocavam intimamente com os dedos, brincando uma com a outra.
Eu gozara muito, mas inacreditavelmente, permanecia com o pau duro e latejando. Mesmo não sendo incomum conseguir dar duas em sequência com minha esposa, eu sempre precisava de uma pausa antes de conseguir voltar à ativa. Não sabendo se pela excitação dobrada com altos níveis de dopamina descarregados em mim, o fato é que eu continuava ereto, e isso não escapou aos olhos e desejos das duas.
Laura foi a primeira a se apresentar, deitando-se à beira da cama e abrindo as pernas com as coxas erguidas e seguras pelas próprias mãos contra si. Nesse momento Paula decidiu retribuir o carinho recebido, ajoelhando-se entre as grossas coxas da irmã e passando a chupá-la com intensidade.
Não sei se por alguma experiência anterior ou mesmo por puro instinto feminino, mas ela o fazia de forma quase pornográfica, a língua em ponta entrando o que podia na boceta aberta da irmã, para depois contornar pelos lábios rosados e ir torturar o grelo duro de Laura; não deixando, enquanto isso, de brincar com o cuzinho também, socando já dois dedinhos no ânus de minha mulher. Fazia assim, e repetia isso em ciclos, me deixando mais entusiasmado ainda, punhetando meu pau em preparação eu comê-la.
- Renato... Eu preciso muito de você dentro de mim, amor. Vem me comer, vem... - ela pediu com a voz embargada, sentindo os toques da irmã lhe tirando o controle.
- Eu ajudo! - Paula completou entusiasmada, tratando de levar meu pau à boca e o chupar até onde conseguia, me fazendo sentir ele entrando e saindo da sua boca, chegando mesmo a tocar fundo em sua goela.
Adiando um pouquinho a foda em minha mulher, eu agarrei nos cabelos de Paula e fodi sua boquinha, chegando a lhe arrancar algumas lágrimas ao deixá-la quase sem fôlego, olhando para mim com os olhos arregalados. Cuidando dela, contudo, eu não exagerei, e ela mesma sorriu orgulhosa ao ver o quando conseguira me engolir, o pau saindo com um longo fio de baba antes de ser por ela mesma colocado na entradinha da boceta de Laura.
Depois de sentir Paula esfregando meu pau na irmã, eu deixei o peso do meu corpo descer sobre Laura. E nisso fui deslizando para dentro dela, que absolutamente molhada, me recebeu numa estocada simples que a preenchendo por inteiro. Agarrado a ela, senti quando minha esposa cruzou as pernas em volta do meu tronco, e começamos a foder ritmados e em meio a juras de amor. Mesmo com essa putaria toda com as duas irmãs, naquele momento era quase como se nós dois estivéssemos fazendo amor, algo carinhoso e sincronizado, com olhares apaixonados e troca intensa de beijos e carícias.
Contudo, Paula não queria ficar de fora, e depois de se intrometer entre nós dois e roubar um tanto dessa paixão, ela voltou à carga com mais sacanagem, indo se ajoelhar atrás de mim para lamber minhas bolas e também o meu desprotegido cuzinho; chegando, sem permissão, a introduzir seu dedo médio dentro de mim, acariciando meu fundo e me obrigando a me contrair mais forte nas penetrações em Laura.
- Hummm, Rê... Mete mais, não para... Assimmm... Estou gozando!!! - minha mulher acusou aquela intensidade, se contorcendo e gemendo muito, sentindo as ondas de prazer vindo do seu íntimo a ponto dela chegar a espumar de tesão, sua gosma tesuda vazando e sendo toda recolhido pela boca sedenta de Paula.
Com Laura relaxando e rolando de lado, eu saí de dentro dela e me estiquei na cama, deitando com o pau entumescido brilhando com os líquidos deixados por ela querendo continuar fodendo ainda mais. E, confiante, chamei Paula para vir me montar, o que ela mais que rápido se prontificou a fazer. Ajoelhando-se na cama em volta da minha cintura, minha cunhada segurou com pressão na base do meu pau, e o apontou para sua bocetinha, abrindo-a com os dedinhos e descendo lentamente sobre mim.
Em instantes ela passou a quicar mais rápido sobre mim, mexendo-se para frente e para trás, e aproveitando para esfregar a pontinha do grelo saltado contra os pelos do meu ventre. Carente e safada, ela ainda se abaixou a ponto de seus peitinhos tocarem meu tronco, enquanto sua boca procurava a mim para um duelo de línguas.
Minhas mãos não paravam de ritmar as metidas dela, a segurando pela cinturinha e esfregando as carnes da bundinha redonda. E fazendo isso, me atrevi novamente a ir sentir como havia deixado seu buraquinho de trás, encontrando suas preguinhas ainda relaxadas e receptivas, com o dedo entrando fácil, e sentindo as estocadas do meu pau pela fina membrana que separava seus dois deliciosos canais.
