Combinei com uma amiga de passar a virada no aterro da praia, mas ela desmarcou de última hora, porque surgiu um programa com a família do namorado. Me chamou pra ir, mas eu não tava a fim. Então criei coragem e resolvi ir sozinha pro aterro curtir.
Me arrumei meio patricinha, meio piranha. Com uma saia curta bem fofa, estilo cheerleader e uma blusa sem alça que mostrava o umbigo com piercing. Meu conjunto verde escuro e preto, com uma gargantilha pequena preta (toda cadelinha adora uma coleira), uns braceletes, brinco simples, cabelo solto. E uma maquiagem simples, mas colorida. Com foxyeyes, uma sombra rosa, gloss e blush.
Cheguei no aterro e já estava lotado, já tinham começado alguns shows. Colei perto dos vendedores no meio povo pra facilitar minha vida e fui curtir!
Começou com um show de pagode e eu dançava, até dancei com alguns caras ali por perto. E bebia e dançava e esperava o próximo show. Passei umas 3 horas nisso! Cervejinha, show de pagode, funk, forró e eu me acabando na curtição. Levava umas sarradinhas aqui, umas cantadas ali, mas ainda tava cedo pra qualquer coisa.
Até que por volta das 23 eu já tava altinha. Já tinha dançado bastante, curtido, beijado na boca aqui e ali. Agora com toda aquela mistura veio o que eu mais esperava: meu fogo incontrolável! E quando ele vem eu atendo! Então era hora de ir à caça.
Olhei ao redor e tinham muitos casais, os caras próximos não me atraíram. Até que botei o olho exatamente no que eu tava procurando: PRETO!
E não um, dois pretos! Amigos conversando e bebendo. Fui até lá e me apresentei, perguntei o nome deles. Eles me falaram uns nomes que eu não entendia direito e de cara já percebi que eram estrangeiros. Perguntei de onde eram e me contaram que eram nigerianos, que moravam no Brasil há uns anos a trabalho.
Fiquei maluca na hora! Dois pretos africanos maravilhosos! Um deles era alto e magrelo, o outro mais baixinho (mas ainda mais alto que eu, devia ter 1,76, por aí) e musculoso. Meu lado de putinha já tava enlouquecendo quando descobri que eram africanos, então já tinha decidido que queria aqueles dois nigerianos apagando meu fogo!
Colei neles com uma conversinha que uns caras tavam me assediando e eu tava com medo. Eles me falaram que podia ficar ali e qualquer coisa eles resolviam. Agradeci e fomos conversando. Eles me contaram quando vieram, como foi se adaptar ao Brasil e o que faziam aqui. Eu também ia contando da minha vida. Enquanto isso a gente bebia e criava uma amizade. Dançamos juntos e fomos nos soltando, até que resolvi acelerar as coisas:
-Nossa, vocês dançam bem! Devem ter beijado muito na noite.
- Que nada kkkk a gente chegou a pouco tempo, você que deve ter beijado muito, bonita desse jeito
-Aaaah, nem foi. Eu não tinha encontrado ainda o que eu gosto.
-Ah é? E o que você gosta?
-Pretos. Se for um negão africano então... Fico mais doida ainda.
Eles ficaram incrédulos com o que eu disse, rindo e perguntando se eu tava falando sério:
-Você gosta de morenos mesmo?
-Moreno, preto, africano. E eu não gosto de negão, eu SÓ gosto de negão!
Nisso eles já tinham entendido o recado e a gente começou a se beijar. Eu beijava um, dava uns amassos, sentia a mão na minha bunda e o pau roçando em mim, então virava e fazia o mesmo com o outro! Tava uma loucura aquela pegação! Eu via as pessoas ao redor apontando pra mim e rindo, até ouvi umas frases soltas: "piranha", "deve tá bêbada", "tá drogadona, com dois", "meu Deus, mulher hoje não se dá ao valor". E eu nem ligava, só queria curtir meus dois africanos! Até que o nível do tesão tava insustentável e eu sabia que só a vara africana ia saciar minha fome!
Já puxei eles pra falar e fui bem direta: Eu quero dar pra vocês dois! Vocês querem me comer? Então pensem em um lugar, que aqui está muito exposto. Onde a gente vai?
Eles arregalaram o olho, mas nem fizeram cerimônia. Um deles já deu a ideia dos banheiros químicos. Eu falei que não, a gente tava no meio da festa, os banheiros ficavam perto da calçada em uma área reservada. Era uma peregrinação toda vez que eu tinha que ir até lá. Até porque tava lotado. Tinha umas 500 mil pessoas naquela praia, facilmente. Era uma fila enorme pra usar e pra atravessar pra chegar lá eram uns 20 minutos. Eu então lembrei que tinha a área na frente do palco, onde era mais lotado, a gente tava no meio, tinha muita gente, mas não era a lata de sardinha que era na frente. Justamente por isso queria ir pra lá, estar agarrada no meio da multidão era mais fácil e chamava menos atenção. Eles ficaram meio receosos, mas toparam. Eu então tinha uma missão agora: conseguir proteção. Só tinha uma camisinha na bolsinha e precisava de mais.
