Mais Que Aluna - Ainda na Prainha

Um conto erótico de Multiface
Categoria: Heterossexual
Contém 1836 palavras
Data: 28/10/2024 18:22:41

Este conto é a sequência do anterior, "Mais Que Aluna - Uma Trilha Surpreendente". Você deveria ler para ficar por dentro dos acontecimentos.

Entrei na água até a cintura e fiquei observando a atitude de Paula. Parecia se comportar como uma criança que nunca havia visto o mar. No entanto, nadava muito bem e se distanciou de mim. As vezes parava, acenava e dizia coisas difíceis de entender, devido à distância. Eu, somente acenava e pensava na surpresa que acabara de acontecer. Uma nova aluna, mulher deliciosa e praticamente desconhecida tinha me dado uma boquete de deixar qualquer um atordoado. Havíamos nos conhecido há menos de vinte e quatro horas, numa condição de professor e aluna, para um relacionamento puramente profissional e agora, estávamos os dois totalmente pelados e sozinhos numa praia deserta num local que se assemelha ao paraíso.

Aqueles instantes, sozinho e observando, duraram muito tempo pra mim. Não sei dizer quanto tempo, mas eu não sabia se queria voltar à realidade. Mas voltei. Paula veio se aproximando, nadando lentamente e logo estava junto a mim. Ficou em pé na minha frente e me olhou com um misto de preocupação e vergonha. Baixou a beça e começou a falar.

- Pasé, não vá pensar mal de mim.

- Não se preocupe com isso, Paula, é...

Ela não me deixou terminar.

- Não, por favor, não interrompa. Me deixa falar, por favor. Enquanto estava nadando, estava refletindo sobre meu comportamento. O que aconteceu agora há pouco deve ter sido surpresa pra você. Quero que saiba que foi muito mais surpresa pra mim, mesma. Na realidade eu queria até te agradecer por isso. Deixa eu explicar...

- Você não me deve nenhuma explicação, mas se isso te deixa tranquila, fale.

- Então... Quando o Nick morreu eu tive uma depressão profunda. Foi uma tragédia, porque a gente havia se casado há apenas três meses. Estive inclusive internada numa clínica especializada em distúrbios emocionais por causa da depressão. Quando voltei pra casa foi difícil de me recuperar. Muito remédio, muita terapia e muito tristeza. Por mais de um ano eu não saí de dentro de meu quarto e tudo isso fez um grande estrago. Além disso, minha mãe pouco ajudou devido nossas desavenças . A partir de então. minha vida perdeu completamente o sentido e quase todos os prazeres se foram - nunca mais tive impulsos sexuais. Me assumi como uma pessoa assexuada. Acho que você sabe o que é isso, né?

- Sei sim, Paula. Já li algo a respeito.

- Pois é. Já se vão seis anos desde então, mas hoje algo mudou. Algo muito importante aconteceu. Ao entrar com você nessa trilha algo se moveu dentro de mim. Durante a nossa caminhada eu senti algo que há muito tempo não sentia. Não sei se você vai acreditar, mas senti tesão durante quase todo o trajeto. Por várias vezes pensei que iria ter um orgasmo. Fui tomada de uma excitação enorme, junto com um sentimento de grande felicidade em poder conhecer tudo aquilo que tinha imaginado sobre a floresta. Além disso, estar junto de um expert me dando todas as informações sobre o que estávamos encontrando foi muito top.

- Posso dizer que percebi seu estado de êxtase, mas não imaginei que havia chegado a tanto.

- Então, deixa eu contar. O que eu falei sobre entrar nua numa praia é verdade. Esse era meu sonho, desde garota. Quando vi essa maravilha de lugar em que você me trouxe, soube imediatamente que seria aqui que eu realizaria esse desejo. Por isso comecei a me despir. Foi algo mais forte do que eu e juro pra você que nem pensei em sexo. Não imaginei que estaria provocando você de forma nenhuma. Foi um impulso e foi muito mais forte do que eu. Eu não tive controle daquele ato, até ver você de pau duro.