Buscando mais um gozo, Paula voltou a se empinar sentada sobre mim, me cavalgando de forma mais intensa. Ao mesmo tempo, ela sensualmente mexia e bagunçava seus longos cabelos, e, toda lânguida, também acariciava seus peitinhos e beliscava os bicos duros, sorrindo para mim. Uma cena maravilhosa, me fazendo sentir todo prazer que dava a ela, com nós dois fodendo como amantes. Contudo, essa visão foi a última que tive, antes de Laura a tapar quando veio se juntar a nós, ao se ajoelhar e descer sua bunda sobre o meu rosto.
Cuidadosa, minha mulher queria sentir minha boca trabalhando nela, e foi se abaixando até estar certeiramente posicionada sobre mim. Seu delicioso bundão se abria expondo sua boceta e o cuzinho rasgado, me trazendo o gosto forte de seus buraquinhos. Com a língua eu me esmerava em lamber e sugar seus lábios e a entrada da bocetinha, a ponta do meu nariz cutucando, por sua vez, a entrada do cuzinho cheiroso dela. Laura sentia isso, e rebolava com mais intensidade, esfregando suas rachas na minha cara e expelindo seu néctar pela xana.
Mesmo completamente envolto pelas macias e abundantes carnes dela, eu ainda escutei como as duas passaram a soltar uns gemidos em troca de intensos beijos, com Laura intensificando cada vez mais as reboladas sobre mim. Aos poucos esses sons foram gradativamente se distanciando e ficando longe, com meu corpo quase que se resumindo às sensações do meu pau sendo socado dentro de Paula, e de como minha mulher me sufocava com suas nádegas, me obrigando a beber do muito que escorria dela.
Arregalei os olhos afobado e fazendo força para puxar o ar, enquanto um travesseio sobre meu rosto me sufocava a respiração. Assim que consegui me desvencilhar dele, ai assustado e me sentando na cama, reparei que estava amanhecendo, e eu me encontrava na minha própria cama. Olhei para o lado, e Laura dormia tranquila, quase que exatamente do jeito que se deitara na noite anterior.
Minha vista foi se acostumando na medida em que eu recuperava o fôlego, com a cabeça confusa e eu perdido entre realidade e fantasia. Ainda confuso, eu tinha a sensação de realidade para algo que apenas ocorrera em meus sonhos, os mais loucos que já tivera na vida. Notei meu pau ainda endurecido, levei a mão por dentro do shorts até ele, voltando com ela melecada pelo muito de esporra que eu havia soltado naquele último ato.
Levantei-me com todo cuidado possível, evitando acordar minha esposa e saindo escondido para me lavar e esconder as marcas do que acontecera. Envergonhado, acabei me metendo rapidinho debaixo do chuveiro, lavando também o shorts do meu pijama para depois o deixar secando de forma que nem Laura ou Beth pudessem encontrá-lo naquele estado, todo esporrado como uma coisa de adolescente.
Depois de arrumado, eu desci as escadas de casa embalado pelas sensações e imagens ainda muito vívidas de toda aquela foda impossível que tive, mesmo que apenas em fantasia, com minha esposa e minha cunhada. Entrando pela cozinha, dei de cara com Paula, que distraída, preparava seu dejejum vestindo o bendito "baby-doll" de seda preto, com o curto shorts deixando suas lindas pernas de fora.
Acabei a cumprimentando com um sorriso mais que idiota no rosto, levando-a a rir da minha cara sem saber o tanto que tornara minha noite e manhã mais feliz; tanto pela espionagem dela peladinha se fodendo safada com os dedinhos, como na foda maravilhosa que me presenteou junto com minha esposa. Falamos algumas bobagens, quando, sem conseguir esquecer o ocorrido, usei da liberdade que sempre tive com ela para provocá-la um pouquinho:
- Sonhei com você, Paula. Mas é melhor você não me perguntar o que aconteceu nele... Rsrsrs
- Ah é? Mas foi bom? Você gostou? - ela me jogou um olhar malicioso, mordendo uma torrada com jeito de safada.
- Foi delicioso, perfeito. Melhor impossível... fizemos de tudo!
- Ah, seu safado! Isso é desejo reprimido, hein? Faz mal segurar...
- Mas tem jeito de resolver? - joguei o verde, para ver até onde ela iria.
- Ah, jeito tem, né? Só precisa combinar certinho...
E se levantando, veio sussurrar no meu ouvido, com seus peitinhos aparecendo inteiros pelo decote da blusinha quando se abaixou do meu lado:
- Fala com a Laura... que eu topo fácil - piscou para mim, e saiu rindo alto; rebolando a bundinha e me deixando com cara de bobo sozinho naquela mesa.