Então cheguei perto do vendedor de mais cedo e perguntei se por acaso ele não tinha. Ele riu e me mostrou um balde, ele tirou a tampa e estava até a metade com camisinha. Falei: "nossa, você é preparado, hein?"
E ele: "Minha filha, você nem sabe o quanto as pessoas vem aqui atrás de camisinha. Ano passado foi minha primeira vez aqui, eu perdi muita venda porque não sabia que precisava pra vender. Eu tinha ficado rico se tivesse pra vender ano passado. Esse ano eu fico!"
E eu dei risada e lotei minha bolsa com camisinha, o que não era muito porque era uma bolsinha, mas o bastante pra se divertir.
Fui então em direção aos meus negões, mais excitada ainda ao saber de toda a putaria que rolava ao meu redor e eu nem tinha percebido. Só lembrei do balde do vendedor, que ele disse que tava cheio quando chegou. Também me excitou as pessoas ao meu redor vendo eu encher minha bolsa de camisinha. Os mesmos que tinham testemunhando a pegação com os negões. Eles sabiam o que estava por vir. Um deles até apontou bem alto: "olha lá, olha lá, ela vai dar". Era um grupinho de amigos, todos homens. Eu devia ser o assunto da conversa há um bom tempo e tava adorando isso! Fiz questão de dar as mãos com meus negões africanos e sair de mãozinha dada, pra deixar bem claro que a farra dos negões na loirinha ia rolar e era em dobro!
Chegamos então na área da frente do palco. Estava escuro, era possível ver a silhueta das pessoas e um mínimo de luz. A luz que chegava do palco iluminava de vez em quando, porque as luzes iam girando pela platéia, não ficavam focadas, então a maior parte do tempo era a multidão sem rosto. Ambiente perfeito pra aprontar, lotado e com pouca iluminação. As luzes de vez em quando batiam na gente e dava pra ver tudo que rolava. E o que rolava ali era o seguinte:
- Uma garotinha loira, com a saia na cintura, a blusa na mão direita e a calcinha pendurada em um dos joelhos. A bunda e os peitos totalmente expostos. Completamente peladinha, se não fosse pela saia que usava como um cinto. Um preto africano atrás dela, baixo e musculoso, roçava a rola na bunda dela enquanto beijava o pescoço e mordia a orelha, ele cuspia e esfregava o cuspe no meio da bunda, pra fazer a rola deslizar melhor. Ele tinha uma pica de uns 18 cm, bem grossa e veiuda.
-Na frente dela outro negão africano, alto e magricelo, ele segurava a perna esquerda dela na sua cintura, enquanto isso esfregava a sua rola de 21 cm, mais fina que a do outro, mas bem maior e também com veias aparentes. Ele esfregava essa rola na buceta melecada dela, que já pingava de tanto tesão. Enquanto fazia isso também beijava, só parava de beijar pra se baixar e chupar os mamilos durinhos dela, também lambia e chupava os peitos dela, que já tavam lambuzados de saliva.
Essa era eu, umas 100 mil pessoas naquela área, uma multidão que pulava e dançava e empurrava a gente. Já tínhamos ido parar bem longe de onde estávamos, era um oceano vivo. E a gente balançava nesse oceano enquanto eu era bolinada pelos dois pretos gostosos prestes a me comer!
Tava adorando tudo, já tava maluca de tesão, sabia que algumas pessoas perto e longe percebiam o que rolava e tudo me dava mais tesão ainda. Até que pedi pra levar rola, não aguentava mais!
- Vocês vão me comer bem gostoso?
- Vamos sim! Vai levar pica!
- Pica não! Isso aqui é uma Jamba Africana!
- Kkkkk então vai levar a Jamba Africana, loirinha!
- Isso! Mete essa Mamba Negra em mim! Vaaaaai...
-Então toma!
Com a devida proteção, o negão da frente começou a meter. Eu já tava soltinha, nem me importava em ficar em pé! Eu só queria levar rola, eles que lutassem pra me segurar!
E eles me seguravam enquanto ele metia, foi difícil no começo, mas a gente achou um ritmo e posição e ele começou a meter mais forte!
- Vai porra! Isso! Me come! Hmmmm... Adoro rola africana! Me come vai, negão! Me come bem gostosinho, hein?
- Tirei a sorte grande, hein! Que loirinha fogosa!
- Sou sim! Apaga meu fogo negão! Apaga meu fogo com essa mangueira africana! Vai meu pretinho gostoso...