Eu não me manifestei enquanto a ouvia, além de mudar minhas expressões faciais, prestando muita atenção no que ela dizia. Estávamos dentro da água, com o nível bem acima de nossas cinturas e enquanto ela falava, as vezes olhava pra mim, as vezes olhava pra água e brincava com as mãos na superfície, mas se mostrava um tanto encabulada. Observando aquela formosura de garota, toda nua e falando tão doce, despertou novamente meu libido e meu pau já dava sinais de vida novamente. Ela continuou...

- Aí, ao ver seu pau duro, eu tive um choque. Minha autoestima com relação a sexo está muito baixa. Eu penso que não desperto mais desejo em ninguém e fiquei muito surpresa em te ver excitado. Aí, aconteceu o que aconteceu.

- Sim, aconteceu. E como você se sentiu naquele momento?

- Eu acho que a palavra que mais retrata o que senti é "embriaguez". Me senti totalmente fora de controle. Foi como se estivesse bêbada. Minha cabeça rodou e não consegui me conter.

- Mas você gostou?

- Ah, claro que gostei.

- Então me conte, do que gostou?

- Pra ser bem sincera, adorei saber que despertei o interesse sexual por mim. Não imaginava que poderia despertar desejo em alguém. Além disso, você me tratou com um jeito muito cavalheiresco, carinhoso, me deixou livre e não me atacou, se é que me entende.

- Sim, entendo, sim. E posso dizer que você se saiu muito bem. O que fez e como fez não retrata o que está me dizendo sobre a mulher assexuada. Você mostrou ser uma garota muito segura do que fazia. E o fez de forma deliciosa.

- Pois então, fiquei surpresa comigo mesma e tentei, não sei por que razão, fugir. Por isso corri pra água. Mas enquanto nadava, não consegui parar de pensar em como foi bom ter agido daquele jeito. A cada momento meu tesão só cresceu.

- Que bom saber que você está despertando novamente.

- É, bom sim. Nem sei como dizer isso, mas... nesse momento quero que me transforme. Quero que me ajude a me tornar novamente mulher. Me come, Pasé, me fode, agora. Minha buceta tá pegando fogo. Mete em mim, agora.

Dizendo isso ela se pendurou em meu pescoço e me deu um beijo delicioso. Nos atracamos dentro d'água e ela passou as pernas por minha cintura. Meu pau que já estava duro se encaixou por baixo de seu corpo e pude sentir que a posição era propícia para uma boa trepada. Segurei-a pela cintura, procurei a entrada de sua bucetinha e não foi difícil de achar o caminho. Ela colaborou e eu a penetrei de uma vez, rápido e forte. Ela estava totalmente lubrificada, mesmo debaixo d'água. Meu pau escorregou gostoso e eu senti uma bucetinha quente a apertadinha.

- Aaaaiiiiii, Pasé... Como isso é bom... Eu já havia me esquecido. Fica paradinho, que eu quero sentir isso bem gostoso.

- Tá bom, meu anjo. Sinta como você quiser. Você merece uma foda especial, do jeito que quiser.

Paula me agarrou forte, segurando o pescoço, mas não se aquietou por muito tempo. Rapidinho já estava mexendo o quadril e gemendo gostoso. Começou a falar baixinho no meu ouvido.

- Delícia que é isso. Que tesão... Eu estou fora de controle, acho que vou gozar.

Depois disso ela realmente aumentou o ritmo do rebolado e os gemidos ficaram muito altos. Eu a segurava na bunda e ela se mexia descontroladamente. Minha nova aluna estava alucinada e começou a urrar.

- Aiiii, tesão, estou gozando, arghhhh que loucura... arghhhhhh

Paula me agarrou e tremeu. Seu corpo se enrijeceu e tremeu de uma forma que eu nunca havia visto. Seus grunhidos foram de uma intensidade sem comparação. Isso durou um tempo muito longo. Aos poucos foi passando, mas ela estava desfalecida nos meus braços. Sua respiração descompassada mostrava que sua condição era de êxtase extremo. Até que ela voltou a falar.

- Puta que pariu, Pasé... Essa foi a maior gozada da minha vida. O maior tesão que já senti. Só pode ser coisa do paraíso.

- Meu anjo, essa foi a maior gozada que eu já assisti. Nunca vi ninguém ir tão longe com um orgasmo. Parabéns.

Ela me olhou com ternura e me beijou novamente. Continuamos abraçados dentro d'água. Meu pau ainda embainhado em sua buceta, duro e pronto pra continuar com aquela trepada gostosa.

- Não pense que terminou, viu moço? Eu quero mais. Meu tesão não acabou. Quero que seja uma foda completa e pra isso você vai ter que gozar aí dentro. Quero ser mulher de novo e preciso sentir você gozando em mim.

Senti que ela começou a morder meu pau com a buceta. Ela estava muito apertadinha, depois de anos sem fazer sexo e aquilo foi o sinal pra continuar a transa.

- Então se prepare menina, porque agora eu vou te comer.

- Isso, assim que eu gosto. Vem, mete em mim.

Segurei firme na bunda dela e comecei a bombar lentamente. Com movimentos suaves e ritmados, meu pau entrava e saia daquela bucetinha quase virgem. Paula pendurada no meu pescoço, me olhava com ternura. Seus olhos brilhavam como os de uma garotinha que acaba de ganhar um presente. Nos beijamos longamente enquanto eu percebi sua respiração ficar mais forte.

- Tesão, Pasé... tesão... como isso é bom... tá vindo de novo, não pare, mais rápido, mais forte, Pasé.

De repente a garota começou enlouquecer novamente. Seu estado de descontrole voltou e isso me deixou maluco. Comecei a meter forte e rápido. Meu pau entrava e saía daquela buceta gostosa cada vez mais forte. A água se agitava com o balanço de nosso corpos, até que ela anunciou.

- Aaaaiiii, vou gozar, não para, não para, vaiii mete forte.

Aumentei o ritmo e meu gozo veio junto com o dela. Gozei forte e intensamente. Forma espasmos deliciosos e longos dentro da buceta da minha aluna. Foi um orgasmo alucinado de ambas as partes. Paula cravou as unhas nas minhas costas e urrou de tesão. Eu despejei o resto da porra que ainda estava nas minha bolas dentro dela, como ela pediu. Foi difícil manter o equilíbrio, segurando a moça no colo, mesmo dentro d'água. Permanecemos imóveis e em silêncio por um tempo.

- Pasé, foi maravilhoso. Foi foi sensacional. Obrigada por me trazer de volta.

- Não agradeça, meu anjo. Quero que saiba que você é uma mulher muito especial. Tudo isso foi inesperadamente fantástico.

- Obrigada de qualquer jeito. Tenho que ser grata, eu renasci hoje.

Pra terminar com aquele clima estranho, eu brinquei.

- Olha só, Paulinha... nenhum de nós levou vantagem aqui, cada um gozou gostoso duas vezes e por isso, foi um empate. Então, não há favores nem motivos pra agradecimentos.

Ainda agarrada em meu pescoço, Paula riu gostoso, me beijou com carinho e respondeu.

- Espero que continue assim, sempre empatado.

- Claro, eu também acho que é o melhor caminho. Mas agora temos que ir. Não se esqueça que temos uma bela caminhada de volta.

Saímos da água, nos vestimos e começamos o retorno à civilização. No caminho, Paula estava mais calma, mas nem tanto. Seu comportamento se mostrou excitado em vários momentos.

É claro que essa história não termina aqui. Vai ter continuação. Se você gostou, deixe seus comentários e algumas estrelas pra incentivar. Até a próxima.


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