E ele fazia o melhor que podia, me golpeava forte e fundo enquanto se equilibrava e me equilibrava, meter em pé é pra poucos! E eu tava adorando a surra de pica, mas meu alerta de piranha tocou e eu percebi que tinha algo errado!
Só olhei pra trás e falei, toma manhosa:
-amor, porque você não tá me comendo também?
- Ah, deixa ele mais um pouco, ele acabou de colocar, aí a gente reveza.
Eu ri da ingenuidade dele, levei as mãos até a bunda e abri:
-Gatinho, esperar o que? O seu lugar tá aqui!
Ele ficou maluco comigo expondo o cuzinho rosa e convidando ele pra invadir!
- Peraí, tem certeza? Você aguenta mesmo?
- Kkkkkk, Meu negão, você é que vai lutar pra me aguentar! Meu cuzinho é um buraco guloso por rola de negão! Ele vai devorar sua Jamba! Mete logo vai!
Ele não fez cerimônia, só cuspiu e meteu! E nessa hora veio a sensação mais deliciosa do mundo: uma rola no cu e uma na buceta.
Dupla penetração é uma loucura. Você sente os dois paus, independentes, se mexendo como querem dentro de você, com ritmos aleatórios. O pau na sua bunda faz a sua buceta ficar mais apertada, o mesmo acontece do outro lado. Os seus buracos sendo esmagados pela pressão do outro lado. Cada pau ajuda o outro a te foder junto, é uma loucura!
E eu adoro dar o cu.
Veja bem: não é anal. É dar o cu. Tomar no cu. Ser currada, enrabada.
Então eu fiquei completamente maluca! Rebolava, quicava, pedia pra meterem mais!
-Aaaaiiin! Me fode vai! Me comam! Isso porra! Me fodam! Quero rola! Me dá rola de negão vai!
E eles me xingavam e me batiam na bunda, chupavam meu peito, me beijavam. Era um malabarismo pra fazer os dois conseguirem me beijar e chupar meus seios, mas a gente dava um jeito.
-Caralho! Que safada!
- É, viu. Que piranha que a gente encontrou! Tá dando no meio de todo mundo!
-Isso vai! Mostra quem manda nessa cadela! Mostra pra todo mundo que essa cadela é putinha de negão!
-Ah é, então toma rola cadela!
- Gosta do meu pau nigeriano, sua vadia?
-Aaaain eu gosto!
-Quer mais forte hein?
- No cuzinho? Quero sim!
- Então toma!
-Aaaaaaiiiiiinnn
- Toma na xota forte também!
- Aaaaiiinn, foooodeeeeee!
- Piranha, vagabunda! Que cu gostoso!
- Isso, isso, fode meu cuzinho! Meu cuzinho e buceta! Me arrombem! Me comam na frente da cidade inteira! Aaaaaaiiiiiinnnn
- Caralho vadia! Vou gozar!
- Goza! Me dá leitinho!
Apesar do anúncio, ainda não tinha acabado. Mas o velho ano sim, as pessoas fizeram a contagem, os fogos foram soltos e eu terminei o ano velho e comecei o ano novo do mesmo jeito: sofrendo na vara de negão, com duas picas africanas me fodendo com força!
Ficamos nessa brincadeira gostosa por mais uns 20 minutos, até que o primeiro, o que comia meu cu, anunciou que ia gozar. Então ele meteu umas 20 estocadas, eu pedi pra ele gozar em mim, sem camisinha, não tinha como engolir, mas queria meu banho de porra!
Ele atendeu meu pedido, tirou a camisinha e pintou minha bunda com seus jatos de porra. O frio da praia vindo do vento foi substituído pelo calor do leite quente que escorria da minha bunda.
O segundo anunciou que ia gozar, esse eu fiz um sacrifício e me baixei como deu, no rosto não dava, mas pedi pra gozar nos meus peitos. E ele atendeu! Jorrou bastante esperma que foi dos meus seios até a barriga, parando na saia pendurada na cintura.
Passado a euforia do sexo eu fui me limpando como dava. Eles ofereceram a camisa, mas eu queria sentir aquele leite quente na roupa e recusei. Enxuguei a bunda com a saia, na parte de trás. E meus seios limpei com minha camisa. Fiquei toda melada e minha roupa também, mas adorei meu perfume de porra! Percebi também que muita gente ao redor tinha percebido o que rolava, na verdade centenas de pessoas olhavam pra gente, alguns tentavam filmar, outros apontavam, outro saíram de perto e cochichavam. Fiquei mais louca ainda! Ainda tinha fogo pra apagar e agora tinha tempo, meus negões precisavam reabastecer, então podíamos fazer a travessia enquanto eles se recuperam.
Atravessamos então a multidão até o calçadão, atravessamos mais ainda, até as avenidas paralelas a praia, pedimos um Uber e fomos pra minha casa, que não era longe tão longe, mas não era tão perto. Seria uma viagem interessante...